domingo, 23 de julho de 2017

O Brasil perdeu a sensibilidade para o absurdo


Entrevista com José Padilha, diretor de cinema.

LIVRE CONVICÇÃO E INDÍCIOS

Com os leitores compartilho o meu alívio: não estou senil, nem desatualizado! No fim e ao cabo, o ignorante não sou eu!...
LIVRE CONVICÇÃO E INDÍCIOS
por Fernando Mottola
Quando digo que para um velho não há medo maior do que o do "alemão aquele", estou exprimindo uma opinião pessoal da qual, sei, muitos dos que, como eu, passaram dos 70, compartilham.
Fui juiz criminal por mais de 20 anos. Num tempo em que "jurista" era quem havia branqueado a cobertura debruçado sobre os livros e tinha seu nome reconhecido por qualquer estudante de Direito, pois suas obras enchiam prateleiras nas bibliotecas especializadas. Ultimamente, tenho visto a imprensa homenagear com esse título pessoas mal saídas dos bancos acadêmicos, e imagino que o erro não esteja nelas, nem na imprensa, mas em mim, que sou antiquado! Também sou de um tempo em que se aconselhava o sapateiro a não ir além das chinelas. Pelo número de amadores que hoje vejo se lançarem à análise de atos judiciais complexos sem o menor constrangimento, percebo que essa é uma máxima de sabedoria que deve ter perdido o prazo de validade.
Por que estou escrevendo isso? Porque nos últimos dias esses "analistas" me deram um susto! Tenho lido e ouvido que uma condenação penal exige "provas concretas", e que um juiz criminal não pode julgar "por convicção pessoal retirada apenas de indícios". O refrão tem sido repetido por tantos, que receei estar emburrecendo por força de algum tipo de esclerose... A lei mudou, pensei, e eu nem me dei conta!
Bem, fui às edições recentes e, voilà!: os artigos 155 e 239 do Código de Processo Penal continuam dizendo o que aprendi na Faculdade de Direito e apliquei ao longo de quase 30 anos de magistratura:
"Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.
Art. 239. Considera-se indício a circunstância conhecida e provada, que, tendo relação com o fato, autorize, por indução, concluir-se a existência de outra ou outras circunstâncias".

Vou repetir, até porque os velhos são repetitivos: indícios constituem um tipo de prova, assim como tipos de prova são os depoimentos de testemunhas, as perícias e os documentos, todos incluídos no Título VII do Código de Processo Penal. Não sou eu quem diz, é a lei! A mesma lei que assegura ao juiz o direito de formar convencimento pelo livre exame do todo, inclusive através do processo indutivo descrito no artigo 239.
Com os leitores compartilho o meu alívio: não estou senil, nem desatualizado! No fim e ao cabo, o ignorante não sou eu!...
*Desembargador aposentado do TJ-RS

O FIASCO DE LULA

Tais valores (R$ 600 mil e R$9,5 milhões) não condizem com a imagem franciscana que Lula cultiva com tanto zelo, em sua estratégia de se fazer de coitado. Felizmente, cada vez menos gente acredita nisso.
O FIASCO DE LULA
Faltou povo no ato que pretendia defender Lula da Silva, na quinta-feira (20), em São Paulo e em outras capitais. Apenas os militantes pagos - e mesmo assim nem tantos, já que o dinheiro anda escasso no PT - cumpriram o dever de gritar palavras de ordem contra o juiz Sérgio Moro, contra o presidente Michel Temer, contra a imprensa, enfim, contra “eles”, o pronome que representa, para a tigrada, todos os “inimigos do povo”.
À primeira vista, parece estranho que o “maior líder popular da história do Brasil”, como Lula é classificado pelos petistas, não tenha conseguido mobilizar mais do que algumas centenas de simpatizantes na Avenida Paulista, além de outros gatos-pingados em meia dúzia de cidades. Afinal, justamente no momento em que esse grande brasileiro se diz perseguido e injustiçado pelas “elites”, as massas que alegadamente o apoiam deveriam tomar as ruas do País para demonstrar sua força e constranger seus algozes, especialmente no Judiciário.
A verdade é que o fiasco da manifestação na Avenida Paulista resume os limites da empulhação lulopetista. A tentativa de vincular o destino de Lula ao da democracia no País, como se o chefão petista fosse a encarnação da própria liberdade, não enganou senão os incautos de sempre - e mesmo esses, aparentemente, preferiram trabalhar ou ficar em casa a emprestar solidariedade a seu líder.
Está cada vez mais claro - e talvez até mesmo os eleitores de Lula já estejam desconfiados disso - que o ex-presidente só está mesmo interessado em evitar a cadeia, posando de perseguido político. A sentença do juiz Sérgio Moro contra o petista, condenando-o a nove anos de prisão, mais o pagamento de uma multa de R$ 16 milhões, finalmente materializou ao menos uma parte da responsabilidade do ex-presidente no escândalo de corrupção protagonizado por seu governo e por seu partido. Já não são mais suspeitas genéricas a pesar contra Lula, e sim crimes bem qualificados. Nas 238 páginas da sentença, abundam expressões como “corrupção”, “propina”, “fraude”, “lavagem de dinheiro” e “esquema criminoso”, tudo minuciosamente relatado pelo magistrado. Não surpreende, portanto, que o povo, a quem Lula julga encarnar, tenha se ausentado da presepada na Avenida Paulista.
O fracasso é ainda mais notável quando se observa que o próprio Lula, em pessoa, esteve na manifestação. Em outros tempos, a presença do demiurgo petista com certeza atrairia uma multidão de seguidores, enfeitiçados pelo seu palavrório. Mas Lula já não é o mesmo. Não que lhe falte a caradura que o notabilizou desde que venceu a eleição de 2002 e que o mantém em campanha permanente. Mas seu carisma já não parece suficiente para mobilizar apoiadores além do círculo de bajuladores.
Resta a Lula, com a ajuda de seus sabujos, empenhar-se em manter a imagem de vítima. Quando o juiz Sérgio Moro determinou o bloqueio de R$ 600 mil e de bens de Lula para o pagamento da multa, a defesa do ex-presidente disse que a decisão ameaçava a subsistência dele e de sua família. Houve até quem dissesse que a intenção do magistrado era “matar Lula de fome”. Alguns petistas iniciaram uma “vaquinha” para ajudar Lula a repor o dinheiro bloqueado - e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, durante o ato na Paulista, disse que “essa é a diferença entre nós e a direita: nós temos uns aos outros”.
Um dia depois, contudo, o País ficou sabendo que Lula dispõe de cerca de R$ 9 milhões em aplicações, porque esses fundos foram igualmente bloqueados por ordem de Sérgio Moro. A principal aplicação, de R$ 7,2 milhões, está em nome da empresa por meio da qual Lula recebe cachês por palestras, aquelas que ninguém sabe se ele efetivamente proferiu, mas pelas quais foi regiamente pago por empreiteiras camaradas.
Tais valores não condizem com a imagem franciscana que Lula cultiva com tanto zelo, em sua estratégia de se fazer de coitado. Felizmente, cada vez menos gente acredita nisso.

conteúdo: Estadão

LULA E BANDIDOS À SOLTA, TUDO A VER

Durante 13 anos de governo petista, essa estratégia foi determinante da crise que nos levou à condição de 11° país mais inseguro do mundo, com o maior número de homicídios e 19 das 50 cidades mais violentas do planeta. Por enquanto. O fim da era Lula é o fim desse macabro programa.
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LULA E BANDIDOS À SOLTA, TUDO A VER
por Percival Puggina
Se você ainda não ouviu falar em desencarceramento, prepare seus olhos, ouvidos, nariz e garganta para o que vem por aí.
 Nada disso é recente, tudo está entre as causas da nossa insegurança e precisa de Lula em liberdade para que o processo se complete. Lula atrás das grades sinaliza o capítulo final de uma era na política brasileira, encerrando muitas carreiras, idéias e militâncias impulsionadas pela energia que dele emanava.
Desencarcerar? Soltar presos? Polícia prende, justiça solta? Agenda pelo desencarceramento? Que diabos é isso? Os promotores de Justiça do MP/RS, Diego Pessi e Leonardo Giardin de Souza, abriram a janela sobre o tema. Ambos são autores do livro “Bandidolatria e Democídio, ensaio sobre garantismo penal e criminalidade no Brasil”. Em recente artigo, chamam a atenção para a existência de uma tal “Rede Justiça Criminal, ente fantasmagórico que diz reunir oito ONGs preocupadas com o sistema criminal brasileiro (prisaonaoejustiça.org). Dentre as reivindicações da abnegada militância, destaca-se a inarredável proibição de prender, pois cadeias superlotadas geram “mais violência”, sendo necessário apostar em mecanismos que dificultem a prisão ou induzam a soltura de criminosos”. Tudo que você quer, não é mesmo, leitor?
Em novembro de 2013, essa rede criou uma Agenda pelo Desencarceramento.Seus autores consideram “chegada a hora de reverter a histórica violência do país contra as pessoas mais pobres e, com seriedade, fortalecer a construção de um caminho voltado ao horizonte de uma sociedade sem opressões e sem cárceres”. Para isso, pontuam as seguintes metas:
• suspensão de qualquer investimento em construção de novas unidades prisionais;
• restrição máxima das prisões cautelares, redução de penas e descriminalização de condutas, em especial aquelas relacionadas à política de drogas;
• ampliação das garantias da execução penal e abertura do cárcere para a sociedade;
• vedação absoluta da privatização do sistema prisional;– Combate à tortura, desmilitarização das polícias e da gestão pública.

Enquanto os brasileiros convivem com níveis de violência e insegurança superiores aos de regiões em guerra, influentes organizações assombram a sociedade com tais propostas. Por quê? Marxismo em grau máximo.
Para ideologias coletivistas, o indivíduo é um anacoluto, uma inconsistência na gramática marxista, onde somente o coletivo tem importância. O indivíduo é descartável por ser portador de interesses conflitantes com os do coletivo onde deveria estar inserido. Por isso, a Sibéria, os gulags, as clínicas psiquiátricas. Por isso, para a turma do desencarceramento, violência não é praticada por quem está nas ruas roubando, matando, estuprando, apavorando a sociedade; violenta é a sociedade que encarcera aqueles a quem, antes, “excluiu”. O criminoso seria produto geneticamente inevitável dessa sociedade que só será curada pelo mergulho no socialismo (é assim que eles chamam o comunismo). De modo simétrico, está tudo na Teologia da Libertação, absolvendo, o pecado individual em nome de um impessoal e coletivo pecado social que só se redime com os “oprimidos, conscientizados, lutando por sua libertação”.
Cansei de escrever e dizer que era exatamente isso que estava por trás da leniência da legislação, da falta de investimentos no sistema prisional, da inoperância do Fundo Penitenciário Nacional; que era exatamente isso que promovia a superlotação e a gritaria dos militantes de direitos humanos ante o desejado produto de sua estratégia: solta todo mundo que assim não dá.
Agora, tanto o método quanto a finalidade estão muito claros, com agenda redigida por seus articuladores, que, obviamente, permanecem à sombra de suas ONGs. Durante 13 anos de governo petista, essa estratégia foi determinante da crise que nos levou à condição de 11° país mais inseguro do mundo, com o maior número de homicídios e 19 das 50 cidades mais violentas do planeta. Por enquanto. O fim da era Lula é o fim desse macabro programa.

O NAZISMO ERA DE ESQUERDA

Fique atento para os partidos de esquerda no Brasil. O sonho de todos eles sempre será a hegemonia total e o aniquilamento das liberdades individuais.
O NAZISMO ERA DE ESQUERDA
Meu amigo Glauco Fonseca debateu na TVE (Televisão Educativa do RS) com um jornalista petista e militante de esquerda. Saiu-se muito bem. Além de se dizer um homem de direita, fato raro até bem pouco e hoje nem tão incomum, ele justificou que ser de direita hoje é defender a liberdade individual, a economia de mercado e colocar o indivíduo no centro de tudo. Sabidamente a esquerda coloca o coletivo no centro, aniquilando as individualidades e potencialidades de cada um, tornando a todos subjugados pelo Estado. Ou o Grande Irmão, da obra de George Orwell. Inegavelmente regimes de esquerda descambam para totalitarismos genocidas. Mas o ponto alto do debate foi quando Glauco lembrou que o nazismo era um regime de esquerda, apesar da mentira contada há décadas nas salas de aula por professores doutrinadores.
Então vamos começar pelo básico. A agremiação de Hitler se chamava “Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães”. Sua hierarquia política era inspirada no modelo comunista soviético, com a militarização do próprio partido, da juventude, com gritos e saudações efusivos, sem falar nos desfiles e marchas. Na Alemanha nazista a meta era o coletivismo, o indivíduo se resumia a um nada, o livre pensar foi abolido, para empreender era preciso seguir os ditames do Estado (pequenos empresários eram coagidos a se filiar ao partido nazista para poder continuar operando) e foram criadas as SA (milícias paramilitares para agredir e sufocar qualquer oposição). Quer coisa mais esquerdista que isso? A propósito, atualmente as SA estão agindo na tirania de esquerda da Venezuela, onde cidadãos são executados por milícia similar criada e armada por Hugo Chávez, outro ditadorzeco de esquerda.
Outro ponto era a tecnologia de prisão e execução nos campos de concentração nazistas. Ela foi passada pelos comunistas soviéticos aos alemães, que desde a década de 20 tinham os seus, os chamados Gulags (campos de trabalho forçado que misturavam criminosos comuns com os chamados inimigos do regime). A própria propaganda nazista de captação de pessoas para o nacional socialismo e depois o esforço de guerra era quase idêntica à criada pelos comunistas soviéticos (vide foto).
Antes do rompimento total, em muitos momentos Hitler elogiou Stalin publicamente. Ele via o colega ditador de forma positiva, como a busca de purificação do partido comunista de influências judaicas. O expurgo mais conhecido é o de Trotsky.
A questão que normalmente intriga as pessoas é o fato de a Alemanha ter entrado em guerra com a URSS. Isso para muitos explicaria o fato de o regime nazista não ser de esquerda. Ledo engano e muitas vezes manipulação mesmo. O fato de ter lutado contra os comunistas não torna o nazismo de direita. O fato de se autoproclamar anticomunista não muda que o nazismo era irmão siamês do comunismo na prática. O nazismo era antiliberal e detestava a economia de mercado, bem como as chamadas democracias liberais da época. Assim como os comunistas, os nazistas perseguiram minorias, impediram a livre manifestação religiosa e controlaram a economia. Tinham ojeriza de iniciativas individuais. Tudo deveria passar pelo crivo do Estado. Alemanha e URSS fizeram até um pacto secreto de não agressão e divisão da Polônia, depois quebrado por Hitler e considerado seu maior erro na 2ª Guerra. Mas isso pouco contam nas salas de aula. Stalin e Trotski tornaram-se inimigos mas ambos eram comunistas. O primeiro mandou executar o segundo, que tinha no currículo a criação e organização do Exército Vermelho. Stalin virou de direita agora?
Os dois sistemas ideológicos – ambos de esquerda – liquidaram o indivíduo. E no século passado o comunismo especificamente gerou mais de 100 milhões de cadáveres. Pode-se também agregar o fascismo italiano neste rol. Todas estas ideologias totalitárias e de esquerda aniquilam as liberdades individuais, o mercado, o pensamento, a religiosidade, o ser humano. 
Acontece que após a II Guerra Mundial a esquerda marotamente tentou se distanciar do nazismo e antagonizá-lo. Mas hoje com a informação plena circulando na internet e nas redes a verdade começa a aparecer com força total.
Fique atento para os partidos de esquerda no Brasil. O sonho de todos eles sempre será a hegemonia total e o aniquilamento das liberdades individuais.
Diego Casagrande, jornalista, escritor e cronista

Varejo se posiciona contra a alta de impostos

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), entidade que administra o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), se manifestou de forma contrária ao aumento da carga tributária anunciada pelo Governo Federal na última quinta-feira, 20. Para a entidade, a arrecadação tributária pode ser aumentada com o crescimento econômico e racionalização das despesas, sem a necessidade de criação de impostos.

 Veja a nota completa da Confederação:
“A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) defende que a maneira mais eficaz, justa e equitativa para se aumentar a arrecadação é estimular o crescimento econômico. Basta verificar que neste primeiro semestre de 2017 já houve um aumento da arrecadação em decorrência, exclusiva, do aquecimento da economia, ainda que inicial.
 Qualquer tipo de medida que traga aumento de impostos acaba concentrando, ainda mais, a arrecadação tributária nas mãos de poucos em detrimento de uma distribuição mais equitativa da carga tributária.

 A CNDL é a favor de uma reforma tributária ampla que corrija distorções e que permita o crescimento do setor produtivo para a geração de mais empregos e mais renda. A arrecadação tributária pode ser aumentada com o crescimento econômico, sem a necessidade de criação de impostos e aumento de alíquotas que penalizem setores específicos.

 Quando se criam taxas, impostos em cima do setor de combustíveis, isso afeta o custo dos combustíveis, o transporte de matérias prima



MERCOSUL SE RECUSA A CONDENAR VENEZUELA POR PRESSÃO DE MUJICA

A palavra “condenação” sumiu do dicionário e foi substituída por “preocupação”. A forte pressão exercida pelo Uruguai impediu que o Mercosul se pronunciasse na sexta-feira de forma contundente sobre a crise política e social que assola a Venezuela. Depois de redigirem um primeiro documento preliminar no qual o bloco reconhecia “a recente expressão popular organizada” pela oposição (a consulta de domingo passado) e solicitava ao governo do presidente Nicolás Maduro que “não realizasse a Assembleia Constituinte no dia 30 de julho, nos termos nos quais foi colocada”, os presidentes de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai assinaram uma resolução bem mais moderada, na qual não são mencionados o plebiscito opositor e, tampouco, a Constituinte de Maduro.
Até aí chegou o consenso do Mercosul sobre a crise venezuelana. Paralelamente, Maduro e seus opositores foram convidados para uma rodada de consultas em Brasília — embora seu governo não reconheça o de Michel Temer — ainda sem data marcada. Segundo fontes argentinas e uruguaias, não houve acordo para aprovar uma declaração mais dura por pressões do presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez. E nada se faz no Mercosul se não houver adesão de todos os membros.
— Nós, pessoalmente, queríamos uma declaração mais forte — disse o secretário de Relações Internacionais do governo argentino, Fulvio Pompeo.
Mas o Uruguai tem limitações claras. O governo do presidente Vázquez precisa aprovar uma série de projetos no Parlamento este ano e depende do respaldo de toda a governista Frente Ampla, onde a ala comandada pelo senador e ex-presidente José Mujica (2010-2015), simpática ao chavismo, é majoritária.
Mujica?! Aquele senhorzinho descolado, simpático, que “não liga” para poder e dinheiro e tampouco para protocolos, que recebe autoridades com suas unhas nojentas à mostra?! Mujica, que virou ídolo da esquerda bocó, que resolveu acreditar em seu desapego ao dinheiro, no culto ao pobrismo? Mujica, que encantou Pedro Bial durante uma entrevista? Esse Mujica, o fofo, é o responsável pelo Uruguai não condenar a Venezuela, e de tabela o Mercosul também?
Mujica é um socialista, ainda que com fala mansa. É um defensor do regime de Maduro, uma tirania brutal, que já matou dezenas de jovens em protestos. Esse é o guru da esquerda mentecapta, que toma a forma pelo conteúdo, e chama de moderado qualquer radical que faz cara de vovozinho legal (Stalin colocava criancinhas no colo, um fofo!). Mujica é tão asqueroso quanto os seus companheiros comunistas, mas foi capaz de enganar mais trouxas, apenas isso.
No mais, para que serve o Mercosul? Durante o governo petista, ele virou um antro socialista! Serve mais para criar barreiras do que para levar ao livre comércio. E se encontra claramente numa camisa de força ideológica, protegendo comunistas. Por que não acabar logo com essa joça e fechar acordos bilaterais de livre comércio? Na era lulopetista, o Brasil não foi nem rabo de baleia nem cabeça de sardinha na geopolítica; foi rabo de sardinha! Deixou esses países insignificantes do ponto de vista econômico ditarem as regras. Qual foi o ganho para os brasileiros? Nenhum.
E agora vemos o Mercosul servindo de palco para proteger a ditadura socialista de Maduro, com o aval covarde do Brasil. Para piorar, o PT resolveu intensificar seu apoio ao governo assassino de Maduro, e ainda tem alienado que repete por aí que o comunismo acabou, que é besteira falar em direita e esquerda nos dias atuais, e que é pura paranoia de reacionário mencionar o Foro de São Paulo, que tem no Mercosul sua marionete. Que piada!
A América Latina precisa se livrar desse atraso, desse câncer que é o socialismo. Até quando vamos aturar essa corja vermelha ditando as regras?

Rodrigo Constantino

Lula atacou o PSOL. Jean Wyllys se vinga

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) respondeu em seu perfil no Facebook à crítica feita na quinta-feira ao seu partido pelo ex-presidente Lula da Silva (PT), que disse que queria que o PSOL governasse alguma coisa para acabar com a ‘frescura’ com o PT.
“É no mínimo curioso que Lula não seja tão implacável assim com os partidos de direita com os quais se coligou e conciliou e que, depois, ajudaram na criminalização do PT”, escreveu. A declaração de Lula da Silva foi dada ao programa Na Sala do Zé, do canal Ultrajano, do jornalista José Trajano, no Youtube, ao ser questionado sobre o motivo de PT e PSOL não se darem tão bem.
Jean Wyllys disse que o PSOL tem problemas, “mas o PT também tem (muito embora eles não sejam os mesmos)”. Assim como o PT como um todo não são aqueles membros do partido, incluindo alguns do alto escalão, que se envolveram em pesado esquema de corrupção, há muita gente do PSOL no Brasil a fora com ódio de Lula e dizendo barbaridades sobre ele, é verdade”, afirmou.
Mas, de acordo com o deputado Wyllis, “o PSOL que conta para o imaginário coletivo (…) está com Lula em sua reivindicação por um julgamento justo, na defesa do estado democrático e na luta contra as reformas neoliberais. Estranho e errado é Lula e alguns petistas que lhe cercam não fazerem a devida distinção em relação ao PSOL – distinção que tanto cobram em relação ao PT – nesse momento tão difícil para nossa democracia; eles, Lula e os seus, acabam afastando uma frente significativa de aliados, sendo eu um deles”, escreveu.

O assédio a Moro lhe desperta ciúme?, pergunta feita à esposa de Sérgio Moro

A pergunta foi feita pela Veja, leia a resposta:
Sou ciumenta, sim. Mas, se acontecer algo, serei a primeira a saber — e por ele, que me conta tudo. O Sergio é um homem muito certinho, prega bons exemplos, trabalha sempre com a verdade. Uma vez, estávamos em um restaurante e ele recebeu um bilhete com o telefone de uma mulher: “Me liga”, estava escrito. Ele me mostrou e demos risada. 
Não tenho controle sobre o assédio e os sonhos que as mulheres venham eventualmente a ter com ele. Isso não me preocupa. 
O que me preocupa é a postura dele em relação a isso. E posso garantir que nunca fui desrespeitada.

A Lula o que é de Lula

O líder petista tenta desvirtuar os fatos como se não tivesse qualquer relação com a crise.
É uma pessoa, Lula da Silva, a grande responsável pela crise que está aí, cujo descaramento habitual ainda faz com que se apresente como solução. Basta que a população reconheça o papel único de Lula da Silva na atual situação brasileira, para que se elimine qualquer possibilidade de ele voltar à Presidência. De pronto, abrir-se-á ao País um novo horizonte de esperança e otimismo.

Leia na íntegra:
A Lula o que é de Lula 
O sr. Lula da Silva tem dito que quer ser candidato à Presidência da República nas eleições de 2018. Seu desejo de voltar ao Palácio do Planalto enfrenta, no entanto, algumas dificuldades. A primeira é com a Justiça, já que foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo relativo ao triplex do Guarujá. Se o Tribunal Regional Federal (TRF) da 4.ª Região mantiver a condenação, o líder petista estará inelegível, por força da Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010).
A dificuldade com a Justiça não é uma possibilidade remota, já que o histórico do TRF da 4.ª Região mostra que a Corte, além de ser célere, não costuma reformar as sentenças de Moro. E nos raros casos em que os desembargadores modificaram condenações da 13.ª Vara Federal de Curitiba, a alteração, em geral, aumentou a pena. É uma possibilidade real, portanto, que a Lei da Ficha Limpa se imponha contra as pretensões presidenciais do líder petista.
A questão jurídica não é, porém, o único obstáculo para que o sr. Lula da Silva volte ao Palácio do Planalto. Outra grave fragilidade de sua pretensa candidatura é a herança maldita que Lula da Silva deixou ao País. Recentemente, ele mesmo mencionou a triste situação que causou. “O Brasil que era o País da moda há um tempo atrás, o mais badalado, (...) virou essa vergonha de mentiras, de destruição, de desemprego e de fechamento de empresas”, disse Lula da Silva, em entrevista à Rádio Capital. Malandramente, ele não se reconheceu como responsável pelo desastre, relatando a situação nacional como se ele fosse mero espectador.
O fato de Lula da Silva não assumir a culpa que lhe corresponde não modifica, no entanto, sua responsabilidade sobre a história recente do País. Foi o sr. Lula da Silva quem abriu as portas do Estado brasileiro para o aparelhamento petista. Foi em seu governo que houve a gestação do maior escândalo de corrupção da história, o petrolão, e que se deu a perversão do regime democrático com a compra de parlamentares, o mensalão. Foi o sr. Lula da Silva quem escolheu, bancou e elegeu a presidente Dilma Rousseff, que viria a gerar a maior recessão da história, uma recessão que, como os brasileiros atestam diariamente, custa tanto a ir embora.
Ciente do seu papel na lambança, o líder petista tenta, desde já, desvirtuar os fatos, como se ele não tivesse qualquer relação com a crise nacional. Com a esperteza que lhe é própria, Lula da Silva atribui a responsabilidade pela situação atual ao presidente Michel Temer, há pouco mais de um ano no cargo. Ora, não é segredo para ninguém que a crise econômica, política, social e moral vem dos tempos petistas no governo.
Oriundas dessa mesma esperteza são as críticas que Lula da Silva faz agora à gestão da presidente Dilma Rousseff. Ante a absoluta impossibilidade de defender os desastrosos anos de Dilma na Presidência da República – soberba, ignorância e voluntarismo são apenas alguns de seus atributos –, Lula da Silva opta por reclamar da sua sucessora, na inverossímil expectativa de que o povo não lembre quem foi o criador da desastrada criatura.
Diante de tanta corrupção e podridão na esfera pública – com a direta participação de parte do setor privado –, alguns discorrem sobre a necessidade de refundar o País. Essas pessoas defendem a ideia de que as atuais instituições seriam incapazes de recolocar o Brasil nos trilhos. Certamente, são necessárias algumas reformas legislativas profundas, que abram espaço para o desenvolvimento econômico e social. No entanto, o principal óbice para o interesse público não são, no momento, as instituições. 
É uma pessoa, Lula da Silva, a grande responsável pela crise que está aí, cujo descaramento habitual ainda faz com que se apresente como solução. Basta que a população reconheça o papel único de Lula da Silva na atual situação brasileira, para que se elimine qualquer possibilidade de ele voltar à Presidência. 
De pronto, abrir-se-á ao País um novo horizonte de esperança e otimismo.

conteúdo: Estadão

Dallagnol critica aumento de impostos e lembra: 'Desviam 200 bilhões por ano praticando corrupção!'

Deltan Dallagnol, coordenador da Força-Tarefa da Operação Lava Jato, não deixou passar em branco a fala do presidente Michel Temer sobre o aumento do imposto sobre os combustíveis e o respondeu com uma mensagem na sua conta do Facebook. 

Temer disse, na noite de quinta-feira (20), que a decisão anunciada pelo governo de aumentar o PIS/Cofins para gasolina, diesel e etanol está em linha com a responsabilidade fiscal e será bem compreendida pela população.

“É claro que os brasileiros vão compreender o aumento de impostos. Desviam 200 bilhões por ano praticando corrupção; deixam de aprovar no Congresso medidas anticorrupção; gastam mais do que devem inclusive via emendas milionárias para parlamentares a fim de comprar o apoio parlamentar para livrar Temer da acusação legítima por corrupção; e agora querem colocar a conta disso tudo no nosso bolso”, disse Deltan Dallagnol em post agem publicada em seu perfil no Facebook. 

Deltan diz ainda quevai demonstrar toda sua compreensão em 2018. “E em 2018 vou mostrar toda a minha compreensão do que está acontecendo e dar minha resposta contra os corruptos, como cidadão, nas urnas.”

No aumento mais significativo, o governo dobrou a alíquota sobre o litro de gasolina: de 38 centavos para 79 centavos por litro.

Na quinta, em Mendoza, na Argentina, Temer disse que “a população vai compreender porque esse é um governo que não mente”.

Segundo o presidente, a medida não atrapalhará a retomada da economia. “Pelo contrário, isso [aumento de impostos] é o fenômeno da responsabilidade fiscal. Essa responsabilidade fiscal é que implicou neste pequeno aumento do PIS/Cofins”, destacou.

Danilo Gentili, após vencer ação movida contra ele pela Câmara dos Deputados, alfinetou a imprensa

Danilo Gentili, após vencer ação movida contra ele pela Câmara dos Deputados, alfinetou a imprensa, que não deu o mesmo destaque a sua vitória: "Jornalistas Folha/Uol alardearam por dias q cidadão passar no saco censura estatal é MACHISMO mas ignoraram a decisão da JUÍZA sobre o caso". 

A ação teve origem em uma tentativa de censura da deputada Maria do Rosário, à qual o humorista respondeu rasgando a notificação, passando nas partes íntimas, e mandando de volta à deputada.

PAÍS FALIDO, JOGANDO DINHEIRO FORA!

Isso descreve uma das essências do socialismo: o Estado como grande empregador, remuneração privilegiada para o topo do poder político e o restante trabalhando para pagar a conta. Tudo bem de esquerda, não é mesmo? 
PAÍS FALIDO, JOGANDO DINHEIRO FORA!
O governo federal anuncia aumento de impostos para compensar um gasto público que está ampliando o déficit previsto. Ah! Que coisa! Quem poderia imaginar qualquer desses dois fatos, ou seja, o gasto "superior ao previsto" e a solução fiscal encontrada? Estamos diante de uma situação recorrente, apenas agravada pela prolongada recessão que só as toupeiras não anteviam diante do regime de Copa franca e Olimpíada por conta da casa, que vigorou nisso e em tudo mais ao longo dos últimos oito anos do governo petista. Quem dizia que tudo acabaria em roubalheira e prejuízo era muito mal visto.  Faz 10 anos, mas eu lembro.
 Era o tempo das vacas gordas e a nação jazia sob um governo, partidos e corporações funcionais suficientemente tolos para imaginar que aquilo iria durar para sempre. Como resultado dessa malfadada conjugação, a despesa continuou crescendo mesmo quando a receita começou a cair.
Em sua coluna de 21/07 em Diário do Poder, o jornalista Claudio Humberto registra algo que mencionei durante recente palestra que fiz a um público convidado por entidades empresariais de Passo Fundo. O número é impressionante: o Palácio do Planalto, sede do governo brasileiro, tem 10 vezes mais servidores do que a Casa Branca, sede do governo dos EUA. São 3,8 mil no Planalto, 377 no staff de Trump e na cúpula do seu governo.
Não tenho os números do Congresso deles, mas duvido que a proporção seja muito diferente. Nossas duas Casas, juntas, têm 28 mil servidores, na soma dos efetivos, comissionados e terceirizados. Não é diferente a situação, com mordomias e penduricalhos, nos órgãos do Poder Judiciário, seus conselhos e no TCU. Nem é diferente a explicação para o "fundão" de R$ 3,5 bilhões que deverá irrigar a campanha eleitoral do ano que vem.
A questão que proponho aos leitores é esta: houve algum movimento, por menor que seja, no sentido de reduzir os custos fixos nessas posições privilegiadas do serviço público? O contexto de dificuldades que afeta postos de saúde, hospitais, escolas, obras de infraestrutura tem algum reflexo no topo das instituições? Nada! Restrições passam longe dessas cadeiras de espaldar alto.
Observem a Venezuela. Enquanto incendeia sua miséria na valeta do comunismo caudilhesco, Maduro proclama que as dificuldades da economia são resultado da resistência dos empresários e do capitalismo. Aqui, seus parceiros ideológicos não ensinam diferente: a culpa dos problemas do país é do tal mercado e sua lógica. No entanto, a situação nacional seria bem outra se o setor público respeitasse a lógica de mercado na composição de seus quadros e na remuneração de seu pessoal. Qual é o artifício capaz de justificar o fato de que, no Primeiro Mundo, certas funções tenham um décimo do número de servidores custeados pelo pagador de impostos brasileiro? Isso descreve uma das essências do socialismo: o Estado como grande empregador, remuneração privilegiada para o topo do poder político e o restante trabalhando para pagar a conta. Tudo bem de esquerda, não é mesmo? 
Percival Puggina

Antes de debater com um petista, exija que ele repita: "Eu defendo criminosos condenados pela Justiça"

Embora alguns petistas ainda insistam em debater política nas redes sociais, na imprensa, no local de trabalho, na escola, etc, há cada vez menos gente disposta a ouvir o que estes sociopatas insistem em dizer. É como um zumbido inconveniente de um pernilongo perto do ouvido. Isto não quer dizer que um petista ou qualquer outro esquerdopata mereça um tapa. Afinal, a voz deles é apenas um eco vocalizado por seus ídolos vermelhos. A mesma ladainha de sempre, com narrativas estapafúrdias e sem qualquer compromisso com a verdade, com a moralidade ou com a ética. 

O maior problema para aqueles que insistem em defender os representantes da esquerda brasileira é o exemplo dado pelos políticos da esquerda, sobretudo os do PT. Na prática, o cometimento de crimes e as consequentes condenações dos membros do partido facilita bastante a vida de quem não está disposto a debater com essa gente. Basta fazer algumas perguntas bem básicas, do tipo "De onde Lula tirou R$ 9.6 milhões?" "Como conseguiu comprar tantos imóveis? "Foi condenado por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro?" "Foi inocentado?". Simples assim. Diga ao petista para voltar quando Lula for inocentado de todos os trocentos inquéritos, processos e ações penais em que figura como réu. 

Não precisa lembrar ao interlocutor que os bilhões roubados por Lula, Dilma e seus aliados custaram a vida e o futuro de milhões de brasileiros. Nem é necessário salientar que os dois se aliaram a gente da pior espécie para roubar o povo, como Marcelo Odebrecht, Sérgio Cabral, Eike Batista e os irmãos Batista da Friboi. Também não precisa jogar na cara dessa gente que Lula e seus cúmplices do PT roubaram dinheiro do povo no BNDES para fazer obras bilionárias em países comandados por corruptos, como Cuba, Venezuela e Angola. 

Caso o petista ou esquerdopata insista em debater, exija que ele diga "Eu estou defendendo bandidos e cúmplices de criminosos condenados pela Justiça".