domingo, 27 de janeiro de 2019

O COAF e o espelho da madrasta: Como a esquerda forjou “o caso” Flávio Bolsonaro...

O jornalista Políbio Braga nos brinda com esse excelente artigo, de leitura obrigatória para todos:

"Já havia iniciado um texto sobre as auspiciosas ações implementadas pelo governo Bolsonaro na área da educação superior, em apenas duas semanas de gestão, quando achei por bem me dedicar a escrever alguma coisa que fosse para esclarecer, do meu jeito, a campanha hipócrita que tenta difamar o senador eleito pelo RJ, Flávio Bolsonaro (PSL).
As estratégias de “dividir opiniões”, “abalar a imagem pública” ou ainda “assassinar reputações” são táticas bem conhecidas próprias da esquerda, aplicadas sempre que necessárias para desestabilizar o oponente em ascensão: no caso, o governo Bolsonaro.
São práticas de guerrilha no campo do imaginário social travadas através de narrativas que desconstroem as personalidades. Para isso se valem dos meios de comunicação de massa que reproduzem o discurso à exaustão.
Os principais objetivos da guerra das narrativas são: a) desviar o foco de escândalos que estejam na iminência de atingir a cúpula da esquerda, b) introduzir a dúvida na sociedade civil e assim dividir opiniões e provocar uma dissidência de simpatizantes não convictos, c) tornar, pela repetição, uma mentira em verdade socialmente aceita e d) intimidar o oponente pelo caos.
Como a esquerda forjou “o caso” Flávio Bolsonaro
1) Elegeram uma figura com expressão política e diretamente ligada tanto ao novo governo quanto à família do oponente – no caso concreto, o filho do presidente;
2) A devassa na vida privada e política de Flávio, segundo veiculado na imprensa, já havia começado em meados de 2018.
Tentaram encontrar ilícitos na vida privada e política de Bolsonaro, mas não encontraram nada. Intentaram então contra a vida dele – também não obtiveram êxito. Havia já a solicitação de um dossiê sobre as atividades públicas de um dos filhos do presidente – coincidentemente o que viria a derrotar o candidato petista ao senado, Lindbergh Farias;
3) Para uma súcia criminosa que deteve o poder por 13 anos e aparelhou as instituições públicas flagrantemente, não foi difícil levantar informações sigilosas da vida privada do Flávio, aliás, eles fazem isso comigo e com você, não tenha dúvida. Foi assim que com o auxílio de funcionários públicos ímprobos, a esquerda se apossou de informações sobre as atividades financeiras de Flávio e dos seus assessores de gabinete;
4) De posse dessas informações, aguardaram vir a público a escandalosa delação premiada do ex-ministro do governo Lula e Dilma, Antônio Palocci, e imediatamente disseminaram agressivamente em todas as mídias as informações sobre movimentações financeiras do filho do presidente. Tentativa manifesta de abafar ou minimizar os crimes cometidos pela máfia petista no poder.
O que a cúpula criminosa do PT quer esconder da sociedade brasileira?
Vejamos, a BBC de 1 de outubro de 2018 (poucas pessoas tomaram conhecimento) elenca os seis principais pontos das declarações de Palocci à Polícia Federal, são eles:
1) 90% das medidas provisórias editadas nos governos Lula e Dilma tinham propina, foram mais de mil;
2) A maior parte das doações oficiais de empresas, registradas no TSE, eram na verdade propina;
3) Temer, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves superfaturaram um contrato de US$ 800 milhões na Petrobrás;
4) Em reunião de 2010, Lula, Dilma e Sérgio Gabrielli acertaram propina por meio da construção de sondas da Petrobrás para garantirem a permanência no governo;
5) 3% do valor dos contratos de publicidade da Petrobras iam para o caixa do PT, a famosa “rachadinha”;
6) Lula fingiu surpresa ao descobrir irregularidades na Petrobrás, no entanto, foi o mentor “intelectual” do grande esquema de corrupção da Petrobrás.
A jornalista da GloboNews, Cristiana Lôbo, chegou a afirmar no dia 18 de janeiro último que a delação de Antônio Palocci é “um tiro de canhão na estrutura do PT”. O delator deixou escapar que “Lula tinha outro tipo de moral”. E eu afirmo que quem é de esquerda não tem moral alguma.
O ex-ministro da fazenda e da casa civil do governo Lula e Dilma, homem pertencente à cúpula mafiosa do PT, fez declarações estupeficantes à Polícia Federal, que deveriam ter deixado a nação estarrecida diante da descoberta do “modus operandi” da “gestão” do erário do povo brasileiro pela corja petista. Segundo o homem forte do PT, Lula “não tinha o menor constrangimento com o financiamento ilícito e com as contribuições empresariais vinculadas ou não a projetos”, segundo o Estadão de 19 de janeiro, 2019. A mesma matéria mostra que Palocci confirmou ser o Triplex do Guarujá de propriedade do ex-presidente. E mais:
1) Palocci admitiu que entregou dinheiro em espécie ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dentro do avião presidencial e em caixas de uísque e de sapatos;
2) Palocci também era encarregado de realizar entregas de propina pessoalmente ao Lula que recebia pacotes de 30.000 reais, 40.000 reais e 50.000 reais. Os pacotes de propina eram usados pelo presidente do Brasil para bancar despesas da família Lula da Silva;
3) Confessou que em 2010 levou 50 mil reais em espécie a Lula no Terminal da Aeronáutica, em Brasília, dentro de uma caixa de celular. Isso na frente do motorista, cujo nome era Cláudio Gouveia;
4) Lula ainda pressionava os presidentes de fundos de pensão para arrecadar propina para campanhas do PT;
5) Lula pediu R$ 30 milhões de propina na construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Segundo o ex-ministro, ele atuou pessoalmente nas “negociações”. O acerto foi o de R$ 135 milhões em propinas, equivalente a 1% do contrato de R$ 13,5 bilhões. A propina foi dividida irmãmente – 50% para o PT e 50% para o MDB. (Portal Terra, 18 de janeiro, 2019).
Curiosamente tudo isso foi ABAFADO pela mídia a peso de ouro, digo, com os recursos procedentes do trabalho do povo brasileiro.
Tornar-se político nesses últimos 30 anos foi um “negócio da china”, a maioria deles, nem todos, claro, está milionária à sua e à minha custa.
Essa roubalheira descarada e criminosa dos petistas significou para povo brasileiro a usurpação do direito a um futuro digno para si próprio e para os seus filhos.
Sequer vou aprofundar o tema do fomento ao tráfico de drogas e de armas, que vitimou mais de um milhão de brasileiros, com o objetivo precípuo de sustentar a política periférica do País e as organizações criminosas internacionais. Também não vou comentar sobre a “vista grossa” do governo petista para a exploração da nossa biodiversidade e das riquezas minerais em troca de, evidentemente, propinas para a cúpula do partido.
Por outro lado, também nesta semana foi divulgada pelo BNDES informações sobre as operações do Banco nos últimos quinze anos: Petrobrás, Embraer, Norte Energia, Vale do Rio Doce e a Odebrecht receberam um valor de R$ 482,8 bilhões em empréstimos desde 2004.
Admiravelmente, a Petrobrás foi a empresa que mais tomou empréstimos do BNDES – R$ 62,429 bilhões. Cabe aqui também mencionar os créditos vultuosos com recursos do BNDES e de bancos privados e conveniados para financiar a construção de infraestrutura em ditaduras na América Latina e na África.
A Operação Lava Jato analisou 140 dessas operações e verificou que elas apresentaram manobras irregulares nas transações. Diante da comprovada e espantosa rede de desvio de recursos públicos da máfia petista, não é exagero afirmar que o PT foi o responsável pelo governo mais corrupto que já existiu na face da Terra. E que nós brasileiros fomos literalmente enganados e roubados por uma organização criminosa internacional disfarçada em sigla político/partidária.
Cadê a indignação do povo brasileiro diante desse manifesto saque às suas riquezas?
Cadê as investigações e a divulgação pública das transações financeiras da cúpula criminosa petista e emedebista por parte do COAF?
Onde estavam esses membros do MP e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras?
Na mesma Assembleia do Rio de Janeiro, em 2016, o deputado do PT André Ceciliano fez movimentações suspeitas na ordem de R$ 49,3 milhões de reais, o deputado Paulo Ramos do PDT movimentou R$ 30,3 milhões, o deputado dr. Deodalto do DEM movimentou R$ 16,3 milhões de reais, o deputado Luis Paulo do PSDB R$ 7,1 milhões, Flávio Bolsonaro movimentou R$ 1,3 milhões de reais. A pergunta é – por que só em 2019 esses dados foram divulgados publicamente: Os demais políticos também estão sendo investigados? Por que não causa indignação da mídia os vultuosos desvios de recursos públicos denunciados por Palocci ou do deputado do PT André Ceciliano, um montante quase 50 vezes maior do que o movimentado pelo Flávio? Perseguição política, claramente.
Foram 15 anos de ladroagem sistemática dentro do governo petista e emedebista que certamente não se pode aprofundar em um só texto.
Porém, o hábito da propinagem não está restrito aos grandes “negócios” da cúpula esquerdista, não mesmo. A rede de propinas do PT é extremamente democrática e atinge todos os setores do Estado – desde o gabinete dos parlamentares em todas as esferas governamentais (municipal, estadual e federal), as secretarias, os ministérios, o judiciário e onde mais eles possam “infiltrar” um cargo comissionado filiado ao partido.
Sabe como essa contribuição é nominada? Eu digo –“fortalecimento do partido”. A “contribuição” pode variar de 10% a 30% dos vencimentos do pobre militante. Essa prática elucida a vertiginosa queda na qualidade administrativa do país – a esquerda não prima pela qualidade dos seus quadros, mas pela quantidade deles capaz de “arrecadar” para a facção criminosa. Faz sentido, com os cofres abarrotados fica fácil manipular a opinião pública comprando a hegemonia dos meios de comunicação.
Eles inventam uma pauta polêmica, dividem as opiniões na sociedade, plantam a dúvida e fomentam os conflitos.
Disso nasce a discórdia, a desconfiança e a perda do capital político do adversário. Simples assim e funciona perfeitamente. É preciso revidar com arroubo, urge!
Finalizo esse artigo com um desafio ao MP e ao COAF. A meu ver ambos têm se refletido no “espelho da madrasta”.
O COAF é pouco conhecido, foi criado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e cuja finalidade é examinar, identificar e aplicar penas às atividades de lavagem de dinheiro. No site do órgão é possível verificar que só em 2018 foram produzidos 6.786 relatórios de Inteligência Financeira, envolvendo 348.984 pessoas físicas ou jurídicas – algum desses relatórios foram divulgados na mídia? Sim, um – o do filho do presidente da república que “coincidentemente” é oposição ao PSDB e ao PT. 
Se eu fosse o presidente Bolsonaro, eu mandava esse órgão aparelhado divulgar a lista completa dos envolvidos em transações financeiras suspeitas dentro e fora do Brasil. Seria uma beleza! 
Por que essa seletividade na exposição de dados financeiros de alguns cidadãos brasileiros? Essa é a pergunta- chave.
Por exemplo, concordam comigo que existe a necessidade de averiguação sobre a contratação de palestras por parte de instituições mantidas com recursos públicos com intermediação de empresas privadas?
Alguns jornalistas da Globo foram contratados pelo SENAC do Rio de Janeiro por valores muito acima do mercado de palestras, cito só alguns, como:
- Merval Pereira (MPF produções e eventos – R$ 375 mil reais, 
- Cristiana Lôbo (CL multimídia) – R$ 330 mil reais, 
- Giuliana Morroni (Morroni Comunicação) R$ 270 mil reais, 
- Flávia de Oliveira (Friends Eventos) R$ 100 mil reais, 
- Kennedy Alencar (jornalista da TV Brasil, pública) (Ka comunicação) R$ 100 mil reais.
Ao longo dos últimos 30 anos uma rede maligna sem precedentes foi entrelaçada sobre o Estado brasileiro, a fim de incorporar tudo o que há de mais nefasto a uma sociedade: ilícitos de toda ordem, crimes, golpes, roubos, relações de compadrio, patrimonialismo, intrigas, perseguições, fraudes e mentiras.
Como sobrevivemos a tudo isso? Não sei. Mas sei que o mal ainda circula entre nós e age de forma sorrateira com auxílio dos que sobreviveram e ocupam ainda posições estratégicas na estrutura do poder.
O resultado serão crises sucessivas do governo Bolsonaro através da estratégia esquerdista neste texto relatada. 
Há que se fazer muitas exonerações.
Neste momento, um grupelho que saqueou o Brasil por 13 anos está alegremente em Madrid organizando uma malha de apoio aos “perseguidos” do governo Bolsonaro, em conluio com o partido de ultraesquerda, o Podemos: são eles, Tarso Genro, Fernando Haddad, Lindbergh Farias e o Xixo.
O estrago foi feito, Flávio foi prejudicado politicamente, e a base de apoio do presidente sofreu um abalo. No meu entendimento, inimigo tem de ser enfrentado e abatido – recuar é a pior das estratégias. Mas parece óbvio que o revide por parte da direita virá – e deverá vir com força.
Espero que este registro contribua para uma visão mais ampla sobre a crise deliberadamente construída pelo PT, auxiliado pela mídia e por servidores públicos inescrupulosos e traidores da Pátria."
(Texto do jornalista Políbio Braga)

Âncora da Jovem Pan tem ataque de “ciúmes” em pleno ar (Veja o Vídeo)

Um dos programas de maior audiência da rádio brasileira, o Morning Show da Jovem Pan viveu um dia complicado na última sexta-feira (25).

Edgard Picolli, o âncora, deixou extravasar o seu ciúme (ou inveja) com relação a Caio Coppolla, aquele que, pelo seu talento, é hoje a grande estrela da atração, relata o Jornal da Cidade.

Ataque explícito em pleno ar. O âncora perdeu a cabeça e partiu, sob pretexto de defender o deputado Jean Wyllys, para a execração do próprio colega de trabalho.

Os números depõem contra Edgard. O Morning Show teve expressiva alta nos índices de audiência após a entrada de Caio, em novembro. O gráfico abaixo demonstra:


Resta saber qual será a atitude da direção da emissora. O público em peso está ao lado de Caio.

Veja o vídeo:

Conselho do MP deve afastar procurador que vazou sigilo para repórter da Globo

Uma representação com requerimento de tutela antecipada foi proposta junto ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) na sexta-feira (25) contra o Procurador-Geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussen, publica o Jornal da Cidade.
Segundo a publicação, o pedido impetrado pelo advogado Adão Piani, muito bem fundamentado e munido de provas incontestes, pede a concessão de liminar no sentido de que seja suspensa a prática de qualquer ato por Eduardo Gussem, na investigação referente a irregularidades eventualmente praticadas no âmbito da ALERJ.
Na pretensão, após a confirmação da liminar, é requerida pena disciplinar contra o procurador, conforme estabelece a Constituição Federal em seu artigo 130.
Uma das provas juntadas na representação é justamente o registro fotográfico do encontro ocorrido no Lorenzo Bistrô, no Rio de Janeiro.
Diz o texto do petitório apresentado:
“O referido encontro, e seus objetivos, não foram negados por nenhum dos envolvidos, e nem poderiam. O jornalista OCTÁVIO GUEDES, da GloboNews, inclusive, afirmou em declaração veiculada pela emissora na qual trabalha que estava ‘atrás de informações’, ‘ouviu vários especialistas, aproveitando pra ouvir também o Gussem’; e ‘não revelou nada que está sob sigilo, mas até poderia’, o que faz presumir, evidentemente, que recebeu informações abrigadas sob sigilo de parte do seu interlocutor, o representado JOSÉ EDUARDO CIOTOLA GUSSEM”, crava a representação.
E prossegue a argumentação:
“A conduta do Representado, reunindo-se de forma exclusiva e fora das dependências do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, ao qual preside, para tratar de assuntos referentes a uma investigação que deveria ser sigilosa, e que está sendo levada a cabo por aquele órgão ministerial, a qual está sob sua responsabilidade e de seus subordinados, enseja o questionamento de estarmos diante de um grave desvio ético, quando não da prática, em tese, de crimes de natureza funcional, sem prejuízo de outros, na esfera penal, a serem igualmente apurados, incompatíveis com a conduta exigível de servidor público investido de funções de tamanha envergadura.”
A liminar requerida será analisada pelo relator, o procurador Luiz Fernando Bandeira de Mello.
Tudo indica, face a obviedade da conduta aética do representado, que a liminar será deferida.

Rompimento das barragens: por que ninguém será punido?

O rompimento das barragens em Minas Gerais provocou uma avalanche de publicações no sentido de tentar fazer a sociedade ver a tragédia como resultado do capitalismo, já que a Vale, controladora da Samarco, é apresentada como uma empresa privada − privatizada por FHC!
Se considerarmos que um partido político é uma instituição privada, sim, a Vale foi privatizada. A Vale é do PT. A Samarco também.
O processo de tomada do controle da Vale pelo PT é muito bem descrito num dos capítulos do livro Reinventando o Capitalismo de Estado, de Aldo Musacchio e Sergio Lazzarini.
Um resumo:
A privatização da Vale promovida por Fernando Henrique Cardoso em 1997 foi parcial. O governo vendeu pouco mais de 41% das ações da empresa para a Valepar, holding que na época era liderada pelo empresário Benjamin Steinbruck. Porém, o governo manteve o controle das golden shares, ações que lhe dava poder de decisão em vários assuntos, por exemplo, sobre os objetivos da empresa.
No ano de 2001, o conselho de administração da Vale aprovou a nomeação de Roger Agnelli como CEO da empresa. Um ano depois, a privatização foi concretizada com o BNDES vendendo 31,5% de sua participação. No entanto, no ano seguinte, 2003, início do governo Lula, o mesmo BNDES recomprou 1,5 bilhão em ações da empresa. Nesse mesmo ano, Lula apadrinhou a nomeação do ex-sindicalista e ex-vereador petista Sergio Rosa (hoje investigado pela Operação Lava Jato) como CEO do Previ, o fundo de pensão do Banco do Brasil.
Sob a liderança de Agnelli, a Vale deu um salto de produtividade, de rentabilidade, de admissão de funcionários e de pagamento de impostos e de royalties.
A partir de 2009, o grupo que reúne fundos de pensão de empresas estatais controlados pelo PT (Previ, Petros e Funcef) se utilizou da Litel, holding criada por eles mesmos, para assumir o controle da Valepar e por meio dela obter 49% das ações da Vale, o que somados aos 11,5% que já estavam nas mãos do BNDESPAR, braço de investimentos do BNDES, deu ao PT o controle sobre mais de 60% das ações da empresa.
Começou, então, a pressão de Lula sobre Agnelli para que a Vale fizesse mais investimentos no Brasil, principalmente na aquisição de siderúrgicas e na encomenda de navios, mesmo que os similares estrangeiros custassem a metade do preço.
Lula também tentou fazer um certo Eike Batista chegar à presidência da Vale. Não conseguindo, tentou substituir Agnelli por Sergio Rosa. Também não conseguiu.
A despeito das pressões, Agnelli continuou seus projetos na Vale, incluindo a encomenda de navios na China e na Coreia do Sul, o que enfureceu Lula. Em 2011, logo após a Vale registrar um lucro trimestral quase 300% acima do trimestre anterior, Agnelli foi demitido.  Seu sucessor e atual presidente, Murillo Ferreira, foi indicado por Lula – e até dois meses atrás, Ferreira também ocupava uma cadeira no conselho de administração da Petrobrás. Desde então, os rumos da Vale são ditados pelos interesses PT.
Ignorando normas de licitação e do TCU, a mineradora firmou diversos contratos com empresas beneficiadas pelo programa de proteção e de incentivo à indústria nacional iniciado por Lula e que, obviamente, formava o grupo de financiadores (Odebrecht, por exemplo) de seu partido e de todos os movimentos que o apoiavam.
Não por acaso, desde então a Vale vem registrando perdas. Hoje, a Litel tem, sozinha, 52,5% das ações da Vale.
Em tempo: Todos os setores que foram beneficiados pelo protecionismo do PT estão hoje em colapso e todos os fundos de pensão de empresas estatais controlados por petistas estão deficitários.
Três perguntas:
O grupo que detém o controle acionário da Vale não seria o maior responsável pelos projetos de suas empresas?
O governo não foi negligente na concessão de alvarás e na fiscalização?
O PT, que controla a Vale, que governa Minas Gerais e o Brasil não tem nada, absolutamente nada a ver com isso?
E assim, mais uma vez nos deparamos com a razão do estado não poder participar do mercado. Quando participa, o próprio estado se torna o mais interessado em abafar as responsabilidades em caso de incompetência e de negligencia, deixando a sociedade completamente desamparada institucionalmente. As pessoas que perderam suas casas, suas fontes de renda e familiares na tragédia com toda certeza ouvirão muitas promessas do governo e talvez recebam algum dinheiro, mas a probabilidade é de que não verão ninguém sendo punido.
A realidade que deveria ser vista pela sociedade é que a maioria das grandes empresas brasileiras estão sob influência direta ou indireta do governo, estão sujeitas aos interesses de militantes do PT e de políticos de sua base aliada que geram lucros para si mesmos e prejuízos para a sociedade. Os bancos, os fundos de pensão e as agências regulatórias do estado não passam de instrumentos políticos. Para saber quais são as empresas que estão sob o controle do PT, basta checar seus quadros acionários, os benefícios fiscais, a quantidade de dinheiro que receberam do BNDES e os valores que doaram aos partidos nos últimos anos.
Se estivéssemos num país regido pelo livre mercado, a Samarco e a Vale seriam empresas realmente privadas e suas responsabilidades nesse acidente seriam realmente levantadas, julgadas e punidas, já que o governo não teria interesse em livrá-las do peso da justiça. Se fossem privadas, o estado iria com toda sua força contra as empresas. Se fossem privadas, alguém iria para a cadeia.
Como se fosse pouco as mortes e os prejuízos ambientais, a tragédia também levará consigo muitos bilhões de reais investidos pelos fundos de pensão que controlam as duas empresas, ou seja: Os prejuízos serão estendidos aos funcionários da Caixa, da Petrobrás e do Banco do Brasil.
Um acidente como o ocorrido em Minas poderia ter acontecido com qualquer empresa e em qualquer lugar do mundo, como já ocorreu tantas vezes, porém, o caso em questão evidencia mais uma vez que a participação do estado na economia potencializa a impunidade. Ninguém será punido pela tragédia em Minas, assim como ninguém foi punido pelos acidentes nas plataformas da Petrobrás nem pelos prejuízos sociais e ambientais provocados pela falência das empresas de Eike Batista, o ilustre filho bastardo das políticas “desenvolvimentistas” do PT.
Para evitar problemas, dias depois da tragédia em Minas, Dilma assinou o decreto 8572 que diz que “…considera-se também como natural o desastre decorrente do rompimento ou colapso de barragens que ocasione movimento de massa, com danos a unidades residenciais”. Com uma simples canetada, Dilma tirou da Samarco e da Vale toda a responsabilidade sobre a tragédia.

texto: João Cesar de Melo
Artigo publicado originalmente em 18/11/2015 no Instituto Liberal.

Só “Lava Toga” para solucionar crimes como os de Mariana e Brumadinho

A Justiça de Minas Gerais ordenou o bloqueio de R$ 1 bilhão nas contas da Vale; o Ministério Público de Minas Gerais pediu o bloqueio de outros R$ 5 bilhões; e o IBAMA multou a empresa no limite permitido de R$ 250 milhões pela tragédia em Brumadinho. Enquanto isso, a catástrofe de Mariana completou três anos e continua gozando de plena impunidade.
Eu pergunto: de que adiantam todas essas multas e bloqueios financeiros num país que tem togados garantidores de impunidade no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ)? (Nem preciso citar nomes, porque sabemos bem quem são!)
Enquanto o Poder Judiciário do Brasil não sofrer um severo impacto de limpeza de seus quadros, repletos de corruptos e quadrilheiros do pior naipe, não vamos evoluir como civilização.
São eles a verdadeira lama que aniquila este País.
Não adianta dizer que a culpa pelas tragédias é do Presidente Jair Messias Bolsonaro, ou dos ex-Presidentes Michel Temer, Dilma Rousseff, Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso. Todos eles podem ter defeitos imensos e responsabilidades múltiplas. Entretanto, não cabem à Presidência da República Federativa do Brasil as funções típicas do Judiciário, tampouco vilipendiar a Separação de Poderes para punir financeira e criminalmente "peixes graúdos".
Ao Poder Executivo, nos termos da Constituição Federal, cabem apenas as medidas Administrativas (algumas financeiras, óbvio, mas que raramente são pagas e acabam inscritas na Dívida Ativa da União... e só!)
Portanto, é preciso ter força e coragem para realizar, com urgência, uma Operação Lava Toga. O Povo Brasileiro precisa se mobilizar em torno dessa exigência.
Caso contrário, Mariana e Brumadinho serão apenas mais dois capítulos sombrios de um livro de terror que compõe a História do Brasil.
#OperaçãoLavaToga JÁ!

texto: Helder Caldeira, Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista
*Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.

POBRE JEAN por SILVIO MATOS

Brumadinho: A reflexão que os nossos “especialistas” não fazem

Raiz quadrada da tragédia em Brumadinho, Minas Gerais: todas as frentes de esquerda e setores da imprensa nacional e internacional parecem celebrar o tal do "eu avisei", quanto recrudescimento do Presidente Jair Messias Bolsonaro com assuntos relacionados ao Ministério do Meio Ambiente como uma teta para ONGs e oportunistas.
Entretanto, cumpre destacar que a tragédia ambiental de hoje é a reprise da catástrofe de Mariana, três anos atrás, e de tantas outras que assistimos nas últimas três décadas.
Não são fatalidades. Não aconteceram ao acaso. São criminosas! Aliás, crimes sistematicamente reiterados.
Todos esses crimes não deixaram de acontecer por existir um Ministério do Meio Ambiente despejando recursos públicos em todas as ONGs e oportunistas de plantão. Aconteceram APESAR deles! APESAR de tudo!
Isso, sim, deveria merecer uma reflexão mais profunda de nossos "especialistas". Esse "APESAR" faz toda diferença.
Helder Caldeira, Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista

O que eu gostaria de ter dito...

Riem da bolsa de colostomia, chamada "Bolsococô" para ofender mais. Minha mãe usou e não é linda.
Riem do inglês com sotaque caipira. Porque o nosso é britânico.
Riem do bandejão marqueteiro e desnecessário. Porque bacana é o marketing da farra de guardanapos, em restaurante 5 estrelas, em Paris.
Riem da jequice de fazer foto no jatinho. Porque nunca pegamos busão e nosso jatinho está no quintal.
Riem dos 6 minutos de discurso. Porque lindo é estocar vento e a criança correr atrás do rabo do cachorro.
Riem da religiosidade. Porque o estado é laico e a liberdade de expressão só existe se a oração vier de João de Deus.
Riem da comitiva de 3 ministros. Porque correto é lotar dois aviões com aspones, amantes, trem da alegria completo.
Compreendo as risadas.
É que somos um país de chiques e elegantes. De pessoas acostumadas ao chá das 5 com a rainha.
E ver populistas sendo populares choca nossos olhos refinados.
Vivemos na França de Luiz XV com educação de berço inglesa.
Tristeza termos de aturar comuns no topo do poder. Porém, foram eleitos por 57 milhões de brasileiros. Que rejeitaram o grupo que roubou o país até entrarmos na verdadeira merda. Sem colostomia. A céu aberto e sem tratamento sanitário. Com dengue e doenças do século XIX. Com 14 milhões desempregados.
Continuem rindo.
(Texto de Leticia Dornelles. Jornalista e Escritora)
Jornal da Cidade conteúdo.

Lava Toga: Léo Pinheiro delata o corregedor do CNJ

A bagatela de R$ 1 milhão de reais teria sido o valor repassado pela OAS para o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e atual corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Humberto Martins, em troca de ajuda num recurso que tramitava na corte. Pelo menos, é esse o teor de parte da delação premiada do ex-presidente da empresa Léo Pinheiro, publica o Jornal da Cidade.
Segundo a publicação, o acordo já foi devidamente fechado como a Procuradoria Geral da República e aguarda a homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo, Léo, a propina foi fechada com o filho do ministro, o advogado Eduardo Felipe Alves Martins, que inicialmente teria pedido R$ 10 milhões, mas que acabou recebendo R$ 1 milhão, com o encaminhamento das negociações.
"Este valor de R$ 1 milhão foi pago da seguinte forma: R$ 820 mil em espécie entregue em um flat no Lago Sul (em Brasília) de propriedade de Eduardo Martins e R$ 180 mil através de contratos de honorários fictícios realizados por fornecedor da OAS. O contrato em questão foi celebrado em 30.10.2013 com pagamentos realizados em 16.12.2013 e 16.01.204, de R$ 90 mil cada", afirmou Léo Pinheiro na delação.
A ação tinha como parte contrária a Prefeitura de Salvador.
Ainda, de acordo com o que foi delatado, o serviço que coube ao ministro em troca da propina, consistia em protelar ao máximo o julgamento de um recurso proposto, até que a ministra Eliana Calmon se aposentasse e deixasse o STJ, conforme já havia anunciado. Calmon, baiana, pressionava por agilidade no julgamento.
De fato, por interferência do ministro o julgamento foi protelado por diversas vezes.
Tanto o ministro, quanto o filho negam peremptoriamente as acusações.

Inconsequente, Rosário acusa ator pela morte de Marielle e será processada

Irresponsável e sem o menor respeito por seus semelhantes, a deputada federal postou nesta sexta-feira (25) em seu Twitter uma foto onde aparecia um cidadão ladeado por Jair Bolsonaro e por seu filho Flávio Bolsonaro. A foto é da época da campanha eleitoral de Flávio para a prefeitura do Rio de Janeiro, registra o Jornal da Cidade.
Sem reconhecer o cidadão que aparecia ao lado do Presidente da República e do Senador eleito, mas sedenta em ofender, sempre inadvertidamente e sem qualquer preocupação, a petista postou o seguinte comentário sobre a foto:
“O do meio é procurado pelo assassinato de Marielle. Só cidadão de bem na fotografia. Porque esses bandidões brincam de arminha? Bandidões ridículos “.


O problema é que o cidadão do “meio” é uma figura respeitada.
Trata-se do ator Sandro Rocha, o interprete do Major Rocha no filme ‘Tropa de Elite 2: O inimigo agora é outro’. Sandro também teve grande destaque como o vilão Cléber na novela Vidas em Jogo, na Record. Também teve participações em Rei do Gado, Senhora do Destino, Caminho das Índias, entre outras novelas da Globo. Além de ator, Sandro Rocha é empresário.
Ele próprio reagiu indignado em vídeo postado no YouTube e garantiu que irá processar a insana deputada.

A autoria do massacre!

A esquerdalha tenta envolver o governo do Presidente Jair Bolsonaro na tragédia de Minas Gerais. Uma catástrofe que se repetiu ontem, mas que começou há muitos anos atrás. Um desastre anunciado.
O argumento é que "ele tentou diminuir a importância do meio ambiente no Brasil e desmontar a estrutura do IBAMA para proteger empresas e empresários". Nada disso.
É a esquerdalha a dona da conta do caos instalado no meio ambiente do Brasil. E não tem sócios nos seus negócios, que é só dela. Não é cúmplice. É autora dessa calamidade.
Ratatulha corrupta, incrustada num Estado inchado, aparelhado, ineficiente e corrupto. Recheado de carguinhos de confiança e de muita gente que não trabalha. De horinhas para cá e benefícios para lá.
Órgãos fiscalizadores que no mais das vezes (salvaguardadas as sagradas exceções), não fiscalizam nada nem ninguém. Alguns por falta da estrutura - que teve todo o orçamento tomado e colocado ao dispor da gatunagem. Outros na zona de conforto da estabilidade funcional.
Não raro observarmos que foram criadas as condições ideais para um aparelho de Estado leniente, omisso, ausente. Que cria dificuldades para "vender" facilidades. Vender caro. Muito caro. Ao preço de milhares vidas e bilhões de reais.
Quem não joga o jogo, está fora dele. E isso é corrupção em estado puro. Foi exatamente essa fórmula, repetida, aplicada na grande maioria das instituições no país, que nos trouxe até aqui.
Esse modelo não deu certo. Quebrou o Brasil. Aniquilou nossa pátria. Estraçalhou nossos valores. Mata inocentes.
A esquerda tenta colocar tudo na mesma lama com o objetivo de blindar os seus e proteger suas ideologias do fracasso exposto a olho nu.
"Todos iguais" (com perdão da expressão) uma merda! Foi a esquerda quem soterrou o Brasil.
Foi Fernando Henrique quem privatizou a Vale na bacia das almas, sem exigir contrapartidas ambientais. Foi Dilma quem foi ministra de Minas e Energia e nunca impôs regras rígidas à exploração mineral. Foi Pimentel (do PT) o último governador de Minas que não seguiu protocolos de segurança nas mineradoras do seu Estado.
E as tragédias de Mariana e Brumadinho, são a expressão mais representativa e didática do que essa gente causou ao país.
Gente morrendo, patrimônio se indo, esperança aniquilada, imagem internacional estraçalhada. A conta de anos de desgoverno corrupto da esquerda está chegando. Pouco a pouco. Dia a dia.
Não é por nada que a operação Lava-Jato tem esse nome. A limpeza terá que ser muito maior do que imaginamos. E o governo Bolsonaro tem o dever e a tarefa hercúlea de libertar o Brasil desta anarquia. Fazer a faxina dessa sujeira toda. E só vai fazer isso, colocando a mão na ferida. E com apoio incondicional da Nação. Intervindo forte e firmemente nos feudos, nas estruturas podres, no aparelhamento das instituições. Prendendo a vagabundagem. Tirando-lhes o fôlego financeiro.
O governo Bolsonaro, diante desse cenário, só tem uma grande responsabilidade (com o devido pedido de perdão pelo trocadilho - que é mera figura didática): tirar a vaca que não foi sozinha para o brejo, mas está colocada atolada na lama! E foi a esquerda quem a colocou lá! Mas nós vamos tirá-la!
texto por Luiz Carlos Nemetez, Advogado.Vice-presidente e Chefe da Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo e Sócio na empresa Nemetz & Kuhnen Advocacia. 
(Jornal da Cidade conteúdo)

Moro desmente Jean Wyllys

Sempre elegante, lamentando a decisão do deputado Jean Wyllys de abandonar o país e não assumir o seu terceiro mandato na Câmara Federal, o ministro Sérgio Moro desmentiu a retórica adotada pelo parlamentar, publica o Jornal da Cidade.
Em uma carta endereçada aos seus companheiros de partido, Wyllys alega que a Polícia Federal e o Estado brasileiro não tomaram nenhuma atitude com relação as ameaças à sua vida e à de sua família, que teriam se intensificado no ano passado.
Não obstante o atual governo tenha assumido a apenas 25 dias, o ministro demonstrou que a Polícia Federal tomou todas as atitudes necessárias para apurar as tais ameaças. Diversos inquéritos foram instaurados e uma das pessoas autora de ameaças contra Wyllys na internet foi identificada e presa.
Marcelo Valle Siqueira Mello, membro do grupo “Homens Sanctos”, que utilizava a identidade de Emerson Setim para ofender o parlamentar, foi identificado e preso.
Veja abaixo a íntegra da nota emitida neste sábado (26):
“Ao longo de 2017 e 2018, foram instaurados diversos inquéritos pela Policia Federal para apurar ofensas e ameaças contra o deputado federal Jean Wyllys. As investigações estão em andamento, mas já foi possível identificar um dos autores, Marcelo Valle Silveira Mello, preso em 2018, membro do grupo autointitulado “Homens Sanctos”, e que se servia da identidade de Emerson Setim para fazer ameaças ao deputado.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública repudia a conduta dos que se servem do anonimato da internet para covardemente ameaçar qualquer pessoa e em especial por preconceitos odiosos.
Lamenta-se a decisão do deputado de deixar o pais, mas não corresponde à realidade a afirmação de que há omissão das autoridades constituídas.”

Guaidó se prepara para nomear embaixador da Venezuela nos EUA

Juan Guaidó, que se declarou ‘presidente encarregado’ da Venezuela, pretende nomear o número dois de seu partido Vontade Popular, Carlos Vecchio, como embaixador nos Estados Unidos, diz O Globo.

Vecchio foi um dos líderes das manifestações de 2014 que pediam a saída do ditador Nicolás Maduro. Ele está há três anos exilado nos Estados Unidos.

Adido militar do governo venezuelano nos EUA rompe com Maduro

O coronel Jose Luis Silva, adido militar da Venezuela nos Estados Unidos, afirmou neste sábado que apoia Juan Guaidó como presidente interino de seu país, diz a Reuters.

O rompimento com o ditador Nicolás Maduro foi anunciado na embaixada da Venezuela em Washington.