segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Novo juiz da Lava Jato é mais ousado e mais duro que Moro nas penas contra a bandidagem

Só falta o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) sacramentar, mas nos meios jurídicos e entre os serventuários da Justiça Federal em Curitiba, o nome é dado como certo, registra o Jornal da Cidade.
Friedmann Anderson Wendpap deve assumir a titularidade da 13ª Vara Criminal Federal, em substituição ao ex-juiz Sérgio Moro.
A possibilidade, tida como praticamente certa, tem causado verdadeiro pânico entre os defensores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Wendpap chega com a missão de logo de cara sentenciar em dois processos do petista.
A previsão é de penas pesadíssimas.
Em 2016, sites jurídicos especializados já noticiavam o magistrado como ‘mais ousado’ que Moro. Veja a manchete do Conjur do dia 24 de novembro de 2016:
Em decisão memorável, o magistrado, numa atitude inédita, havia determinado o bloqueio da receita das empreiteiras Odebrecht e OAS, para tanto utilizou a seguinte argumentação:
“Se a propina de 3% sobre os contratos com a Petrobras que a Odebrecht e a OAS pagavam aos diretores da estatal não ‘tolhia a libido empresarial’ das empreiteiras, o bloqueio desse percentual de suas receitas há de ser motivo de júbilo na purgação das condutas deletérias que privatizaram ilegitimamente os bens públicos.”

Os crimes do sanguinário terrorista Cesare Battisti

O italiano Cesare Battisti pertencia ao grupo terrorista denominado Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
Sua primeira vítima foi o policial Antonio Santoro, no dia 5 de junho de 1978, em Udine. O criminoso numa calçada, abraçado a uma comparsa, simulava uma cena de namoro. O policial passou por eles a caminho do trabalho, sem desconfiar. Dois tiros pelas costas foram desferidos, sem que a vítima pudesse esboçar qualquer reação. Frio, Battisti ainda abaixou-se ao lado do corpo e desferiu mais dois balaços na cabeça.
O joalheiro Pierluigi Torregiani foi a segunda vítima de homicídio envolvendo Battisti, desta feita na condição de mandante. O crime ocorreu em Milão, no dia 16 de fevereiro de 1979.
Armado, Torregiani foi alvejado por vários tiros, mas, cambaleante, tentou reagir e conseguiu desferir um tiro que acabou acertando o próprio filho que o acompanhava e assistiu a morte do pai. O rapaz ficou paraplégico.
Nesse mesmo dia, 16 de fevereiro, na cidade de Mestre, o próprio Battisti foi o autor do tiro de misericórdia que matou o açougueiro Lino Sabbadin. Um comparsa do terrorista de nome Diego Giacomini havia dado dois tiros em Sabbadin. Battisti completou o 'serviço'.
No dia 19 de abril de 1979, em Milão, Cesare Battisti fez a sua quarta vítima fatal. Cinco tiros no peito do policial Andrea Campagna.
O terrorista foi preso, julgado e condenado pela Justiça italiana.
Após dois anos preso, Battisti conseguiu empreender fuga.
Sua trajetória como foragido passou pela França, México, novamente França, até chegar ao Brasil, em 2004, durante o governo do então presidente Lula.
Neste sábado (12) finalmente essa trajetória de fuga terminou.

Gleisi em Caracas: Luxo, repórter à tira colo e conduta potencialmente criminosa

A presidente do PT tem efetivamente uma necessidade incontida de afrontar e aparecer.
Ela é insaciável. Aliás, a base de sua existência são os holofotes e a maledicência.
Por esse motivo foi a Caracas prestigiar a posse do tirano bolivariano Nicolas Maduro.
E para marcar sua participação no evento, Gleisi levou uma repórter à tira colo, com a missão de entrevistá-la para as redes sociais e para um site petista.
Paralelamente, adotou naquele país, uma posição potencialmente criminosa, de absoluta afronta a Lei de Segurança Nacional (LSN), fazendo severas críticas ao Brasil e ao presidente Jair Bolsonaro, com o claro objetivo de acentuar a hostilidade do ditador venezuelano.
O artigo 8º da LSN diz o seguinte:
Define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social, estabelece seu processo e julgamento e dá outras providências.
Art. 8º - Entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil.
O pior é que toda essa farra inconsequente e irresponsável foi paga com dinheiro público do malfadado fundo partidário.
No local da entrevista da petista, observa-se o luxo do ambiente. Uma verdadeira aberração ante a situação de miserabilidade pela qual passa o povo daquele país, produto da tirania desenfreada de um psicopata.
texto por Otto Dantas, Articulista e Repórter
(Jornal da Cidade conteúdo)

Kakay, advogado de 17 réus na Lava Jato, é flagrado de bermuda no STF

Cena típica de quem está se sentindo em casa, bem à vontade.
Desrespeitando as normas do Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, foi flagrado de bermuda nos corredores do tribunal, publica o Jornal da Cidade.
No mínimo, uma atitude desrespeitosa. Mormente quando se percebe que Kakay se deixou fotografar, como se estivesse zombando da instituição.
Vale salientar que Kakay é um dos advogados que mais tem obtido êxito no STF. Na Lava Jato já conseguiu a rejeição de 4 denúncias contra parlamentares envolvidos.
É da casa...

Renan não! Um problema alagoano, vira problema nacional...

Só um profundo respeito aos leitores, à democracia e à manifestação da vontade popular expressa no silêncio da urna – seja qual urna for – impede que este artigo inicie com impropérios. Confesso: vontade não faltou. Enfim, Renan Calheiros voltou ao Senado da República e, tão logo renovou o mandato, iniciou campanha para retomar a presidência da Casa.
Reeleito senador, Renan é problema alagoano; eleito presidente do Senado passa a ser problema nacional.
Sua eleição ao posto entraria em profunda contradição com o desejo de desinfecção, de saneamento básico, de separação de material orgânico que o povo brasileiro manifestou nas eleições de outubro, e arma poderosa a serviço dos piores interesses que conspiram contra o novo governo.
Não sei quem foi o criador da expressão “extrema imprensa”, mas ela é perfeita para designar o coletivo dos meios de comunicação que operam como dedos das mãos e mãos dos braços da esquerda na imprensa nacional. Dado que para ela quem não é de esquerda é de extrema direita, parece adequado designá-la pelo nome de extrema imprensa. Dê, então, uma vasculhada no que tem sido dito pela extrema imprensa a propósito das pretensões do senador Renan. Veja se qualquer desses veículos apresentou algo sobre os 14 inquéritos a que responde o cidadão aspirante ao comando da Câmara Alta. Basta-lhe virar réu em qualquer deles para que, se eleito, volte a ser um presidente do Senado excluído da linha sucessória da presidência da República.
Beira ao escandaloso o fato de que sucessivas eleições e reeleições de Renan Calheiros para exercer o mesmo posto tenham dependido do sigilo do voto de seus colegas senadores, o que aponta o caráter obscuro dessas motivações. É uma espécie de voto inconfessável. Fica chato, pega mal, votar em Renan Calheiros. Sobre tudo cai o silêncio da extrema imprensa, mais preocupada com as visões de uma criança abusada, com a promoção de um funcionário de carreira do Banco do Brasil e temas dessa magnitude institucional.
Parece óbvio que se a extrema imprensa ainda mantivesse o controle do direito de opinião, se a sociedade só ficasse sabendo o que ela escolhe divulgar e só pudesse ouvir as opiniões por ela emitidas, o resultado eleitoral nacional de outubro último teria sido bem diferente. A renovação da cena política brasileira foi possibilitada pelos smartphones e pelas redes sociais, que democratizaram o direito de opinião e deram voz ao povo.
A situação se repete. Se tudo ficar como está, com o noticiário comandado pela mídia extrema, interessada em criar todos os problemas imagináveis ao governo, são grandes as possibilidades de que o senador alagoano presida o Senado pelos próximos dois anos. Somente uma intensa mobilização, ao longo das próximas três semanas, através das redes sociais, poderá evitar a eleição de Renan, constrangendo seus pares a tomarem juízo e vergonha.
#RenanNão
artigo de PERCIVAL PUGGINA, Membro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário, escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

Saiba o motivo do inconformismo da Grande Mídia com o Twitter de Bolsonaro

Você sabe quanto custa o aparato de uma emissora de TV ou rádio ou de um grande jornal para fazer a cobertura política em Brasília de domingo a domingo? Sabe quantos repórteres e técnicos são necessários? Mesmo em tempos de internet, trata-se de uma estrutura imensa.
Agora, vamos apresentar uma hipótese e fazer uma continha de menos: imagine se o Presidente Jair Messias Bolsonaro decide utilizar as gratuitas redes sociais, em especial o Twitter, para dar as principais notícias ao longo do dia, incluindo todos os possíveis "furos de reportagem". Isso acabará tornando dispensável o trabalho de centenas de profissionais que, até outro dia, se achavam intocáveis.
Entenderam agora o por quê de tantas críticas da grande imprensa ao modelo direto de comunicação adotado pelo Governo Bolsonaro?
Não é uma questão de organização, tampouco uma preocupação institucional com o Brasil. Trata-se apenas de pânico do RH.
Segue o baile...
texto por Helder Caldeira, Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista *Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.
(Jornal da Cidade conteúdo)

Defesa de Battisti pede HC para Marco Aurélio, mas terrorista segue direto para a Itália

Certamente receosas da instabilidade de nosso Supremo Tribunal Federal (STF), as autoridades italianas negociaram para que o terrorista fosse encaminhado diretamente para Itália, diz o Jornal da Cidade.
Assim será feito.
Neste domingo (13), o premiê italiano demonstrou gratidão ao presidente Jair Bolsonaro, mas anunciou a chegada de Battisti a Itália nesta segunda-feira (14), às 14 horas.
As autoridades italianas optaram em não correr nenhum tipo de risco.
Fizeram muito bem. Um Habeas Corpus da lavra do advogado Igor Tamasauskas, foi impetrado no STF pedindo que fosse evitada a extradição do criminoso.
No HC o advogado requer o encaminhamento para análise ao ministro Marco Aurélio Mello.
Imaginem se Batistti retorna ao Brasil e esse HC vai parar na mesa de Marco Aurélio.
Para quem há poucos dias tentou soltar 160 mil criminosos, seria moleza...

Proposta de Guedes prevê idade mínima de 45 anos para aposentadoria de militares

Uma das propostas da equipe econômica de Jair Bolsonaro prevê a idade mínima de 45 anos para a aposentadoria dos militares. Quem optasse por sair da ativa com essa idade, no entanto, receberia apenas uma parte do salário.

Diz a Folha:

“O modelo é semelhante ao dos EUA. Quanto mais tarde a aposentadoria, maior a fração a ser embolsada. Por essa proposta, o valor integral do salário da ativa seria pago aos que deixassem as atividades após os 60 anos.”

Indicados por Dilma continuam em agências reguladoras

A “despetização” do governo Jair Bolsonaro ainda não atingiu membros de agências reguladoras e conselhos.

Como mostra reportagem de O Globo, 11 indicados por Dilma Rousseff permanecerão no cargo, em seis agências reguladoras e na Comissão de Ética Pública da Presidência.

O motivo: o fim do mandato deles varia entre 2019 e 2021.

“Dos 11, quatro deles têm relação com partidos de esquerda: Aníbal Diniz, que foi senador pelo PT e está na Anatel; José Ricardo Pataro Botelho de Queiroz, que fez parte da equipe de segurança de Dilma e, atualmente, é o presidente da Anac; Luiz Navarro, que foi ministro da Controladoria-Geral da União (CGU) de Dilma e preside a Comissão de Ética da Presidência; e Aurélio Cesar Nogueira Amaral, ligado ao PCdoB, que está na Agência Nacional do Petróleo (ANP).”

LINHA DURA

Lula vai sentir saudade de Sergio Moro.

O juiz Friedmann Anderson Wendpap, que deve assumir seu lugar em Curitiba, é considerado ainda mais duro do que ele, segundo os petistas consultados pela Folha de S. Paulo.

Guarde esse nome.