Apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) programam para às 17 horas de hoje, domingo (30/9), e em todos os dias desta semana até o dia 7 de outubro, também sempre às 17 horas, uma manifestação em apoio ao candidato à Presidência da República.
Em mensagem divulgada nas redes sociais, os eleitores pedem que – por um minuto – as pessoas buzinem, soltem foguetes, batam panelas, liguem sirenes e façam todo tipo de barulho para mostrar quem apoia o militar da reserva na campanha.
Na noite deste sábado (29), o deputado federal Jair Bolsonaro entrou nos trending topics [assuntos mais comentados] do Twitter com a hashtag #MudaBrasilComBolsonaro após uma série de ataques de jornais e artistas contra o candidato.
A campanha ‘Ele Não’ tem sido levantada por artistas de diversas áreas, grupo esse que tem sido acusado de manifestar-se contra Jair Bolsonaro devido a Lei Rouanet.
Em entrevistas e campanhas, o candidato já se manifestou abertamente contra esta Lei para grandes artistas e jornais, que financia projetos milionários com verba pública.
LÍDER NOS TRENDS TOPICS
Neste cenário, os eleitores do candidato à Presidência da República pelo PSL não perderam tempo e organizaram um ‘tuitaço’ para propagar às ideias do político no Twitter.
Com 140 mil postagens, a hashtag está em primeiro lugar entre os assuntos mais comentados no Twitter Brasil.
Neste sábado, 29, Dias Toffoli, presidente do Supremo, teve um encontro com FHC em São Paulo. A conversa durou cerca de duas horas, informa O Antagonista.
Na agenda oficial de Toffoli, menciona exclusivamente uma visita institucional ao TRE-SP.
O que Dias Toffoli conversou com FHC, durante duas horas, fora da agenda?
A imprensa brasileira ficou cega, surda e muda, diante das declarações de José Dirceu ao dizer que “Tomará o poder” a qualquer custo. Certamente estão muito ocupados vasculhando o processo de separação do Bolsonaro, registra o Conexão Política.
Como disse o Clóvis Ilha: a imprensa não investigou quem são os mandantes do atentado ao Bolsonaro, nem para quem iriam os dólares trazidos pelo Vice Pres. da Guiné ou o que fazia no Brasil o homem das finanças do Hezbollah. Ah, mas os repórteres descobriram que a Val vendia açaí durante o expediente.
A mídia mainstream quer transformar em herói o autor do atentado contra a vida de Jair Bolsonaro.
É abominável como profissionais da comunicação estão sendo aparelhados pelo sistema em prol de uma agenda marxista.
Por que a imprensa convencionou como inútil o grave atentado sofrido por Bolsonaro, chegando a tratá-lo como um mero “incidente”? Porque exploram uma contenda sigilosa de um ex-casal separado? Contenda esta, que ocorre na maioria das separações contestadas.
A pergunta que não quer calar: quem mandou matar Bolsonaro?
Esta não pode ser mais uma estatística esquecida na história do Brasil.
Na noite deste sábado (29), a vaquinha virtual da campanha do candidato à Presidência Jair Bolsonaro superou 2 milhões de reais de arrecadação, informa O Antagonista.
Com mais de 16 mil apoiadores, as doações são realizadas voluntariamente em apoio espontâneo ao candidato do PSL.
Parece óbvio que uma poderosa Organização Criminosa está em franca atuação no Brasil, com um claro e
evidente objetivo. Impedir que um determinado candidato seja eleito.
“Ele não”, em hipótese alguma, pois certamente contraria os interesses escusos dessa perigosíssima horda.
A sociedade, a imensa maioria do eleitorado, percebeu que o candidato se diferencia dos demais e pretende
elegê-lo no dia 7 de outubro.
Diante desse quadro, o melhor para a quadrilha seria eliminá-lo. O plano fracassou. A facada não acertou o
coração. Um jovem policial militar mineiro conseguiu evitar o golpe fatal.
Com o homem vivo, o plano “B” colocado em andamento é a mais completa destruição de sua reputação. Vale
tudo. Um conluio gigantesco se formou com este objetivo.
Esta semana foi a vez da outrora conceituada revista Veja, movida por um despudor e um mau-caratismo que
não coadunam com a sua história, entrar no mundo do crime e agir criminosamente contra o candidato.
A revista Ingressou de maneira ilegal num processo de família, que tramitou sob sigilo de Justiça, e divulgou
para o mundo o que encontrou nos autos sigilosos. É crime!
Dois crimes. Aliás, três crimes.
Ingressou nos autos ilegalmente, pois não era parte.
Divulgou conteúdo sob sigilo de Justiça.
E difamou as partes, ex-marido e ex-mulher.
Como se sabe, numa discussão em fim de relacionamento conjugal, marido e mulher dizem coisas e trocam
acusações que muitas vezes não condizem com a realidade. Daí o sigilo.
Tanto é que no caso em tela, a própria ex-mulher desmentiu tudo.
De nada valeu para Veja, pois o que está em jogo é a destruição da reputação de Jair Bolsonaro.
Em outros tempos, certamente ele estaria liquidado.
Felizmente, nos tempos atuais, as redes sociais e os meios de comunicação independentes, como o Jornal da
Cidade Online, podem rapidamente desmentir a farsa e restabelecer a verdade.
Centenas de pessoas, ao som de “Mito, Mito”, receberam o candidato a Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) no Aeroporto Santos Dumont, em sua chegada ao Rio de Janeiro, num voo de carreira, procedente de São Paulo, após 22 dias de internação no Hospital Albert Einstein, na capital paulista.
Bolsonaro foi ovacionado e carregado por apoiadores que intercalavam palavras de ordem como,”Um, dois, três, quatro, cinco mil, queremos Bolsonaro presidente do Brasil” e “A nossa bandeira jamais será vermelha”.
Nesta quinta-feira (27), a revista Veja teve acesso a um processo judicial de 500 páginas sobre a separação de Bolsonaro com a ex-mulher Ana Cristina Siqueira Valle.
Além da ilegalidade do ato (assunto que analisaremos numa próxima matéria), algo asqueroso chamou a atenção de quem acessou as redes sociais dos subscritores da matéria jornalística.
O Conexão Política fez uma análise nas mídias sociais dos jornalistas responsáveis pela matéria e constatou através das publicações que eles são afetos à esquerda, inclusive com curtidas em páginas relacionadas ao Foro de São Paulo e ao movimento terrorista dos Black Bloc’s.
Ao consultarmos o perfil do jornalista Nonato Viegas, um dos autores da matéria, verificamos que ele não só votou em Lula e Dilma, como também manifestou abertamente seu apoio aos líderes petistas.
“Sou do povo, sou do Partido dos Trabalhadores, vou de Dilma e voto 13”, escreveu.
Em outra publicação, Nonato afirmou que foi graças ao PT que o brasileiro pôde voltar a ter poder de consumo.
“Graças ao Lula e Dilma, tô há horas no mercado. O povo todo agora pode comprar no Carrefour. Mais: encher o carrinho. Mesmo esperando, voto 13”.
Em consulta ao sistema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), obtivemos uma certidão de filiação partidária do jornalista, onde se verifica que o mesmo é filiado ao PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) desde maio de 2011.
O Conexão Política também apurou sobre o jornalista Thiago Bronzatto – outro subscritor da referida matéria – e descobriu que ele seria o repórter que entrevistaria Adélio Bispo, autor do atentado contra Bolsonaro.
Informações do repórter Marcelo Auler dão conta que Thiago Bronzatto chegou a ser enviado para Campo Grande (MS), local onde Adélio encontra-se preso, mas não realizou a entrevista em razão da falta de uma autorização administrativa do presídio federal.
Quanto ao jornalista Hugo Marques, verifica-se que o mesmo possui posts em seu Facebook onde compartilha notícias e postagens do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira).
Imagem: Facebook
Veja mais prints relacionados:
Obviamente não dá pra cobrar isenção de jornalistas que possuem ideologia diametralmente oposta ao presidenciável do PSL.
Carta revela estrutura midiática brasileira apodrecida pelo esquerdismo
O blog Reaçonaria publicou uma carta de um leitor que, até o momento, preferiu ficar no anonimato. Na carta, ele descreve sua experiência como funcionário da imprensa e como ela está apodrecida pelo esquerdismo. Abaixo, publicamos na íntegra:
Sou jornalista há 17 anos, com passagens por Bandeirantes, Record, Folha de S.Paulo e outros grandes veículos de mídia. Ou melhor, era. Há poucos meses, surgiu uma oportunidade ótima e joguei tudo para o alto sem pensar duas vezes. Sim, a mudança também foi motivada por um salário melhor e pela estabilidade, já que a profissão é MUITO instável e os cortes nas redações, constantes. Mas o principal motivo é que eu vi por dentro o tamanho da podridão no jornalismo no Brasil. A imprensa está doente. Condenada à irrelevância e ao descrédito em pouquíssimo tempo. E as causas mortis serão um misto de esquerdismo, desonestidade intelectual, ideologização barata, educação ruim, preguiça e burrice, tudo junto e misturado.
O jornalismo brasileiro atualmente é um lixo em qualquer segmento: econômico, esportivo, internacional, cultural, o que você escolher. E sempre pelas mesmas razões. Em primeiro lugar, hoje os repórteres não sabem escrever. Sério. Eu, que já fui editor, tive o desprazer de ver profissionais formados soltarem um EXCESSÃO num texto. Eles também não leem nada, afinal o São Google tá aí pra isso (contém ironia). Cultura geral? Esquece. Já ouvi gente perguntar “Quem é esse cara?” quando falei de Nelson Gonçalves, Alice Cooper, Ulysses Guimarães…
Mas o pior não é isso. Nem a preguiça que os novos jornalistas sentem quando você pede a eles para sair ir à rua e fazer uma reportagem, com texto e apuração completa, em vez de chupinhar tudo da internet ou escrever aquelas desgraças tipo “fulano lacrou e gerou memes nas redes”. O problema é mesmo a doutrinação ideológica. É fato: 99% dos jornalistas são da esquerda PT/PSOL, aquele tipinho tosco que defende Nicolás Maduro, acha que house golpe no Brasil e chama Dilma Rousseff de mãe.
E eles escancaram a militância sem medo de levar puxão de orelhas dos chefes, sempre tão esquerdistas quanto os repórteres. Seja ilustrando reportagens com fotos esquisitas de políticos que disputam eleições com petistas (quem nunca viu aquela do José Serraatirando, só para citar um exemplo?), ou escrevendo matérias do tipo “internautas se revoltam” com o que alguma personalidade não alinhada à esquerda escreveu nas redes sociais, a intenção é uma só: atingir o “inimigo” e posar de militante entre os amigos na mesa do boteco.
Para mostrar que não é exagero, vou narrar só três dos muitos casos vividos nas redações em que trabalhei. São todos 100% reais. Eu não teria porque mentir, afinal não trabalho mais na área. E este é um nome fake, então não vou chatear meus amigos que são citados (Sim, sou amigo de algumas dessas pessoas. Acho que elas são ingênuas, ou que não têm orientação para saber o que é ética e compromisso com a verdade. Há muita gente legal, divertida, de bom coração, prestativa… Mas que não faz jornalismo decente e é politicamente iludida).
1 – Dia 1º de janeiro de 2002. Dia de posse de Lula. Lembro até hoje: a redação inteira de um jornal famoso onde fui repórter (inclusive jornalistas de esporte, de celebridades…) parou de trabalhar para ver a cerimônia. O clima era de emoção. Alguns chegaram a ponto de tacar o f*** e foram trabalhar de roupa vermelha e broche do PT. Mas o ponto máximo foi a transmissão da faixa e o Hino Nacional. Teve gente que chorou SEM MEDO DE SER FELIZ, enquanto outros bateram palmas, assoviaram e gritaram BRASIIIILLLLLLLLLLLLL!!!!.
2 – Neste mesmo local, um amigo meu que era jornalista de política foi à minha mesa para conversar. Motivo? Ele fez uma série de reportagens sobre corrupção do PT em uma cidade da Grande São Paulo. A primeira delas foi publicada. As outras, não. Ordens da direção do jornal, que estava nas mãos de um figura hoje bem famoso na imprensa petista, amiguinho de ideologia de Paulo Henrique Amorim, Luís Nassif e afins. Uma ou duas semanas depois, SUR-PRE-SA: anúncio de página inteira desta prefeitura em um dos espaços publicitários mais caros do jornal. Que tal? Para piorar: o meu camarada não ficou nem chateado. .
3 – Esta foi recente: na época do impeachment da Dilma, o pau comeu num daqueles protestos da esquerda. No portal de internet onde eu trabalhava, fizeram uma reportagem denunciando que estudantes foram agredidos pela polícia, naquele tom de “denúncia” que a gente conhece. Quem foi um dos militantes que disseram ter apanhado da PM? Um REPÓRTER do portal. E ele foi ENTREVISTADO. Usaram um nome diferente do que ele assinava as matérias no site e fizeram uma foto dele DE COSTAS. Deu pra entender? Vou repetir: o repórter do portal foi entrevistado como um militante de esquerda (e ele é mesmo!), e para disfarçar a parcialidade colocaram um nome diferente e uma imagem sem o rosto. É brincadeira?
Poderia citar muitos outros exemplos, que estão se tornando mais e mais frequentes nos últimos tempos. Parece que a cada dia a situação fica pior. No jornalismo, todo mundo sabe que 100% de imparcialidade não existe, mas os novos profissionais nem tentam buscar o equilíbrio. “Nós estamos do lado certo, pronto e acabou. E quem discordar é direita radical, racista, homofóbico, blablablá”. É só acompanhar o que repórteres como os da GloboNews, ou da ESPN, escrevem no Twitter. E depois ler e ver as matérias delas. Está tudo ali, na cara.
Todo mundo aqui sabe como o pessoal de esquerda é autoritário, né? Agora imagina esta “filosofia” em um ambiente de trabalho. É óbvio que quem deseja ver o Lula na cadeia ou tira sarro do Partido do Socialismo e Liberdade (risos) no mínimo não tem AQUELA SIMPATIA da maioria dos chefes. Culpa de: a) as faculdades de jornalismo, que como todas de humanas, são um centro de lavagem cerebral pró-esquerdismo; b) a profissão hoje é coisa para rico. As faculdades são caríssimas e quem não fez colegial em Nova York ou fala três idiomas tem raras chances, principalmente com as poucas vagas disponíveis no mercado. O resultado é uma geração de legítimos representantes da esquerda caviar dominando as redações e escrevendo sobre política com bottom “Fora Temer” na roupa (sim, isso eu também vi…).
Vinte dias depois do atentado em Juiz de Fora, Jair Bolsonaro está de volta à ativa. Ele deverá ter alta do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, neste sábado ou no domingo. Mas, desde já, Bolsonaro está retomando o comando da campanha. Depois de conceder entrevistas à Folha e ao jornalista Augusto Nunes, da Jovem Pan, ele concedeu entrevistas em seu quarto nesta sexta-feira, 28, para o apresentador José Luiz Datena, da Band, e para o jornalista Boris Casoy, da Rede TV.
Foram as primeiras para a TV aberta desde o atentado, com duração total de quase uma hora, nas quais teve a oportunidade de falar sobre as polêmicas causadas por declarações de seu vice, General Mourão, e seu conselheiro econômico, Paulo Guedes. Bolsonaro disse a Datena que, até dia 10 de outubro “aproximadamente”, a recomendação é para ele não sair de casa. Ele ressaltou, porém, que mesmo em casa, estará muito mais ativo nas mídias sociais, registra o portal BR18.
As eleições se aproximam e Bolsonaro segue líder nas pesquisas, mas o candidato do PT,Fernando Haddad vem crescendo muito a cada pesquisa divulgada.
Temendo essa Ascensão do Partido dos Trabalhadores nessa corrida presidencial, eleitores anti-PT que pretendia votar em João Amoêdo (NOVO) e Alvaro Dias (PODEMOS) começam a migrar para o candidato Jair Bolsonaro (PSL) acreditando que ele seja o único “antídoto contra o PT”, registra o site Conexão Política.
Veja algumas declarações dos eleitores no Twitter:
Faltando 13 dias para as eleições e diante dessa vergonhosa manipulação do Ibope e da @RedeGlobo, peço desculpas a @joaoamoedonovo e passo a votar em @jairbolsonaro nos 2 turnos.
A hora é do voto de salvação.A realidade é Bolsonaro ou PT.
Vou de Bolsonaro com muita certeza
Faltando 13 dias para as eleições e diante dessa vergonhosa manipulação do Ibope e da @RedeGlobo, peço desculpas a @joaoamoedonovo e passo a votar em @jairbolsonaro nos 2 turnos.
A hora é do voto de salvação.A realidade é Bolsonaro ou PT.
Vou de Bolsonaro com muita certeza
Obrigado.
Ía votar no @joaoamoedonovo também. Mas vou adiar pra tirar essa galera que vive revezando o poder. #Bolsonaro17 Meu país não vai se tornar uma Venezuela.
Esse tipo de manifestação vem se tornando comum, especialmente no Twitter, os internautas passam a enxergar o candidato do PSL como o único capaz de derrotar o PT nessas eleições.
Um dos fundadores do Partido NOVO, Roberto Motta. Também se manifestou:
Apoiadores do Novo: votem @jairbolsonaro. Fui um dos 2 criadores do Novo. Nossa liberdade não dura 3 meses em uma gestão Haddad. A volta do PT significará a institucionalização do ódio, a explosão do crime e emigração em massa. Votem 17. Nem todo mundo pode ir morar em Lisboa.