terça-feira, 13 de março de 2018

Jucá entra na fila puxada por Gleisi no STF


Assim como aconteceu com a senadora Gleisi Hoffmann, o Supremo Tribunal Federal (STF) acatou a denúncia formulada pela Procuradoria Geral de Justiça (PGR) contra o senador Romero Jucá, e a partir de agora ele também está na incômoda condição de réu.

O relator do caso foi o ministro Luiz Fux e a votação foi unânime. 4 a 0 para o povo brasileiro.

Jucá é réu pelo suposto cometimento dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

A fila de senadores réus no STF é puxada pela senadora Gleisi Hoffmann, que deverá ser julgada e possivelmente condenada ainda no 1º semestre deste ano, relata o Jornal da Cidade Online.

Vale dizer que condenação no STF significa cana imediata, vide Paulo Maluf.

Finalmente a Corte resolveu dar algumas respostas à sociedade.

Cai a versão do Instituto Lula no caso do terreno onde seria construída a sua sede


Aqueles milhares de recibos confeccionados por Roberto Teixeira e seu contador, que continham datas inexistentes e sem lastro financeiro, são realmente ideologicamente falsos.

Não é verdade que Marisa Letícia tenha pago a locação com dinheiro vivo durante toda a integralidade do contrato. Não é verdade que Glaucos Costa Marques tenha comprado o apartamento. Glaucos foi um mero ‘laranja’ de Lula, a pedido do primo, o travesso pecuarista José Carlos Bumlai. 

Da mesma forma, o terreno onde seria instalado o Instituto Lula também seria adquirido pelo ilustre ‘laranja’, por R$ 650 mil.

Quem compraria o imóvel para Lula também seria a Odebrecht, da mesma forma que comprou o apartamento. A grana chegou a ser disponibilizada.

Para tanto, a empresa fez um depósito de R$ 800 mil na conta de Glaucos CostaMarques. Desse dinheiro, R$ 150 mil seria a comissão do empresário por ter cedido o seu nome na compra do apartamento. E R$ 650 mil seria o valor disponibilizado para pagamento do terreno, localizado na Rua Dr. Haberbeck Brandão, nº 178. 

Como o negócio não se efetivou, havendo a desistência do Instituto na compra do malfadado terreno, Glaucos sustentava que teria efetuado a devolução de R$ 650 mil para a Odebrecht, o valor que seria pago no imóvel, através de seu primo Bumlai, que negou em seu depoimento ao juiz Sérgio Moro.

Bumlai mentiu.

A versão de Glaucos é comprovada num email somente agora juntado aos autos por Marcelo Odebrecht. Veja:


O email demonstra com clareza que Bumlai, ‘o pecuarista’, mentiu em seu depoimento, quando afirmou que não participou ativamente das negociações. Bumlai foi a ponte entre o 'laranja' e a Odebrecht em prol dos interesses escusos do meliante Lula.

Gradativamente, a verdade vai se estabelecendo.


A inusitada capa do jornal “O Globo”


O jornal O Globo, cujas vendas caem como aviões no Uzbequistão, na sua primeira página de ontem (12), trouxe em destaque outro beijo gay, como se fosse algo chocante.

Virou mais importante que o caos na segurança do Rio. 

Ah!, mas é o primeiro casamento gay na história do Copacabana Palace! 

E daí? Que importância tem este hotel para o Brasil atual? Qual a conexão com a realidade?

Isto desperta tanto interesse quanto a tabela periódica aos alunos do ensino médio. A empolgação é zero. É jornalismo da/e para a bolha baixo-gaveana. 

Conversão de convertidos.

Há beijo e casamento gay no Vale a Pena Ver de Novo, na Malhação, novelas das 6, 7 e 8, no BBB, nas minisséries. Ninguém mais dá a mínima. E os autores acham que estão lacrando, revolucionando...

Hoje em dia, para chocar, seria preciso ver cenas de uma senhora católica, terço na mão, casada há 30 anos com o mesmo marido, indo pra Missa de domingo, em horário nobre. Aí chama o plantão da Globo!


texto por João Ferreira
para o Jornal da Cidade Online

Lula diz que está pronto para ser preso, mas não irá a pé até Curitiba

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em mais um ato de mera politicagem, disse nesta terça-feira (13) que ‘está pronto para ser preso’.

A promessa de que se provassem que era culpado iria a pé até Curitiba, não foi mencionada.

Questão óbvia. Lula, como sempre blefou. Jamais vai admitir os crimes que cometeu.

A declaração de Lula foi dada em entrevista no lançamento do livro “A Verdade Vencerá - O povo sabe por que me condenaram”.

Enquanto Lula emite as suas blasfêmias, os seus advogados, movidos por honorários milionários, tramam insanamente para tentar evitar a prisão, registra o Jornal da Cidade Online.

Tudo indica que não obterão êxito, ante a heróica resistência da ministra Cármen Lúcia.

O Brasil precisa ir às ruas para exigir que Lula cumpra a integralidade de sua pena.

Lula terá que ser mantido preso.

Só a sociedade poderá exigir que o STF não descumpra o seu dever.

Como explicar tamanha corrupção na cara de tantos órgãos de fiscalização?


Muito feliz foi o criador da expressão ‘CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE’, atribuída ao filósofo francês Joseph de Maistre, crítico da Revolução Francesa e ferrenho defensor do Regime Monárquico.    

Mas bem entendida, essa verdade deve ser ampliada não só às cúpulas dos governos, mas também a todos os órgãos públicos vinculados de uma ou outra forma aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, sem qualquer exceção. A “contaminação” seria geral.

Não tenho elementos para apontar com precisão qual o percentual de órgãos públicos, e mesmo de servidores públicos, cuja função principal seria a de controlar e fiscalizar os “negócios” da coisa pública. Nesse “rol” se enquadrariam todas as “Justiças” (federais e estaduais), os “Ministérios Públicos” (federais e estaduais), todas as Polícias (federais e estaduais) ,os “Tribunais de Contas” (federais, estaduais e municipais), os “Conselhos Fiscais” disso e daquilo, as “Controladorias”, e uma infinidade de outros órgãos, todos encarregados de fiscalizar e controlar a atividade pública. 

Certamente o “batalhão” desses “controladores” e “fiscais” não deve ficar muito distante da metade das pessoas remuneradas pelo setor público. 

Como poderia haver, então, tanta roubalheira na “cara” de tantos fiscais e controladores, remunerados justamente para evitar essa roubalheira? 

Porventura não estaria configurada uma escancarada cumplicidade, ou crime por omissão em não cumprir um dever?  Esses não seriam tão culpados quanto os “outros”?

Então não dá para compreender como pode ter ocorrido tanta corrupção no Brasil, mais “descaradamente” a partir de 1985, com a “Nova República”, e depois com a “Era Tucana-FHC”, chegando a níveis “estratosféricos” mais tarde com a “dupla” de delinquentes PT-PMDB, de 2003 até hoje (Lula, Dilma e Temer).

Raros são os fiscais e controladores envolvidos como suspeitos ou réus nas diversas “operações” da Polícia e Ministério Público Federal, notadamente a partir do famoso “mensalão”. Políticos, parlamentares e “cabeças” da Administração Pública, de certo modo “monopolizam” a categoria de investigados, suspeitos, indiciados ou réus nas diversas operações da Policia. 

E os que permitiram que tudo isso acontecesse livremente? Não seriam culpados iguais? Não teriam que igualmente estar sentados no banco dos réus? Não teriam agido em conluio por omissão? 

Mesmo como advogado, jamais imaginei que tudo isso pudesse algum dia acontecer. E com tanta gravidade e facilidade. 

Peço licença para contar-lhes uma curta passagem da minha vida profissional. Assim explicarei melhor. 

Na década de setenta, eu era um jovem advogado de uma empresa mista do Rio Grande do Sul, concessionária da telefonia pública. Fui encarregado de negociar e ver a melhor forma jurídica para aquisição de uma fração de terreno em área rural, na região fronteiriça, entre Alegrete e Uruguaiana, para instalação de uma Estação Repetidora MO (telefonia interurbana). Estavam comigo cinco técnicos. O local onde trabalhávamos ficava no meio de uma enorme fazenda. Em pleno verão, no campo com muitas pedras aquecidas pelo sol, de vez em quando aparecia de surpresa alguma serpente “cascavel”. Todo o cuidado era pouco. O nome era “Fazenda Candelária”, lembrei agora. Chegou uma hora e a fome “bateu”. Nada havia por perto onde pudéssemos comer ou comprar algum alimento. O mais próximo ficava distante mais de 30 quilômetros. Acertei então com o peão da fazenda a compra de um “borrego”, que é um cordeiro com menos de 1 ano, que ele carneou, assou e todos nós comemos. Foi o melhor churrasco da minha vida. O “gaudério” era tão bom assador que os pedaços de carne que ia cortando ele jogava numa grelha com brasa há mais de três (3) metros de distância, sem errar nunca.
O “preço” acertado pela compra do borrego não seria suficiente para nós, os seis, comermos, mesmo num restaurante dos mais simples.  Paguei-lhe o combinado. Voltei a Porto Alegre, e como de costume, ”prestei contas” das despesas de viagem. É claro que não me foi dado nenhum recibo do “borrego”. Nem poderia, dadas às circunstâncias. Então, na prestação de contas, simplesmente declarei o valor do borrego, com todas as explicações possíveis. Mesmo assim um “chato” da Auditoria da Empresa impugnou a prestação de contas, exigindo o tal recibo. Consegui contornar o problema com explicações à Diretoria.

Em vista da desagradável situação que passei para superar o “drama do borrego”, nunca eu poderia imaginar que todas essas “barbaridades” de corrupção pudessem acontecer no serviço público do Brasil, como de fato aconteceu. 

Hoje eu penso diferente. Quem dera houvesse mais “chatos” como aquele “meu” do borrego controlando o dinheiro público. E a esse colega que injustamente achei “chato” naquela época, peço mil desculpas. Ele estava absolutamente correto e eu errado.

Devido ao aumento da população de culpados pela corrupção, incluídos os que teriam obrigação de controlar tais abusos, não se restringindo somente aos políticos, parlamentares, Ministros, e administradores públicos, essa fantástica “ampliação” do rol de culpados, devido à sua expressiva  representatividade, parece até se confundir com a própria  maioria do Povo Brasileiro. 

Então na verdade não estaria completo nem verdadeiro o brocardo “cada povo tem o governo que merece”, conforme J.de Maistre. Passaria a ser, então, também, “cada governo tem o povo que merece”.  Ou, melhor ainda, ”CADA POVO ‘É’ O PRÓPRIO GOVERNO E CADA GOVERNO ‘É’ O PRÓPRIO POVO”?  

Finalizando: A SOCIEDADE CIVIL TERIA MORAL SUFICIENTE PARA CENSURAR O SEU GOVERNO?





texto de Sérgio Alves de Oliveira, Advogado, sociólogo,  pós-graduado em sociologia PUC RS.
no Jornal da Cidade Online

Invasões do MST serão consideradas "terrorismo"


O deputado Jerônimo Goergem do PP do Rio Grande do Sul está recolhendo na Câmara dos deputados as assinaturas necessárias para que o projeto que tipifica como terrorismo as invasões e arruaças de ditos ‘movimentos sociais’, seja votado em regime de urgência.

Para tanto, o deputado gaúcho precisa reunir 257 assinaturas.

A intenção é atingir esse objetivo no decorrer desta semana para imediatamente encaminhá-lo a mesa.

A aprovação da medida dará tratamento de ‘terrorista’ para os participantes das invasões planejadas e destrutivas do MST, que estão ocorrendo com mais frequência ultimamente, como ato de protesto ante a iminente prisão do meliante Luiz Inácio Lula da Silva.


Lambança do PT no Postalis foi de R$ 6 bilhões (Veja o Vídeo)

O compromisso do PT com os trabalhadores é ‘zero’. Simplesmente não existe. Pura fachada.

A operação deflagrada em fevereiro que detectou a atuação de uma organização criminosa no fundo de pensão dos funcionários dos Correios, detectou que a má gestão e os desvios geraram um buraco de aproximadamente R$ 6 bilhões.

Os dirigentes do Postalis autorizavam investimentos fracassados com base em relatórios técnicos falhos, com avaliações irreais para viabilizar as operações. 

Empresas que recebiam esses recursos repassavam uma parte para os integrantes do esquema.

O descontentamento generalizado entre os funcionários dos Correios, que culminou com a deflagração de uma greve geral nesta segunda-feira (11), tem também muito a ver com a dilapidação do patrimônio dos funcionários.

Inúmeras campanhas de políticos do PT e do (P)MDB foram financiadas com o dinheiro dos carteiros e demais funcionários da instituição.

Veja abaixo um vídeo com a reportagem realizada no dia da Operação Pausare, a terceira operação da PF no Postalis: