quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Natal “cumpanhero”

Natal “cumpanhero”, “popular” e “progressista”, preocupado com o emprego e renda dos pobres é assim: sentada em assento de primeira classe, bebendo champanhe, em voo a caminho dos Estados Unidos, este país historicamente descomprometido com as “lutas de classe”, inimigo do socialismo redentor das classes operárias e pátria do capital explorador dos proletários trabalhadores.
Natal possível graças ao golpe baixo, rasteiro mesmo, dado na Constituição da República pelo “cumpanhero” ministro Lewandowski que – ignorante da gramática portuguesa (ou apenas se fingindo ignorante, o que é menos provável) – interpretou à moda petista o parágrafo único do Art. 52 da Constituição Federal, permitindo que Dilma, cassada, mantivesse todos os direitos políticos, inclusive o de voltar a ocupar cargos públicos. Isto eu já expliquei em artigo publicado no Jornal da Cidade Online:
“Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:
Parágrafo único. Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, COM inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis.” (O destaque é meu)
Veja-se bem o que diz a Constituição: “perda do cargo COM inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública...”
“Com”, no caso deste parágrafo único, é conjunção subordinativa aditiva, como reconheceria qualquer bom aluno do ensino médio. Conjunção porque relaciona o que vem antes dela com o vem depois. Subordinativa porque subordina o que vem depois dela (“inabilitação, por oito anos, ...”) com o que vem antes (“perda do cargo”). Aditiva porque soma o que vem depois (“inabilitação por oito anos...”) com o que vem antes (“perda do cargo”).
Como já disse, qualquer bom aluno do ensino médio é capaz de fazer esta simples análise gramatical. Não parece ser o caso do ministro do STF, Ricardo Lewandowski, na presidência do Senado. Se soubesse fazer esta singela análise gramatical, não deveria ter permitido a aberração, perante a Constituição da República, do impeachment de Dilma sem a inabilitação imposta pelo parágrafo único do Art. 52, acima transcrito.
De qualquer forma, sabendo ou não, cometeu, no modesto entender deste engenheiro, crime de PREVARICAÇÃO para favorecer a “cumpanhera” Dilma. Lewandowski ocupava, na época, a presidência do Senado exatamente para impedir que agressões como esta à Constituição fossem perpetradas pelos senadores. Ele próprio cometeu a aberração que por dever de ofício deveria ter evitado. E ficou tudo por isso mesmo, até hoje.”
Voltando aos atuais dias natalinos: Dilma, o único exemplar conhecido da espécie ‘mulher sapiens’, sentada em poltrona de primeira classe (daquelas que se transformam em cama confortável para longas viagens), tomando champanhe, deveria estar, após alguns goles, cantarolando baixinho:
“Lewando é bom ‘cumpanhero’, Lewando é petista batuta ...”

Texto por José J. de Espíndola, Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.
(Jornal da Cidade conteúdo)

Michelle faz homenagem à magistrada que desbancou Lula

A futura primeira-dama Michelle Bolsonaro fez uma justa homenagem à juíza Gabriela Hardt, substituta do ex-juiz Sérgio Moro nos processos da Operação Lava Jato.
Na manhã desta quarta-feira (26) ao deixar a ilha de Marambaia, onde passou o Natal ao lado do presidente eleito, Jair Bolsonaro, Michelle usava uma camisa com os dizeres da magistrada que foram fundamentais para detonar a empáfia do ex-presidente Lula no interrogatório sobre o sítio de Atibaia.
“Se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema.”

Michelle vai fazer a diferença...

Queiroz aparece e explica movimentação atípica (Veja o Vídeo)

Fabrício Queiroz finalmente apareceu e deu suas explicações a respeito das tais movimentações atípicas identificadas pelo COAF.
A entrevista foi concedida ao SBT. É a primeira desde que o assunto veio a tona.
"Eu sou um cara de negócios. Eu faço dinheiro, compro, revendo, compro, revendo, compro carro, revendo carro... Sempre fui assim, gosto muito de comprar carro de seguradora, na minha época lá atrás, comprava um carrinho, mandava arrumar, revendia, tenho uma segurança", declarou na entrevista.
Veja o vídeo:


(Com Jornal da Cidade conteúdo)

CARLOS ALBERTO DE NÓBREGA TIRA O CHAPÉU PARA BOLSONARO E VIRALIZA NAS REDES SOCIAIS

O quadro “Pra quem você tira o chapéu”, do programa Raul Gil, no SBT, viralizou nas redes sociais com a participação de Carlos Alberto de Nóbrega.
O apresentador, observando que “os bandidos estão assustados”, tirou o chapéu para o presidente eleito Jair Bolsonaro.
Carlos Alberto pediu que os brasileiro sejam ‘patriotas’ e avaliou a equipe que está sendo escolhida por Bolsonaro como “maravilhosa, espetacular”.
Sobre a presença de um grande número de militares em postos chaves do novo governo, o apresentador também considerou como algo extremamente positivo.
“(...) Eles são patriotas, eles são educados para lutar pelo Brasil”.

Posse de Bolsonaro sofre alteração de última hora e shows são cancelados

O dia 1º de janeiro será histórico. O presidente eleito Jair Bolsonaro assume a presidência da República de forma oficial neste dia e Brasília deve receber uma grande festa. Em meio a alegria, uma das principais preocupações é com a segurança do presidente e das centenas de milhares de pessoas que vão para a capital do país acompanhar este momento.

Por tudo que envolve esta cerimônia de posse, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) resolveu cancelar os shows que estavam marcados para acontecer no dia da posse.

A organização do evento está sendo feita pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e pela deputada federal eleita pelo PSL, Joice Hasselmann.

As duas conversaram com o general Moreno, chefe do GSI, e foram orientadas a cancelar os shows do cantor Eduardo Costa e da dupla Zezé de Camargo e Luciano.

Os três artistas foram alguns dos que declaram apoio aberto a Jair Bolsonaro na última eleição.

De acordo com o GSI, havia risco com a segurança das 500 mil pessoas que são esperadas na capital federal. Michelle e Joice foram orientadas sobre os riscos de seguir com a ideia de realizar shows no dia da posse de Bolsonaro.

O evento terá um dos maiores esquemas de seguranças já vistos em uma posse presidencial desde a redemocratização. A preocupação excessiva faz todo sentido por ser Bolsonaro o novo presidente.

Durante ato da campanha presidencial, no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora, o então candidato à Presidência da República foi vítima de um atentado. Adélio Bispo de Oliveira desferiu um golpe de faca na barriga de Bolsonaro.

fonte: blastingnews

SEM PIEDADE, BOLSONARO DÁ PRESENTE DE NATAL AMARGO À GLOBO

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, passou um ano complicado, porém de felicidades. Ele venceu as eleições, mas foi vítima de uma facada. No campo da comunicação, Bolsonaro teve oponentes importantes, em especial a Rede Globo de Televisão. Enquanto Record e SBT mostraram certo apoio ao político, a Globo disse estar neutra, publica o site 1news.
Segundo a publicação, algumas figuras da Globo, como a apresentadora Fernanda Lima, criaram verdadeiras turbulências com o eleitorado do político. Apoiador de Jair, o cantor Eduardo Costa também atacou a apresentadora, que ainda não sabe se o seu programa, o ‘Amor & Sexo’, vai ou não voltar ao ar.
Nesta terça-feira, 25 de dezembro, o mundo comemora o Natal, mas ao que tudo indica o presente da Globo e de outros veículos de comunicação terá um 2019 bem amargo. Isso porque o político já indicou que não vai facilitar na divisão da verba para grupos de comunicação.
O capitão reformado do Exército afirma que terá uma comunicação direta com a população, por meio das redes digitais, sem o intermédio da velha mídia.
Bolsonaro terá, no primeiro ano de governo, cerca de R$ 150 milhões para gastar em propaganda, equivalente a 16% do valor que dispunha Dilma Rousseff (PT) quando assumiu.
Ele afirmou ainda que a divisão dessa verba não será mais como ocorria antigamente. Grandes grupos de comunicação podem ficar de fora. No caso da Globo, os prejuízos podem ser fortes no esporte. Empresas públicas, como a Caixa Econômica Federal, patrocinam o futebol da Globo.
Com as negativas de Bolsonaro, esse pode ter sido o último ano da Globo com o apoio de verba federal em seus intervalos comerciais. 

Lava Toga sob risco por falta de advogado

A anunciada delação de Sérgio Cabral Filho, repercutida por diversos veículos de comunicação, onde se cogitou a possibilidade de o ex-governador delatar juízes, ministros do STJ e membros do Ministério Público do Rio de Janeiro, desandou e pode não sair.
Assim que decidiu delatar, Cabral perdeu o advogado que vinha lhe acompanhando durante todo o transcorrer de seus inúmeros processos criminais. Rodrigo Rocca, alegando ser manifestamente contrário ao instituto da delação premiada, deixou a causa.
O advogado João Bernardo Kappen assumiu o caso com o objetivo de conduzir a negociação.
Entretanto, Kappen, bem mais cedo do que se poderia imaginar, também desistiu da empreitada.
Sem explicar os motivos, o causídico não irá mais patrocinar a ação e tampouco negociar a delação de togados.
Faltou coragem ???
texto por Amanda Acosta, articulista e repórter 
(Jornal da Cidade conteúdo)