quarta-feira, 21 de novembro de 2018

O plano de Mandetta

Luiz Mandetta tem planos ambiciosos para a pasta da Saúde, diz o Estadão.

“Quer trocar o nome do programa Mais Médicos para Mais Saúde.”

O partido do MBL

O MBL se prepara para virar partido.

Kim Kataguiri disse para a Folha de S. Paulo que o plano é adotar “uma legenda que já exista, mas que tenha morrido por causa da cláusula de barreira”. 

General Heleno dribla "pegadinhas" e expõe os benefícios no uso de militares no governo (VÍDEO)

No último domingo (18), Daniela Pinheiro, diretora de redação da revista Época, questionou o general Augusto Heleno durante o programa Poder em Foco, no SBT. Os questionamentos aparentemente tentavam pautar o debate de forma a colocar o militar na defensiva e fazê-lo "dar explicações". Neles, por exemplo, estava inclusa a ideia de que "os militares voltaram ao poder" e que o Brasil está a beira de um governo "linha dura".
Heleno não caiu na "pegadinha" e logo de cara desmentiu as ideias. Ele prosseguiu expondo as vantagens em se utilizar militares na administração, explicando que isso é uma forma de retornar todo o investimento empregado na formação dos integrantes das forças armadas. 
Clique AQUI para assistir o vídeo completo da entrevista.


Após repercussão negativa, Senado arquiva projeto que muda Lei da Ficha Limpa

O Senado arquivou o projeto que propunha mudanças para enfraquecer a Lei da Ficha Limpa, publica o portal Terra. 

Após repercussão negativa e pressão de colegas, o autor da proposta, senador Dalírio Beber (PSDB-SC), apresentou requerimento para retirar o projeto de pauta. Ele foi aprovado em votação simbólica.

De acordo com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), o texto foi retirado de pauta em caráter definitivo. Ele havia sido incluído no rol de propostas que poderiam ser votadas pelo plenário no último dia 7, após ter o requerimento de urgência aprovado. Mais cedo, líderes partidários reuniram assinaturas suficientes para retirar a urgência, o que faria com que o projeto saísse da pauta do plenário.

Mais Médicos foi negociado secretamente pelo governo Dilma

A Folha teve acesso a telegramas diplomáticos que relatam as negociações secretas do governo Dilma com a ditadura cubana para a criação do Programa Mais Médicos, registra O Antagonista.

Segundo os documentos, Cuba queria cobrar 8 mil dólares por médico, mas acabou aceitando metade desse valor – sendo 3 mil dólares para o governo cubano e apenas 1 mil dólares para o médico.

Para não precisa submeter o acordo ao Congresso, o embaixador José Eduardo Felício propôs que fosse um “contrato comercial de compra de serviços médicos” através da OPAS.

Como a sede da organização é em Washington, o então ministro Alexandre Padilha propôs que as transferências fossem feitas diretamente entre os escritórios da organização no Brasil e em Cuba, sem passar pelos EUA.

Nos telegramas, fica estampada a preocupação do governo em tratar do caso secretamente para evitar a reação da comunidade médica brasileira.