sexta-feira, 28 de julho de 2017

PT associa-se à fracassada ditadura de Maduro

Clóvis Rocha, colunista da Folha de S. Paulo, aponta o erro que o PT comete ao associar-se à ditadura venezuelana. Rocha faz um levantamento de opiniões de esquerdistas para mostrar que o mundo já reconhece o fracasso de Maduro, mas o PT insiste em defendê-lo: "Associar-se ao fracasso já é suficientemente grave para qualquer partido que queira ser governo, mas torna-se uma perfeita idiotia quando se conhece o caráter do governo que se está apoiando".

Leia abaixo o texto completo: 
O PT tornou-se oficialmente sócio de um monumental fracasso, ao endossar declaração de apoio ao governo de Nicolás Maduro emitida pelo Foro de São Paulo, o conglomerado de partidos esquerdistas latino-americanos. 
Pode ser que haja gente no PT que não concorde, como mostrou na quinta-feira (27) reportagem da sempre excelente Catia Seabra. Mas como o endosso foi dado pela presidente do partido, a senadora Gleisi Hoffmann, sou obrigado a tomá-lo como decisão partidária, até porque não vi nenhum voz discrepar em público.
Associar-se ao fracasso já é suficientemente grave para qualquer partido que queira ser governo, mas torna-se uma perfeita idiotia quando se conhece o caráter do governo que se está apoiando. Não é só uma ditadura, o que já seria brutal. 
A "Economist" que está nas bancas acrescenta um segundo horror: rotula o governo Maduro como "thugocracy" ("gangstercracia" ou governo de gângsteres). 
Gleisi e o PT não acreditam na revista britânica? Então, anote a informação de um esquerdista convicto, o ex-ministro do Planejamento do chavismo, Jorge Giordani. Segundo ele, do US$ 1 trilhão (R$ 3,13 trilhões) que o governo venezuelano recebeu durante o "boom" do petróleo na década passada, mais de US$ 300 bilhões (R$ 941 bilhões) foram roubados ou desviados. 
É dinheiro capaz de transformar os roubos revelados pela Lava Jato em troco miúdo. O PT, já suficientemente enrolado na Lava Jato, podia poupar-se do vexame de atravessar a fronteira para chafurdar na lama do vizinho. 
Há outro aspecto relevante nessa associação com o crime e o fracasso. É a incoerência apontada, por exemplo, pelo jornalista argentino Ernesto Tenembaum, que está no sítio Infobae, mas já foi do jornal esquerdista "Página 12":
"Que direito, por exemplo, tem Lula de criticar uma sentença judicial quando tolera que um aliado prenda milhares e assassine dezenas"? (Na verdade, já são centenas). 
Se Gleisi não acredita em jornalistas, a não ser naqueles que só sabem bajular seu partido, que leia então um ícone da esquerda, o linguista Noam Chomsky, que sempre defendeu não só o governo Lula mas também os demais governos supostamente de esquerda que se instalaram na América Latina. 
Eis o que disse Chomsky em recente entrevista à rádio "Democracy Now", que reproduzo na íntegra no trecho referente à Venezuela, inclusive com as falhas normais na linguagem oral:
"A Venezuela é realmente uma situação desastrosa. A economia depende do petróleo em grande –provavelmente em dimensão maior do que jamais no passado, certamente muito alta. E a corrupção, a roubalheira etc, tem sido extrema, sob –especialmente depois da morte de Chávez". 
É a tal "gangstercracia" apontada pela "Economist". 
Tem mais: "Se você olha para, digamos, o Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, a Venezuela ainda está acima do Brasil". Consola-se Chomsky: "Então (por causa do IDH), há esperanças e possibilidades para a reconstrução e desenvolvimento. Mas a promessa dos anos iniciais foi significativamente perdida" 
Combina com Chomsky a avaliação do jornalista Tenembaum: "Na Venezuela, ocorreu o que costuma acontecer cada vez que alguém sustenta que é necessário vulnerar as liberdades públicas para produzir uma transformação social: o único que se consegue é terminar com a liberdade e acentuar os problemas sociais". 
Bingo. Alguns dados para Gleisi e o PT se informarem sobre os problemas econômicos e sociais:
1 — Cerca de 11,4% das crianças venezuelanas são subnutridas; 
2 — A economia vai retroceder em 2017 pelo terceiro ano consecutivo, com o PIB caminhando para desabar 20,7% em relação a seu nível de 2014, fracasso que nem o desastre Dilma/Temer conseguiu produzir. 
3 — A inflação deve atingir 1.700%. 
4 — Pesquisa de três universidades sobre as condições de vida mostra que 82% dos lares venezuelanos vivem na pobreza, o que transforma o país no mais pobre da América Latina. 
"Pela primeira vez na história, chegamos a 82% dos lares na pobreza", diz Ángel Oropeza, um dos membros do grupo que fez o estudo. 
Antes de adular o regime venezuelano, Gleisi poderia ao menos ter se dado ao trabalho de ler recente manifesto de mais de 250 intelectuais e acadêmicos de esquerda no qual se lê, por exemplo: 
"Não acreditamos, como certos setores da esquerda latino-americana, que devemos defender acriticamente o que é apresentado como um 'governo anti-imperialista e popular'. O apoio incondicional oferecido por certos ativistas e intelectuais não apenas revela cegueira ideológica mas é prejudicial pois, lamentavelmente, contribui para a consolidação de um regime autoritário". 
Assina, entre outros tantos, o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, outro clássico na defesa e na propaganda da esquerda latino-americana. 
Pois é, Gleisi, sua cegueira ideológica levou-a a reafirmar a sociedade com um fracasso autoritário. Você e o PT.

A campanha que pede a cassação de Jean Wyllys por ataque baixo ao juiz Moro 'explode' em apoios e ultrapassa 120 mil assinaturas

A campanha feita por internautas pedindo a cassação do deputado Jean Wyllys está "bombando" na internet. 

O site do Senado permite que cidadãos proponham ideias e busquem apoios. Se houver 20 mil apoios a uma ideia, ela deve ser analisada pelos senadores. 

A proposta de cassação de Jean Wyllys obteve os 20 mil apoios em poucas horas e continua crescendo, aproximando-se de 150 mil apoios (até a conclusão desta matéria, eram 127.349  apoios). 

A página para opinar pode ser acessada: neste link

Furto de celular de até R$ 500 não é crime, segundo entendimento do STF

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceram furtos de celulares de valor máximo de R$ 500 e que não apresentarem ameaças ou violência à vítima podem ser enquadrados no princípio de insignificância.

De acordo com a revista Consultor Jurídico, o entendimento da suprema corte partiu da 2ª Turma do STF, após um julgamento no último mês de maio de um homem que furtou um aparelho celular no valor de R$ 90 em Minas Gerais.

De acordo com o site do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, o princípio de insignificância ou bagatela descriminaliza determinados atos por acreditar que o direito penal não pode julgar condutas em que “o resultado não é suficientemente grave a ponto de não haver necessidade de punir o agente, nem de se recorrer aos meios judiciais”.

O professor doutor em Direito Penal da Universidade Federal do Ceará (UFC), Daniel Maia, explica que a suprema corte só fez confirmar o entendimento compartilhado pelos outros tribunais há anos. Mas não são todos os furtos de celular que se enquadram nesse princípio. É preciso atender alguns requisitos estabelecidos pela Justiça.

“O crime não pode ter tido violência nem grave ameaça. A ação deve ter sido cometida contra o patrimônio e o responsável pelo ato não pode ser reincidente”, explicou Daniel.

Ele acrescenta também que o valor do aparelho estabelecido pela Justiça de R$ 500 trata-se de um referencial. Cabe a Justiça avaliar as condições financeiras de cada vítima. Por exemplo: se a vítima tiver um celular no valor de R$ 500 e a sua renda for de um salário mínimo, o princípio não se aplica.

“O princípio não estabelece um percentual fixo de quanto custa a insignificância, devendo isso ser analisado caso a caso pela Justiça, inclusive levando em consideração o potencial econômico da vítima”, esclarece Daniel.

BB vai passar a monitorar celulares funcionais

Os funcionários do Banco do Brasil receberam uma mensagem das diretorias de Segurança Institucional e Tecnologia avisando que será implementada em todos os smartphones e tablets funcionais a ferramenta "Mobile Device Management".
O objetivo é a "proteção dos dados, evitar vazamento de informações e promover a integração segura com aplicativos SISBB, intranet, e-mail e agenda".
Espera-se que a solução tecnológica seja instalada também no celular do atual presidente Paulo Caffarelli, que é pupilo de Aldemir Bendine.

Os desembargadores responsáveis pela maior pena na Lava Jato

O desembargador Gebran Neto deu o primeiro voto contra Sérgio Cunha Mendes, aumentando a pena do executivo. Foi acompanhado pelo desembargador Paulsen.
O caso está sendo julgado pela 8ª Turma do TRF-4, da qual fazem parte o desembargador Laus e também os magistrados João Pedro Gebran Neto e Leandro Paulsen. Eles são os responsáveis por apreciar todos os recursos de condenados da Lava Jato.
Os três é que vão julgar, por exemplo, os recursos de Lula na Lava Jato, decidindo se mantém, anulam ou revisam, para cima ou para baixo, a sentença de Sergio Moro contra o petista, de 9 anos e seis meses de prisão.

O queridinho de Lula

Aldemir Bendine, o Dida, em 2009, tornou-se o quarto presidente do Banco do Brasil da era Lula. O executivo nunca se filiou ao Partido dos Trabalhadores, mas sempre foi muito ligado à legenda.
Ele assumiu o comando do BB com a ordem de engolir seco qualquer crítica às taxas de juros praticadas pelo banco. E tinha a missão de agradar ao governo e ao mercado, com igual intensidade. 
Logo adotou o discurso de que a instituição teria de "resgatar o papel como agente de desenvolvimento econômico e social".
Bendine virou o queridinho de Lula. Soube atender às expectativas do governo de tal forma que se manteve na função na gestão Dilma.

Bendine: 'UM CRIMINOSO HABITUAL'


EX-PRESIDENTE DO BB E DA PETROBRAS ERA 'UM CRIMINOSO HABITUAL'
Em seu relatório, obtido em primeira mão por O Antagonista, o MPF diz que há indícios de que Aldemir Bendine "é um criminoso habitual". Ou seja, o presidente do Banco do Brasil do governo Lula e da Petrobras do governo Dilma é um meliante, segundo os procuradores:


Não podemos permitir isso !


Não podemos permitir isso, pagamos pela Gasolina mais cara do Planeta, e vendemos para a Bolívia a Gasolina pura, tipo A, pelo menor preço do Planeta

Eduardo Bolsonaro propõe criminalização do comunismo no Brasil

Eduardo Bolsonaro propõe criminalização do comunismo no Brasil: 'Mataram mais de 100 milhões de pessoas e implantaram censura à imprensa e a religiões'

Um projeto de lei do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) pretende criminalizar a apologia ao comunismo. A proposta tem o objetivo de alterar a Lei Antirracismo (7.716/89) ao incluir os crimes previstos o de "fomento ao embate de classes sociais". A pena prevista na lei vigente é de um a três anos de prisão e multa.

Se aprovado, o projeto do parlamentar também punirá quem comercializar, fabricar, distribuir ou veicular símbolos ou propagandas com o símbolo da foice e do martelo ou quaisquer outros meios de divulgação relacionados ao comunismo. A pena, atualmente aplicada para apologia ao nazismo, estabelece reclusão de dois a cinco anos e multa.
Eduardo Bolsonaro afirma que os regimes comunistas mataram mais de 100 milhões de pessoas no mundo e introduziram a censura à imprensa, a opiniões e a religiões. "Mesmo assim, agremiações de diversas matizes, defendem esse nefasto regime, mascarando as reais faces do terror em ideais de igualdade entre as classes sociais", diz o texto do projeto.

O projeto está em tramitação nas Câmara dos Deputados e antes de ir a plenário deve passar pela Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ).

Delegado Waldir apresenta projeto para que preso tenha de pagar pelo custo da prisão e pede ajuda do povo brasileiro

O deputado federal Delegado Waldir apresentou o projeto de lei PL-4943, para que os presos trabalhem para cobrir os custos da prisão. 

Para o deputado, "não é justo que o apenado continue comendo e vivendo à custa da população que produz e paga altos impostos. 

No Brasil, os gastos com os presos são de R$ 40 mil por ano "em média", enquanto para um aluno universitário a média é de R$ 15 mil".  

O projeto prevê que o produto da remuneração pelo trabalho do apenado deve atender, entre outros, ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, sem prejuízo da destinação para atendimento de despesas pessoais, assistência à família e à indenização dos danos causados pelo crime, desde que determinados judicialmente e não reparados por outros meios. 

O deputado pede à população apoio para o projeto.

'Benefícios e responder em liberdade, só para quem devolver tudo que roubou', propõe Álvaro Dias


O senador Álvaro Dias defendeu que se reduzam os benefícios oferecidos aos criminosos investigados, condicionando-os à devolução do dinheiro roubado: 

"Benefícios e responder em liberdade, só para quem devolver tudo que roubou".

'Muitos queriam fim do governo Dilma e não da corrupção', diz procurador da Lava Jato

O procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa da Operação Lava Jato, afirmou na segunda-feira (24), em mensagem publicada em sua rede social, que ‘o próximo passo do PMDB’ parece ser acabar com a investigação. 

Carlos Lima reagiu à entrevista do vice-presidente da Câmara dos Deputados e substituto imediato de Rodrigo Maia (DEM-RJ), o deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG), ao Estadão, na qual o parlamentar defendeu um “prazo de validade” para a Lava Jato.

O procurador afirmou que ‘as investigações vão continuar por todo o País’.

“Acabar com a Lava Jato. Esse parece ser o próximo passo do PMDB. Infelizmente muitas pessoas que apoiavam a investigação só queriam o fim do governo Dilma e não o fim da corrupção. Agora que Temer conseguiu com liberação de verbas, cargos e perdão de dívidas ganhar apoio do Congresso, o seu partido deseja acabar com as investigações. Mas, mesmo com todas as articulações do governo e de seus aliados, as investigações vão continuar por todo País”, escreveu. 

Na entrevista, Fabio Ramalho afirmou que ‘o Brasil não vai aguentar isso para o resto da vida’.

“Ela (Lava Jato) não pode ser indeterminada. Ela já fez o seu trabalho”, disse o deputado.

“Defendo a Lava Jato, mas tem de ter prazo de término. O Brasil não vai aguentar isso o resto da vida. Além da corrupção, tem de se avançar na desburocratização do País, na segurança jurídica do País, nas reformas.”


Questionado sobre qual seria o prazo para a Lava Jato terminar, o deputado declarou. “Determina um tempo: seis meses.”

O impopular: governo Temer é aprovado por apenas 5%

Com a pior taxa de aprovação desde o fim da ditadura, o governo do presidente Michel Temer é avaliado como ótimo ou bom por apenas 5% dos brasileiros — queda de cinco pontos percentuais em relação à última pesquisa. O índice de rejeição a Temer - os que consideram o governo ruim ou péssimo - foi de 70%. Para 21%, o governo é regular. E 3% não souberam avaliar ou não responderam.desaprovam a maneira como o peemedebista governa, enquanto 21% a consideram regular. Os dados são de pesquisa da Confederação
Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Ibope, divulgada na manhã desta quinta-feira.

A série histórica foi iniciada com a redemocratização, em levantamento de março de 1986 com o ex-presidente José Sarney.

Com os dados desta semana, Temer atinge a um nível recorde de impopularidade nesses 31 anos. Até agora, o pior índice era de Sarney em 1989, cujo governo chegou a ser considerado ótimo e bom por
apenas 7%. O segundo lugar era da ex-presidente Dilma Rousseff, que atingiu 9% em 2015.

De acordo com a pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 83% dos entrevistados desaprovam a maneira como o peemedebista governa, enquanto 11% aprovam e 5% não respondem. Já a confiança no
presidente da República é de 10%, ante 87% de desconfiança - e 3% não responderam.

Se comparado ao governo Dilma Rousseff, 52% acham o governo Temer pior. Para 35%, é igual. E há
11% que acham a gestão Temer melhor do que a da antecessora, da qual o peemedebista era vice-presidente. As perspectivas ao restante do governo
são ruins ou péssimas para 65%, regulares para 22% e ótimas ou boas para 9%.

IMPOSTOS, O GRANDE VILÃO
Nove áreas de atuação do governo foram avaliadas. A pior foi "impostos", com 87% de desaprovação. Apesar de na semana passada o governo federal ter aumentado impostos sobre combustíveis, a pesquisa foi feita antes disso. Em seguida, em desaprovações decrescentes, vêm saúde (85%), taxa de juros, segurança pública e combate ao desemprego (as três com 84%), combate à fome e à pobreza ( 80%), combate à inflação (77%), educação (75%) e meio ambiente (70%).

Na pesquisa de março, as notícias mais lembradas (26%) eram sobre "discussões sobre a reforma da Previdência". Já agora, as mais mencionadas são em relação a "corrupção no governo" (16%).
Reforma trabalhista (10%), operação Lava-Jato (9%), denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Temer por corrupção passiva (8%) e a reforma da Previdência (4%), que está
parada na Câmara há quase três meses, fecham a conta das cinco mais recordadas. Das 15 colocadas na pesquisa como mais frequentes, apenas duas não são diretamente negativas ao presidente: uma sobre
a condenação de Lula e outra sobre a reforma trabalhista.

Também foram elencadas, por ordem decrescente: desemprego (3%), pedido de impeachment de Temer (3%), crise política nacional (2%), manifestações nacionais (2%), prisão de Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor especial de Temer — flagrado recebendo R$ 500 mil da JBS — (2%), crise financeira dos estados (2%), greves e paralisações nacionais (1%), condenação do ex-presidente Lula na Lava-Jato (1%), liberação de verbas para parlamentares votarem a favor de Michel Temer (1%), rejeição da denúncia contra Temer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) (1%).

Entre os entrevistados, 5% lembraram-se de notícias com menos de 0,5% de citações, 10% não responderam notícia alguma, ao passo que 36% não souberam ou não responderam. 64% percebem o noticiário como mais desfavorável ao governo, enquanto 12% acham que é mais favorável. Outros 13% não consideram nem favorável, nem desfavorável.

O jeito de Temer governar é mais desaprovado nas capitais (86%) do que no interior (69%). Já analisando a renda familiar dos entrevistados, os que têm renda familiar acima de cinco salários mínimos foram mais simpáticos ao presidente: 22% de aprovação da maneira de governar. Se em famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos 66% acham o governo Temer ruim ou péssimo, nas famílias com renda de até dois salários a taxa sobre para 72%.

No último levantamento, feito em 31 de março, 10%
avaliaram o governo como ótimo ou bom; 31%, regular; 55%, ruim ou péssimo; e 4% não souberam ou não responderam. Antes dessa pesquisa, em dezembro de 2016, Michel Temer era aprovado por 13% dos entrevistados. 46% consideravam o governo ruim ou péssimo e 35%, regular. Outros 6% não souberam opinar ou não responderam.

A pesquisa CNI/Ibope desta quinta-feira foi realizada entre os dias 13 e 16 deste mês, com 2 mil pessoas em 125 municípios brasileiros, e tem margem de erro de dois pontos percentuais. O nível de confiança do levantamento é de 95%.

fonte: O Globo

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