sexta-feira, 3 de março de 2017

AGORA NÃO É DELAÇÃO. É TESTEMUNHO. IMPIEDOSO, MARCELO ODEBRECHT REVELOU CRIMES DE LULA E DILMA. ELE TEM PROVAS. MUITAS PROVAS

O depoimento histórico do ex-­presidente do Grupo Odebrecht prestado ao jurista e magistrado brasileiro, atual ministro do Superior Tribunal Eleitoral, Herman Benjamim, nesta quarta-­feria de cinzas, marcará para sempre a história da República. 

O executivo foi impiedoso e não se furtou a revelar os detalhes sórdidos sobre a relação espúria entre sua empresa e os governos petistas dos ex­-presidentes Lula e Dilma. Marcelo Odebrecht confirmou que repassou cerca de R$ 300 milhões para a campanha da ex-­presidente em 2014. 

Ao ser perguntado se parte deste dinheiro havia sido feito através de doações legais, Marcelo Odebrecht foi bastante taxativo: ­ 

Foi tudo caixa 2 ­ confirmou o empreiteiro bastante seguro sobre o que estava falando 

Além dos repasses feitos os integrantes do PT, o empresário afirmou ainda que fez pagamento ao publicitário João Santana, responsável pelas campanhas de Lula e Dilma. Segundo o executivo, os valores repassados a Santana foram para quitar dívidas de campanhas e giraram em torno de R$ 20 milhões e R$ 40 milhões relativos a créditos de propina do PT com a empreiteira. 

O executivo citou ainda um encontro que teve com a ex-­presidente Dilma no México. Na ocasião, Marcelo afirmou que alertou a petista de que os pagamentos feitos ao marqueteiro João Santana estavam 'contaminados', uma vez que as offshores utilizadas por empresários do grupo serviam para pagamento de propina. 

Ao que tudo indica, Marcelo Odebrecht está disposto a levar adiante todas as declarações e confissões constantes de seu acordo de delação premiada já devidamente homologado pela presidente do Supremo Tribunal Federal, a ministra Cármen Lúcia. A estratégia de Lula, Dilma e dos membros do PT, que procuram lançar sombras sobre como funcionam de fato os acordos de delação está sendo completamente demolida, na prática, por Marcelo Odebrecht. 

No mundo real, os procuradores da República no Ministério Público Federal jamais celebram acordos de delações se estes não estiverem ancorados por provas robustas e substanciais que corroborem as confissões daqueles que pleiteiam obter benefícios junto à Justiça, como redução de penas e multas. 

Marcelo Odebrecht estaria colocando em risco seu precioso acordo de delação, caso mencionasse qualquer coisa que não pudesse comprovar. O executivo confirmou que a ex-­presidente Dilma, orientada pelo ex-­presidente Lula, comandava o esquema de corrupção do governo federal com a empreiteira e indicava os interlocutores que deveriam tratar diretamente com Marcelo Odebrecht sobre os detalhes técnicos relativos aos repasses de propina para o PT. Para esta função, segundo o executivo, Dilma escalou o ex­-ministro Antonio Palocci, que foi posteriormente substituído pelo também ex-­ministro Guido Mantega, ambos petistas de alta patente. 

Quando se trata de "detalhes técnicos", ninguém melhor que o próprio Marcelo Odebrecht para esclarecer os meandros e os caminhos pelos quais circulavam valores milionários oriundos de contratos superfaturados e outros benefícios colhidos por sua empresa junto aos governos petistas. O executivo é nada menos que o criador do departamento de operações estruturadas da empreiteira, uma espécie de sistema através do qual ele mesmo gerenciava os repasses do propinas a políticos e partidos.

O ex-­presidente Lula era um dos políticos que possuía uma "conta" neste departamento. Seu saldo, segundo o executivo, era de R$ 23 milhões e quem cuidava dos saques para o ex­-presidente era o ex ­ministro Antonio Palocci. A descoberta da Polícia Federal sobre o departamento de operações estruturadas da Odebrecht foi um dos fatores que precipitaram o executivo a dar início as tratativas de seu acordo de delação em meados do ano passado. 

Como controlador Master do sistema, Marcelo tem o controle, as senhas e as provas de tudo que afirmou em seu depoimento ao ministro Herman Benjamim na tarde desta quarta­-feira sobre Dilma, Lula e demais membros do PT.


fonte: Imprensa Viva

FIM DE ESTRADA PARA LULA E O PT, APÓS REVELAÇÕES ESTARRECEDORAS DE MARCELO ODEBRECHT

O PT acabou após o depoimento histórico do empresário Marcelo Odebrecht prestado à Justiça Eleitoral em Curitiba. Lula, Dilma e todos no partido também perderam o benefício da dúvida por parte da sociedade. Pelo menos entre as pessoas mais sensatas. 

O executivo não apenas confirmou o óbvio, que Dilma, Lula e toda a cúpula do PT sabiam dos esquemas de corrupção da Odebrecht com o governo, como também o forçavam a entrar em projetos que não eram do interesse da empresa apenas para desviar propinas para sias campanhas eleitorais. 

O empresário confirmou que em certas circunstâncias, se sentia um verdadeiro otário nas mãos de Dilma e Lula. Marcelo Odebrecht afirmou que era o “bobo da corte” do governo, que usava o grupo empresarial para desviar o dinheiro do contribuinte e reclamou que em muitos casos, não levava nenhuma vantagem.

O ex­-presidente da Odebrecht detalhou que tinha contato frequente com o alto escalão do governo, mas ressalvou: “Eu não era o dono do governo, eu era o otário do governo. Eu era o bobo da corte do governo”, queixou­-se o empresário corrupto. Com a ascensão de Lula ao poder em 2003. o faturamento da Odebrecht saltou de U$ 5 bilhões para U$ 140 bilhões em apenas uma década. 

Em seu acordo de leniência, o grupo empresarial se comprometeu a devolver cerca de R$ 7 bilhões aos cofres públicos. Embora este colossal volume de dinheiro tenha sido obtido de forma ilícita com a conivência de Lula e Dilma, o valor real dos desvios patrocinados pelo PT pode ser ainda bem maior. 

O fato é que Marcelo Odebrecht finalmente revelou a verdadeira face de Lula, Dilma e do PT de modo geral. A partir desta data histórica, é pouco provável uma qualquer pessoa decente ainda tenha a coragem de defender estes bandidos que comandaram a maior organização criminosa do Brasil em todos os tempos. 


fonte: Imprensa Viva

PRESCREVE INVESTIGAÇÃO CONTRA AÉCIO BASEADA EM DELAÇÃO DE SÉRGIO MACHADO

Uma das frentes de investigação surgidas a partir da delação de Sérgio Machado — ex-presidente da Transpetro, uma empresa subsidiária da Petrobras — vai se encerrar sem sequer ter começado. O motivo: já se passou tanto tempo desde os supostos delitos, ocorridos em 1998, que houve prescrição. A denúncia envolve dois políticos do PSDB: o atual presidente do partido, senador Aécio Neves (PSDB-MG); e Teotônio Vilela Filho, que era presidente da legenda na época.

O depoimento de Machado foi prestado em 6 de maio de 2016. O pedido de investigação foi protocolado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em 4 de outubro de 2016 no Supremo Tribunal Federal (STF). No mesmo dia foi devolvido à Procuradoria Geral da República (PGR), que se manifestou outra vez apenas na última quinta-feira, pedindo seu arquivamento. Janot disse que o crime de corrupção passiva para fatos ocorridos entre 1998 e 2000 só poderia ser punido até 2016.

Machado, que na época era líder do PSDB no Senado, disse que Aécio recebeu, de forma ilícita, R$ 1 milhão em dinheiro em 1998, quando era deputado. O dinheiro veio de um fundo montado por Machado, Aécio e o então senador Teotonio Vilela, para financiar a bancada do partido na Câmara e no Senado. O dinheiro seria usado em campanhas para a reeleição. O plano era “eleger a maior bancada federal possível na Câmara para que pudessem viabilizar a candidatura de Aécio Neves à presidência da Câmara dos Deputados no ano 2000”.

O trio teria arrecadado R$ 7 milhões, sendo que R$ 4 milhões do total teriam sido obtidos da campanha nacional do então presidente da República Fernando Henrique Cardoso, que era candidato a reeleição. O restante teria saído de empresas. Segundo o delator, parte do dinheiro teria vindo do exterior. A divisão do bolo daria “entre 100 mil e 300 mil a cada candidato”, segundo Machado. Cerca de 50 deputados receberam a ajuda de custo para as campanhas. O maior beneficiado teria sido Aécio.

“A maior parcela dos cerca de R$7 milhões de reais arrecadados à época foi destinada ao então deputado Aécio Neves, que recebeu R$ 1 milhão de reais em dinheiro”, disse Machado. O depoente também disse que Aécio “recebia esses valores através de um amigo de Brasília que o ajudava nessa logística”.

Entre as empresas que contribuíram para o fundo do PSDB está a Camargo Correa, uma das investigadas na Lava-Jato. Segundo Machado, em 1998, recebeu “um pacote de dinheiro de R$ 350 mil reais para o PSDB” das mãos do presidente da empreiteira, Luiz Nascimento. “A Camargo ajudava fortemente e sempre foi um grande doador nas campanhas tucanas”.

Na época em que a delação se tornou pública, Aécio chamou de "falsas e covardes" as declarações de Machado. Na ocasião, por meio de nota, o senador disse que o ex-tucano Sérgio Machado "não hesita em mentir e caluniar no afã de apagar seus crimes e conquistar benefícios de uma delação premiada".


fonte: Folha Política


MORO AUTORIZA PF A FAZER PERÍCIA EM ACERVO DE LULA E ABRIR CAIXAS MARCADAS 'PRAIA' E 'SÍTIO

O juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, autorizou a Polícia Federal (PF) a periciar o acervo pessoal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Moro atendeu a pedido feito pela força-tarefa da Operação Lava Jato, que apura supostos pagamentos mensais da empreiteira OAS por serviços de guarda de objetos pessoais recebidos como presentes oficiais durante o período em que Lula esteve no cargo.

De acordo com a decisão, assinada no dia 17 de fevereiro, a PF está autorizada a abrir e analisar o conteúdo de duas caixas identificadas com as palavras “praia” e “sítio”, que estão apreendidas no galpão do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP).

Moro deu prazo de 20 dias para que a Polícia Federal apresente as conclusões sobre a análise do material.

O resultado da investigação poderá ser usado pela Lava Jato em outra investigação sobre ilegalidades em uma proposta de compra de um apartamento triplex em Guarujá, no litoral paulista, e a respeito de reformas no Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), local frequentado pela família do ex-presidente.

Em nota, a defesa de Lula informou que recorreu da decisão e disse que Sérgio Moro não tem competência legal para julgar questões referentes ao acervo da Presidência da República.

Para os advogados, a decisão de Moro é ilegal e incompatível com os princípios constitucionais de impessoalidade e da legalidade.

“A composição do acervo presidencial de Lula seguiu as mesmas diretrizes observadas em relação a todos os ex-presidentes da República desde 1991, quando foi editada a citada Lei 8.394. Em 9 de fevereiro, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso prestou depoimento perante o juízo da 13ª Vara de Curitiba esclarecendo que os presentes por ele recebidos de chefes de Estado, nas viagens oficiais, foram incorporados ao seu acervo presidencial privado, a exemplo do que ocorreu com Lula”, argumentou a defesa.


fonte:Folha Política

'AÍ A INIQUIDADE FICA MESMO INSUSTENTÁVEL. SE OS RIGORES DO STF SÓ SE APLICARÃO À PLEBE, MELHOR ACABAR COM AS DIVISÕES', AFIRMA JANAÍNA PASCHOAL

A jurista Janaína Paschoal manifestou-se sobre decisão do STF, que libertou um juiz condenado em segunda instância, contrariando decisão do próprio tribunal, que já decidiu pela prisão após a condenação por um colegiado. Janaína chamou a atenção para a diferença que se fez entre um cidadão com foro privilegiado e o cidadão comum. 


Leia o que disse Janaína Paschoal: 
Gostaria de comentar uma recente decisão monocrática do Supremo Tribunal Federal, não vou fazer juízos de valor. Apenas para reflexão.
Um magistrado foi condenado, por unanimidade, pelo Tribunal de Justiça de seu estado, pela prática do crime de concussão.
O crime de concussão é mais sério que o de corrupção. Na corrupção, o agente público pede; na concussão, ele exige vantagem indevida.
Segundo consta, o magistrado condenado pelo TJ teria exigido, por longo tempo, uma série de benefícios de um empresário. 
Após a condenação, foi determinada a prisão do magistrado, em consonância com as recentes decisões do Supremo Tribunal Federal.
Importante esclarecer que o magistrado tem foro privilegiado, por isso, não é julgado por um juiz; mas sim diretamente pelo Tribunal.
Pois bem, foi impetrado um habeas corpus, no Supremo Tribunal Federal; e, em sede de liminar, a liberdade foi concedida.
Consta que a liberdade estaria garantida, até que o Ministério Público Federal apresentasse parecer nos autos do habeas corpus.
O parecer foi apresentado, poucos dias após a liberação do paciente, opinando contrariamente ao cabimento da ordem de habeas corpus.
O fundamento para a concessão da liberdade foi o seguinte: por ter prerrogativa de foro, o magistrado não teve duplo grau de jurisdição.
O Ministro que concedeu a liminar não vê, com clareza, que os precedentes do STF se apliquem a quem tem prerrogativa de foro.
Não sei se ficou claro: se o cidadão, que não tem prerrogativa, vier a ser condenado, em recurso, pelo Tribunal, ele será preso.
No entanto, se o cidadão, que tem prerrogativa de foro, vier a ser condenado, em única instância, pelo Tribunal, não pode ser preso.
Não sou partidária de prisão automática, nem vejo prerrogativa de foro como um mal em si. Mas essa decisão confirma a tese do privilégio.
Na origem, a prerrogativa de foro não implicava benefícios. Ao contrário, o intuito seria cobrar maior responsabilidade dos poderosos.
Quem ocupava um cargo, que lhe dava prerrogativa de foro, sabia que seria julgado por um Tribunal, em única instância.
Quando os acusados (com ou sem prerrogativa) somente eram presos após o trânsito em julgado, a discrepância não ficava tão clara.
Prevalecendo a decisão, apenas os detentores da prerrogativa de foro poderão aguardar em liberdade o julgamento de recursos superiores.
Aí a iniquidade fica mesmo insustentável. Se os rigores do STF só se aplicarão à plebe, melhor mesmo acabar com as divisões. 

fonte: Folha Política

'CHEIRO DE BATATA ASSANDO', DIZ DELEGADO APÓS MORO MARCAR INTERROGATÓRIO COM LULA

O juiz Sérgio Moro marcou a data em que Lula deverá sentar-se no banco dos réus. Lula será ouvido no dia 3 de maio, em Curitiba. Como réu, Lula será o último a ser ouvido, após as testemunhas de acusação. 

Ao saber da marcação da audiência, o delegado da PF e deputado Fernando Francischini ironizou: "Sinto cheiro de batata assando! Está chegando sua hora, molusco!". 


FORA TEMER, QUEM MAIS OS PETISTAS ODEIAM?

Todo mundo que participa do seu governo (ilegítimo, inconstitucional, fisiológico, entreguista, feio, bobo, golpista etc).

Compactuo do horror que os petistas têm ao Temer, ao seu governo, aos seus ministros.
Com a ressalva de que eu não votei no Temer.
Eles, sim.

O Temer me caiu de paraquedas, me foi enfiado goela abaixo.
Os petistas, ao contrário, escolheram-no.
E não uma vez só, mas duas.

Aceito o Temer como quem aceita uma injeção de Benzetacil.
Não quero, não gosto, é horrível – mas ou é isso ou a infecção generalizada.
Respiro fundo, prendo o choro, xingo a mãe do moço da farmácia e toco o barco.

Como os petistas, não suporto olhar para a cara do Edison Lobão, nobre presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
Mas, ao contrário dos petistas, eu também não o suportava quando ele era Ministro de Minas e Energia de Lula e de Dilma.

Compartilho com os petistas uma profunda antipatia pelo Presidente do Senado, Eunício Oliveira.
Só que eles o achavam simpaticíssimo quando era Ministro das Comunicações de Lula.

Eliseu Padilha, braço direito do golpista, quem consegue confiar nesse sujeito?
Os petistas, certamente – pelo menos enquanto foi Ministro da Aviação Civil da finada Presidenta.

Como não me solidarizar com os petistas no asco pelo Geddel Viera Lima, o do apartamento com vista pro mar em Salvador?
Mas o asco deles é recente, só desabrochou depois que ele deixou de ser Ministro da Integração Nacional do viúvo de D. Marisa.

Ah, Romero Jucá, o surubático Romero Jucá...
Impossível não ser tomado de ojeriza ao vê-lo, ouvi-lo, imaginá-lo.
Exceto os petistas, que surubaram com ele sem pudor algum enquanto era Ministro da Previdência Social do Lula.

E Silas Rondeau, encalacrado na Lava Jato, indiciado por tráfico de influência?
Abominável, diriam os petistas - e eu concordo.
Mas os petistas só acham isso depois que ele deixou de ser Ministro de Minas e Energia.
De quem?
Ganha um sítio em Atibaia quem adivinhar.

E tem ainda Moreira Franco, estrategicamente nomeado pelo nefasto Temer apenas para adquirir foro privilegiado.
Se bem me lembro, ele teve o mesmo foro como Ministro de Assuntos Estratégicos de Dilma, e ninguém falou nada.

Eu não gosto do Temer, mas desde sempre.
Os petistas, esses só começaram a desgostar quando ele se cansou de ser um vice decorativo e resolveu partir para novos desafios e se reposicionar no mercado.

Por isso entendo quando entram transe (e em loop) com seu mantra “Fora, Temer”.

É que levaram cinco anos para perceber que ele existia (e que existiam Moreira Franco, Jucá, Eunício, Rondeau, Padilha, Geddel), e só aí começar a ladainha.

Sabe como é, ficha de petista demora um pouco a cair."

texto Eduardo Affonso. 

fonte: blog do Puggina




NÃO À CORRUPÇÃO



DIGA NÃO À CORRUPÇÃO !

ARTISTAS IMPLORAM PARA QUE LULA VOLTE EM 2018

Artistas e intelectuais lançaram na quarta-feira (1º) um manifesto defendendo a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o Palácio do Planalto no ano que vem.  O documento diz que a participação do petista na eleição visa “garantir ao povo brasileiro a dignidade, o orgulho e a autonomia que perderam”.

O manifesto é assinado por artistas como Chico Buarque, Beth Carvalho, Martinho da Vila, Marieta Severo e Dira Paes, além de intelectuais como Leonardo Boff, Fábio Konder Comparato e Fernando Morais. O documento também traz a assinatura de militantes ligados ao PT, como João Pedro Stédile, da direção nacional do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).

Em sua página oficial na internet, o partido informa que será aberta uma plataforma no site para que os internautas que concordam com a candidatura do ex-presidente assinem o manifesto virtualmente.

Denúncias

O documento assinado pelos artistas e intelectuais não cita as denúncias aceitas pela Justiça contra o ex-presidente. Lula é réu em cinco ações judiciais, sendo três na Lava Jato , uma na Zelotes e outra na Operação Janus. Caso ele seja condenado em algum desses processos, pode ficar inelegível  para o pleito do ano que vem.

Veja o que diz o manifesto.

“Por que Lula ?

É o compromisso com o Estado Democrático de Direito, com a defesa da soberania brasileira e de todos os direitos já conquistados pelo povo desse País, que nos faz, através (sic) desse documento, solicitar ao ex-Presidente Luiz Inácio LULA da Silva que considere a possibilidade de, desde já, lançar a sua candidatura à Presidência da República no próximo ano, como forma de garantir ao povo brasileiro a dignidade, o orgulho e a autonomia que perderam.

Foi um trabalhador, filho da pobreza nordestina, que assumiu, alguns anos atrás, a Presidência da República e deu significado substantivo e autêntico à democracia brasileira. Descobrimos, então, que não há democracia na fome, na ausência de participação política efetiva, sem educação e saúde de qualidade, sem habitação digna, enfim, sem inclusão social. Aprendemos que não é democrática a sociedade que separa seus cidadãos em diferentes categorias.

Por que Lula? Porque ainda é preciso incluir muita gente e reincluir aqueles que foram banidos outra vez; porque é fundamental para o futuro do Brasil assegurar a soberania sobre o pré-sal, suas terras, sua água, suas riquezas; porque o País deve voltar a ter um papel ativo no cenário internacional; porque é importante distribuir com todos os brasileiros aquilo que os brasileiros produzem. O Brasil precisa de Lula!”





Fonte: Ig Último Segundo

ÓDIO HIPÓCRITA DA ESQUERDA FURIOSA CONTRA JOÃO DÓRIA

– O cara reduz 10 milhões, por mês, de dinheiro público só com a retirada dos carros oficias.
Pô, mas pintou os grafites de cinza

– O cara remaneja mais de 450 milhões de obras para pagar professores do ensino municipal (rombinho que o Sr. Haddad deixou aos esquecer de contabilizar os aumentos de 2016 e as saídas de servidores);
Pô, mas pintou os grafites de cinza.

– A custo zero para a cidade de São Paulo, renovou a frota de carros da CET, reformou banheiros em parques públicos, conseguiu fornecimento de produtos de higiene pessoal para moradores de rua e cuidados com áreas verdes de espaços público (sem custar nada aos contribuintes);
Pô, mas o cara pintou os grafites de cinza

– Vai plantar milhares de mudas e áreas verdes na 23 de maio – bom pro meio ambiente, bom para a beleza da cidade é bom para o ar de São Paulo
Pô, mas o cara pintou os grafites de cinza.

– Doa o salário para instituições de caridade; instituiu multa para secretários que se atrasarem para reuniões, está buscando parceria com a Nike para reformar as quadras esportivas da cidade…
Pô, mas o cara pitou os grafites de cinza.

– Em 28 dias mostrou muito mais eficiência do que o seu antecessor em 4 anos.
Isso é ser gestor, não político.
Parabéns prefeito, até que enfim alguém que, até o momento, falo que me representa!
Pô, mas o cara pintou os grafites de cinza… (está faltando assunto para esses esquerdas não?)

Texto de Fábio Glingani

fonte: brasil notícias on line

O BRASIL JÁ ENTERROU O PT EM 2016. O PARTIDO PERDEU 50 MILHÕES DE VOTOS

A mediocridade socialista não terá espaço em 2018. Mesmo que “intelectuais” insistam.

Quando intelectuais socialistas produziram, em conjunto com alguns artistas, um manifesto pedindo a volta de Lula em 2018, eles registraram: “Aprendemos que não é democrática a sociedade que separa seus cidadãos em diferentes categorias.”

A ideia da declaração acima é uma das mais reverberadas no que se refere à teoria socialista. Uma doutrina que, historicamente, é responsável pelo empobrecimento maciço. Um sistema que leva os indivíduos a se tornarem “igualmente pobres” enquanto sua elite política (intelectual e artística) vive cercada de luxos e regalias.

Uma elite responsável pela destruição da economia e geração de miséria para todos, transformando os cidadãos em dependentes do estado para sua sobrevivência. Mas, sobretudo, uma elite que alcança o poder ao confiscar a riqueza do povo (como a Petrobrás) para garantir uma vida de magnata. E tudo isso potencializado por uma máquina cujas engrenagens envolvem uma articulação corrupta entre o governo e seus pares.

No Brasil, essa descrição foi constatada de perto pela população.

Da posse de Lula, em janeiro de 2003 ao afastamento de Dilma, em maio de 2016, os escândalos políticos e casos de corrupção estiveram presentes no primeiro escalão do governo. Ao todo, as denúncias comprovadas no ciclo de 13 anos de governo somaram mais de R$ 47 bilhões em desvios.

O resultado foi que, nas eleições de 2016, os brasileiros enterraram o PT e sua pregação socialista. Ficou óbvio para o Brasil que acorda cedo, enfrenta trânsito, ônibus lotado, e depende dos serviços básicos de saúde, educação e segurança que era hora de dar um basta em um sistema de ineficiências e desperdícios assombrosos. Mas, acima de tudo, corrupto.

Se contabilizados apenas os votos para prefeito, o PT perdeu mais de 23 milhões de eleitores. Caiu de 27,6 milhões para 4,4 milhões. Já se for incluída a eleição para vereador, o partido viu 50 milhões de votos evaporarem – quase o que a ex-presidente Dilma Rousseff recebeu nas eleições de 2014.

A população simplesmente não enxerga no PT qualquer possibilidade de oferecer à sociedade novos líderes políticos. Com suas lideranças mergulhadas na Lava Jato, qualquer cidadão, por mais desatento que seja, ficou perplexo com o destino do PT. Um destino político que se tornou policial.

Está claro para a população que a mediocridade socialista não terá mais espaço a partir de 2018.

Apesar disso, alguns intelectuais e artistas se posicionaram agora em um esforço para desenterrar o partido e sua ideologia. (O que não é de se espantar quando se sabe que o socialismo sempre decorre do pecado da soberba intelectual.)

Uma boa síntese para tal insanidade pode ser encontrada nas palavras de Thomas Sowell: “O histórico de desastres do socialismo é tão óbvio, que somente um intelectual poderia ignorá-lo.”


Elisa Robson, jornalista.
Conteúdo: República de Curitiba