domingo, 22 de outubro de 2017

Como será o amanhã?

A incerteza sobre as eleições de 2018 limita movimentos mais ousados na hora de apostar no Brasil.
É o que dizem investidores e empresários ouvidos pela Folha.

“Aqueles investidores que não têm relação obrigatória com o Brasil, que não têm mandato para América Latina, não querem entrar agora. Há muita incerteza para uma expectativa de retorno não tão boa quanto era no passado”, disse o economista Evandro Buccini, que conversou com investidores estrangeiros há duas semanas em Nova York e Washington.

“A preocupação é se o candidato que vencer vai aprovar reformas”, completou.

A fiscal é considerada pela maioria dos gringos a mais importante.


Bolsonaro x China

De Jair Bolsonaro, no Twitter:
”Terras agricultáveis, subsolo, hidrelétricas, portos, frigoríficos… a China está comprando não NO Brasil, mas O Brasil…”

Antes o Brasil estava sendo vendido à Odebrecht.


ESCRAVIZAR OS LIVRES



A nossa campeã de vôlei, Ana Paula, que escreve no Estadão, nos lembrou das divergências políticas entre ela e a companheira de equipe Ana Moser. 
Relatou que havia uma exceção em que esqueciam as divergências e se uniam com a maior firmeza - era o momento em que defendiam as cores do Brasil em competições. Representando o Brasil, eram uma só, uma jogando para a outra, as duas jogando por um time chamado Brasil. A hora do hino, de levar a bandeira no peito, era hora de esquecer diferenças pessoais e políticas em nome da Pátria. 
Isso é patriotismo, pôr o interesse do país, isto é, de todos os brasileiros, acima de tudo. Patriotismo não é exclusividade de militares que proclamam o Brasil acima de tudo!

Entre uma boa parte de “intelectuais“ brasileiros, aí incluídos os aprendizes, os estagiários em intelectualismo e entre estudantes de todos os níveis que recebem doutrinação ideológica de alguns professores, difunde-se, sob o embrulho dourado do politicamente correto, que patriotismo é coisa de fascista. A maior parte nem sabe o que é fascismo, tal como tudo dizem e nada sabem sobre a sentença do juiz que nada fala em cura-gay; pouco sabem sobre a reserva mineral revogada e recriada na Amazônia e menos sabem da consequência do Fora Temer - que é entregar o poder ao DEM.

Criaram, com sucesso, a mordaça, o medo, a covardia, a canga para jungir os desinformados inocentes-úteis no pensamento único de forma planejada por Antonio Gramsci. George Orwell faria uma nova “Revolução dos Bichos”, com os porcos usando o pretexto do Politicamente Correto. Sonham com “Democracia” sob a tutela da minoria; não resultado da vontade da maioria, como definiram os gregos. Como escreveu a campeã Ana Paula: “...uma geração desorientada, perdida e MANIPULADA”(as maiúsculas são minhas).

Como a maioria discorda dessas idéias absurdas, tratam de aplicar o divide et impera. Dividir para impor suas idéias. Separam brancos e não-brancos, homens e mulheres, jovens e sêniores, liberais e conservadores, pobres e ricos. Para isso, não querem que todos sejam apenas igualmente brasileiros. Gênero, deixou de ser gênero humano, como aprendemos na escola. Passou a ser resultado de decisão pessoal de ser macho ou fêmea. Revogam a natureza, a biologia, o mérito, as diferenças individuais. Passam a identificar as pessoas pela cor da pele, as posses(burgueses x proletários), o local de moradia(bairros “nobres” x periferia), a condição na economia (patrões versus empregados) e até pelas preferências sexuais. Esse politicamente correto assim, significa também um apartheid, regime das separações. Impõem obediência e medo, com submissão aos comissários do politicamente correto. Para isso, precisam enfraquecer a resistência: as religiões, os conservadores (considerados fascistas), as polícias e as forças armadas e, principalmente, dominar o ensino e infiltrar-se nos lares, para anular a influência dos pais.


texto: Alexandre Garcia.

Lula diz que doará imóveis ao MTST se a Justiça provar que são seus

Em visita a uma ocupação do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) no ABC, neste sábado, 21, o ex-presidente Lula voltou a afirmar que os processos a que responde na Justiça são fruto de "perseguição política" e ironizou as acusações de que é dono de imóveis não declarados. 

Em um discurso aos sem-teto da ocupação, Lula disse que se conseguirem provar que o triplex no Guarujá, o apartamento vizinho à sua cobertura em São Bernardo do Campo e o sítio de Atibaia forem seus, ele vai doá-los ao MTST.

"Estejam preparados, porque vocês podem ganhar dois apartamentos e uma chácara. Se conseguirem provar que são meus, serão seus. 

Pode avisar ao Moro (juiz Sérgio Moro)", disse Lula sob os aplausos dos sem-teto que acompanhavam seu discurso. 

Em apoio à ocupação do MTST, que reúne mais de sete mil famílias, Lula disse que o terreno de cerca de 70 mil m2 em que estão instaladas não estava destinado a cumprir qualquer função social, e o movimento agiu corretamente ao ocupar o local.


Papa pede clero unido no Brasil diante de 'escandalosa corrupção'


O papa Francisco defendeu neste sábado (21) a necessidade da união do clero no Brasil diante da "escandalosa corrupção" ocorrida no país durante um encontro com a comunidade do Pontifício Colégio Pio Brasileiro de Roma.

"Neste momento difícil de sua história nacional, quando tantas pessoas parecem ter perdido a esperança em um futuro melhor pelos enormes problemas sociais e por uma escandalosa corrupção, o Brasil precisa que suas curas sejam sinais de esperança", disse o papa.

Para Francisco, os brasileiros precisam ver um "clero unido, fraterno e solidário". "Os sacerdotes precisam enfrentar lado a lado os obstáculos, sem cair nas tentações do protagonismo ou de fazer carreira", afirmou o pontífice.

"Tenho certeza de que o Brasil superará sua crise e confio que vocês atuarão nisso como protagonistas", disse o pontífice aos estudantes e membros do Pontifício Colégio Pio Brasileiro, recebidos por ele por causa do 300º aniversário da descoberta da imagem de Nossa Senhora de Aparecida, padroeira do país.

No discurso, no entanto, Francisco alertou aos estudantes que essa "nova condição" pode representar um "desequilíbrio" entre os quatro pilares que sustentam a vida de um sacerdote: a dimensão espiritual, a acadêmica, a humana e a pastoral.

E lembrou a dimensão acadêmica de sua vocação não deve resultar em um descuido das outras três, porque isso abriria as portas de algumas "doenças" para os estudantes.

Entre elas, Francisco destacou o "academicismo" e a "tentação de fazer dos estudos simplesmente um meio de afirmação pessoal que acaba sufocando a fé".

Geddel afirma que Temer o indicou para cargo na Caixa



Em depoimento dado à Polícia Federal, o ex-ministro Geddel Veira Lima (PMDB) afirmou que foi indicado em 2011 para o cargo de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa pelo então vice-presidente Michel Temer (PMDB).

Geddel disse que assumiu o cargo por indicação da presidência do PMDB, que na época era exercida pelo hoje presidente da República.

Ele negou qualquer participação dos então deputados federais peemedebistas Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves na indicação.

O depoimento foi concedido em 20 de julho, uma semana depois de o ex-ministro ter sido autorizado pelo Tribunal Regional Federal a deixar a Penitenciária da Papuda para cumprir prisão domiciliar.

Geddel havia sido preso no dia 3 de julho pela PF no âmbito da Operação Cui Bono?, que investiga suposto esquema de corrupção na Caixa nos anos de 2011 a 2013 –anos em que ocupou o cargo no banco.

No depoimento, ele negou ter cometido irregularidades e disse que não recebeu "nenhuma vantagem indevida" por sua atuação no cargo, tendo recebido apenas seu salário no período.

Também negou que tenha passado informações privilegiadas para interlocutores como Cunha e que as informações "eventualmente demandadas" pelo deputado "não alteravam o curso natural das operações de crédito".

"UM ABRAÇO"

Geddel confirmou que se encontrou com Lúcio Funaro no hangar da empresa Aero Star, em Salvador.

Afirmou ter recebido ligação do doleiro, que teria dito que o seu avião estava fazendo uma parada técnica e que queria dar um abraço no então vice-presidente da Caixa.

O ex-ministro saiu de sua casa na praia em Camaçari e foi até o aeroporto de Salvador para "dar um abraço" no doleiro, um trajeto de 23 km feito em cerca de 35 minutos.

Geddel diz que os dois conversaram sobre "amenidades". Em sua delação, Funaro dá outra versão: afirma que o hangar era usado para fazer repasses de dinheiro de propina ao peemedebista.

O ex-ministro afirmou que, naquela ocasião, conheceu Raquel Pitta, mulher de Funaro. Em depoimento à PF, Raquel afirmou que foi pressionada com ligações de Geddel, que a sondava sobre a possibilidade de o doleiro firmar delação premiada. O peemedebista nega pressão.

Afirmou ainda que encontrou Funaro outras vezes em São Paulo, Brasília e Salvador "circunstancialmente".

Geddel foi questionado ainda sobre a suspeita de que teria enviado seu assessor Gustavo Ferraz para se encontra em São Paulo com Altair Alves Pinto, assessor de Eduardo Cunha, para buscar remessas de dinheiro.

O peemedebista afirmou que não tinha "nenhuma recordação" de ter enviado um interlocutor de nome "Gustavo" para encontrar Altair. Preso em setembro após a descoberta de umbunker num apartamento em Salvador com R$ 51 milhões, Gustavo, um dos aliados de Geddel, disse à polícia que foi a São Paulo buscar dinheiro para o ex-ministro.


AO SER ATACADA POR CIRO GOMES, JANAÍNA RETRUCOU

O pré-candidato à Presidência Ciro Gomes, para criticar Marina Silva, disse que "o momento  é muito de testosterona", e que a pré-candidata não teria condições de competir. 

A jurista Janaína Paschoal retrucou: "Onde estava Ciro Gomes, quando eu estava enfrentando o PT? As mulheres do Brasil são mais macho que muito homem! É fácil aparecer agora!". 

O SENADOR MAGNO MALTA ESTÁ FALANDO POR MIM

É da natureza da tolerância a existência de limites. Questão de pura racionalidade: na ausência de quaisquer balizas, a tolerância que abrangesse o impossível de tolerar abraçaria, inclusive, a mais odienta intolerância, tornando-se autodestrutiva.
Por isso, é importante a construção de consensos mínimos, em torno de algumas verdades e direitos em torno dos quais se constroem leis e preceitos constitucionais. Com eles se elimina a subjetividade em relação a algumas determinações de certo e errado, justo e injusto, permitido e proibido. Conta-se que um professor, interpelado por aluno que afirmou ser subjetivo e relativo o conceito de justiça, apontou-lhe a porta e ordenou-lhe, em alta voz, que se retirasse da sala. Diante da surpresa de todos, o professor perguntou à classe: "O que estou fazendo lhes parece justo?" Como a resposta foi negativa, esclareceu: "Ele acha que é tudo relativo e que na minha perspectiva pode ser, sim."
Como lembra Alfonso Alguiló num interessante livrinho sobre tolerância, foram necessários milênios para que a humanidade, através dos pensadores gregos, alcançasse a capacidade de distinguir o bem do bem individual. Isso representou um enorme avanço no sentido da moral e o fato de que ainda hoje, em diferentes culturas, essa noção esteja dispersa, não significa que não existam concepções superiores e inferiores, embora nos tentem convencer de que é "politicamente incorreto" afirmá-lo. Opinem sobre isso as crianças emparedadas, os bebês abortados, os ladrões de mãos cortadas e os infiéis de cabeças decepadas... Os profetas do relativismo moral, os sacerdotes do "politicamente correto" vivem de convicções que negam a todos os demais. E ainda lograram convencer parcela expressiva das sociedades civilizadas de que não precisam respeitar a ninguém exceto a si mesmos.
Vamos ao ponto desta reflexão: o senador Magno Malta fala por mim nestes tempos marcados por inegável, inocultável, palpável e multiforme investida contra alguns daqueles limites além dos quais a tolerância ganha outro nome e passa a denominar-se lassidão, covardia. Não preciso descrever (até porque já cumpri a indigesta tarefa em texto anterior) os extremos a que chegam as agressões a duas dessas balizas: a inocência da infância e a sacralidade das manifestações de fé. O senador Magno Malta já abordou o tema de uma forma que representa meu pensamento e me dispenso de ampliá-lo aqui.
Minhas perguntas vão além. O que faz o governo Temer que não fecha a torneira da Lei Rouanet e da Lei do Audiovisual para eventos que atentam contra a infância e cometem vilipêndio religioso? O PPS apoia o disponibilização desses recursos através do ministério da Cultura sob seu comando? O que têm a dizer ou fazer os católicos do Congresso Nacional a esse respeito? Ou só cuidam de reeleição? O DEM apoia o aparelhamento do Ministério da Educação por pedagogos cujo objetivo de vida parece ser a implantação da ideologia de gênero no cérebro das nossas crianças? Por que não se conhecem ações expressivas da CNBB (como acontecem em certas pautas ideológicas) com relação a essas perniciosas políticas de cultura e educação?
Seremos tão poucos os que compreendemos o quanto deve ser maligno o objetivo de quem mobiliza, em todo o Ocidente, ações multiformes e sistemáticas contra o cristianismo, a instituição familiar a vida e a infância? Não se pode e não se deve tolerar o intolerável.
texto: Percival Puggina

Roberto Jefferson xinga Lula de covarde

Após dizerem que Lula não era responsável pelo pagamento dos aluguéis porque o contrato era em nome da falecida ex-primeira-dama Marisa Letícia, os advogados do ex-presidente "explicaram" a ausência de evidências de pagamento como "prova inequívoca" de que os pagamentos teriam sido feitos em dinheiro vivo. 

O presidente do PTB, Roberto Jefferson, criticou a decisão dos advogados e aproveitou para alfinetar Lula: "Os advogados de Lula perderam de vez a compostura e agora dizem que os aluguéis foram pagos diretamente para Marisa, em dinheiro. Covardia".

A estatização “apressada”

A Folha publica matéria sobre o inquérito civil aberto pelo promotor Daniel Balan Zappia para investigar a estatização da então chamada Uned (União de Ensino Superior de Diamantino), comandada à época pela irmã de Gilmar Mendes, Maria Conceição Mendes.

A instituição foi vendida por R$ 7,7 milhões ao governo estadual, então comandado por Silval Barbosa (PMDB), que, após quase dois anos preso, está em prisão domiciliar – benefício alcançado porque admitiu, em delação premiada, desvios de R$ 1,03 bilhão.

Lotado em Diamantino, cidade natal de Gilmar, situada ao norte de Cuiabá, Zappia apura indícios de que a transação – que resultou na atual Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso) – ocorreu de forma apressada, sem estudo prévio.

Na placa que oficializa a estatização do campus, datada de 16 de setembro 2013, dois meses após a venda, lê-se a homenagem: “Temos de agradecer à família Mendes, em especial ao ministro do STF Gilmar Mendes, pelo esforço em construir uma sociedade mais justa e igualitária por meio da oferta do ensino superior.”

Gilmar, que descerrou a placa em cerimônia ao lado de Barbosa, afirma que não se envolveu mais com a administração da universidade desde que deixou a sociedade.

Caetano Veloso processa MBL

Caetano Veloso e Paula Lavigne estão processando o MBL e Alexandre Frota porque o cantor foi chamado de “pedófilo”. Cada um quer uma indenização de 100 mil reais.

Caetano Veloso tirou a virgindade de Paula Lavigne quando ela contava 13 anos e ele, 40.

Na época, não era crime previsto em lei ter relações sexuais com menores de 14 anos — e, convenhamos, Paula Lavigne sempre foi adulta.

fonte: O Antagonista