terça-feira, 2 de maio de 2017

'Desastroso! O STF desmoraliza a democracia brasileira, humilha o povo brasileiro!', afirma Marco Antônio Villa após decisão que solta José Dirceu


Para o historiador Marco Antonio Villa, a decisão de libertar José Dirceu foi "desastrosa" e desmoraliza o Estado Democrático de Direito. 
O STF é uma vergonha, diz Marco Antonio Villa.
Para Villa, o Supremo definiu o lugar onde quer ficar na História brasileira. 

'ABSURDO ! VERGONHA SEM PRECEDENTES, NA CONTRAMÃO DO BRASIL, PRECISAMOS APOIAR MORO'



"A decisão da trinca do Foro de São Paulo no STF - GM, Toffoli e Lewandowski - em liberar o sócio-fundador da Máfia da Estrela, é uma vergonha sem precedentes. 

Vergonha maior é um ministro do STF chamar de 'brincadeira juvenil' a operação que está limpando o Brasil desses vagabundos do bando de Lula. 

Esse mesmo ministro foi aquele que disse que a Lei da Ficha Limpa - iniciativa popular - foi feita por bêbados. 

Esse mesmo ministro foi o que disse que 'O PT roubou o suficiente pra disputar eleições até 2038' e agora ajudou a liberar o ladrão Zé Dirceu. 

Todo nosso apoio à Lava Jato, PF, MPF e o Dr. Sérgio Moro", declarou o deputado Onyx Lorenzoni. 

Assista ao vídeo

Após soltura de Dirceu, Palocci suspende negociação de delação premiada

Os procuradores da Força Tarefa da Lava Jato foram avisados que o ex-ministro Antonio Palocci (PT), preso em Curitiba, suspendeu há pouco a negociação para firmar um acordo de delação premiada. A decisão do Supremo Tribunal Federal de libertar do ex-ministro José Dirceu, tomada no final da tarde desta terça-feira (02), mudou a situação.

Palocci alimenta a esperança de também ser solto por um recurso apresentado ao Supremo. Isso não significa que Palocci não vá mais colaborar com a Lava Jato: ele pode fazer isso mesmo solto. Mas a negociação recuou duas ou três casas, segundo os procuradores.

A delação de Palocci é a mais temida por petistas, banqueiros, deputados e outros grandes empresários. Um dos mais prejudicados se Palocci falar é o ex-presidente Lula.

'O que está acontecendo é a destruição lenta de uma investigação séria', diz procurador da Lava Jato

“Esperamos que o período dele fora da prisão seja curto.” A afirmação é do procurador regional da República Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, um dos autores do pedido de prisão que levou o ex-ministro José Dirceu para a cadeia, em agosto de 2015.

A decisão da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), desta terça-feira, 2, de revogar – por três votos a dois – a prisão preventiva que pesava contra Dirceu foi o mais duro golpe contra a mega investigação de corrupção do escândalo Petrobrás, iniciada há três anos, em Curitiba.

“O que está acontecendo é a destruição lenta de uma investigação séria. Infelizmente acreditam que a população não está mais atenta, talvez anestesiada pela extensão da corrupção”, afirmou Carlos Fernando.

Votaram pela liberdade de José Dirceu, os ministros Gilmar Mendes, voto decisivo, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski. Contra a revogação da prisão, os ministros Celso de Mello e Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo.

Na manhã desta terça-feira, 2, o Ministério Público Federal, em Curitiba, anunciou a terceira denúncia criminal contra Dirceu no esquema de corrupção instalado na Petrobrás e alertou sobre as necessidades de manutenção do petista, em cárcere. As duas denúncias anteriores já resultaram em condenações que somaram mais de 32 anos de prisão.

“Tentamos trazer novos fatos com a denúncia ofertada hoje. Não foi obviamente uma tentativa de constranger os ministros, mesmo porque sabemos que isso é impossível”, afirmou o decano da equipe de 13 procuradores da Lava Jato, em Curitiba, após saber da decisão do Supremo.

“É uma pena que não tenha levado isso em consideração.”

O procurador da República Deltan Dallagnol, destacou que a liberdade de José Dirceu “acarreta sérios riscos para a sociedade em razão da gravidade dos crimes, da reiteração delitiva e da influência do réu no ambiente político-partidário”.

Para o procurador, “situações extremas exigem cautelas extremas”.

Golpe. Investigadores consideram que a decisão dos Supremo confirma uma tendência de nova postura da corte em relação ao caso.

Desde a última semana, foram soltos por ordem do STF quatro presos por decisões do juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal, em Curitiba, origem dos processos da Lava Jato, e do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, do Rio.

Os dois primeiros presos da Lava Jato colocados em liberdade pela 2ª Turma do STF foram o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Lula, e o ex-assessor do PP José Claudio Genu. O terceiro foi o empresário Eike Batista.

Em fevereiro, o ministro Gilmar Mendes, que foi o voto de desempate no julgamento do habeas corpus que soltou Dirceu, já havia se pronunciado publicamente sobre as prisões da Lava Jato. “Temos um encontro marcado com as alongadas prisões que determinam em Curitiba.”

Deltan Dallagnol escancara incoerência dos ministros do STF que soltaram José Dirceu

O procurador e coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, publicou um texto intitulado "A incoerente soltura de José Dirceu pelo Supremo", em que compara o caso de José Dirceu com outros julgamentos feitos pelos mesmos ministros. Dallagnol mostra que os três ministros que votaram pela soltura mudaram as opiniões jurídicas emitidas em outros julgamentos e questiona: "Gostaria de poder entender o tratamento diferenciado que recebeu José Dirceu, quando comparado aos casos acima".

Leia abaixo o texto de Deltan Dallagnol:

O que mais chama a atenção, hoje, é que a mesma maioria da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal que hoje soltou José Dirceu – Ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski – votaram para manter presas pessoas em situação de menor gravidade, nos últimos seis meses.
A história de Delano Parente
O ex-prefeito Delano Parente não teve a mesma sorte de José Dirceu. Ele foi acusado por corrupção, lavagem e organização criminosa. São os mesmos crimes de Dirceu, mas praticados em menor vulto e por menos tempo. Foram 17 milhões de reais, entre 2013 e 2015, quando Dirceu é acusado do desvio de mais de 19 milhões, entre 2007 e 2014, sem contar o Mensalão. O âmbito de influência de Delano era bem menor do que o de Dirceu. Chefiou o pequeno Município de 8.618 habitantes do interior do Piauí, Redenção do Gurgueia. Na data do julgamento no Supremo, em 7 de fevereiro de 2017, nem mais prefeito era. Contudo, todos os integrantes da 2ª Turma entenderam que sua prisão era inafastável. A decisão de prisão original estava assentada na prática habitual e reiterada de crimes.
O Ministro Dias Toffoli afirmou: “O Supremo Tribunal Federal já assentou o entendimento de que é legítima a tutela cautelar que tenha por fim resguardar a ordem pública quando evidenciada a necessidade de se interromper ou diminuir a atuação de integrantes de organização criminosa.”
A prisão de Thiago Poeta
Preso aparentemente há mais de 2 anos (mais tempo do que José Dirceu), Thiago Maurício Sá Pereira, conhecido como “Thiago Poeta”, também não teve a sorte de Dirceu em julgamento de março deste ano. Ele reiterou a prática de crimes de tráfico em diferentes lugares e foi preso com 162 gramas de cocaína e 10 gramas de maconha, além de alguns materiais que podem ser usados para manipular drogas. Sua pena foi menor do que a de Dirceu, 17 anos e 6 meses – a de Dirceu, só na Lava Jato, supera 30 anos, sem contar a nova denúncia. Contudo, para Thiago, não houve leniência. Todos os ministros da 2ª Turma votaram pela manutenção da prisão.
O Ministro Gilmar Mendes assim se pronunciou: “Por oportuno, destaco precedentes desta Corte, no sentido de ser idônea a prisão decretada para resguardo da ordem pública considerada a gravidade concreta do crime”. E seguiu dizendo que “Ademais, permanecendo o paciente custodiado durante a instrução criminal, tendo, inclusive, o Juízo entendido por sua manutenção no cárcere, ao proferir sentença condenatória, em razão da presença incólume dos requisitos previstos no art. 312 do CPP, não deve ser revogada a prisão cautelar se não houver alteração fática apta a autorizar-lhe a devolução do status libertatis .” Essas colocações também serviriam, aparentemente em cheio, para manter José Dirceu preso, com a ressalva de que a situação de Dirceu é mais grave.
O caso de Alef Saraiva
Alef Gustavo Silva Saraiva, réu primário, foi encontrado com menos de 150 gramas de cocaína e maconha. Após quase um ano preso, seu habeas corpus chegou ao Supremo. Em dezembro de 2016, a prisão foi mantida por quatro votos, ausente o Ministro Gilmar Mendes, em razão da “gravidade do crime”.
O Ministro Ricardo Lewandowski foi assertivo na necessidade de prisão de Alef: “Com efeito, há farta jurisprudência desta Corte, em ambas as Turmas, no sentido de que a gravidade in concreto do delito ante o modus operandi empregado e a quantidade de droga apreendida - no caso, 130 invólucros plásticos e 59 microtubos de cocaína, pesando um total de 87,90 gramas, e 3 invólucros plásticos de maconha, pesando um total de 44,10 gramas (apreendidas juntamente com anotações referentes ao tráfico e certa quantia em dinheiro), permitem concluir pela periculosidade social do paciente e pela consequente presença dos requisitos autorizadores da prisão cautelar elencados no art. 312 do CPP, em especial para garantia da ordem pública.”

'O próximo a ser solto pode ser Cunha. Podem ser soltos quase todos', lamenta jornalista

O jornalista Diego Escosteguy, editor-chefe da revista Época, lamentou a decisão da Segunda Turma do STF e apontou para as consequências: "podem ser soltos, pelo STF, quase todos os agentes da organização criminosa que criou um esquema de macrocorrupção sem precedentes no Brasil".

Toffoli, chapa de Dirceu na Casa Civil e advogado dele no processo de cassação na Câmara, participa do julgamento. Vota por soltá-lo.
O próximo a ser solto, obedecendo-se esse aparente novo critério do trio do STF, pode ser Eduardo Cunha.
Mesmo com fartas - imensas - provas de que Dirceu só para de delinquir se preso, fazendo até troça do STF, o mesmo Supremo deve soltá-lo.
Podem ser soltos, pelo STF, quase todos os agentes da organização criminosa que criou um esquema de macrocorrupção sem precedentes no Brasil.
Podem ser soltos políticos corruptos - do PT, do PP, do PMDB. Podem ser soltos empresários poderosos. Podem ser soltos doleiros e operadores.
Podem ser soltos, como Dirceu, políticos como Eduardo Cunha - mesmo já condenados, aguardam confirmação da sentença na segunda instância.


Fico a imaginar o que Teori Zavascki acharia da sessão de hoje. Faz muita falta.
Qual seria o voto dos ministros caso Dirceu ou mesmo Genu, diante de tal quadro de reiteração delitiva, fossem pobres? Fossem invisíveis?


Poderiam votar como estão votando. Mas é legítimo especular.
Sob uma perspectiva, a sessão de hoje é uma triste demonstração da resiliência da desigualdade penal no Brasil.


Desigualdade penal que resulta em pobres submetidos a todos os rigores da lei - e, amiúde, a rigores que não estão nela nem na Constituição.
Desigualdade penal que resulta em ricos submetidos a todas as benesses da lei - e, amiúde, às que não estão nela nem na Constituição.


Essa visão pode parecer esquemática, superficial. Talvez seja, embora haja muitos dados para corroborá-la.
As solturas em série do STF - Dirceu não foi o primeiro nem será o último - desferem um golpe fortíssimo na Lava Jato. Fortíssimo.


Como escrevi mais cedo, ou ontem, não sei, a colisão entre Lava Jato e Supremo terá consequências imprevisíveis. Mas potencialmente graves.



'Pedimos uma força-tarefa para agilizar as apurações, montaram uma para acelerar as libertações', lamenta Janaína Paschoal

Após a decisão da Segunda Turma do STF de libertar o ex-ministro José Dirceu, a jurista Janaína Paschoal lamentou: "Conhecem o ditado: "Cuidado com o que pedem?"; vamos modificar esse ditado para: "Cuidado como pedem!" 

Pedimos uma força-tarefa para agilizar as apurações junto ao STF. Montaram uma força-tarefa para acelerar as libertações".

Lava Jato oferece nova denúncia contra José Dirceu, que teria recebido R$ 2,4 milhões em propina

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu hoje (2) nova denúncia contra o ex-ministro José Dirceu pelo suposto recebimento de propina das empreiteiras Engevix e UTC, entre 2011 e 2014.

A acusação também inclui o irmão de Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva; o ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores João Vaccari Neto; além de Gerson de Melo Almada e Walmir Pinheiro Santana, ex-executivos da Engevix e da UTC, respectivamente.
A denúncia aponta a prática de 33 crimes de lavagem de dinheiro para dissimular a origem de mais de R$ 2,4 milhões.
Segundo a força-tarefa da Operação Lava Jato no MPF, o valor corresponde a propinas que foram pagas ao ex-ministro decorrente dos crimes de fraude a licitação, cartel e corrupção em benefício das empreiteiras, que assinaram contratos milionários com a Petrobras.
De acordo com o G1, que cita o MPF, Dirceu teria recebido mais de R$ 2,4 milhões entre 2011 e 2014 das empreiteiras Engevix e da UTC. O portal noticia ainda que a “suspeita é a de que a quantia tenha sido usada, em grande parte, para custear assessoria de imprensa e de imagem para ele no julgamento do Mensalão”.
“É chocante que o ex-ministro-chefe da Casa Civil tenha usado dinheiro da corrupção na Petrobras para contornar os efeitos negativos da descoberta de seus crimes. É o crime sendo usado para reduzir os prejuízos do crime descoberto”, disse o procurador Júlio Motta Noronha em coletiva de imprensa.
A nova acusação acontece no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal marcou a retomada do julgamento do pedido de liberdade de José Dirceu. O ex-ministro está preso desde agosto de 2015 no Complexo Médico-Penal em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, a pedido do juiz federal Sergio Moro.

Ciberia // Agência Brasil

A ideologia de Esquerda domina os abaixo-assinados online

Receber convites para assinar petições online, com finalidades as mais diversas, através de e-mail ou redes sociais, é lugar comum nos tempos recentes. Visando desde salvar tartarugas marinhas gigantes até boicotar um determinado produto, tais instrumentos caíram na popularidade virtual por sua capacidade de  convencer um grande número de pessoas da validade de suas propostas ou mesmo  de  sensibilizar autoridades governamentais a tomarem ações conforme as reivindicações. E este é apenas mais um terreno totalmente dominado pelos ditos “progressistas”.
A plataforma canadense Avaaz.org , muito embora conte com menos usuários que sua concorrente Change.org, possui um brasileiro a cada cinco de seus mais de 43 milhões de membros, sendo ela, portanto, a principal ferramenta utilizada por aqui para angariar apoio e visibilidade para determinadas causas por meio da fibra ótica. Muito além das campanhas virtuais, na verdade, várias outras ações (tais como passeatas e atos públicos do gênero) são promovidas por tais organizações no intuito de persuadir o maior contingente possível de pessoas da importância de sua agenda.
A conveniência destes instrumentos digitais tem se mostrado significativa, e os resultados também costumam ser surpreendentemente positivos. Desde aumentar o tempo de travessia de pedestres em semáforos movimentados, passando por exortar empresas a oferecerem ou melhorarem certos serviços prestados, e até mesmo influenciar nos rumos da política: as histórias de sucesso destas correntes transmitidas pelas ondas da Internet acumulam-se e justificam sua prática.
Especialmente em tempos nos quais a tecnologia descentralizada está alterando o equilíbrio de poder em prol do indivíduo, o respeito ao consumidor e ao cidadão tendem a sair favorecidos neste processo no qual inúmeras pessoas compartilham e endossam opiniões ou pleitos de outras – que o diga a United Airlines. No mesmo sentido, assinaturas digitais para proposição de projetos de lei também vem sendo colhidas pelo mesmo método, evidenciando a tendência de advento maciço a tais iniciativas.
Mas o que salta aos olhos é a natureza das pautas que lograram maior adesão no Brasil e no mundo. E seria até oportuno tentar acreditar que trata-se apenas de coincidência ou resultado de maior mobilização de um dos lados o fato de que praticamente todas coincidam com a agenda de esquerda, não fossem as já fartamente comprovadas ligações destas instituições com globalistas como George Soros.
Para o caso de alguém duvidar disso, passemos a examinar quais demandas, nos últimos anos, malgrado os alertas emitidos por muitos cronistas independentes a respeito da inidoneidade destes institutos,  mais fizeram barulho, cooptaram  “ativistas” e engajaram desavisados. Os dados são do próprio website do Avaaz, organizados em uma seção cunhada “nossas vitórias”. Seria mais sugestivo se fosse denominada “vitórias globalistas”.
1 – Mudanças climáticas: o início do fim para os combustíveis fósseis;
Dificilmente esta lista não começaria com aquela supostamente legítima preocupação ecológica a qual, em verdade, hiperboliza os efeitos da atividade humana sobre o comportamento do clima no planeta e promove, por via reflexa, ações que acabam por travar o desenvolvimento econômico das nações. Alex Epstein, da entidade Center for Industrial Progress, explicou de forma didática, para a Praguer University, os benefícios dos combustíveis compostos de hidrocarbonetos, e como, sem eles (tal qual pretende a campanha do Avaaz), será impossível até mesmo ampliar a utilização de energia solar e aeólica.

Parafraseando o escritor Roger Scruton: “A tradição da esquerda é julgar o sucesso humano pelo fracasso de alguns. Isso sempre lhe oferece uma vítima a ser resgatada. No século XIX era os proletários. Nos anos 60, a juventude. Depois as mulheres, e então os animais. Agora, por fim, o planeta”.
2 – Abrindo nossos corações aos refugiados;
Sim, desta forma melodramática foi intitulada a campanha que visa abrir as fronteiras dos estados nacionais europeus e americanos aos protagonistas da mais nova hégira suscitada pelo islamismo. Com tanta complacência dos ocidentais, fica mais fácil impor a lei da sharīʿah aos “infiéis” não-muçulmanos – muito embora os preceitos desta ideologia disfarçada de religião contradigam totalmente qualquer noção comezinha de direitos humanos. Geert Wilders alertou para este iminente risco que apavora mais uma vez aquele continente.
Tudo bem que, conforme a doutrina de Maomé, mentir é permitido se for para ajudar a propagar o Islam, mas daí a ser otário a ponto de acreditar, são (ou deveriam ser) outros quinhentos. No Brasil, a nova lei de imigração e o dispêndio de dinheiro dos pagadores de impostos para lecionar na rede pública de ensino aulas sobre “cultura árabe e islâmica” (em um Estado tido como laico, diga-se de passagem) mostram que estamos percorrendo a mesma desastrada trilha do Velho Mundo. Ponto para o pessoal tão “bem intencionado” do Avaaz.
3 – Um Marco Civil da Internet para o Brasil;
É claro que a entrada em vigor de uma regulamentação tão prejudicial aos consumidores precisaria ser um dos marcos (sem o perdão do trocadilho) históricos do Avaaz. Como bem elucidou Taiguara Fernandes, quando da derrubada do aplicativo Whatsapp pelo Judiciário: “É por isso que o PSOL e o PT defenderam tanto essa lei iníqua. O medo da liberdade alheia e o desejo socialista de censurar os outros é inevitável para eles. Agora que a população percebe os males do Marco Civil da Internet, eles tentam proteger sua cria com mentiras descaradas, como fazem sempre.”
4 – Palestina: acabando com a ocupação;
Israel, a única nação livre do Oriente Médio, o único país daquela região que adota um código civil distinto da religião predominante em seu povo  – justamente por ser o lar da primeira crença no mundo que permitiu esta dicotomia: só podia ser ele o alvo de ataque do Avaaz em meio aos conflitos da faixa de Gaza (“esquecendo”, claro, que antes de falar do conflito Israel-Palestina, muito mais relevante seria notar como Hamas e Autoridade Palestina odeiam-se entre si).
5 – Derrotando um dos políticos mais corruptos do Brasil;
Não. Se você pensou que o mote desta campanha era prender Luiz Inácio, saiba que não há uma única referência ao chefe do esquema do Petrolão – conforme declaração da própria equipe da operação Lavajato – em toda a listagem de campanhas importantes da fundação, nem tampouco qualquer alusão de apoio ao impeachment da Presidenta que nos afundou, após cometer muitos crimes de responsabilidades, na maior recessão da história.
Esta campanha, tão celebrada pelo Avaaz, nada mais era do que o famigerado “Fora Cunha”, e pretendia afastá-lo da presidência da Câmara dos Deputados.
Reparem nas figuras insignes captadas nesta foto utilizada na página em comento para ilustrar a causa: pura coincidência tratar-se de ícones do esquerdismo nacional, por certo.

Está mais do que na cara a correlação direta entre as principais bandeiras patrocinadas pelo Avaaz e a agenda ideológica da esquerda, bem como o alinhamento com os interesses globalistas. Ou seja, não fosse o bastante liberais e conservadores estarem perdendo de goleada a guerra cultural no cinema, na música, nas universidades e em diversos outros espaços, até mesmo este tipo de ferramenta mostra-se totalmente dominada pelo “progressismo” (às avessas).
Um dia desses, eu mesmo recebi em meu e-mail um convite para assinar uma petição online. Para minha surpresa (só que não), tratava-se um abaixo-assinado rejeitando o “discurso de medo, ódio e intolerância” de Donald Trump, o Presidente que já fez mais pela América em 100 dias do que Obama em oito anos. Totalmente dentro do esperado, claro. Mas nada que a opção “bloquear” do servidor de correio eletrônico não resolva.

Lava Jato vai prender novamente José Dirceu

O STF solta, a Lava Jato prende.
José Dirceu deve ser denunciado novamente hoje, segundo o Valor.
E a denúncia será acompanhada por um novo pedido de prisão preventiva.
O STF decidiu atropelar a Lava Jato, mas o MPF e o juiz Sergio Moro vão lutar até o fim.

O anônimo veneziano

A Folha de S. Paulo trata a delação premiada de Antonio Palocci como “a mais explosiva já feita por um único réu da Lava Jato”.
Antonio Palocci assumiu a tarefa de arrecadador clandestino de Lula depois do assassinato de Celso Daniel.
Se ele quiser se refugiar em Veneza, depois de delatar o chefe, O Antagonista lhe oferece hospedagem.

Dilma Rousseff ainda está solta.

Dilma Rousseff ainda está solta.
Até quando?
A mulher de João Santana disse ao TSE que os pagamentos do departamento de propinas da Odebrecht foram acertados com Guido Mantega.
E Marcelo Odebrecht disse quem indicou Guido Mantega foi a própria Dilma Rousseff.

fonte:O ANTAGONISTA

Guido Mantega tem de ser preso mais uma vez

Guido Mantega ainda está solto.
Até quando?
Gerson Camarotti, do G1, reproduziu duas passagens do depoimento da mulher de João Santana ao TSE. São arrasadoras.
Dona Xepa conta que os pagamentos do departamento de propinas da Odebrecht para a campanha de Dilma Rousseff, em 2014, foram acertados diretamente por Guido Mantega, ou Pós-Itália.
Veja aqui:

E aqui:




O STF é de Lula

Em 2006, enquanto o STF se preparava para julgar o mensalão, Lula inventava outra maneira para continuar recebendo propinas da Odebrecht e se reeleger. 

Em 2017, enquanto o STF se prepara para julgar o petrolão, Lula conta com ministros do próprio STF para enterrar a Lava Jato e tentar se reeleger.

fonte:O Antagonista

Esposa de Gilmar Mendes recebeu honorários por soltura de Eike

A advogada Guiomar Feitosa de Albuquerque Lima Mendes é formada na Universidade de Brasília, desde julho de 1978.
Já ocupou inúmeros cargos públicos, sendo os mais relevantes o de Secretária-Geral do Tribunal Superior do Trabalho, Diretora-Geral do Tribunal Superior Eleitoral e Secretária-Geral da Presidência do Supremo Tribunal Federal.
Trocou o serviço público pela advocacia. Trocou altíssimos salários por ganhos muito mais vultuosos na maior banca do país, o escritório Sergio Bermudes Advogados Associados, e uma inusitada parceria com o marido.
O escritório, fundado no final da década de 60, atingiu o auge de seu crescimento nas décadas de 80 e 90. Hoje tem 500 funcionários, sedes no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília e 81 advogados associados, entre eles Guiomar Mendes.
Um desses advogados associados, sob a condição de anonimato, garante que em todas as causas que entram no escritório, existe uma parte dos honorários que é rateada entre todos os seus membros.
Diante da revelação, é certo que a advogada Guiomar Mendes, apesar de não ter o seu nome no instrumento de procuração outorgado por Eike Batista, o que é intrigante, recebeu os honorários correspondentes, o que é desmoralizante para o marido, que monocraticamente concedeu o habeas corpus.
Amanda Acosta

Alexandre Garcia detona...



Alexandre Garcia detona as mentiras de Dilma e Lula nas reformas e debocha da soltura de Eike