quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Condenado e sem mandato, Lindbergh não consegue mais ter sossego em aeroportos (Veja o Vídeo)

Assim como tem acontecido com Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias não tem mais tido sossego nos aeroportos e em alguns lugares públicos,registra o Jornal da Cidade.
Com frequência é hostilizado e ridicularizado.
O povo realmente não perdoa.
Gleisi, por sua vez, vive reclusa. A Revista Época descreveu o seu martírio de impopularidade:
“(...) sem conseguir andar pelas ruas de Curitiba diante do risco de vaias, se mudou de vez para Brasília com os filhos e vive em isolamento em casa. A impopularidade de Gleisi Hoffmann chegou ao ponto de impedi-la, quando tem de ir ao Paraná, de cruzar o aeroporto Afonso Pena. Como fazem alguns ministros do Supremo Tribunal Federal, ela desce por uma escala lateral, diretamente do avião para a pista. Quando reconhecida, acelera o passo.”
Com Lindbergh, a situação não é diferente, com uma agravante, não é mais detentor de mandato e, assim, tem que se arriscar e atravessar o aeroporto. E mesmo no aeroporto de João Pessoa foi reconhecido por um paraibano solitário. Covarde, tentou agredir.
Veja no vídeo abaixo, o ‘carinho’ com que é tratado:

"Bebianno nunca foi flor que se cheire", diz Renata Barreto

Gustavo Bebianno já me preocupava antes mesmo da campanha eleitoral começar. Nunca foi flor que se cheire. Mas Bolsonaro e companhia sabiam disso e mesmo assim optaram pelo PSL com articulação feita por ele. Era um risco que sabiam que iam correr, andar com gente que tem "problema" escrito na testa nunca é algo tranquilo.
Nem por isso acho correta a atitude do Carlos, vazando os áudios como se o governo do pai dele fosse um reality show, sendo repostado pelo próprio Presidente. Roupa suja se lava em casa e essa mania de expor tudo custe o que custar pode acabar sendo um tiro pela culatra em algum momento. Afinal, quem manda nessa porcaria? É um governo que resolve os problemas e depois comunica, ou um que expõe suas falhas de maneira infantil?
Hoje deve sair a exoneração de Bebianno, que não é uma coisa ruim, per se, mas a notícia de que a ele teria sido oferecido um cargo em estatal, preocupa. Ele, claro, já disse que vai cair atirando, que tem "documentos" que podem mostrar coisas ruins de Bolsonaro, chamando-o ainda de "louco", pedindo desculpas por tê-lo ajudado a se eleger. É claro que ele vai tentar se fazer de vítima e manchar a reputação do Presidente e da família que, em sua concepção, o traiu.
A suspeita das candidaturas laranja devem ser investigadas com todo o rigor da lei. É preciso que o governo seja maior que o partido, diferentemente do que aconteceu nos últimos 16 anos. Se querem governar pelo exemplo, a exoneração está mais do que correta, o problema é o modus operandi até chegar nisso.
Nada pode atrapalhar a aprovação da reforma da previdência. Então que se resolvam, se acertem e aniquilem a fofoca, comunicando de maneira eficiente e madura o que se passa.
Seguimos.
(Texto da economista liberal Renata Barreto, publicado nesta segunda-feira (18) em seu Facebook).
(Jornal da Cidade conteúdo)

NÃO, Moro não disse que caixa dois não é crime

A mídia corporativa tradicional não levou mais de uma hora para replicar copiosamente uma afirmação descontextualizada do ministro da Justiça, Sérgio Moro. As manchetes disseminadas trazem em destaque a fala de Moro nesta terça-feira (19) após anúncio do fatiamento do seu projeto anticrime antes do seu envio ao congresso: “Caixa 2 não é corrupção”, publica o Jornal da Cidade.
Segundo a publicação, a isca atrai acessos, mas é enganosa. Na fala, Moro explicava que o crime de corrupção não compartilha a mesma natureza jurídica do crime de caixa dois, mas em qualquer momento deixou de referir-se ao crime de caixa dois como o que é: um crime.
Enquanto o crime de corrupção é previsto pelo Código Penal, o crime de caixa dois é previsto no Código Eleitoral. Nada mais que isso.
“Caixa dois não é corrupção. Existe um crime de corrupção, existe um crime de caixa dois. São dois crimes. Os dois crimes são graves.”, declarou o ministro.
“O crime não está muito adequadamente tipificado e o que o governo faz, assumindo o compromisso, na linha de fortalecimento institucional do estado democrático de direito, é propor uma tipificação mais adequada do caixa dois. Qual governo fez antes? Nenhum”
A ideia de dividir o projeto em três partes deu-se exatamente para facilitar a aprovação dos projetos no congresso, já que haveria resistência de parlamentares por tratar os dois crimes da mesma maneira, lembrando que projetos similares não avançaram no Congresso nos últimos anos.

Deltan manda duro recado para Gilmar Mendes

É bom ver que as pessoas do bem estão reagindo contra as velhas raposas.
O Procurador da República Deltan Dallagnol é um típico exemplo.
Jovem, inteligente e extremamente corajoso.
Sem medo de enfrentar quem quer que se coloque no caminho da verdadeira Justiça.
A nova prisão de Paulo Preto, suscitou o questionamento sobre a possibilidade de Gilmar Mendes novamente soltá-lo.
Deltan não titubeou, mandou logo um recado direto para o senhor supremo, que ultimamente anda bem mais cauteloso em suas estripulias.
Será que Gilmar vai ter coragem?
Vamos aguardar.
(Jornal da Cidade conteúdo)

Maju: a 1ª mulher negra a ocupar a bancada do JN. Glória Maria era loira dos olhos azuis...

Depois de ouvir que a Maju é a primeira mulher negra a ocupar a bancada do Jornal Nacional, descobri, então, que a Glória Maria é uma sueca loira dos olhos azuis.
Eu até entendo as novas gerações, criadas totalmente dentro da "guerra de classes" dos anos petistas, caírem nessas conversinhas idiotas. Mas ver pessoa com mais de 30 anos reproduzindo o discurso, só pode ser esclerose.
Cresci vendo uma negra como âncora do Fantástico. Cresci vendo um nordestino, um negro, um "galã de periferia" e um "caipirinha" formando o maior grupo de humor da televisão. Cresci vendo um travesti participando de todos os programas para a família brasileira. Cresci vendo um negro gay sendo um dos maiores comediantes nacionais. Cresci vendo um transexual sendo considerado uma referência de beleza e, inclusive, estampando a capa de uma das principais revistas masculinas do país. Cresci vendo um gay, rebolando em roupas nem um pouco ortodoxas, sendo um dos maiores nomes da música brasileira.
Hoje, a esquerda "luta" contra os monstros que ela mesma criou e combate os rótulos que ela mesma colocou.
Há algumas décadas, o que contava não era a cor da pele ou a conduta entre quatro paredes. Isso é algo MUITO PEQUENO para definir uma pessoa. O importante era o TALENTO.
Bons tempos da meritocracia.
PS.: Sim, eu sei. A Glória Maria nunca foi a âncora oficial do JN, mas chegou a apresentá-lo por algumas edições. Na bancada permanente, teve a Zileide Silva (essa, sim, a primeira mulher negra a ser âncora permanente do noticiário).
(Texto de Felipe Fiamenghi)
via Jornal da Cidade.

Boulos afirma: filme "Marighella" será lançado no Brasil em uma invasão do MTST

O ex-candidato a presidência da República e líder do famigerado Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, comemorou em sua conta no Twitter, nesta segunda-feira (18), que o lançamento do filme sobre o terrorista Carlos Marighella, no Brasil, será em uma "ocupação" do MTST.
O filme já é "sucesso" em comentários negativos entre internautas, inclusive sua nota no IMDb - famoso site de base de dados sobre filmes, séries, música, etc. - chega a 2/10. Entretanto, o site decidiu remover a nota e as avaliações dos usuários, uma vez que constatou-se que grande parte das avaliações vinham de brasileiros e o filme ainda não foi lançado no país. Tal rejeição no Brasil parece assustar o pessoal da "resistência" fazendo com que movam o filme para um ambiente distante, longe de espaços públicos movimentados no centro de cidades.
Mas, os julgamentos depreciativos também vem de longe.
Críticos alemães também detonaram o filme e seu iminente fracasso ao distorcer a história do terrorista brasileiro. Veja as duras críticas de três jornais alemães:
Jornal Der Tagesspiegel:
“O herói de [Wagner] Moura é uma figura trágica. Por mais convincente que ele pareça ser no seu sentimento de injustiça – e a junta militar que tomou o poder em 1964 lhe dá motivos suficientes para isso – nenhum caminho conduz da violência para a benevolência das massas. A não ser que se esteja morto e transformado em lenda. E é exatamente essa mitificação que o filme Marighella pretende”.
Jornal RBB:
“Não somos terroristas”, grita Marighella aos reféns de um assalto a banco. “Somos revolucionários!” Declarações como essa há um pouco demais no filme. O herói tende a monólogos impulsivos e discussões que, apesar da determinação com que são feitas, soam estranhamente sem vida”
Jornal Taz:
“A estética “Marighella” de Wagner Moura é assim involuntariamente reveladora. Ela revela sobretudo um corte significativo na mentalidade do populismo de esquerda na América Latina e como este, hoje, ajeita a história a seu gosto.”
“Penetrante e grotesca é a representação da influência do governo americano nos acontecimentos na América Latina. Até hoje ela serve ao populismo de esquerda local como desculpa para o próprio fracasso”.
Com tantas desaprovações pelo grande público e pela mídia internacional, o único público esperado para assistir o provável fracasso de filme, parece ser o próprio MTST e demais agremiações esquerdistas que louvam terroristas.
A página Caneta Desesquerdizadora comentou com êxito sobre o fato:
"O filme sobre um terrorista lançado em uma invasão de um movimento controlado por um terrorista. Faz todo sentido."
(Jornal da Cidade conteúdo)