terça-feira, 5 de junho de 2018

“Dilma não gostou da ideia”

O PT de Minas Gerais, diz O Globo, “não consegue resolver o que fazer com Dilma Rousseff.

Depois de ser lançada candidata ao Senado por Lula, e desarrumar as negociações do governador Fernando Pimentel com o MDB, a ex-presidente passou a ser cotada para a chapa de candidatos do partido à Câmara.

Dilma, no entanto, não gostou da ideia.”

A confissão de Lula

Frei Betto visitou o presidiário ontem à tarde.

A passagem mais relevante de seu relato, publicado em O Globo:

“Encontrei-o vestido com um conjunto de moletom azul, muito animado, mais magro e bem penteado.”

A passagem menos relevante:

“Lula reafirmou que não pensa em retirar sua candidatura a presidente nem apoiar nenhum dos concorrentes, embora confesse sua admiração por Guilherme Boulos, do PSOL.”

De Bretas para Lula: “É relevante sua história para todos nós”

Aconteceu hoje o depoimento de Lula como testemunha de defesa de Sérgio Cabral no âmbito da Operação Unfair Play.

O juiz Marcelo Bretas, que conduziu a audiência, disse no fim, referindo-se ao condenado:

“É uma figura importante no nosso país, é relevante sua história para todos nós. Para mim inclusive, que, aos 18 anos, estava aqui num comício com um milhão de pessoas e usando um boné e a camiseta com seu nome.”

Lula o interrompeu:

“Pode usar agora. Quando eu fizer um comício agora vou chamar o senhor para participar.”

Abstenção poderá ajudar a eleger Bolsonaro

Se o índice de abstenção na eleição de 2018 for alto, como se prevê, o candidato mais beneficiado deverá ser Jair Bolsonaro, registra o site O Antagonista.

“O eleitor de Bolsonaro é hoje o mais fiel ao candidato que escolheu”, diz o diretor de um grande instituto.

É aquele que sai para votar com convicção.

Governo propõe acordo entre partidos para candidato único à Presidência

O ministro Carlos Marun encaminha uma proposta a lideranças partidárias, com o objetivo de reunir o apoio dos partidos em torno de uma candidatura única, conforme cópia obtida pelo site O Antagonista.

Seguem os tópicos:

1) Os partidos que promoveram o impeachment e participaram ou participam do governo celebram um pacto de seguirem juntos nas eleições presidenciais;

2) Todos os partidos que aderirem retiram as suas pré candidaturas;

3) Os partidos indicam cada um 2 nomes para a composição de uma comissão que elaborará no prazo de 15 dias um plano conjunto de governo, necessariamente moderno e realista;

4) Este plano é internamente discutido nos partidos pelo prazo de até 7 dias; e

5) Um colegiado formado pelos parlamentares federais filiados aos partidos, em reunião única, aprovam o plano de governo e, entre os pré-candidatos apresentados pelos partidos, em votação de dois turnos, escolhem os candidatos a presidente e vice-presidente do grupo.

O descalabro do STF

O Estadão, em editorial, disse que o STF “gerou um descomunal prejuízo” para o Brasil porque foi incapaz de julgar os réus da Lava Jato antes da campanha eleitoral.

Leia aqui:

“O primeiro julgamento de ação penal da Lava Jato no STF não oferece nenhum motivo de comemoração. O caso era simples e o julgamento não envolvia especial dificuldade. Mesmo assim, foram três anos e três meses até ser julgado pela Segunda Turma. Tal demora é simplesmente incompreensível. 

O descalabro ficou evidente durante a sessão de julgamento do caso. No processo contra o deputado Nelson Meurer não havia nenhum elemento que justificasse tamanha tardança.

Se todo o Poder Judiciário tivesse o mesmo ritmo do STF, a Lava Jato seria bem diferente: muito mais lenta. 

Em vez dos três anos e três meses da Segunda Turma, o juiz Sérgio Moro proferiu a primeira sentença de um caso da Lava Jato depois de um ano e um mês.

Atualmente, há ao menos oito ações da Lava Jato pendentes de julgamento no Supremo. 

Numa das ações, a senadora Gleisi Hoffmann, atual presidente do PT, é acusada dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro (…).

No segundo semestre haverá eleições. A depender do ritmo do Supremo, mais uma vez o cidadão não terá elementos definitivos para avaliar a honestidade de muitos candidatos, cujos casos estão à espera de julgamento. 

É evidente que, por mais que não acarrete prescrição, essa situação gera um descomunal prejuízo para o País.”

Sindicatos perdem 88% de sua receita

O fim do imposto sindical compulsório derrubou a receita dos pelegos.

“Depois da entrada em vigor da reforma trabalhista que acabou com o imposto sindical”, diz o Estadão, “as entidades viram sua arrecadação despencar 88% nos quatro primeiros meses do ano”.

Esse é um dos raros sucessos de Michel Temer. Vão ver se dura até o último dia de seu mandato.

O boi vem te pegar, Temer

O boi da cara preta vem te pegar, Michel Temer.

Andréia Sadi informa que a PF encontrou no quarto de bebê do sócio do coronel Lima “um arquivo morto com dados do Grupo Libra, contratos, aditivos contratuais e receitas financeiras”.

Os agentes encontraram também “uma bolsa contendo documentos das empresas Rodrimar, Companhia Docas do Estado de São Paulo e Libra em um depósito/maleiro”.

“O PT vai manter a candidatura do Lula porque é a única forma de fazer a defesa dele”

O PT vai usar a campanha presidencial para tentar tirar Lula da cadeia.

A estratégia foi escancarada pelo tesoureiro de Dilma Rousseff, Edinho Silva, em entrevista ao Estadão.

Ele disse:

“Penso que não há outro caminho do que o PT usar, de forma pensada e dialogada internamente, com os aliados e com a sociedade, a campanha eleitoral como o momento ímpar de defesa do legado Lula, que é maior do que o próprio Lula. Usar o momento eleitoral para que a defesa seja feita não é um erro, mas tem que ficar muito claro para os aliados e a sociedade.”

O Estadão perguntou:

“O PT deve priorizar a defesa de Lula no processo eleitoral?”

Ele respondeu candidamente:

“Não tenho nenhuma dúvida. Mas penso que este movimento tem de ser racional, construído coletivamente e debatido com a sociedade. O PT vai manter a candidatura do Lula porque é a única forma de fazer a defesa dele e do legado dele. Dizer ‘olha, nós vamos usar as eleições para que este debate seja feito’ não está errado, mas tem de ser feito de forma muito clara: o PT quer ganhar as eleições, mas quer usar as eleições para fazer este debate.”

Lula faz a primeira vítima da cadeia. Kátia Abreu aparecia em 1.º lugar na disputa pelo governo do Tocantins e terminou em 4.º após apoio de petistas


O ex-presidente Lula se tornou mesmo uma máquina mortífera eleitoral. Enquanto estava solto, ajudou o PT a perder mais da metade das prefeituras nas eleições de 2016. Naquele pleito, o ainda pré-condenado não conseguiu eleger nem o filho vereador em São Bernardo do Campo, berço do PT, onde Lula morava há mais de 40 anos. O PT não conseguiu eleger nenhum prefeito em capitais nas regiões sul, sudeste, centro-oeste e nordeste, ficando apenas com Rio Branco, no Acre.

Lula afirmava que seria em cabo eleitoral imbatível, mesmo da cadeia. Mas ao que tudo indica, a primeira vítima da máquina mortífera já tem nome e sobrenome. A senadora Kátia Abreu, que disputou a eleição para o governo do Tocantis chegou a aparecer em primeiro lugar nas pesquisas de intenções de votos logo no início da campanha. Mas bastou o ex-presidente Lula mandar uma mensagem de apoio à candidata, por meio da senadora Gleisi Hoffmann, e Kátia Abreu viu suas intenções de votos despencarem, terminando a disputa em quarto lugar.

A eleição suplementar no Tocantins foi convocada após a cassação do ex-governador Marcelo Miranda (MDB) e da vice dele, Cláudia Lelis (PV). Os dois foram considerados culpados por captação ilegal de recursos para a campanha eleitoral de 2014 pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Mauro Carlesse (PHS) e Vicentinho Alves (PR) e vão disputar o segundo turno.

Nas eleições de outubro, Lula deve fazer novas vítimas da cadeia.



No Brasil, juízes continuam recebendo super salários e regalias que oneram o contribuinte.


Uma das promessas feitas pela ministra Cármen Lúcia, logo que assumiu a Presidência do Supremo Tribunal Federal, foi escancarar a verdade sobre os super-salários de membros do Judiciário. Há poucos meses do fim de seu mandato de dois anos, que termina em setembro, Cármen Lúcia lamentou não ter conseguido avançar em sua promessa.

À frente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a presidente do Supremo se comprometeu a apurar possíveis irregularidades na remuneração estratosférica da magistratura brasileira, mas não obteve nenhum avanço no combate à disparidade dos super-salários de juízes e desembargadores, tendo em vista a realidade econômica do país, registra o site Imprensa Viva.

Segundo a publicação, em agosto do ano passado, Cármen Lúcia chegou a determinar que tribunais de todo o País enviassem ao conselho dados sobre as remunerações dos seus juízes, que foram publicadas no portal do conselho. A ministra havia prometido acionar a Corregedoria do CNJ para apurar possíveis abusos e até sinalizou a criação de uma comissão para se dedicar ao tema, mas as promessas não saíram do papel.

Os próprios companheiros de Cármen Lúcia no CNJ receberam em 2017 rendimento acima do teto. O conselheiro Aloysio Corrêa da Veiga, do TST, embolsou R$ 110 mil em dezembro. No Brasil, há quase 50 mil magistrados e procuradores da República recebendo auxílio-moradia para morar em suas próprias casas. 

Todos recebem salários acima de R$ 30 mil, mais prêmios, auxílio-alimentação, que tem variação de até 426% em todo o país, podendo chegar a R$ 3.047. Em Mato Grosso do Sul, todos os 213 magistrados que têm o auxílio-moradia (dos 216 do Estado) ganham de R$ 4.702 a R$ 6.094 mensais. Em dezembro, o valor chegou a R$ 12.188 por causa do 13º salário. 

Com outros benefícios como auxílio-saúde, auxílio-livro, auxílio-viagem e auxílio-educação para filhos de até 24 anos, licença remunerada para estudar no exterior com diárias de até US$ 400, os rendimentos da magistratura superam a remuneração de executivos de grandes corporações mundiais. 

Tudo isso somado a outras regalias, como passagens aéreas, carros de luxo com motorista, seguranças e até 80 dias de folgas e férias por ano, oneram o contribuinte. 

A maior parte dos benefícios vergonhosos e o aumento acima da média dos altos salários ocorreu durante os governos do PT de Lula e Dilma. 

Executivo e Judiciário legislaram em causa própria, visando a proteção mútua de seus interesses. São gastos obrigatórios previstos em Lei. 

Quem paga por tudo isso é o povo, desde o catador de latinhas. 

Lula se queixa de traição de amigos que ficaram bilionários às suas custas


O ex-presidente Lula anda bastante ressentido na prisão. O petista tem se queixado da traição de amigos de longa data, com os quais fez negócios vantajosos e assegurou vantagens que nenhum outro amigo poderia garantir. Lula tem consciência de que muitos de seus ex-amigos se tornaram milionários às suas custas, como costuma dizer a interlocutores. Mas no cárcere, as mágoas de Lula com relação aos traidores parecem tornar seus dias na prisão ainda mais amargos.

Segundo o site Imprensa Viva, pouco antes de ser preso, Lula andou se queixando das delações do ex-ministro Antonio Palocci  e dos empresários Emílio e Marcelo Odebrech, que confirmaram na Lava Jato que o petista recebeu propina da empreiteira em troca da aprovação de projetos superfaturados na Petrobras e pela liberação de recursos do BNDES para a empreiteira no exterior.

Diz a publicação que, na ocasião, Lula lamentou entre amigos que uma relação tão duradoura tenha terminado de forma tão cruel. Pessoas próximas comentam que a delação de Emílio e Marcelo Odebrecht foi um ato de traição, após tantos anos de parceria. "A empresa faturou bilhões durante os governos do PT e viu seu faturamento saltar de U$ 5 bilhões para mais de U$ 140 bilhões entre 2003 e 2014", comentou um aliado de Lula.

Segundo fontes ligadas ao petista, Lula está ainda mais triste agora na prisão. Não apenas pelo fato de ter sido preso graças aos depoimentos de um outro ex-grande amigo, Léo Pinheiro, mas também por conta das outras suas ações penais em que ainda figura como réu. Em breve, Lula pode acumular a sua segunda condenação na Lava Jato, desta vez por conta das delações de Marcelo Odebrecht e Antonio Palocci, que já forneceram subsídios concretos para que o juiz Sérgio Moro o condene mais uma vez. Há ainda o receio no partido sobre os novos anexos do açougueiro Joesley Batista, da JBS. Apontado como um sujeito inescrupuloso e sem caráter, Joesley é motivo de preocupação não apenas por parte do ex-presidente Lula, mas também por parte da ex-presidente Dilma e de outras figuras do partido. Segundo fontes ligadas ao PT, Joesley deve aumentar os lances do leilão para assegurar sua impunidade e pode entregar muita gente não apenas no PT, mas em outros partidos da antiga base aliada de Lula e Dilma, como o PP, PDT e PCdoB.

A revolta de Lula com seus ex-amigos é compreensível.

PT mentiu sobre aumento do número de filiados. Na verdade, o partido encolheu desde o impeachment de Dilma


Cai mais uma farsa do PT. Amplamente explorada na imprensa e nas Redes Sociais ao longo dos últimos meses, a notícia de que o partido teria se fortalecido com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e ganhado mais filiados em todo o país não é verdadeira.

Dados de abril publicados pelo Tribunal Superior Eleitoral revelam que o PT encolheu nos últimos dois anos, com queda de 0,3% no número de filiados. A variação negativa pode ser ainda maior, levando em conta o número de filiados inativos, ou seja, aqueles não cancelaram suas filiações, mas que deixaram de contribuir financeiramente ou de participar da atividades e atos do partido.

O partido chegou a promover uma campanha para atrair novos filiados após a prisão do ex-presidente Lula. Apesar dos esforços da militância, sobretudo entre professores de escolas públicas e universidades, apenas 8.004 pessoas se filiaram ao partido desde desde a primeira sentença contra Lula na Lava Jato.

O MDB aparece como maior partido do país, com cerca de 2.3 milhões de filiados, sendo seguido pelo PT, PSDB e PP, que possuem entre 1.4 e 1.5 milhão de filiados. Embora o PT ainda conte com um número razoável de filiados, a militância do partido já não é mais ativa como no passado. Antes de ser preso, Lula precisou recorrer ao aluguel de militantes. O petista precisou realizar atos ao lado de Guilherme Boulos em São Paulo, para conseguir um público expressivo. Durante os trechos de sua caravana pelo país, escolheu apenas cidades próximas a bases do MST. Mesmo contando com militância de aluguel, os atos foram verdadeiros fiascos, registra o site Imprensa Viva.

Após a prisão de Lula, a direção do PT desistiu de convocar atos pelo país em defesa do petista. Não há mais militância.

Militares saem do armário às vésperas da eleição e jogam toalha na intervenção


Milhões de brasileiros foram pegos de surpresa com as declarações recentes de vários militares da ativa e da reserva sobre a impossibilidade de implantação de um regime militar no Brasil, em substituição à Democracia.  A greve dos caminhoneiros, que inicialmente representava uma esperança para os entusiastas de uma possível intervenção militar no país, acabou se tornando a origem de decepção para muitos que viam na crise a grande oportunidade de tomada de poder por parte dos militares.

Diz o site Imprensa Viva, que não há qualquer dúvida que vários representantes das Forças Armadas vinham há anos nutrindo as esperanças dos adeptos do militarismo como opção à classe política. Nas entrevistas e vídeos que eram compartilhados nas Redes Sociais, um grupo de militares da ativa e da reserva angariava a simpatia dos entusiastas da intervenção militar com discursos patrióticos permeados por insinuações e linguagens cifradas que dava a entender que havia alguma espécie de consenso entre os integrantes das Forças Armadas sobre a possibilidade de tomada de poder.

Segundo a publicação, foram vários anos de falta de clareza, o que acabou induzindo milhões de brasileiros a acreditaram em uma eventual redenção verde oliva. Mas a greve dos caminhoneiros, que representava a última esperança dos entusiastas da intervenção militar, acabou jogando um balde de água fria nas expectativas de muita gente e também atrapalhando a estratégia de um grupo de militares da reserva que se prepara para concorrer nas próximas eleições. Pressionados pela Cúpula das Forças Armadas, praticamente todos tiveram que dar declarações públicas refutando a possibilidade de intervenção militar no Brasil. Sobretudo aqueles da reserva que se notabilizaram com suas declarações confusas e insinuações que eram compreendidas por muitos como uma linguagem cifrada, típica dos militares, que estariam mandando mensagens subliminares sobre uma possível intervenção. Todos foram praticamente obrigados a descartar tal possibilidade. No lugar de entregar a tão sonhada intervenção, muitos vão pedir votos nas eleições de outubro. Pretendem trocar a farda pelo terno, disputando mandatos políticos com políticos.

A mágoa nas Redes Sociais de grupos que defendiam a intervenção militar é grande. Alguns falam em traição e oportunismo eleitoral dos militares que se mantiveram calados todo este tempo, enquanto se capitalizavam com o tema junto ao eleitorado. Decepcionados e sentindo-se manipulados durante muitos anos, vários entusiastas da volta do regime militar reclamaram da postura de alguns expoentes do militarismo. A situação ficou ainda mais delicada pelo fato da 'saída do armário' ter ocorrido há poucos meses das eleições de outubro. Tem intervencionista revoltando prometendo votar nulo. 

Doleiro preso na Lava Jato delata Edmundo, Nelson Piquet e Lazaroni


Pelo visto, não são apenas os políticos e empresários corruptos que costumavam fazer ou receber remessas ilegais de dinheiro no exterior. Um dos integrantes do grupo de doleiros presos na Lava Jato delatou celebridades do esporte como  o ex-jogador Edmundo, o ex-piloto da Fórmula 1 Nelson Piquet e o ex-técnico da seleção brasileira, Sebastião Lazaroni, ente outros  nomes mencionados em sua delação.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o doleiro alvo da Lava Jato no Rio de Janeiro delatou algumas personalidades do mundo esportivo com quem manteve relações profissionais.
A transação de evasão de divisas envolvendo Nelson Piquet, tricampeão da Fórmula 1, seria de R$ 2 milhões. Sebastião Lazaroni e Edmundo, que atualmente é comentarista do canal Fox Sports, estariam envolvidos em transações envolvendo o montante de R$ 500 mil.

Homologada pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, a delação do doleiro, que não teve a sua identidade revelada, incluiu outros nomes de famosos

Deus nos acuda. Nos próximos meses, nomes de pessoas acima de qualquer suspeita devem estampar as manchetes políciais, a partir dos desdobramentos da Operação Lava Jato no Rio levaram as investigações a 53 doleiros, operadores financeiros e fornecedores de dinheiro vivo, que podem abrir novas frentes de apuração sobre corrupção e lavagem de dinheiro.

“Essa é a maior operação desde o Banestado. Se pensarmos que a Lava Jato começou com um doleiro, podemos imaginar o potencial dessa operação. O potencial é explosivo”, disse na ocasião o procurador Eduardo El Hage.

Ele se refere à prisão do doleiro Alberto Youssef, que havia sido preso em 2003 na Operação do Banestado e foi personagem central para a ampliação da Lava Jato em Curitiba.

A operação tem como base a delação premiada de Vinicius Claret e Cláudio Barbosa, apontados como os maiores doleiros do país. Eles detalharam em delação premiada como funcionava um sistema que reunia doleiros de todo o país que movimentou cerca de US$ 1,6 bilhão entre 2008 e 2017, envolvendo mais de 3.000 offshores em 52 países.

Jurista Modesto Carvalhosa propõe Intervenção Civil no país

Um dos mais respeitados juristas do Brasil, Modesto Carvalhosa defendeu nesta segunda-feira (4), em entrevista ao jornal ‘Estadão’ a ‘Intervenção Civil’ no governo.
Modesto Carvalhosa quer “quebrar a substituição de um político profissional por outro”.
Para o jurista, até a crise desencadeada pela greve dos caminhoneiros foi uma contestação contra a autoridade constituída, “por força da arrogância da Petrobrás”.
Ele defende que os detentores de mandatos renunciem em favor de uma “intervenção civil”.
“Ao invés de haver uma convocação do Exército, deveríamos ter uma convocação da sociedade civil. Uma intervenção civil no governo. Ou seja, o Temer deveria renunciar, deveria haver a eleição de uma pessoa representativa da sociedade. Para fazer com que comecemos a mudar todo esse plano eleitoral, a questão da relação dos agentes públicos com o setor privado. Acabar com os privilégios do setor público.”
Na visão do jurista, a classe política deveria ficar de fora desse pleito.
“Para o Brasil, é a hora de parar tudo e começar de novo. Sem golpe militar. Os militares não estão interessados nisso.”
fonte:  Estadão

Sete aplicativos que auxiliam professores em sala de aula

O Matemático e Pedagogo Valdivino Sousa aponta sete aplicativos na internet que auxiliam professores em sala de aula. Com a liberação do uso do celular nas escolas com finalidades pedagógicas e o anúncio da implantação de wi-fi nas 5 mil unidades da rede até o fim de 2018 oferecem as condições necessárias para que o uso da tecnologia em sala de aula seja uma realidade em todo o Estado de São Paulo, a mesma ideia é outros Estados seguirem a mesma linha pedagógica, pois estes aplicativos são vistos como ferramentas de aprendizagem. Valdivino Sousa que é Matemático, Pedagogo, Educador e criador do método XYZ que facilita na aprendizagem de equação e expressão algébricas com o uso de objetos ilustrativos, além disso, ele é estrategistas de mídias digitais para a educação. O objetivo das ferramentas disponíveis na internet têm grande valia no âmbito da relação aluno e professor, ou seja, é uma forma de incentivar o aluno a interessar pela disciplina que está sendo ensinada.
Segundo Valdivino Sousa, em toda a rede os professores já entenderam a importância da inclusão digital. Na escola estadual Professor Astrogildo Silva, no Sacomã, o professor Bruno Amaral Alves de Oliveira, navegando pela internet, descobriu a ferramenta “Google Sala de Aula” e compartilhou a informação com seu colega, o Gustavo Orsati Rodrigues. Foi então que surgiu a maior mudança dos últimos tempos em toda a unidade escolar: aulas dinâmicas e alunos mais interessados.
“Os aplicativos criados para facilitar a criação de aulas interativas é uma forma mais fácil de acessar os conteúdos e entendimento entre aluno e professor, a tecnologia está presente no nosso dia a dia, a gente não vive mais sem celular, sem computador e sem internet”, explica o Matemático e Pedagogo Valdivino Sousa.
Por exemplo, a escola estadual Professor Astrogildo Silva, no Sacomã além das ferramentas disponíveis na internet, ganhou um aplicativo para telefones celulares próprio, o “Astrogildo Online”. A gente fala, ‘olha gente, baixem porque se trata de um agregador. “Além de ser algo presente no dia a dia do jovem, os Apps trazem informações e funcionalidades que agregam benefício para o processo de ensino-aprendizagem”, disse o Matemático e Pedagogo Valdivino Sousa.
A seguir o Matemático e Pedagogo mencionam sete aplicativos que prometem facilitar a vida dos professores e dos estudantes:
Educreation Apostar nesse aplicativo é transformar o plano de ensino. O Educreation é uma espécie de lousa digital que permite a criação de apresentações animadas, cheias de fotos, textos e marcações. Além disso, é possível, ainda, gravar áudios e compartilhar o documento com os alunos, por e-mail, Facebook e twitter.
ThingLink Melhor do que ler é ver e ouvir. O ThingLink permite a criação de imagens interativas para facilitar o entendimento dos alunos. É só adicionar uma imagem e incluir os itens interativos – gráficos, documentos, escritas, entre outros.
Box Trata-se de uma espécie de Google Drive ou iCloud, no qual os professores e alunos podem armazenar arquivos. Além disso, o aplicativo permite que as pessoas comentem ou acessem os tais arquivos de qualquer lugar, formando interação e engajamento.
Paper.li Nele, todos os alunos podem reunir notícias e capas de jornais online. É uma ótima forma de incentivar a leitura desses meios de comunicação e fazer os alunos ficarem inteirados sobre o que acontece no mundo.
MathBoard Referência em Matemática, de fácil acesso e super usual, o MathBoard conta com diversos tipos de exercícios e explicações mais simples sobre determinadas fórmulas. É útil para complementar a explicação em sala de aula.
Nearpod Multifuncional, é capaz de ajudar os professores a criarem aulas interativas e os alunos a acessar os conteúdos por meio de seus smartphones ou tablets em tempo real. É possível criar quiz, enquetes e apresentações que ajudam na visualização do conteúdo.
Google Acadêmico
A ferramenta criada pelo Google disponibiliza livros, artigos, resumos e traz informações e conteúdos importantes de diversas disciplinas, ao juntar um grande acervo de pesquisas e estudos.
fonte: Folha Online
Valdivino Sousa, Contador, Matemático, Pedagogo, Psicanalista, Bacharel em Direito, Escritor e Mestrado em Ciências da Educação Matemática.