sábado, 18 de novembro de 2017

Procurador faz grave denúncia e explica como o STF está 'por trás' da sabotagem ao combate à corrupção

O procurador Danilo Dias explicou como funcionam os ataques à luta contra a corrupção: "Há formas sutis de matar o combate à corrupção e promover a impunidade. 

Estamos vendo duas formas aplicadas na prática: 
-esvaziamento da colaboração premiada; e
-autorização para que o Congresso e as Assembleias se tornem salvaguardas de criminosos. 

O STF está por trás das duas".

Na TV, PMDB vai ironizar Dilma 'saudando a mandioca'

Em novo filme de sua propaganda partidária, aprovado neste fim de semana pelo presidente Michel Temer, o PMDB vai ironizar a ex-presidente Dilma Rousseff em um discurso no qual a petista saúda a mandioca como "uma das maiores conquistas do Brasil".

O vídeo será veiculado em rede nacional a partir de terça-feira (21). Ele é a 12ª peça da série "O Brasil segue em frente", criada pelo publicitário Elsinho Mouco.

Temer estava relutante quanto ao conteúdo do filme –que relembra um discurso de Dilma que se espalhou nas redes sociais e foi muito utilizado por seus adversários como argumento para justificar uma suposta incapacidade de articulação.

Segundo aliados, porém, o presidente foi convencido por sua equipe de comunicação de que era importante mostrar as diferenças de gestões e de que não é possível "esquecer o que foi feito com o país".

"Não dá pra esquecer: 2016, com a economia em frangalhos, Dilma Rousseff anunciava a mandioca como uma das mais importantes conquistas do país", diz a apresentadora do programa.

O discurso foi feito em junho de 2015, durante a abertura dos Jogos Indígenas.

"O PT de Dilma desenterrou a mandioca e enterrou o país. Estava mesmo na hora de tirar o país do vermelho", completa a narradora em uma analogia à cor do PT, partido de Dilma.

Os outros filmes atacam a delação da JBS e uma suposta "trama" para "tentar derrubar" Temer, em uma referência indireta ao ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, que apresentou duas denúncias contra o presidente.

Ambas, por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução da Justiça, foram barradas pela Câmara.

Quem tem medo de Bolsonaro além da imprensa?

Os dois piores conselheiros da imprensa atual são: o medo e o desespero. Elementos presentes na candidatura Bolsonaro. Um candidato sem dinheiro, sem partido e sem máquina propagandista, mas com incontáveis potenciais eleitores.
Ao ler a reportagem desonesta da revista IstoÉ tive a certeza de que os dois fatores acima determinarão o que será dito ou escrito contra o candidato.
Resgatam falas infelizes, deturpam citações, interpretam “cumpañeramente” o que lhes convém, manipulam fotos com semblantes beirando a raia da esquizofrenia e, sobretudo, tentam imprimir uma imagem de um homem-demônio para criar uma repulsa quase leprosa nos brasileiros.
Tudo isto para afastar sua tendência atual: ser o único nome capaz de enfrentar a velha política nacional, que está disposto a enfrentar as graves consequências e os reflexos da degeneração sócio-econômico-moral vivida pelo Brasil.
Bolsonaro não é perfeito e não está imune a críticas – é bom que seja questionado de forma séria e saudável, isto faz parte da democracia. Como ele mesmo disse: “Messias é só no nome, não sou salvador da pátria”. Entretanto, o que o mainstream brasileiro faz é absolutamente desonesto e seletivo. Primeiro, porque distorce o contexto e relativiza o estado de barbárie do Brasil atual – que deverá obrigatoriamente ser enfrentado por mãos firmes, não contaminadas pela praga do politicamente correto. Segundo, porque tivemos num passado não tão distante, políticos que pleitearam ( e levaram) a Presidência da República que falaram frases infinitamente mais infelizes e jamais foram rotulados de “ameaça totalitária”.
Vale lembrar das “brincadeirinhas” ( para a imprensa ) do mestre Lula da Silva elogiando genocidas como Adolf Hitler e Mao Tse Tung – dois assassinos totalitários que o Lulinha Paz & Amor nutre e confessa admiração. Vale refrescar a memória meio enferrujada dos nossos queridos jornalistas, quando o sociólogo prafrentex FHC chamou os aposentados brasileiros “carinhosamente” de vagabundos. Vale não esquecer do inclusivo Lula se referindo grosseiramente a suas feministas de plantão como mulheres daquilo duro, ou ainda dizendo que Pelotas é polo exportador de homossexuais.
Afinal…A lista é longa e memorável. Mas a seletividade norteia nossos iluminados escrevinhadores que se julgam os únicos, hoje, a influenciar a opinião alheia. Todavia, qualquer um poderá ter acesso ao que foi dito pelos nossos amados ex-presidentes, basta uma simples consulta.
Na atualidade, acusam Bolsonaro de “ignorância econômica” e aí mais risível torna-se o libelo de seus detratores. Tivemos dois presidentes analfabetos nos últimos anos e isto nunca foi motivo para qualquer questionamento e/ou impeditivo. Mas, enfim, algo precisa ser dito em um país de economia ARRASADA pelo socialismo. Assim, o tema não poderia ser ignorado. Compreensível a tentativa.
Enquanto o “democrático” e já condenado candidato Lula regurgita seu ódio contra a democracia e promete “regulamentar a mídia” ( outro nome para a censura); perseguir juízes que cumprem a lei – e que tiveram a inaceitável audácia de interromper seu projeto de poder, descortinando as maracutaias de sua quadrilha – o candidato que posta-se como uma ameaça autoritária é, claro, Jair Bolsonaro.
Bom, os dois conselheiros da imprensa acima citados – o medo e o desespero – serão decisivos para desmoralizar ainda mais a desacreditada imprensa nacional – a mesma que durante décadas, anos e muitos carnavais foi servil ao projeto mais audacioso e covarde que o Brasil já teve: o da implantação do socialismo cucaracha, aquele que também distribuiu gordos pixulecos para nossos “isentos” palpiteiros leninistas e stalinistas que confortavelmente sentaram-se nas redações dos jornais e hoje coordenam a jovem moçada atrasada em Woodstock, para que ela continue a enganar o povo brasileiro. Resta saber se conseguirão!
Não é de hoje que a propaganda é alma do negócio. Estes formadores de opinião de araque são os únicos que ainda não perceberam que o Brasil defendido pela imprensa é justamente tudo aquilo que não mais queremos. A maioria dos nossos jornalistas está trabalhando para aqueles que podem eleger Jair Bolsonaro. O “mito” que realmente existe chama-se o “mito da imprensa isenta”, nada mais.
Ademais, toda arrogância tende a ser castigada.
texto : Claudia Wild
(jornal hora extra conteúdo)

Magistrados entram com ação contra Alerj: “só juiz pode assinar alvará de soltura e decretar prisão”

Após a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) revogar a prisão e restituir os mandatos dos deputados peemedebistas Jorge Picciani, presidente da Casa, Paulo Melo e Edson Albertassi, nesta sexta-feira (17), o presidente da AMB (Associação de Magistrados Brasileiros) informou que a entidade vai entrar com uma ação pedindo esclarecimentos ao STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a decisão da Corte usada pela assembleia para reverter medidas cautelares contra os parlamentares. 

“Só juiz tem competência no Brasil para assinar alvará de soltura e decretar prisão”, afirmou Oliveira ao comentar a decisão dos deputados fluminenses. Picciani, Melo e Albertassi deixaram a Cadeia Pública José Frederico Marques,em Benfica, onde também está preso o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) e outros envolvidos na Lava no Rio, pouco mais de uma hora depois dos parlamentares votarem pela soltura dos três, sem que a decisão tivesse sido informada à Justiça.

É MAIS FÁCIL ENTENDER O LADRÃO DO QUE O JUIZ


No último dia 2 de novembro, durante um show em Brasília, prenderam um homem com 29 celulares roubados. Carregava os objetos até dentro da cueca. Lavrado o flagrante, foi levado à presença de um juiz para audiência de custódia. O meritíssimo impôs fiança no valor de um salário mínimo e o devolveu às ruas para aguardar julgamento. Não duvido que à noite, ao repassar mentalmente sua atividade, o juiz se tenha considerado bom, justo e magnânimo. "Afinal, eram apenas bens materiais...", talvez tenha pensado. 
No entanto, desconsiderou: 1º) a segurança da sociedade que lhe paga os subsídios; 2º) as futuras vítimas das ações criminosas daquele meliante; 3º) a sensação de impunidade que, no mundo do crime, se inclui entre as mais eficazes causas da perpetuação desses mesmos atos; 4º) o crescente desrespeito, entre nós, ao direito de propriedade.
 Em vista do grande número e da frequência com que se verificam, são os crimes contra o patrimônio os que mais contribuem para o que deveríamos designar como real percepção da população sobre sua insegurança. Afinal, estamos falando de milhões de eventos anuais.
Os latrocínios são os crimes que mais apavoram a população. Embora, na prática, os 2514 casos ocorridos em 2016 representem apenas 4% dos homicídios, eles são uma ameaça presente em centenas de milhares de ações. Todo crime contra o patrimônio em saída de banco, estacionamento, porta de garagem, estabelecimento comercial aberto ao público é praticado sob a ameaça do gatilho ou da lâmina da faca, exibidos ou insinuados. Eis o grande terror. 
E a sociedade pressente que eventos dessa natureza podem acontecer a qualquer momento porque o número de ladrões em operação no país assumiu proporções demográficas.
Como chegamos a essa situação? Por um imprudente e ostensivo desrespeito legislativo, político e judicial ao direito de propriedade. Se quisermos restabelecer o respeito à lei, a ordem pública e a segurança da população, é importante recolocá-lo no devido lugar. O direito de propriedade não é uma coisa qualquer. 
Somente insidiosos motivos ideológicos podem explicar o crescente descaso para com ele dentro das nossas instituições. Ao privar alguém de algo, o ladrão está tomando produto do trabalho, meio de vida, material de estudo, conhecimento adquirido e rompendo gravemente a ordem! Quando a Justiça trata como irrelevantes os crimes contra o patrimônio está, simultaneamente, servindo injustiça aos cidadãos de bem e alimentando com liberdade de ação a cadeia produtiva do crime.
Por maligna que seja a ação do meliante, ele me é mais compreensível do que o juiz. Mais difícil ainda é entender aqueles tantos que, apenas por motivos ideológicos, não sendo uma coisa nem outra, defendem a ambos: o ladrão que vive dos bens alheios e o juiz que o devolve às ruas.
texto: Percival Puggina

CUT diz que vai demitir 60% dos funcionários. Revoltados, empregados anunciam greve

Funcionários da CUT (Central Única dos Trabalhadores) ameaçaram entrar em greve nesta semana, depois que a entidade iniciou na terça-feira (14) um Programa de Demissão Incentivada (PDI) para enxugar em quase 60% sua folha de pagamento. 

A entidade, com 178 empregados, se diz asfixiada pelo governo Michel Temer, que, com a reforma trabalhista, acabou com a obrigatoriedade do imposto sindical. O tributo, que equivale a um dia de trabalho, é um dos principais recursos das centrais. 

Embora a cúpula da entidade afirme ter consultada seus trabalhadores sobre os critérios de exoneração, os funcionários chegaram a anunciar a deflagração de uma greve. O presidente da central, Vagner Freitas, diz desconhecer o movimento. 

Queixando-se de perseguição política, Freitas informa ainda que o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares aderiu voluntariamente ao programa, abrindo mão de um salário de R$ 15 mil.

“Delúbio é um trabalhador da CUT. Agrega muito. É com muita dor que informo que ele tomou a iniciativa de aderir”, disse Freitas, lembrando que a contratação do ex-tesoureiro (condenado por corrupção ativa no julgamento do mensalão) foi autorizada por Joaquim Barbosa, então ministro do Supremo. 

A direção da CUT argumenta que o plano de demissão de funcionários foi uma resposta ao fim do imposto sindical obrigatório. De acordo com Freitas, a redução permitirá a manutenção das atividades da central. 

Ele não informou qual o impacto da medida adotada pelo governo Temer nos cofres da entidade nem o orçamento global da entidade. 

Em 2016, ela recebeu R$ 59,8 milhões da contribuição. O presidente da CUT afirma ainda que o enxugamento da folha foi submetido à assembleia de trabalhadores após prévia apresentação de uma proposta da direção.

“Diferentemente das empresas, os trabalhadores foram consultados. Não é um momento de felicidade”, diz. 

O PDI será encerrado em 4 de dezembro e, caso não tenha adesão dos trabalhadores, será iniciado um processo de demissão até que se chegue ao percentual desejado. 

Freitas alega que as medidas garantirão ações de enfrentamento com o governo Temer. Um carro de som fornecido pela entidade acompanhou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na caravana que protagonizou pelo interior de Minas Gerais.

fonte: Folha de São Paulo

Os banqueiros de Bolsonaro

Jair Bolsonaro encontrou-se na quinta (16) com o presidente do Credit Suisse no Brasil, José Olympio.

“Desde que passou a subir nas pesquisas”, diz a Folha de S. Paulo, “Bolsonaro virou objeto de interesse do mercado e já se reuniu com várias instituições, inclusive fora do Brasil”.

VERGONHA! OFICIAL DE JUSTIÇA IMPEDIDA DE ENTRAR NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Assistam ao vídeo abaixo que mostra a falência institucional no Estado do RJ e o prenúncio do CAOS SOCIAL que poderá vir a contagiar todo o país. 
A Oficial de Justiça que portava a notificação judicial que determinava a suspensão da sessão da Alerj que iria votar a revogação da prisão de Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi foi IMPEDIDA de entrar na Casa Legislativa, pela quadrilha dos Picciani, e protocolar a notificação judicial. 

Por que as Forças de Segurança impediram o seu acesso ? Essa é uma clara demonstração de que a situação atual do Rio de Janeiro e do Brasil expõem claramente um cenário de falência nas suas instituições, com efeitos no mínimo imprevisíveis.

O comandante e o chefe da segurança, responsáveis pela obstrução da Oficial de Justiça, deveriam ser processados por esses procedimentos.

Juiz de 1ª instância condena Renan Calheiros a perder o mandato e direitos políticos

A 14ª Vara Federal de Brasília condenou o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) a perder o mandato e suspendeu seus direitos políticos por oito anos por improbidade administrativa. O alagoano, porém, ainda pode recorrer da decisão e se manter no cargo enquanto eventuais recursos não forem julgados.

A sentença foi dada nesta quinta-feira (16) pelo juiz de primeira instância Waldemar Carvalho, da 14ª Vara Federal, e obtida pelo UOL nesta sexta (17).

Renan foi condenado por "enriquecimento ilícito" e "vantagem patrimonial indevida". O caso ainda é segredo de Justiça, mas o UOL apurou que a sentença está relacionada ao caso Mônica Veloso.

O senador disse que vai recorrer e que a decisão sobre esse tema por um juiz de primeira instância "causa surpresa". Ele argumentou que o Supremo Tribunal Federal já analisou o caso e não o recebeu por falta de provas. 

Em 2007, Renan renunciou à Presidência do Senado porque a jornalista Mônica Veloso, com que tinha uma filha fruto de um relacionamento extraconjugal, denunciou que ele pagava a pensão da criança com dinheiro de um lobista da empreiteira Mendes Júnior, Cláudio Gontijo.

O episódio gerou ao menos duas ações judiciais. Uma delas, que ocasionou a atual condenação, era de caráter civil e foi aberta pelo Ministério Público em 2015, por improbidade administrativa.

A outra ação, de caráter criminal, foi enviada ao Supremo Tribunal Federal acusando Calheiros de uso de documento falso, falsidade ideológica e peculato (desvio de dinheiro público). Parte dela não foi aceita por falta de provas em 2016, mas o processo ainda está em tramitação.

A defesa de Renan pode apelar ao próprio juiz ou ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

O juiz ainda condenou Renan, Gontijo e a empreiteira Mendes Júnior a pagarem, juntos, a quantia de R$ 246.853,20 como multa civil, em valores a serem atualizados. Segundo o magistrado, esse foi o valor que a Mendes Júnior teria repassado ao senador por meio do lobista. 

A reportagem não conseguiu localizar Gontijo para comentar a decisão judicial. A reportagem entrou em contato com o escritório da construtora Mendes Júnior em São Paulo, mas não obteve resposta.

O processo cível na 14ª Vara corre em segredo de Justiça. O sigilo engloba a íntegra dos argumentos da sentença de condenação do senador, do lobista e da empreiteira. Só os réus podem conhecê-los integralmente.

Crítica ao Judiciário 

Renan Calheiros disse ao UOL, por meio de nota, que "a decisão do juiz de primeira instância causa surpresa".

"O Supremo já julgou esse caso e sequer o recebeu por falta de provas. Todos os ouvidos negam os fatos. Por isso, vou recorrer com serenidade a quem cabe a palavra final", disse o senador.

O senador ainda criticou o Judiciário sobre a decisão. "Mas não ignoro a sensação de que se trata de retaliação à defesa que fiz quando um juiz autorizou a invasão do Senado pela polícia", afirmou ele.

No ano passado, o senador disse que o juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, era um "juizeco" porque autorizou prisão de servidores do Senado e apreensão de maletas antigrampo usadas pela Casa. "Há um evidente desmonte do sistema de garantias individuais", continuou Renan na nota enviada à reportagem na tarde desta sexta-feira (17).
Ação no STF

O senador Renan Calheiros ainda responde à ação criminal derivada do caso Mônica Veloso no Supremo Tribunal Federal (STF).

A denúncia foi aberta em 2013, mas só quatro anos depois os ministros autorizaram a abertura do processo criminal. A acusação diz que o senador teria desviado dinheiro de verba indenizatória do Senado e teria usado notas frias de venda de gado para justificar ter renda para pagar a pensão a Mônica Veloso. Ele argumentou que por causa dessa renda não teria necessidade de se valer de dinheiro vindo de uma empreiteira.

Os ministros rejeitaram acusações do Ministério Público por falsidade ideológica e uso de documento falso, parte deles por prescrição, quando o processo demora demais para ser concluído, e por falta de provas.

A tese da Procuradoria-Geral da República (PGR) era que o senador teria forjado documentos para dar ares de legalidade a rendimentos a fim de justificar os pagamentos que fazia à jornalista Mônica Veloso.

Mas Renan ainda responde pelo crime de peculato, suspeito de desviar dinheiro de verba indenizatória da Casa. Essa acusação não se conecta diretamente ao caso Mônica Veloso, mas a promotoria colocou a acusação na mesma ação penal.

O advogado de Renan, Luís Henrique Machado, reforçou que o Supremo rejeitou as acusações criminais de falsidade ideológica e uso de documento falso. "Exatamente pelos mesmos fatos envolvendo o episódio Mônica Veloso, o Supremo Tribunal Federal quando analisou o caso no âmbito penal, nem sequer recebeu a denúncia por ausência de prova", afirmou ele, em nota para o UOL na noite desta sexta).


A defesa promete recorrer ao TRF-1. "De toda forma, cabe à defesa apelar da decisão confiando que o Tribunal Regional Federal restabeleça o mesmo critério e raciocínio utilizado pelos Ministros do Supremo Tribunal Federal."

A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR !


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