sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Mais uma pena de prisão para o comandante máximo da ORCRIM

Os documentos da Odebrecht que o juiz Sergio Moro anexou ao processo contra Lula foram encaminhados pela PGR ao STF e, em seguida, redirecionados a Curitiba.
Os relatos dos delatores e os documentos fornecidos por Rodrigo Janot e Edson Fachin confirmam o que foi descoberto pela Lava Jato e devem garantir mais uma pena de prisão para o comandante máximo da ORCRIM.

Mais uma delação do fim do mundo

A empreiteira Queiroz Galvão está fechando proposta de delação premiada com a recém-criada força-tarefa da Lava Jato em São Paulo, informa o Valor.
A empreiteira foi uma das maiores pagadoras de propinas do petrolão e, entre 2011 e 2014, repassou 4,4 milhões de reais para o Instituto Lula e para a LILS.

Pagamentos a Lula na agenda da Odebrecht

A agenda anexada pelo juiz Sergio Moro ao processo contra Lula mostra que a empreiteira contratou Lula para uma palestra antes mesmo que ele terminasse seu mandato. 
As obras do sítio e os repasses para o Instituto Lula, negociados naquela mesma reunião, provam que o empreiteiro Emílio Odebrecht foi ao Palácio do Planalto apenas para oferecer uma rica aposentadoria ao Amigo.

Odebrecht entrega estudos sobre nova sede do Instituto Lula

Foi entregue à Justiça pela Odebrecht uma série de estudos arquitetônicos e de engenharia sobre diferentes imóveis que poderiam abrigar a nova sede do Instituto Lula.
Essa documentação indica que a empreiteira estava dedicada ao tema a pedido do próprio ex-presidente e reforça a acusação da Lava Jato sobre a compra de um terreno como parte do pagamento de propina.
Abaixo, veja alguns estudos de volumetria.



DOCUMENTOS DA ODEBRECHT CONTRA LULA

Sergio Moro anexou ao processo contra Lula documentos fornecidos pela Odebrecht.
Eles corroboram os relatos dos delatores sobre o pagamento de propinas para a compra do prédio do Instituto Lula e da cobertura em São Bernardo do Campo.
Diz O Globo:
"Os documentos são vinculados a pagamento de propina ao PT em contratos das plataformas de petróleo PRA–1, P59 e P60; reformas na refinaria Presidente Vargas (Repar), no Paraná; e na montagem do gasoduto Gasduc III, além de valores ilícitos que teriam sido pagos por meio do ex-ministro Guido Mantega ao publicitário João Santana e anotações onde aparece o sítio de Atibaia como assunto a ser tratado diretamente com Lula".

Desiludido, Tiririca critica Congresso e diz que deve largar a política em 2018

'A partir do exato momento que você entra, ou entra no esquema ou não faz. É uma mão lava a outra', diz o deputado que votou contra Temer.
No sétimo ano consecutivo de mandato, o deputado Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca (PR-SP), está desiludido com a política e propenso a encerrar a carreira parlamentar em 2018. Em entrevista ao Broadcast Político nesta quinta-feira, 3, um dia após votar pela autorização para que o STF desse encaminhamento à denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) por corrupção passiva, ele critica o Congresso Nacional e diz não ter o "jogo de cintura" exigido para ser político. "Não vai mudar. O sistema é esse. É toma lá, dá cá", afirmou.

Um dos deputados mais assíduos da Câmara, mas que só usou o microfone três vezes no plenário, o deputado Tiririca vê a maioria dos parlamentares trabalhando para atender interesses próprios, em detrimento do povo. Ele avalia que há parlamentares bem intencionados, mas que não conseguem trabalhar porque o "sistema" não deixa. "A partir do exato momento que você entra, ou entra no esquema ou não faz. É uma mão lava a outra. Tu me faz um favor, que eu te faço um favor. Eu não trabalho dessa forma", desabafou.
Tiririca conta que, certo dia, uma rapaz o procurou para oferecer um "negócio" de aluguel de carro. "O cara disse, 'bicho, vamos fazer assim, tal, o valor tal'. Eu disse: acho que você está conversando com o cara errado. Não uso carro da Câmara, o carro é meu. Ele disse: 'não, é porque a maioria faz isso'", relatou o parlamentar, sem dar nomes e mais detalhes sobre o fato. "Fiquei muito decepcionado com muita coisa que vi lá", acrescentou.
Após se eleger duas vezes deputado com mais de um milhão de votos em cada uma das eleições, Tiririca acha que não tem como continuar na política. "Do fundo do meu coração, estou em dúvida, e mais para não disputar", confessou. 

Questionado se a aversão a políticos tradicionais não poderia favorecê-lo, ele respondeu: "Pode ser que sim ou que não. Mas, para fazer o que? Passar oito anos e aprovar um projeto", desabafou o deputado, que só conseguiu aprovar uma de suas propostas em sete anos de mandato: a que inclui artes e atividades circenses na Lei Rouanet.
Tiririca confessa que disputou o primeiro mandato, em 2010, apenas para tentar ganhar visibilidade como artista. Mudou de ideia quando foi eleito com 1,3 milhão de votos, o que o tornou o deputado mais votado do País. "Aí disse: opa, espera aí. Teve voto de protesto, teve. Mas teve voto de pessoas que acreditam em mim. Não posso brincar com isso", afirmou. À época, o deputado foi eleito ao usar o slogan "Pior do que está não fica" durante sua campanha. 
Em 2014, decidiu disputar reeleição "para provar que não estava de brincadeira e que fiz a diferença na política". E foi reeleito com 1,016 milhão de votos.
No segundo mandato, Tiririca votou tanto a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) quanto pela abertura de investigação contra Temer, mesmo com a pressão da direção partidária sobre ele. "Tem um ditado que minha mãe fala sempre: errou, tem que pagar", disse. Para ele, os indícios apresentados contra o presidente "era coisa muito forte". "Acho que ele tinha que entregar os pontos e pedir para sair. Foi muito feio, muito agressivo para o País essas denúncias", afirmou.
Quando perguntado se o Brasil tem jeito, lembra uma música "das antigas" de Bezerra da Silva, cujo refrão diz "para tirar meu Brasil dessa baderna, só quando morcego doar sangue e saci cruzar as pernas". Com toda a desilusão e os planos de deixar a política, Tiririca voltou a fazer shows como palhaço há cinco meses. O espetáculo conta a história de vida dele e é exibido de sexta a domingo, cada fim de semana em um Estado. De segunda a quinta-feira fica em Brasília, onde mora com a esposa e uma das filhas. 
conteúdo:Estadão

PALAVRAS ENGANOSAS PARA VENEZUELIZAR O BRASIL

O objetivo do Psol é o caos social e político, reduzir tudo a ruínas para, num final imaginado por ele, implantar a sua ditadura do proletariado. Sim, o Psol, que é só um PT sem grife, quer venezuelizar o Brasil.
PALAVRAS ENGANOSAS PARA VENEZUELIZAR O BRASIL
por Renato Sant’Ana
Será que o governo Temer é tão bom a ponto de o Psol ter de mentir para fazer-lhe oposição? Na propaganda eleitoral gratuita, no rádio (25/07/17), o Psol foi o de sempre. Numa das "inserções", por exemplo, a ex-deputada Luciana Genro - que, para demonstrar a profundidade do seu pensamento, abriu com um originalíssimo "Para começar, fora Temer!" - fez malabarismo retórico para dizer sem dizer que é culpa de Michel Temer haver 14 milhões de brasileiros desempregados. Tudo bem! Ele era o vice de Dilma.
Mas, como bem sabe Luciana Genro, Temer assumiu o governo com o país ladeira abaixo, com mais de 12 milhões de desempregados, inflação disparando, juros estratosféricos e nenhuma previsão de crescimento. E ela sabe mais, o que empurrou o Brasil para o abismo econômico foi existir, com as impressões digitais de Dilma Rousseff, a macabra combinação de absoluta incompetência administrativa com roubalheira descontrolada.
Estarei defendendo Michel Temer? Não! Só alguém com deficiência cognitiva tiraria semelhante conclusão: repelir uma acusação falsa não implica ignorar os erros do presidente. Ademais, basta ter juízo – não sei se alguém do Psol tem - para enxergar a realidade. Fato é que, apesar de estar enrolado com a polícia, o governo Temer começou a recuperar a economia. Inclusive, embora lentamente, o desemprego vem caindo. Sim, é um governante menor do que o seu governo: a equipe do suspeitíssimo Michel Temer conseguiu melhorias palpáveis na economia, desfazendo pouco a pouco o desastre deixado por Dilma.
Mas o Psol não terá nada de base conceitual a discutir? Nenhuma ideia? Não conseguirá ir além daquela arenga de grêmio estudantil, atacando as reformas que, há não muito tempo, até as esquerdas pediam?
Não. O Psol jamais fará uma oposição racional. E se o governo é ou não acossado por denúncias não muda nada em sua agenda. Porque o objetivo do Psol é o caos social e político, reduzir tudo a ruínas para, num final imaginado por ele, implantar a sua ditadura do proletariado. Sim, o Psol, que é só um PT sem grife, quer venezuelizar o Brasil.


Renato Sant’Ana é Psicólogo e Bacharel em Direito.

A DITADURA DOS BUROCRATAS

Ser do governo é tornar-se superior aos comuns e sofridos cidadãos deste país.
A DITADURA DOS BUROCRATAS
por Ives Gandra da Silva Martins
A máquina estatal brasileira é gigantesca. Uma federação é sempre mais onerosa para os cidadãos que o Estado unitário, por necessitar, na autonomia dos entes federados, uma escala intermediária de poder, que são os Estados, províncias, cantões ou unidades semelhantes. O custo maior da federação deveria ser compensado por uma maior eficiência administrativa. No Brasil, esse custo é consideravelmente superior ao da maioria das federações, pois os municípios, desde 1988, são entidades federativas, com plena autonomia administrativa, política e financeira.

Infelizmente, a eficiência pretendida – o princípio da eficiência é um dos cinco princípios fundamentais da administração pública plasmados no artigo 37 da Lei Suprema – não existe na esclerosada, amorfa e aparelhada máquina administrativa da maior parte das entidades federativas, incluída a União Federal, em que a autonomia financeira dos Poderes Judiciário e Legislativo e do Ministério Público mais a adiposidade do Poder Executivo tornam a carga tributária brasileira insuficiente, apesar de elevadíssima, para pagar o custo burocrático e político do Brasil.

Com efeito, segundo a carga tributária medida pela OCDE em 2014, o Chile ostentava 19,8% do PIB; a Coreia do Sul, 24,6%; os EUA, 26%; a Suíça, 26,8%; o Canadá, 30,8%; Israel, 31%; e o Brasil, 32,6% – sem contar as penalidades, que nas execuções fiscais, nos “refis” e parcelamentos variados a elevam consideravelmente, por força das multas acopladas aos tributos no País.

É interessante que na faixa entre os 32,42% do Brasil e os 36,1% da Alemanha (diferencial de 3,68 pontos porcentuais) se encontram países como Reino Unido (33,26%) e Espanha (33,2%), todos eles com serviços públicos incomensuravelmente melhores que os do Brasil. Em comparação com países da América Latina, o Brasil vence Argentina (32,2%), Colômbia (20,3%), Chile (19,8%), México (19,1%) e Peru (18%). O gasto das empresas brasileiras para pagar os tributos é, em média, de 2.600 horas anuais de trabalho – em segundo lugar no mundo em horas trabalhadas está a Bolívia (1.080); nenhum grande país se encontra entre os dez primeiros colocados.

Como se percebe, nada obstante ter o maior nível de imposição da América Latina, o investimento no Brasil é escasso, pois o brasileiro paga tributos para sustentar a burocracia nos três Poderes, incompatível com o tamanho das necessidades do País. A carga tributária no Brasil é elevada porque a carga burocrática e política é enorme, pagando o brasileiro seus tributos em grande parte para sustentar os privilégios dos três Poderes, a Federação inchada e a corrupção inerente a todo sistema político em que ser do governo é tornar-se superior aos comuns mortais e sofridos cidadãos desta República.

Quando Roberto Campos dizia que o País não corria o risco de melhorar, apenas diagnosticava que gerar empregos produtivos e úteis para a comunidade não é a especialidade de burocratas e políticos – pelo menos no século 21, em que os governos dos últimos 13 anos atolaram o País na mediocridade administrativa, na corrupção burocrática, na incompetência política, na ineficiência empresarial, embarcando em projetos ideológicos fracassados desde o início do século 20. E fazendo as opções erradas, que fulminaram o prestígio que o Brasil , a duras penas, adquirira nos fins do século passado.

O pior é que, apesar de os governos de Lula e Dilma terem afundado a economia nacional, provocando novamente inflação de dois dígitos, o sucateamento do parque industrial, a perda de competitividade internacional e o aumento do desemprego – algo que só agora, no governo Temer, começa a ser recuperado –, além de terem dado total apoio aos ditadores Chávez, Maduro e irmãos Castro, implodindo o prestígio do Itamaraty, que fora sempre elevado, em nível mundial, continuam seus áulicos de costas para a realidade, dizendo que querem voltar ao poder. Para isso combatem todas as reformas necessárias para que o País saia da crise, das quais a previdenciária é a mais relevante. Só neste ano o déficit programado da Previdência é de R$ 270 bilhões, em grande parte por força dos privilégios de burocratas e políticos dos três Poderes. Basta dizer que a média de proventos dos aposentados de segunda classe, os “não governamentais”, é de R$ 1.900 mensais e a dos enquistados nos três Poderes, R$ 15.800!!!

O próprio carro-chefe da propaganda ideológica dos governos anteriores, o programa Bolsa Família, foi transformado em sistema de aposentadoria precoce, quem recebe o benefício não procura emprego para não perdê-lo, passando a ser mais um estímulo à ociosidade do que um verdadeiro e provisório auxílio a necessitados.

Para crescer o Brasil precisa de seis reformas: 
1.trabalhista, já em parte feita; 
2.previdenciária;
3.tributária;
4.administrativa; 
5.do Judiciário; e
6.política. 
Isso para que a adiposidade da Federação encolha, a burocracia diminua e os privilégios sejam reduzidos, permitindo que a sociedade possa desenvolver-se.

Enquanto todos desejarem ser burocratas ou políticos, para alcançarem privilégios que o comum dos cidadãos não tem, o Brasil continuará patinando. 

Está cada dia mais longe o país do futuro de Stefan Zweig e, em vez de se aproximar das grandes potências, terá o seu futuro muito mais semelhante ao da Venezuela de Maduro.

Desburocratizar, desregulamentar, não atrapalhar a iniciativa privada, para que ela possa gerar empregos e desenvolvimento, sem ter de rastejar perante os “regulamenteiros” da Federação – que multiplicam obrigações e alimentam a corrupção pelas dificuldades criadas –, isso é o que o povo desta desesperançada nação deseja para voltar a ser o país dos brasileiros, e não dos detentores do poder. 

Precisamos de democracia cidadã, e não de ditadura burocrática.

conteúdo: Estadão

EXPULSAMOS DEUS E NOS SURPREENDEMOS COM QUEM CHEGA...

EXPULSAMOS DEUS E NOS SURPREENDEMOS COM QUEM CHEGA...
Percival Puggina 
"Nossa Constituição foi feita para um povo moral e religioso. Ela é totalmente inadequada  para qualquer outro". John Adam (2º presidente dos EUA).

Sempre é bom lembrar que alguns anos antes dessa significativa afirmação, ao declararem a independência das colônias, os Founding Fathers, afirmaram sua crença em que os homens, "criados iguais", foram "dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis" e explicitaram entre esses direitos "a vida, a liberdade e a busca da felicidade".

Afirmaram, também, a supremacia da sociedade sobre o Estado, "porque os governos são instituídos entre os homens", derivando seus poderes "do consentimento dos governados". 

Boa parte da solidez institucional dos Estados Unidos se deve a esses elevados consensos e perdurará enquanto eles resistirem ao severo ataque interno a que estão submetidos.

E nossa Constituição? Para que povo foi ela feita? Tão solenes princípios de nada nos acusam nestes turbulentos dias? Com eles, certamente, teríamos evitado a atual alienação da nação ao Estado e a dupla apropriação que nele ocorre - a apropriação desde o topo pelo patrimonialismo casado com a corrupção e a apropriação interna promovida pelos corporativismos. Na conjugação de ambas, a soberania popular se converte em servidão.

Alguém não sabia o que havia no fim dessa estrada? Pode o dependente químico queixar-se da droga ou denunciar o traficante com base no Código de Defesa do Consumidor? Pois é algo muito parecido o que está acontecendo com a sociedade brasileira em relação à sua representação política. Todos os pilantras, picaretas e negocistas que infestaram a política nacional de modo crescente ao longo dos últimos anos prosperaram na carreira criminosa tapados de votos populares. Fizeram suas mal havidas fortunas a olhos vistos. 

Muitos, aliás, chegaram em Brasília de ônibus, vindos dos grotões, pés encardidos, calçando sandálias. E foram protagonistas da mais vertiginosa ascensão social de que se tem notícia. Em cada uma de suas páginas, os jornais trazem exemplos dessa produtiva combinação de desmazelo social, irresponsabilidade cívica e enriquecimento criminoso.

De tanto brincarmos com tudo que é sério, o Brasil virou uma grande zorra. Fazemos piada de Lula. E o elegemos. Fazemos piada de Dilma. E a elegemos. Assistimos as tropelias do MST e tratamos com deferência seus protetores nos poderes do Estado. Consideramos charmosamente moderna a fabricação de conflitos étnicos, de sexo, de classe, de cor da pele, de gerações. 

Acreditamos quando alguns vigaristas intelectuais nos dizem que é feio ser liberal ou conservador. 

Silenciamos, constrangidos, quando políticos e comunicadores são benevolentes com a criminalidade e severos com a polícia. 

Delegamos a educação de nossas crianças às escolas e aceitamos que estas sejam entregues a militantes políticos. 

Assinamos, assistimos e prestigiamos veículos de comunicação que influenciam negativamente a sociedade. 

Estamos vendo o PT apoiar ditaduras de esquerda em Cuba e Venezuela e permanecemos passivos quando nos lecionam sobre golpismo, Estado de Direito e democracia.

Somos tolerantes com as imposições e os achaques de minorias locais organizadas. Achamos decente endividar-se o país e indecente o pagamento dessa dívida. 

Afastamos Deus de tudo que seja público e nos espantamos com quem chega, operoso, para ocupar o espaço. Dá ou não vontade de dizer bem feito?

Placa de nova sede do MPF na Paraíba tem erro de português






Erro gramatical está repercutindo nas redes sociais. Na placa, o nome Edifício está escrito com "L" no lugar do "O", portanto, "Edifícil". Apesar de ter sido inaugurado na semana passada, o erro gramatical começou a ser comentado e viralizou nas redes sociais, sobretudo em grupos de whatsapp, nesta quinta-feira (03). 

A placa da nova sede do edifício do Ministério Público Federal (MPF) em João Pessoa (PB), inaugurado na última quinta-feira (27), tem um erro ridículo de português. 

O novo prédio do MPF, localizado na Avenida Epitácio Pessoa, 1800, no bairro Expedicionários, recebeu o nome de João Guimarães Jurema.

A solenidade de inauguração contou com a presença do secretário-geral do Ministério Público da União (MPU), Blal Yassine Dalloul, que representou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.