segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Bolsonaro demite Bebianno e diz que ocorreram 'incompreensões' (veja o vídeo)

Ex-ministro vem sendo acusado de supostas irregularidades nas campanhas eleitorais do PSL ocorridas na época em que ele presidia o partido.

Em vídeo divulgado pelo Planalto, na noite desta segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirma que tomou a decisão de demitir o, agora ex-ministro, Gustavo Bebianno nesta segunda-feira. Ele reconheceu que existiram “incompreensões” de ambos os lados e afirmou que não devem ser feitos pré-julgamentos sobre os fatos que resultaram na maior crise do governo até o momento. 

“Tenho que reconhecer a dedicação e a compreensão do senhor Gustavo Bebianno à frente da coordenação da campanha eleitoral, em 2018. Seu trabalho foi importante para o nosso êxito”, disse.

Bolsonaro também agradeceu aos quase 50 dias em que esteve no governo e desejou “sucesso” a ele na “nova jornada”. “Agradeço ao senhor Gustavo pelo esforço e empenho quando exerceu a direção nacional do PSL e continuo acreditando na sua seriedade e qualidade do seu trabalho. Reconheço também sua dedicação e esforço durante o período que esteve no governo”, salientou.

Quem assume a secretaria com status de ministério é o general Floriano Peixoto. Ele era o secretário-executivo da pasta.

Assista:



Demissão de Bebianno é de 'foro íntimo' de Bolsonaro, diz porta-voz

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Santana do Rêgo Barros, disse nesta segunda-feira (18) ao comunicar a demissão do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que a decisão tomada é de "foro íntimo do presidente" Jair Bolsonaro.

"Nosso presidente conversou com o ministro Bebianno na sexta-feira. Depois, não conversou mais sobre esse tema e tomou sua decisão", afirmou o porta-voz.

Rêgo Barros destaca ainda que a exoneração será assinada por Bolsonaro hoje e ainda não estava pronta. Ele ainda disse desconhecer se o ex-ministro receberá outro cargo no governo.

De acordo com o porta-voz, o general Floriano Peixoto assumirá o cargo de Secretário-geral da presidência com a saída de Bebianno.

fonte: portal R7

Bolsonaro demite ministro Gustavo Bebianno

O presidente Jair Bolsonaro demitiu na tarde desta segunda-feira (18) o ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno. O cargo será ocupado pelo general Floriano Peixoto. 


Mais cedo, o vice-presidente, general Hamilton Mourão, já havia antecipado que a exoneração não passaria desta segunda-feira.

Durante o fim de semana, Bolsonaro e auxiliares tiveram reuniões para encontrar uma forma "honrosa" de demitir o ministro.
Bebianno vem sendo acusado de supostas irregularidades nas campanhas eleitorais do PSL ocorridas na época em que ele presidia o partido, que também tem o presidente Bolsonaro como filiado. A crise cresceu quando o vereador Carlos Bolsonaro, um dos filhos do presidente, chamou Bebianno de mentiroso, declaração que foi reforçada pelo próprio presidente.

Nesta segunda-feira, Gustavo Bebianno, disse que está recebendo ameaças pelo WhatsApp. Sem dar detalhes, afirmou que já identificou algumas pessoas e que vai tomar providências.

Leia a nota da Presidência sobre a exoneração de Bebianno:

Nota à Imprensa
O Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, decidiu exonerar, nesta data, do cargo de Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, o Senhor Gustavo Bebianno Rocha.
O Senhor Presidente da República agradece sua dedicação à frente da pasta e deseja sucesso na nova caminhada.
Brasília, 18 de fevereiro de 2019.

Na última quarta-feira (13), em entrevista ao Jornal da Record, quando recebeu alta do Hospital Albert Einstein, Bolsonaro disse que Gustavo Bebianno poderia "voltar às origens".

fonte: portal R7

O jornalismo brasileiro vive uma crise de identidade

Tuitei (@LCNemetz): “ Isenção não é constranger. Firmeza profissional não tem relação com grosseria. Entrevistar não é a todo tempo buscar somente contradições dialéticas. O bom jornalista esclarece e aclara fatos e ideias e não parte do pressuposto de que todos personagens estão em erro ou de má-fé”.
Ora, a grande maioria dos jornalistas brasileiros estão descontextualizados. Se portam de modo mal educado, agressivo, partindo da suposição que as personagens das suas análises e entrevistas tem a intenção de agir com falsidade, deslealdade, desonestidade, hipocrisia, perfídia, traição, dolo, fraude, mentira.
A regra geral dessa imprensa ultrapassada é concluir, de chofre, que todos sem exceção, praticam a dissimulação e tentam a impostura.
Quando investidos de comprometimento ideológico e/ou econômico, esses mesmos “jornalistas” e “comentaristas” semeiam de modo direito ou subliminarmente a intriga, a dúvida e a cizânia.
Sequer conseguem, por exemplo, potencializar os fatos. Tratam a brincadeira (de gosto duvidoso) do Silvio Santos com a Claudia Leite, como fato com o mesmo potencial ofensivo dos abusos sexuais de João de Deus. Agem de modo diametralmente oposto quando a análise de determinados fatos lhe convém aos interesses ou se assentam nas suas convicções políticas, ideológicas, afetivas, tribais ou históricas.
Houve uma época em que era natural e conveniente aos garimpeiros da simpatia pública, a glamourização das marginalidades. Ovacionar os chamados heróis que “morreram de overdose”; ou os personagens da “mais fina malandragem”. Essa velhacaria defendida com paixão ou com omissão, são os pais das patifarias da maquinação, das manobras e do ardil que sustentaram até aqui, a cultura do “jeitinho brasileiro” tão romantizado e ainda tão presente, protegido e tolerado na grande mídia e nos meios jornalísticos.
Mas esse tempo se foi! O jornalista moderno informa o fato. A interpretação cada um é capaz de fazer por si só. Ou não?
A hipocrisia é percebida pelo grande público, que se sente traído e manipulado por deslealdade intelectual.
Daí o fenômeno de esvaziamento da grande mídia e do crescimento das redes sociais.
Repórteres, analistas, comentaristas devem sair do mundo em que estiveram imersos até muito pouco tempo atrás, para se reciclarem, vindo ao encontro e não de encontro (trombar) da nova realidade.
No mundo digital, basta dar um F5 para atualizar a tela. No jornalismo também é simples: basta reportar a verdade.
Com isenção e ética, transparência e boa fé.
Um pouquinho de educação também pode ajudar muito a esses que já foram deuses e perderam a divindade.

artigo de Luiz Carlos Nemetz, Advogado.Vice-presidente e Chefe da Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo e Sócio na empresa Nemetz & Kuhnen Advocacia.

As ameaças de Bebianno

Absolutamente indigno o comportamento de Gustavo Bebianno neste sábado (16).
Ao decidir "cair atirando", prova que jamais deveria ter sido nomeado para o primeiro escalão do Governo Bolsonaro.
Nunca gostei de crianças pirracentas, especialmente aquelas que ficam berrando, esperneando e arrastando os pés. São frutos mimadinhos da falta de educação.
Gente assim não serve para ser Ministro de Estado.
Aliás, não serve para quase nada na vida.
#ProntoFalei

texto de Helder Caldeira, Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista
*Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.

Presidente da OAB/SP ataca o Pacote Anticrime de Moro e recebe virulenta resposta de Modesto Carvalhosa

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo, Caio Augusto Silva dos Santos, fazendo coro ao Presidente da OAB Nacional, o indecente Santa Cruz, também resolveu torpedear o Pacote Anticrime do Ministro Sérgio Moro, registra o Jornal da Cidade.
É um desserviço à nação o que esses senhores estão fazendo em nome da entidade, em detrimento ao pensamento da grande maioria dos advogados brasileiros, e em apoio a uma minoria que recebe vultuosos honorários - como pontuou com extrema precisão o jurista Modesto Carvalhosa - ‘com dinheiro que provém da corrupção, da cleptocracia e do crime organizado’.
Veja abaixo o pronunciamento do jurista:
“O presidente da OAB-SP, Caio Augusto Silva dos Santos, ao criticar o Pacote Anticrime do Ministro Sérgio Moro, emite opiniões que dizem respeito a ele, e não à imensa maioria de nossa classe.
Os advogados brasileiros somos contra os crimes e a favor das medidas do Ministro Moro, que tem e merece nosso aplauso e nossa admiração.
Defendemos, sim, o rigor da justiça, como ficou muito claro na grande manifestação de apoio que, no último dia 7, o Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP), prestou ao Ministro, segundo o qual: “O Ministério está plenamente à disposição do debate para ouvir críticas e sugestões.”
A OAB não pode, em absoluto, estar a serviço de uma fração mínima de advogados que enriquecem com o dinheiro que, no final das contas, provém da corrupção, da cleptocracia e do crime organizado.”

O poste dá a luz e quer a esposa como candidata a prefeita de SP (Veja o Vídeo)

Uma mulher politicamente insignificante, sem nenhuma representatividade e absolutamente sem voz. É o nome que vem sendo trabalhado no PT para disputar a próxima eleição para a prefeitura de São Paulo, publica o Jornal da Cidade.
Segundo a publicação, Ana Estela Haddad, a esposa de Fernando Haddad, é a notória demonstração de que o partido sucumbiu, sem quadros, sem opções e tenta se reinventar de forma tosca.
Na realidade, o próprio Haddad tem medo de se candidatar, pois com uma eventual derrota perderia a visibilidade nacional que imagina ter conquistado com a candidatura presidencial.
Como o PT é um partido de pessoas mesquinhas e Haddad tem um certo controle sobre o diretório paulistano, ele costura a candidatura da esposa para não abrir espaço para nenhum ‘aventureiro’.
No vídeo abaixo, uma animada conversa entre Felipe Moura Brasil, Augusto Nunes e José Maria Trindade, sobre o assunto.
Veja o vídeo:

Wagner Moura ganha em Berlim somente o beijo de Jean Wyllys

O ator Wagner Moura, debutando como diretor com o filme “Marighella”, já tem o seu primeiro fracasso com a produção. Ou, pelo menos, sua primeira decepção, publica o Jornal da Cidade.
Segundo a publicação, Moura saiu de Berlim com as mãos abanando e o filme foi alvo de protestos.
A rigor, a produção "Marighella" foi exibida em caráter hors concours - assim saiu da Berlinale sem prêmios oficiais.
De todo modo, o que se antevê é um fracasso nas bilheterias brasileiras.
A farsa montada por Wagner Moura, tentando transformar o guerrilheiro Carlos Marighella em herói, não está sendo bem vista no país.
Em Berlim, Moura teve que se consolar com tão somente o "selinho" do ex-deputado Jean Wyllys.
Veja abaixo, os vencedores do Festival de Berlim:
Filme: "Synonyms", de Nadav Lapid
Grande Prêmio do júri: "Grâce à dieu", de François Ozon
Prêmio Alfred Bauer: "System crasher", de Nora Fingscheidt
Direção: Angela Schanelec, por "I was at home, but"
Atriz: Mei Yong, por "So long, my son"
Ator: Jingchun Wang, por "So long, my son"
Roteiro: "La paranza dei bambini" (Roberto Saviano, Maurício Barucci e Claudio Giovannesi)
Contribuição artística: "Out stealing horses" (fotografia de Rasmus Videbaek)
Documentário: "Talking about trees", de Suhaib Gasmelbari
Diretor estreante: Mehmet Akif Buyukatalay, por "Oray"
Curta-metragem: "Umbra", de Florian Fischer e Johannes Krell
Curta (prêmio do júri): "Blue boy", de Manuel Abramovich
Curta (prêmio Audi): "Rise", de Barbara Wagner e Benjamin de Burca

Nova declaração de Bebianno demonstra que Bolsonaro se livrou de uma "maçã" putreficada

"Preciso pedir desculpas ao Brasil por ter viabilizado a candidatura de Bolsonaro. Nunca imaginei que ele seria um presidente tão fraco", teria dito Gustavo Bebianno aos amigos mais próximos.
Diante dessa declaração xexelenta, cumpre-nos questionar: quem era Gustavo Bebianno na fila do pão antes de conhecer Jair Messias Bolsonaro, em 2017?
O pouco que se sabe sobre esse retumbante desconhecido é que ele foi lutador de Jiu-jitsu e era um advogado esperto. Tão esperto que, em 2017, ao perceber que Jair Bolsonaro começava a reunir multidões em suas andanças pelo Brasil, Bebianno ofereceu seus "préstimos advocatícios" ao então pré-candidato à Presidência da República, disposto a defendê-lo gratuitamente nos processos em trânsito no Poder Judiciário.
É só isso!
De repente, esse senhor, desconhecido até 2017, resolve autoproclamar-se uma espécie de "President maker", que "viabilizou" a chegada de Bolsonaro ao Palácio do Planalto. É isso mesmo, produção?
Quanto recalque. Quanto pseudopoder. Sigmund Freud explica isso aí, "talquei"?! Não é brilho próprio... É só oleosidade.
Enxergue-se, Bebianno!
Sigamos em frente...
Abs. Helder Caldeira.