segunda-feira, 1 de maio de 2017

Todos que têm um mínimo de juízo sabem

Todos que têm um mínimo de juízo sabem que as leis trabalhistas no Brasil mais atrapalham que ajudam, são fascistas', afirma filósofo Pondé ao comentar 'greve geral'

O filósofo Luiz Felipe Pondé criticou a "greve geral" realizada pela CUT e pelo PT e chamou a atenção para a inadequação da legislação trabalhista no Brasil: "As leis trabalhistas no Brasil, todo mundo que tem um mínimo de juízo sabe que elas mais atrapalham do que ajudam. 

Ela é um fruto, um resultado de um Estado fascista e controlador que trata as pessoas como coitados que não são capazes de tomar decisões próprias e que entendem que, se você dá emprego, na verdade você é um bandido que precisa ser controlado o tempo inteiro. 

Portanto, as leis trabalhistas mais atrapalham a vida de quem procura emprego do que ajuda. Além do fato de que, se você dá emprego, você precisa pagar uma vez e meia o salário do seu funcionário para o Estado, que, na maior parte das vezes, usa esse dinheiro das formas que a gente sabe como é". 


Corrupção 'corrói' direitos humanos, alerta ONU

"Corrosivo". É assim que o chefe de direitos humanos da ONU, Zeid Ra'ad Al Hussein, descreveu o impacto da corrupção no Brasil e em qualquer lugar que surja para a agenda de direitos sociais e de serviços prestados pelo estado. Questionado pela reportagem sobre os casos de corrupção no País e sua repercussão, Zeid fez questão de apontar para o fato de que as vítimas são as camadas mais vulneráveis da sociedade.

"Naturalmente, sempre que a corrupção é revelada e exposta, vem às custas de compromissos e obrigações de direitos humanos para comunidades e pessoas que deveriam ser beneficiadas de serviços do estado e de apoio do governo", disse. 

Zeid insistiu que não tinha detalhes dos processos no Brasil com cada um dos grupos políticos. Mas insistiu que a corrupção é "corrosiva com a agenda de direitos humanos e precisa ser lidado com mais seriedade". 

"As alegações (no Brasil) já ocorrem por vários anos e todos os partidos estão sendo acusados. Mas, de forma geral, é uma preocupação", disse. "Quando ela (a corrupção) existe, quem perde são os vários grupos que deveriam ter direitos humanos protegidos", insistiu. 

Nesta sexta-feira, o governo brasileiro passará por um exame na ONU. A entidade irá avaliar todas as políticas de direitos humanos do País, uma prática que realiza com cada governo a cada quatro anos. Desta vez, o tema da corrupção deve entrar na agenda e o próprio governo, em um documento enviado à ONU, já destacou o que tem feito nesse campo. 

"É importante sublinhar a Estratégia Nacional para a Luta contra a Corrupção e a Lavagem de Dinheiro, assim como as ações de cooperação judicial internacional no campo do direito penal e repatriação de recursos", destacou o informe produzido pelo governo e que vai ao debate na sexta-feira. 

Em fevereiro, ao reassumir o assento no Conselho de Direitos Humanos da ONU, o governo brasileiro fez questão de declarar que suas instituições estão funcionando e que tem como um dos seus objetivos lutar contra a corrupção. 

Por um ano, por opção do governo de Dilma Rousseff, o Brasil se manteve fora do Conselho da ONU. Decidiu por voltar no final do ano passado e, em fevereiro, reassumiu seu posto por dois anos. 

Em seu primeiro discurso, a Justiça e o tema da corrupção foram tocados. "Depois de um processo político difícil, o Brasil se levanta para mostrar ao mundo a robustez de nossas instituições, nosso apego à lei e à Justiça e, acima de tudo, o caráter aberto e democrático de nossa sociedade e de nosso sistema político", disse a ministra de Direitos Humanos, Luislinda Valois. 

"Hoje, como sempre, perseveramos no combate contra a corrupção, com o pleno empenho do Poder Público e total respeito ao devido processo legal e às garantias individuais preconizadas na Carta Magna Brasileira", afirmou.

Palocci deu ‘segurança’ para caixa 2, diz delatora

O ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil) foi quem “vendeu” ao marqueteiro João Santana a ideia de que seria seguro receber pagamentos da Odebrecht por meio de caixa 2 após mensalão. O relato foi feito ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pela empresária Mônica Moura, mulher do publicitário, que deu detalhes sobre a gênese do esquema de financiamento ilegal de campanhas do partido pela empreiteira.

Conforme o depoimento de Mônica, Santana resistia a aceitar recursos não contabilizados em 2006, após o escândalo de compra de apoio político que envolveu alguns dos principais quadros do PT, ainda no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Mas foi convencido pelo argumento de Palocci de que a empreiteira era uma empresa “sólida”.

“A primeira vez em que foi proposto isso, em 2006, teria caixa 2, o João falou que não faria, tinha acabado de acontecer o mensalão: ‘Não dá para fazer uma campanha assim’”, afirmou a empresária.

Ela disse que a Odebrecht foi apresentada ao marqueteiro como uma empresa que poderia pagar “por fora” sem causar nenhum tipo de problema.

“Quando o João aceitou fazer, me mandou conversar com o Palocci. Foi a minha primeira conversa com o Palocci. Daí foi que ele me encaminhou à Odebrecht pela primeira vez”, disse a depoente.

Reeleição. O esquema iniciado na campanha pela reeleição de Lula se repetiria em 2010 e 2014, com Dilma Rousseff candidata. No depoimento ao TSE, Mônica Moura contou que o marketing de 2010 custou cerca de R$ 70 milhões, dos quais aproximadamente R$ 50 milhões foram pagos no caixa 1 e o restante, por fora.

A própria Odebrecht, segundo ela, depositou cerca de US$ 4 milhões (cerca de R$ 14 milhões, em valores atuais) no exterior em 2011 para cobrir um porcentual dessa dívida. Outros pagamentos foram feitos pelo próprio PT, por meio de um assessor de Palocci, que era o interlocutor do PT na Odebrecht.

Em 2014, explicou a depoente, quando o ex-ministro Guido Mantega já havia assumido a interlocução do PT com a empreiteira, a Odebrecht assumiu a totalidade dos pagamentos de caixa 2 ao marqueteiro. Foi a solução encontrada para bancar a campanha, uma vez que o relacionamento do governo Dilma com o empresariado era difícil e havia entraves para a arrecadação.

Naquele ano, o marketing de Dilma foi orçado em R$ 105 milhões, dos quais R$ 70 milhões foram pagos no caixa 1. Dos R$ 35 milhões excedentes, a Odebrecht chegou a desembolsar cerca de R$ 10 milhões. O restante, segundo a empresária, não foi pago pela empreiteira por causa do avanço da Lava Jato.

Defesa. O advogado de Palocci, José Roberto Batochio, disse que desconhece o depoimento de Mônica Moura e, portanto, não poderia se pronunciar sobre ele. Guido Mantega nega que tenha participado de captação de recursos para a campanha.

O PT não se pronunciou. A defesa de Dilma Rousseff reiterou que João Santana e Mônica Moura “faltaram com a verdade” nos depoimentos ao TSE.

“Tudo indica que o casal, por força da sua prisão por um longo período, tenha sido induzido a delatar fatos inexistentes, com o objetivo de ganhar sua liberdade e de atenuar as penas impostas por uma eventual condenação futura”, diz nota divulgada pela ex-presidente.


O jornalismo pode ajudar a Polícia a investigar o Judiciário, diz Janaína Paschoal

A jurista Janaína Paschoal comentou as denúncias envolvendo membros dos Tribunais Superiores, e sugeriu que os jornalista tenham uma atuação ativa nas investigações. Segundo Janaína Paschoal, os jornalistas podem acompanhar as ações patrocinadas por escritórios de parentes dos ministros e verificar quantas dessas ações foram julgadas pelos próprios ministros e os resultados. 

Janaína Paschoal defende ainda que a OAB acompanhe as investigações: "Entendo que a OAB deveria acompanhar essas investigações sobre suposto comércio de decisões, ou tráfico de influência. Além de ser dever da OAB zelar pela legalidade e pela Justiça, é dever da Ordem assegurar a livre concorrência entre advogados. Ao tecer essas considerações, não estou fazendo juízo de valor, mas esses fatos precisam ser rigorosamente apurados (e logo)! Todo advogado, que estuda, que pesquisa, que vira noite redigindo suas peças, tem interesse em ver esses fatos apurados. Logo!".

A jurista lamenta que casos envolvendo membros do Judiciário não sejam investigados mais abertamente: "Infelizmente, ainda vigora, na Justiça, a ideia de que desmandos devem ser apurados de forma discreta para não expor a própria Justiça. Eu não concordo, penso que nada pode ser pior que um magistrado que não julga baseado, exclusivamente, na lei e em sua consciência. Em país machucado pela corrupção, tráfico de influência passa a ser visto como fenômeno normal. Mas tráfico de influência também é crime".

MARIA DO ROSÁRIO DESTRUÍDA!!


POLITICAMENTE CORRETO:
O porquê de Maria do Rosário não ser processada ou condenada pela grande imprensa.
Eduardo Bolsonaro expõe chiliques e ACABA com Maria do Rosário

'Parece um Napoleão no hospício', diz Danilo Gentili após Dilma insistir em continuar usando faixa presidencial

Dilma Rousseff, apesar de ter sido apeada do poder após ter sido julgada e condenada por crime de responsabilidade, insiste em se autodenominar "presidenta eleita do Brasil" e mantém, em seus perfis de redes sociais, fotos da posse, com a faixa presidencial. 

O humorista Danilo Gentili resumiu o efeito da tentativa de Dilma: "por que ela ainda usa a faixa no avatar? Parece um Napoleão no hospício".

Avião carrega faixa dizendo para Lula que 'Moro o espera' e vídeo faz sucesso na web


No último dia 29, enquanto Lula falava a uma plateia de militantes no Polo Naval de Rio Grande, no Rio Grandes do Sul, um avião passou pelo local com uma faixa com os dizeres: "Lula - Moro te espera". 

O vídeo do avião viralizou na internet. 

Força-tarefa da Lava Jato dará coletiva nesta terça e deve mandar 'recado' ao STF

O jornalista Leandro Mazzini informou que a força-tarefa da Lava Jato convocou uma entrevista coletiva para esta terça-feira. Segundo o jornalista, "será um claro recado para o STF". 

Nesta terça, será julgado um habeas corpus do ex-ministro José Dirceu, após várias solturas de presos da Lava Jato na semana passada, que causaram uma onda de indignação contra o STF. 

Sindicalistas ameaçam nova greve se contribuição sindical não for mantida

O presidente da Força Sindical e deputado federal Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), o Paulinho da Força, afirmou que outra greve poderá ser organizada se Temer não negociar alterações nas reformas trabalhista e previdenciária.
A Força Sindical é contra, principalmente, o fim da contribuição sindical e a nova idade mínima para aposentadoria. “Na (reforma) trabalhista, queremos discutir principalmente a contribuição sindical, que enfraquece o lado dos trabalhadores e permanece intacto o lado patronal”, disse no início das comemorações do Dia do Trabalhador em São Paulo.
“Espero que governo tope negociar para fazer uma reforma civilizada e para que as pessoas possam entender que foi feita uma reforma para salvar do buraco em que o governo do PT nos deixou. Acho que ele (Temer) ouviu (as reivindicações da população na greve geral). Ele está só fazendo de conta (que não)”, afirmou. Na sexta-feira, o presidente divulgou uma nota em que não mencionava a greve, apenas criticava ‘atos isolados de violência’.
Em vídeo divulgado nas redes sociais nesta segunda-feira, o presidente Michel Temer defendeu as mudanças na lei trabalhista, dizendo que a reforma marca um momento histórico.
O evento da Força Sindical terá apresentações de cantores como Michel Teló e Zezé Di Camargo & Luciano e sorteio de 19 carros oferecidos pela montadora Hyundai.
(Com Estadão Conteúdo)

Juiz desmente Renan: “Trabalhador não perderá nenhum direito”

O juiz federal do Trabalho Marlos Augusto Melek desmentiu o senador Renan Calheiros que, na quinta-feira, declarou que a Reforma Trabalhista  “revoga garantias no emprego e tira direitos do trabalhador”. O parlamentar afirmou que se sentia “consternado” pela população.  De acordo com o magistrado, porém, nenhum direito do trabalhador será revogado, como  por exemplo o 13º salário, direito ao FGTS, férias remuneradas, adicionais noturno ou por tempo de serviço. “Não há retrocesso nos direitos e garantias do trabalhador quando empresas e empregados negociam, de forma legítima, alguma flexibilidade nas rotinas, como jornada ou local de trabalho (remoto ou home office )”, acrescenta.
Melek observa defende ainda que é “preciso partir para um modelo de maior liberdade, com menos interferência do Estado, em que nós respeitamos mais o que as partes contratam”.
O magistrado também lembra que a legislação trabalhista, a chamada CLT, teve origem nos anos 40 do século passado em plena ditadura de Getúlio Vargas, e ainda fala “em datilografia na era dos smartphones”.
Na sua visão, a reforma trabalhista deve ser objeto de grande debate em busca de modernização e atualização, pois de “cada 20 processos que chegam à Justiça, sete são processos trabalhistas, em grande parte resultantes de erros cometidos pela precariedade do conhecimento da legislação que rege as relações entre patrão e  empregados”.

FORA GILMAR MENDES: VOCÊ DESONRA O STF

Sobram motivos para o impeachment de Gilmar Mendes

Sobre o excrescente habeas corpus concedido monocraticamente ao ladrão Eike Batista pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mesmo sabendo que sua esposa, Guiomar Mendes, integra o séquito de advogados do renomado escritório de Sérgio Bermudes, que defende o réu em questão, cumpre destacar o preconizado pelo próprio STF:
As causas de impedimento e suspeição estão previstas nos Artigos 134 a 138, do Novo Código de Processo Civil (CPC) e dizem respeito à imparcialidade do juiz no exercício de sua função. É dever do juiz declarar-se impedido ou suspeito, podendo alegar motivos de foro íntimo.
O impedimento tem caráter objetivo, enquanto que a suspeição tem relação com o subjetivismo do juiz. A imparcialidade do juiz é um dos pressupostos processuais subjetivos.
No impedimento há presunção absoluta (juris et de jure) de parcialidade do juiz em determinado processo por ele analisado, enquanto na suspeição há apenas presunção relativa (juris tantum).
O CPC dispõe, por exemplo, que o magistrado está proibido de exercer suas funções em processos de que for parte ou neles tenha atuado como advogado. O juiz será considerado suspeito por sua parcialidade quando for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes, receber presente antes ou depois de iniciado o processo, aconselhar alguma das partes sobre a causa, entre outros.
Confira os dispositivos do CPC que dispõem sobre impedimento e suspeição:
Art. 134. É defeso ao juiz exercer as suas funções no processo contencioso ou voluntário:
[...]
IV - quando nele estiver postulando, como advogado da parte, o seu cônjuge ou qualquer parente seu, consanguíneo ou afim, em linha reta; ou na linha colateral até o segundo grau;
V - quando cônjuge, parente, consangüíneo ou afim, de alguma das partes, em linha reta ou, na colateral, até o terceiro grau;

Art. 135. Reputa-se fundada a suspeição de parcialidade do juiz, quando: 
[...]
V - interessado no julgamento da causa em favor de uma das partes.
Parágrafo único. Poderá ainda o juiz declarar-se suspeito por motivo íntimo.

Art. 137. Aplicam-se os motivos de impedimento e suspeição aos juízes de todos os tribunais. O juiz que violar o dever de abstenção, ou não se declarar suspeito, poderá ser recusado por qualquer das partes (Art. 304).
Art. 312. A parte oferecerá a exceção de impedimento ou de suspeição, especificando o motivo da recusa (Arts. 134 e 135). A petição, dirigida ao juiz da causa, poderá ser instruída com documentos em que o excipiente fundar a alegação e conterá o rol de testemunhas.
Art. 313. Despachando a petição, o juiz, se reconhecer o impedimento ou a suspeição, ordenará a remessa dos autos ao seu substituto legal; em caso contrário, dentro de 10 (dez) dias, dará as suas razões, acompanhadas de documentos e de rol de testemunhas, se houver, ordenando a remessa dos autos ao tribunal.
Art. 314. Verificando que a exceção não tem fundamento legal, o tribunal determinará o seu arquivamento; no caso contrário condenará o juiz nas custas, mandando remeter os autos ao seu substituto legal.
Fonte: STF
Noutras palavras, o magistrado do Supremo Tribunal Federal VIOLOU a legislação vigente para beneficiar o cliente do escritório de advocacia onde sua esposa trabalha. Qualquer outro argumento em favor do habeas corpus torna-se nulo diante dos fatos.
Se isso não é motivo para um impeachment de Gilmar Mendes, realmente o Brasil merece atolar-se ainda mais no lamaçal podre de nossas instituições falidas. Sim, a Operação Lava Jato está em risco.
Helder Caldeira

Os réus da Lava Jato precisam ser afastados das urnas

É preciso impedir a candidatura de Lula em 2018.
É preciso impedir a candidatura de todos os réus na Lava Jato, de todos os partidos.
Lula é rejeitado por 45% dos eleitores.
Esse número vai crescer quando ele for condenado por Sergio Moro.
Mas impedir sua candidatura é mais importante do que derrotá-lo eleitoralmente.
Aqueles que fraudaram a democracia, usando propinas para se eleger, precisam ser afastados das urnas.

Lulexit

O Datafolha mostra que, em 2018, se Lula puder concorrer, teremos um plebiscito: Lula contra anti-Lula.
O anti-Lula vai ganhar.
Mas nós sairemos perdendo.
No ano que vem, o Brasil tem de olhar para o futuro.
E Lula representa o passado – só o passado.

Os velhos tucanos e o novo tucano

O segundo maior vencedor do DataFolha foi João Doria.
Seus concorrentes dentro do PSDB – Geraldo Alckmin e Aécio Neves – simplesmente derreteram. Eles aparecem em quarto ou quinto lugar no primeiro turno, com ridículos 6% e 8%.
Quanto a João Doria, ele tem apenas 9% do eleitorado, mas sua margem de crescimento é grande, como mostra seu desempenho no segundo turno com Lula: ele perde por 43% a 32%.


Bolsonaro 2018

Lula pode comemorar seus 30% no Datafolha.
O maior vencedor da pesquisa, porém, foi Jair Bolsonaro.
Ele é um candidato de verdade. Tem 15% dos votos no primeiro turno.
E, no segundo turno, consegue um resultado melhor do que Aécio Neves e Geraldo Alckmin no mano a mano com Lula: 43% a 31%.