domingo, 24 de junho de 2018

General parte pra cima de Lula “Fez da mentira a marca da sua ascensão”

O General Paulo Chagas, ferrenho crítico do governo Lula e seus asseclas, postou em seu site oficial, uma carta aberta, que reproduzimos aqui na íntegra, com os devidos créditos.
As multidões e o julgamento de Lula
Caros amigos
Com um discurso demagógico e aliado a corruptos e corruptores poderosos, Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu engambelar o segmento mais humilde e vulnerável da sociedade e conquistar – e comprar – os votos que o colocaram, por oito anos, no cargo máximo da república.
Todas as “virtudes” de Lula identificam-no com a figura clássica de um falsário – ridiculamente patético aos olhos das pessoas minimamente avisadas – que adotou a alcunha e a postura de uma “metamorfose ambulante” na busca das suas ambições pessoais.
Desdenhou do poder e do alcance das instituições, subestimou a paciência e a ingenuidade do povo que, sem dar-se conta, deu-lhe o que nunca fez para merecer!
Seu desprezo por nós e pela nossa inteligência fez com que encontrasse a porta da cadeia, onde parte da sua quadrilha já o esperava.
Fez da mentira a marca da sua ascensão, confiando sempre no “perdão” que a índole e o caráter dos seus liderados e comparsas lhe concederiam a cada revelação da verdade sobre sua obra e sua desonestidade.
É a crença neste nefasto compadrio que leva seus caríssimos advogados a insistir e a apostar no resultado de um julgamento “a portas fechadas”, em um tribunal aparelhado e politicamente comprometido, para devolvê-lo à liberdade!
Não sou nem nunca fui adepto da violência irresponsável das massas e, portanto, permito-me lembrar aos senhores ministros que Lula é um criminoso julgado e condenado em duas instâncias da justiça e que o povo brasileiro, há muito, não se enquadra na qualidade de ingênuo ou de desinformado.
Repito, com a veemência de quem ainda acredita em respeito e bom senso: “É preciso ter muito cuidado com a cólera das multidões”!
Gen Bda Paulo Chagas

Os equívocos de Ciro

Míriam Leitão, no Globo, elenca alguns dos equívocos das propostas econômicas de Ciro Gomes.

Diz um trecho:

“Na economia, o ex-ministro da Fazenda continua confuso e com propostas mal explicadas. A ideia que ele defende de estabelecer um teto para o gasto com a dívida é a mais perigosa das que já defendeu nesta campanha. 

Segundo ele, seria um mecanismo parecido com o que existe nos Estados Unidos. Lá quando bate no teto, como se viu, ou o Congresso o eleva ou o governo fecha as portas. 

Mas o que espanta é ele não ter entendido ainda o que é ser emissor da moeda mais desejada do mundo, e da dívida que mais atrai investidores, e ser um país que sequer tem grau de investimento. 

Ao mesmo tempo que diz que sabe que a dívida é a poupança dos brasileiros, Ciro aproveita as entrevistas para defender a ideia, fácil e errada, de que os juros da dívida pública são pagos apenas aos banqueiros. 

Foi exatamente desse erro que o PT fugiu quando quis se tornar viável em 2002. 

Tantos anos depois, Ciro comete o mesmo equívoco.

Limite para pagamento do serviço da dívida pode ser o primeiro passo para um calote”.

FHC diz que não houve mensalão mineiro

Fernando Henrique Cardoso, em entrevista ao Estadão, disse que não houve um mensalão do PSDB mineiro:

“Assim como houve um mensalão do PT, fala-se de um mensalão do PSDB mineiro, que não houve. O que houve, sim, foi caixa 2, que também está capitulado no Código. 

E o Eduardo [Azeredo] teria sido beneficiário eleitoral, mas provavelmente não ator do delito. 

Mas para a opinião pública, é tudo “farinha do mesmo saco” e o partido paga o preço, além dele próprio, que foi condenado a 20 anos. Junto com Justiça, há também algo de vindita (vingança). Tempos bicudos.”

O Ministro do STF que causou um prejuízo de 4 Bilhões de reais aos cofres públicos

R$ 4 bilhões em auxílio-moradia a magistrados.

A Folha, em editorial, mostra quanto custou aos cofres públicos a decisão de Luiz Fux de estender a todos os magistrados do país o auxílio-moradia.

Leia um trecho:

“Uma decisão tomada há quase quatro anos pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, já custou mais de R$ 4 bilhões aos cofres públicos sem que a controvérsia em torno da legalidade da medida fosse solucionada pela corte (…).

Desde então, até profissionais com casa própria e que residem na mesma cidade em que trabalham ganharam direito a um adicional de R$ 4.377 mensais, livre de tributos e do teto imposto pela Constituição aos vencimentos dos servidores —atualmente, o salário dos ministros do Supremo, R$ 33,7 mil.

Fux concedeu a dádiva por meio de liminares, ou seja, decisões de caráter provisório. Seus efeitos prevalecem até hoje porque as ações sobre o assunto não foram julgadas no plenário do STF”.

O ano das eleições militares

429 militares e policiais devem se candidatar para as eleições deste ano, mostra levantamento de O Globo.

Entre eles estão 100 militares das Forças Armadas e mais de 300 policiais militares.

50 policiais federais, 52 policiais civis e 40 inspetores da Polícia Rodoviária Federal também sairão como candidatos.

Os dados não são definitivos pois o registro formal das candidaturas só deve acontecer entre 20 de julho e 5 de agosto.

AS FAKE ANALYSIS E A MOÇA RUSSA

A mídia tradicional vem atacando, em bloco, a divulgação de notícias falsas através das redes sociais. Os próprios usuários das redes, aliás, deveriam apressar-se a fazê-lo. O notável instrumento de informação e orientação que temos na ponta dos dedos, exatamente porque democratiza o direito de opinião, não deve agasalhar práticas irresponsáveis ou criminosas.
Há algo mais nessa história, contudo. O jornalismo opinativo, que perdeu parte de seu poder com o advento das redes sociais, parece haver encontrado na pauta “fake news” o meio através do qual pretende desacreditar as redes como tais e obstar sua crescente influência.
Ora, mais do que os fatos, é a análise dos fatos que atua sobre os consumidores da informação. E que dizer das fake analysis em veículos da mídia tradicional? Sou dos poucos – pouquíssimos! - que denunciam a malignidade desse fenômeno comum, insistente, cotidiano e perigoso, observável em certos grandes veículos. Para induzir a conclusões erradas, mas ideológica e politicamente convenientes, fatos verdadeiros são torturados nos porões das interpretações. É a versão, em relação aos eventos do tempo presente, daquilo que tantos professores promovem em relação ao passado em aulas de História.
Emitidas para produzir convencimento, essas análises fajutas atuam sobre a sociedade de modo simultâneo, fato após fato, mediante inúmeras fontes, repetindo-se e se realimentando por longo período até que o mais desatento e infrequente ouvinte, leitor, ou telespectador não fique imune a seus efeitos.
Veja-se o caso da moça russa. Estima-se que 60 mil brasileiros estejam visitando a Rússia nestes dias de Copa. Durante uma fan fest, meia dúzia de rapazes fizeram com ela uma brincadeira de muito mau gosto, levando-a a pronunciar baixarias que a depreciavam. Não contentes com isso, expuseram o vídeo nas redes sociais.
A conduta é condenável. Os envolvidos, para tomarem vergonha na cara, deveriam passar um mês lavando a língua com água e sabão na Praça Vermelha antes de acertarem suas contas indenizando a vítima. Segundo as fake analysis, porém, a inteira população masculina do Brasil é, de algum modo, cúmplice do acontecido! Desde que o politicamente correto tomou posse como modelo de virtudes sociais, os brasileiros do sexo masculino passaram a ser rotulados com todos os defeitos que a grossura possa suscitar. Admitam ou não, são machistas, estupradores, abusadores. Não importa que o episódio da moça, em si, seja incomum a ponto de suscitar interesse mundial e esteja desalinhado do comportamento médio dos demais turistas.
A conduta registrada no vídeo tem muito a ver com as baixarias que invadiram as TVs comerciais brasileiras. Não surpreenderia colher-se algo assim após toda sorte de depravações a que expomos nossa juventude – inclusive nossas crianças! – em certas exposições e museus que andam por aí. Ou quando, em nome de certos lifestyles, a vida sexual sai da intimidade, vai para as calçadas e desfila em carros de som. É quase o que se poderia esperar da falta de limites na educação familiar e de disciplina nos ambientes escolares. É o desagradável produto da tolerância, da impunidade e da ruptura dos elos que unem a liberdade com a responsabilidade. E não nos surpreenda constatar que todas essas causas, ao longo dos anos, são promovidas nas fake analysis da mesma mídia que hoje se escandaliza quando desembarcam na Rússia alguns filhos dessas e de tantas outras imoderações. Recomendo, a propósito, a leitura do artigo do médico gaúcho Dr. Milton Pires, com o título “A menina russa: ao corpo diplomático da Rússia no Brasil e ao povo russo”. Você lerá o que a turma das fake analysis jamais escreverá.

por Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário e escritor 

CORRUPÇÃO, PÉSSIMA ADMINISTRAÇÃO E AÇÃO TRABALHISTA

PRESENÇA NA MÍDIA

Arrisco a dizer, sem a mínima chance de errar ou mesmo exagerar, que nos últimos anos, notadamente a partir do dia em que o PT assumiu o governo do nosso empobrecido Brasil, nenhuma outra empresa, seja ela estatal ou privada, foi alvo de atenção da mídia, tanto nacional quanto internacional, do que a Petrobrás.

ALVO DE ATENÇÃO

Entretanto, para tristeza do povo em geral, e muita felicidade da CORPORAÇÃO, que, literalmente, se adonou da estatal, a enorme atenção que a mídia dispensou (e continua dispensando) à Petrobrás não se deu graças a prática da boa administração, do ganho de produtividade, da competitividade e/ou da rentabilidade.

 CORRUPÇÃO DESVAIRADA

O fato é, para infelicidade geral, que a ESTATAL-SÍMBOLO DO BRASIL passou a ganhar maior notoriedade a partir dos primeiros depoimentos e/ou delações premiadas, que passaram a revelar, e confirmar, de forma estrondosa as até então incontáveis provas de atos de extraordinária CORRUPÇÃO DESVAIRADA, do tipo jamais visto no universo.

MÁ ADMINISTRAÇÃO

Como se não bastassem os brutais ataques promovidos, sem dó nem piedade, pelos CORRUPTOS aos cofres da estatal, também ficou muito patente a prática daquilo que pior existe em termos de administração. Tudo isto aconteceu, como já ficou mais do que provado, com o aval total do GOVERNO PETISTA, do Conselho de Administração da estatal e efetiva aprovação da Corporação-dona.

AÇÃO TRABALHISTA

Pois, no momento em o atual governo resolveu fazer da Petrobrás, ainda que continuasse estatal, começou a dar os primeiros e significativos passos para um efetivo saneamento das contas e a introdução de uma correta política de preços dos derivados do petróleo, eis que aparece uma fantástica ação trabalhista, no valor de R$ 17 BILHÕES, para ser julgada no TST. 

ANTES DE PRIVATIZAR É PRECISO ESTATIZAR

Pois, para confirmar a TRISTEZA do povo em geral e a enorme FELICIDADE da Corporação, nesta quinta-feira (21), por 13 votos a 12, a Petrobrás foi novamente surrada. Ainda que caiba recurso, a decisão caiu como uma bomba no colo dos investidores. Imagino que ficaram bem mais convencidos de que antes de pensar em privatizar a Petrobrás é preciso que a mesma seja estatizada. Ou seja, é preciso tirar o controle da estatal das mãos da Corporação-dona.

por Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico.

Leilão de imóveis de Dirceu não recebe nenhum lance

O leilão dos três imóveis que pertenceram a José Dirceu não recebeu nenhum lance, publica a Coluna Expresso, da Época.

A residência mais cara, perto do Parque Ibirapuera, em São Paulo, foi avaliada por R$ 6 milhões.

Ainda há 12 dias até o fim do leilão.

A ‘constante afronta’ de Lula

A defesa de Lula rebateu no STF Sergio Moro, que disse estar analisando se os elementos da ação penal sobre o sítio de Atibaia são suficientes para vincular as reformas na propriedade com o esquema do Petrolão, publica o Estadão.

Segundo a defesa, a “indisposição” de Moro em cumprir o que decidiu a Segunda Turma ressalta sua “constante afronta” à Suprema Corte.

Lula tenta retirar de Curitiba o processo em que é réu por receber propina de empreiteiras por meio de reformas no sítio.

Marina defende plebiscito sobre legalização da maconha e do aborto

Marina Silva defende a realização de um plebiscito para que a população opine sobre a legalização da maconha e do aborto. 

Disse  ela em entrevista à Veja:
“Defendo para esse tema [aborto], assim como para a descriminalização da maconha, que se faça um plebiscito. Esse é o caminho de ampliar o debate. Não se resolve o problema das drogas e do aborto rotulando alguém de conservador ou fundamentalista”.