terça-feira, 6 de março de 2018

Chora mais, Gleisi

Gleisi Hoffmann já foi ao Twitter dizer que o STJ “repetiu entendimento que contraria a Constituição” ao negar o habeas corpus preventivo para Lula.

Claro: quem entende de Constituição são os petistas –que, aliás, votaram contra a sua aprovação em 1988–, e não Sergio Moro, os desembargadores do TRF-4 e os ministros do STJ.

A resistência de Cármen Lúcia será a mais bela página da Justiça brasileira

Cármen Lúcia, continue resistindo ao casuísmo de pôr em julgamento a execução de pena de condenados em segunda instância.

A sua resistência será a mais bela página escrita pela Justiça brasileira, porque finalmente colocará os poderosos em pé de igualdade com os cidadãos comuns.

Sem Lula, Bolsonaro lidera intenções de voto

O deputado Jair Bolsonaro, presidenciável pelo PSL, lidera todos os cenários analisados pela pesquisa CNT/MDA para a eleição de 2018, tanto no primeiro quanto no segundo turno, em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não aparece como alternativa para voto do eleitor. Quando o petista é colocado como alternativa, Lula aparece em primeiro lugar em todos os cenários.

Na pesquisa espontânea para primeiro turno, Lula aparece à frente com 18,6% das intenções de voto, ligeiramente abaixo dos 20,2% apurados na pesquisa de setembro. No mesmo cenário, o deputado federal Jair Bolsonaro (hoje no PSC-RJ) vem em segundo, com 12,3% (ante 10,9% no levantamento anterior).

Em terceiro lugar na pesquisa anterior, o prefeito de São Paulo, João Doria, que é pré-candidato do PSDB ao governo de São Paulo, não aparece no levantamento atual para presidente.

Quem assumiu o terceiro lugar na pesquisa deste mês foi Ciro Gomes (PDT), com 1,7% das intenções de voto, seguido pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), com 1,4%, e Álvaro Dias (Podemos) e Marina Silva (Rede), ambos com 1,2% dos votos.

O atual presidente Michel Temer (PMDB) ficou em sétimo com 0,4% das intenções de voto, mesmo desempenho do levantamento anterior.

Pesquisa estimulada

No cenário estimulado, o desempenho de Lula é melhor. Ele tem 33,4% das intenções de voto. Nesse cenário, seguem Bolsonaro (16,8%), Marina Silva (7,8%), Geraldo Alckmin (6,4%), Ciro Gomes (4,3%), Álvaro Dias (3,3%), Fernando Collor (1,2%), Michel Temer (0,9%), Manuela D'Ávila (0,7%) e Rodrigo Maia (0,6%).

Nos demais cenários estimulados, em que Lula não aparece como alternativa, Bolsonaro lidera todos os cenários, com entre 20% e 21%, seguido de Marina, que conta com entre 12,8% e 13,9%. Nos levantamentos em que aparece, quando Lula não é colocado como candidato, Alckmin aparece na terceira colocação.

O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, eventual plano B do PT caso Lula não possa ser candidato, conta com um apoio entre 2% e 3% do eleitorado, aparecendo na quinta ou na sexta colocação nos cenários em que foi colocado como alternativa.

Segundo turno 

Em todos os cenários em que aparece como alternativa no segundo turno, Lula lidera. Se o seu adversário for Alckmin, Lula aparece com 44,5% das intenções de voto, contra 22,5% do tucano. Se a disputa fosse com Marina, o petista teria 43,8%, ante 20,3% das intenções de votos da presidenciável da Rede.

Bolsonaro continuaria sendo o adversário com o melhor desempenho contra Lula. O deputado do Rio de Janeiro aparece com 25,8% enquanto Lula teria 44,1%.

Bolsonaro, por sua vez, lidera em todos os cenários de segundo turno quando Lula não aparece como possível candidato.

Contratado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), o instituto MDA ouviu 2.002 pessoas em 137 municípios entre os dias 28 de fevereiro e 3 de março. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.

Falem mal, mas falem de mim!

Pela primeira vez, na história deste país, o presidente da República tem o seu sigilo bancário quebrado durante o exercício do mandato, e fica completamente desmoralizado”, as notícias, implacáveis, revelam.

“E daí?  Falem mal, mas falem de mim!”, parece pensar o nosso presidente assim como cada político, que vem tendo a sua imagem mais e mais desgastada neste cenário brasileiro tão carente de moralidade e intervenção. Ainda que um e outro reaja - ou finja reagir, -  com indignação, às críticas que recebe.

O que todos sentem é o desejo compulsivo de “chamar a atenção”. Isto é, de se manter sob os holofotes, com suas ideias mirabolantes, artimanhas, falcatruas e tantas outras armações.

Poder e dinheiro, para eles, não são suficientes. O essencial é APARECER! Ser falado. Comentado. Discutido. Mesmo “engolindo sapos” até por ser rejeitado, como vem sendo noticiado: “Cidades vêm demonstrando seu repúdio contra a presença de Lula”.  

“E daí? Falem mal, mas falem de mim!”, diria o ex-presidente petista, que não abre mão de se eleger na acirrada disputa politiqueira entre os “Comentadíssimos do Brasil”. 

Vejam que vale tudo – absolutamente tudo - para ficar na memória e na boca do povo. Bem no foco da mídia nacional e internacional. O que importa é o incomparável e indescritível prazer de “estar em evidência”, e nada mais do que em evidência, alimentando a vaidade e o orgulho insaciáveis. 

Eis como se explica a série interminável, e testemunhada por nós, de “atos gananciosos. Nocivos. Imorais. Sensacionalistas. Altamente reprováveis.  Mesmo ao custo de cada um perder a própria e já tão abalada credibilidade

É como uma epidemia, - gravíssima, devastadora, pecaminosa -, que vem se alastrando e contaminando esses indivíduos famintos por aparições sucessivas.  Entre eles, os “homens das leis” igualmente desejosos de obter “momentos de fama”, proporcionados, aliás, por mais notícias: “Os advogados que defendem Luiz Inácio Lula da Silva são suspeitos de envolvimento direto nos esquemas de corrupção e propina da era PT”. 

“E daí? Falem mal, mas falem de mim! ”, argumentariam esses defensores, tão intocáveis quanto alguns ministros do STF.  Sem mencionar, claro, as “quantias inconfessáveis” que vêm recebendo, enquanto perdem tempo com suas petições nada estratégicas e pessimamente sucedidas, conforme os noticiários mostram: “Defesa de Lula tenta de novo, mas sem êxito, afastar o Juiz Sergio Moro de processo”. Com destaque para a mais recente:  “Lula é massacrado no STJ, perde de 5 a 0 e fica mais próximo do xilindró”.

A propósito, sabem o que aconteceria, se perguntássemos a esses seres: “É assim, - usando e abusando dos seus deveres e dos cidadãos de bem -, que vocês querem ser lembrados? 

Cada um deles, - que venderia a própria alma, para não sair de cena e não cair na temida e escura “prisão do esquecimento” -, recorreria, então, ao seu ilusório e descartável poder, e confirmaria, em alto e bom som, a sua arraigada e patética crença: “Falem mal, mas jamais deixem de falar de mim! ”

texto por L.Oliver, Redatora e escritora, com diversos prêmios literários, e autora de projetos de conscientização para o aumento da qualidade das sociedades brasileira e global.

A ditadura petista na UNB e a insana homenagem à ré Gleisi Hoffmann


Na UNB e demais universidades federais brasileiras, estamos assistindo exatamente o que é e como age o PT.

Os atuais reitores possuem mandato e foram todos, sem exceção, escolhidos na era PT, precisamente no governo de Dilma Rousseff.

Em sua maioria são todos petistas ou de partidos de esquerda.

Assim, estão impondo goela a baixo da comunidade universitária uma disciplina denominada ‘O Golpe de 2016 e o futuro da democracia brasileira’.

Tomou a dianteira nessa aberração a Universidade de Brasília (UNB), sendo seguida por outras escolas, igualmente controladas por reitores petistas, que nada tem de ‘magníficos’.

E seguindo nessa postura arbitrária, impondo a sua vontade política, a UNB, em conluio com o DCE, terá a senadora Gleisi Hoffmann como a grande sensação da cerimônia de abertura do semestre, com direito a cartaz e bajulação.


É a consolidação do desrespeito e da infâmia. Gleisi é ré no STF por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.


É lamentável.


STJ ME REPRESENTA

UM NOVO BRASIL É POSSÍVEL !

Lula é massacrado no STJ, perde de 5 a 0 e fica mais próximo do xilindró


O milionário reforço de Sepúlveda Pertence não foi suficiente para turbinar a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O Superior Tribunal de Justiça impôs derrota unânime ao petista.

Sepúlveda fez a sua estreia em sua mais rentável causa, ocupando a tribuna e sofrendo um retumbante revés. 

Todos os ministros denegaram a ordem.

O relator Félix Fischer negou o Habeas Corpus e marcou o placar de 1 a 0.

O ministro Jorge Mussi, após citar inúmeros precedentes de pedidos de liberdade preventivos já negados pelo STJ, acompanhou o relator. 2 a 0.

O ministro Reynaldo Soares da Fonseca, o terceiro a votar, prosseguiu na imposição de derrota ao ex-presidente. 3 a 0.

O quatro a votar foi o ministro Marcelo Navarro Ribeiro Dantas. Assim como seus colegas, ele alegou que o julgamento no TRF-4 ainda não foi concluído, já que os desembargadores ainda não apreciaram os embargos de declaração da defesa e também votou para que a ordem fosse denegada. 4 a 0.

Fechando o placar, votou o ministro Joel Ilan Paciornik. O massacre foi estabelecido. 5 a 0, registrou o site Jornal da Cidade Online.

Sepúlveda Pertence ficou extremamente abatido. Ele esperava uma melhor performance.

Derrota fragorosa do meliante petista.

Lula está bem mais próximo da cadeia.

Lewandowski comandou petistas na invasão ao gabinete de Cármen Lúcia


A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, decidiu não receber ninguém para tratar do assunto ‘Habeas Corpus’ do ex-presidente Lula.

Nem o ex-ministro Sepúlveda Pertence, ora atuando como advogado do petista, teve audiência concedida. 

Entretanto, no dia 28 de fevereiro, algumas senadoras do PT, comandadas por Gleisi Hoffmann, conseguiram ficar frente a frente com a presidente do STF.

O grupo de senadoras foi para fazer pressão, clamando pela liberdade de Lula.

Esse fato foi noticiado, sem no entanto ter sido esclarecido como se deu essa invasão das senadoras ao gabinete da autoridade máxima do Poder Judiciário brasileiro.

Gleisi e suas companheiras tiveram um cicerone, um sujeito que foi na frente e abriu o caminho.

O ministro Ricardo Lewandowski cumpriu este infame papel.

Mais uma vez Lewandowski atuou como militante.

Chegou ao gabinete como se ele quisesse falar com a presidente, mas, na realidade, tão somente para abrir caminho para a horda de senadoras petistas.

Uma profunda falta de ética e respeito para com a ministra Cármen Lúcia, relata o site Jornal da Cidade Online.

Pega de surpresa, Cármen Lúcia ouviu polidamente, sem dar qualquer sinal de como irá proceder na condição de presidente da Corte Suprema.

O tiro fatalmente sairá pela culatra.

A pressão insana só fortalece a convicção da ministra.

Lula será preso.

O retorno de Waack, a confirmação do “cala boca” e a novidade para o público


William Waack voltou à TV nesta segunda-feira (5).

Ele confirmou que fez um acordo com a Globo para ficar de boca fechada com relação à sua saída, em entrevista a Fabio Porchat, no ‘Programa do Porchart’, na Record.

O acordo que fez com a Globo – certamente extremamente graúdo – continha uma cláusula de ‘silêncio’. 

‘Eu aprendi a ter mais sensibilidade para alguns pontos e a ser mais humilde’, foi a definição de Waack para o episódio de sua demissão da Rede Globo.

‘Estou trabalhando à beça. Estou indo pro mundo digital. O caminho que eu quero seguir é colocar no ar um programa que eu apresentava, chamado Painel WW. Vai ter plateia no estúdio’. 

Foi a boa novidade contada pelo jornalista.

Existem rumores de que um eventual acerto com a Record estaria em fase bastante adiantada. 

De qualquer forma uma coisa parece certa: William Waack em breve estará de volta ao convívio com o telespectador.

Bem-vindo, Waack !!

Brasil o país onde os DIREITOS precedem os DEVERES


Quando eu estava no segundo ou terceiro ano do Grupo Escolar, lá pelo fim dos anos 40, tinha que saber de cor 'Os Direitos e Deveres do Cidadão Brasileiro'. Naquele tempo, a gente tinha no curso primário o aprendizado de cidadania. E só anos depois percebi que talvez nosso problema nacional esteja numa ordem de fatores que altera o produto: nos acostumamos com “direito” em primeiro lugar - e só depois “dever”. 


Obviamente que direitos se conquistam com o cumprimento dos deveres. 


Hoje me deram para ler o Estatuto do Idoso. Como idoso que sou - pelo menos na idade - tratei de ler a lei e vi que é uma sucessão infinda de direitos, embora sejam os mais óbvios - quase todos direitos naturais que nem precisam ser expressos em lei.

Assim, escreveram também os direitos dos adolescentes, no Estatuto da Criança e do Adolescente. 

Assim como o Estatuto do Idoso não tem impedido que idosos fiquem ao desamparo de seus próprios descendentes, a bonita lei do ECA não impede que jovens entrem no mundo do crime, tão atraente no Brasil de hoje. Mais do que isso, o ECA é o protetor daqueles jovens que entram no mundo do crime. 

Semana passada, no Rio, um menino de 10 anos foi morto com um tiro na cabeça, porque um menor de 17 anos lhe emprestou uma arma para brincar, e depois tentou tirar-lhe a arma da mão. O jovem dono da arma de fogo já havia atirado na polícia, e fora apreendido; já havia sido flagrado com tráfico de drogas e fora apreendido; já havia sido pego com porte ilegal de arma e fora apreendido; já havia aparecido no Jornal Nacional assaltando pessoas em Copacabana e fora apreendido - mas estava sempre solto logo depois, protegido pela lei.

Quando começaram as primeiras prisões no mensalão, deputados e senadores logo providenciaram um afrouxamento ainda maior de leis penais e de execuções penais, para evitar prisão em regime fechado. 

A tal progressão de pena ficou ainda mais suave para o criminoso. Ao mesmo tempo, ONGs manifestavam suas preocupações com bandidos dentro das prisões, mas não com bandidos nas ruas. Intelectuais do Judiciário passaram a fazer campanhas para aliviar as prisões superlotadas. Na onda, entraram os direitos humanos dos bandidos, que sempre esquecem dos direitos humanos das vítimas.

Também semana passada, aparece um líder de facção criminosa sendo fuzilado no Ceará, com a ajuda de um helicóptero, e em São Paulo, outro líder sendo fuzilado diante de um hotel de cinco estrelas. 

Os dois justiçamentos, comandados de presídio, mostram que líderes de facções, já conhecidos e identificados, andam soltos por aí, graças as leis que foram mudadas para aliviar políticos, mas aliviaram todos os outros criminosos. 

Por outro lado, no país dos direitos, se deixa de lado o mais básico de todos, que é o direito à vida. 

O estatuto do desarmamento não desarma bandidos - ao contrário, os deixa mais à vontade, porque sabem que a cidadania desarmada está sem a ferramenta derradeira do exercício da legítima defesa. 

Uma idosa, como aquela de Caxias do Sul, encontrou em um revólver velho, o direito à vida, que a igualou à força do jovem bandido que entrara na casa dela. 

Está na hora de os legisladores mostrarem de que lado estão e mudarem essas leis.

(Texto do jornalista Alexandre Garcia)

A fantasia da intervenção no Rio

Por mais que me esforce, não consegui compreender até agora os motivos que levaram o Exército a se submeter sem qualquer oposição ou protesto ao papel ridículo que seus comandados lhes impuseram no sentido da intervenção total na segurança pública do Rio de Janeiro.

Caso o motivo encontrado pelo Comandante e Chefe das Forças Armadas, Presidente Michel Temer, para dita intervenção, tenha sido meramente para fins de “promoção política”, como mais parece, utilizando indevidamente o Exército para tal fim, sem dúvida estaria se configurando flagrante abuso de poder, ”brincando” com o Exército, apesar dessa atitude ter sido homologada, em conluio, pelo Ministro da Defesa e Comandantes Militares.

Para começo de conversa, os militares destacados para comandar e operar a dita intervenção não são treinados nem habilitados a lidar com segurança pública. O treinamento necessário é bem diferente.

Essa operação poderá apresentar alguma semelhança com os acontecimentos da Guerra do Vietnam, nos anos 50, onde os soldados norte-americanos, uns ‘grandalhões’ bem nutridos, armados até os ‘dentes’, bem diferente dos franzinos soldados vietcongues, ainda assim levaram deles uma tremenda surra no meio da selva hostil, ‘habitat’ de um inimigo com armas no máximo para abater ‘passarinhos’.

Mas esse confronto frente-a-frente entre o Exército e os bandidos a serviço dos traficantes nos morros do Rio, NÃO vai acontecer. O “poderio” bélico do Exército interventor, pouco mais vai servir do que para ser filmado e fotografado. Sua utilidade maior vai estar na “debandada” em massa dos bandidos, que não são “burros”, como poderiam pensar as autoridades, em submeter-se a confrontos armados diretos com o Exército. 

É claro que a estratégia “militar” dos bandidos será o recuo, a retirada provisória, possivelmente para bem longe, até... que as “coisas se acalmem”!

É evidente que os militares não vão ficar nos morros para sempre. Os delinquentes só terão que ter um pouco de paciência e esperar o retorno dos soldados aos seus quartéis. Aí eles voltam para agir como sempre agiram, no crime, com plena consciência de que o território é deles, e de mais ninguém. Sempre foi assim e continuará sendo. Só as autoridades não enxergam.

Parece que os governantes e militares não têm conseguido inteligência suficiente para enxergar que não basta “espantar” bandido provisoriamente, como sempre fazem. Bandido tem que ser eliminado do convívio com a sociedade, morto ou encarcerado.

Essa estratégia “burra” fincou raízes fundas na cultura policial, não só nos morros dos traficantes, mas em qualquer lugar onde haja delinquentes. A chegada da polícia nos redutos do crime é geralmente acompanhada de muito “escarcéu”, percebido a quilômetros pelos bandidos, mais parecendo que o propósito não seria capturar nenhum marginal, porém espantá-lo para o lugar mais distante possível. Essa tática equivale mais ou menos àquela do avestruz, que esconde a cabeça no buraco imaginando que assim o predador não verá o seu corpo.

Com certeza, a política de segurança pública no Brasil é mais uma daquelas “faz-de-conta”, dentre tantas outras.                  

texto de Sérgio Alves de Oliveira, advogado, sociólogo, pós-graduado em Sociologia PUC/RS.
(Jornal da Cidade Online conteúdo)

Michel tem o sigilo quebrado e está completamente desmoralizado


Pela primeira vez na história, um presidente da República tem o seu sigilo bancário quebrado durante o exercício do mandato.

Por determinação do ministro Luís Roberto Barroso, o sigilo do presidente Michel Temer foi quebrado no período compreendido entre 1º de janeiro de 2013 e 30 de junho de 2017, no inquérito que investiga o Decreto dos Portos.

Nem Fernando Collor foi submetido a tamanho vexame.

Temer nessa condição fica absolutamente sem condições morais de continuar governando, relata o site Jornal da Cidade Online.

A credibilidade do presidente foi jogada na lata do lixo.

A esquerda morreu

A esquerda foi dizimada na Itália.

Em particular, o partido de Massimo D’Alema, o velho comparsa de Lula, que chegou em sexto lugar com 3,4% dos votos.

O eleitorado resolveu enterrar a burocracia estatal, o sindicato, a imprensa, a universidade.

Esse mundo acabou.

Forças Armadas: o que a esquerda deveria temer

A histeria da esquerda com o Exército no comando da segurança pública do Rio de Janeiro, porque isso prenunciaria a volta do regime militar, contrasta com o destemor da esquerda em relação à tentativa de lançar Lula candidato.

As Forças Armadas não aceitariam de jeito nenhum ter um criminoso condenado refugiado no Palácio do Planalto como chefe supremo dos militares.

Marina cai, cai e cai

“Apesar de bom desempenho nas pesquisas, Marina Silva enfrenta o afastamento de aliados”, diz O Globo.

Bom desempenho?

Em julho de 2016, Marina Silva tinha 17% dos votos no Datafolha. Em dezembro, ela caiu para 15%. Em maio de 2017, foi para 14%. Em outubro, para 13%. Em dezembro, chegou a 10%. Em janeiro de 2018, caiu para 8%.

Os oportunistas da Rede migraram para a órbita do PT porque sabem que ela será derrotada mais uma vez.

Não existe intelectual de esquerda

“Intelectuais de esquerda iniciam movimento pró Fernando Haddad”, diz o Estadão.

Não existe intelectual de esquerda.

Ou você é intelectual, ou você é de esquerda, registra o site O Antagonista.

Condução coercitiva: de testemunhas pode…

Gilmar Mendes proibiu as conduções coercitivas, mas hoje, na Operação Trapaça, o juiz André Wasilewski Duszczak, da Justiça Federal de Ponta Grossa, autorizou a condução coercitiva de 27 pessoas.

Gilmar proibiu a condução de investigados, não de testemunhas, como apontou o juiz Duszczak, que, com a decisão, queria evitar “ajuste prévio” de depoimentos.

De agora em diante, portanto, todos são testemunhas, combinado?

O golpe de Benedita

Benedita da Silva disse em O Globo que a missão militar no Rio de Janeiro é um “golpe contra a democracia”.

E mais:

“O que sempre fica como saldo dessas ações espetaculares, mas inócuas, são abusos de poder, humilhação dos moradores e vítimas inocentes.”

Em 2002, quando Benedita da Silva governou o Rio de Janeiro, a taxa de mortes violentas por 100 mil habitantes disparou de 48,7 para 54,7.

Ela é uma especialista em matéria de vítimas inocentes.

Bolsonaro no PSL

Jair Bolsonaro vai se filiar ao PSL na próxima quarta-feira,  7, primeiro dia da janela partidária — período em que parlamentares podem mudar de partido sem risco de perderem o mandato por infidelidade, registrou o site O Antagonista.

Bolsonaro está animado.


Pobres árvores

Lauro Jardim informa que o novo livro de José Sarney, “Galope à beira-mar: casos e acasos da política e outras histórias”, chegará neste mês às livrarias.

O ex-presidente fará três noites de autógrafos, em Brasília, no Rio e no Maranhão.

Que destino cruel para uma árvore –ser derrubada para se transformar num livro de Sarney. 

O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, deveria tomar providências.