terça-feira, 6 de março de 2018

Lewandowski comandou petistas na invasão ao gabinete de Cármen Lúcia


A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, decidiu não receber ninguém para tratar do assunto ‘Habeas Corpus’ do ex-presidente Lula.

Nem o ex-ministro Sepúlveda Pertence, ora atuando como advogado do petista, teve audiência concedida. 

Entretanto, no dia 28 de fevereiro, algumas senadoras do PT, comandadas por Gleisi Hoffmann, conseguiram ficar frente a frente com a presidente do STF.

O grupo de senadoras foi para fazer pressão, clamando pela liberdade de Lula.

Esse fato foi noticiado, sem no entanto ter sido esclarecido como se deu essa invasão das senadoras ao gabinete da autoridade máxima do Poder Judiciário brasileiro.

Gleisi e suas companheiras tiveram um cicerone, um sujeito que foi na frente e abriu o caminho.

O ministro Ricardo Lewandowski cumpriu este infame papel.

Mais uma vez Lewandowski atuou como militante.

Chegou ao gabinete como se ele quisesse falar com a presidente, mas, na realidade, tão somente para abrir caminho para a horda de senadoras petistas.

Uma profunda falta de ética e respeito para com a ministra Cármen Lúcia, relata o site Jornal da Cidade Online.

Pega de surpresa, Cármen Lúcia ouviu polidamente, sem dar qualquer sinal de como irá proceder na condição de presidente da Corte Suprema.

O tiro fatalmente sairá pela culatra.

A pressão insana só fortalece a convicção da ministra.

Lula será preso.