quinta-feira, 18 de outubro de 2018

POR QUE O SISTEMA NÃO CONSEGUE DERRUBAR BOLSONARO?

SEM EXIBIR PROVAS, FOLHA DE SÃO PAULO ATACA NOVAMENTE JAIR BOLSONARO

Estive analisando a matéria da Folha de São Paulo desta quinta-feira (18), e encontrei erros fatais que podem até ser motivos de processo, tanto do presidente da Havan como do próprio presidenciável Jair Bolsonaro.
Trechos da matéria:
“Empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno. 
A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada”.
Ilegal? Alguém realizar campanha contra o PT é ilegal? Bolsonaro teve quase 50 milhões de votos, sendo de conhecimento público que o voto de Jair é um voto atrelado ao anti-petismo
Ou seja: afirmar que fazer campanha em período eleitoral contra o PT é um crime, é automaticamente chamar quase 50 milhões de pessoas de criminosas.
Trechos da matéria:
“A Folha apurou que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens”.
Apurou? Cadê a apuração? Como foi feita? Onde vejo o processo? Cadê as provas?
Trechos da matéria:
As empresas apoiando o candidato Jair Bolsonaro (PSL) compram um serviço chamado “disparo em massa”, usando a base de usuários do próprio candidato ou bases vendidas por agências de estratégia digital. Isso também é ilegal, pois a legislação eleitoral proíbe compra de base de terceiros, só permitindo o uso das listas de apoiadores do próprio candidato (números cedidos de forma voluntária).
Quando usam bases de terceiros, essas agências oferecem segmentação por região geográfica e, às vezes, por renda. Enviam ao cliente relatórios de entrega contendo data, hora e conteúdo disparado.
Entre as agências prestando esse tipo de serviços estão a Quickmobile, a Yacows, Croc Services e SMS Market.
Os preços variam de R$ 0,08 a R$ 0,12 por disparo de mensagem para a base própria do candidato e de R$ 0,30 a R$ 0,40 quando a base é fornecida pela agência.
Se a empresa é PRIVADA, ela tem total responsabilidade pelos seus atos, não se pode culpar Jair Bolsonaro por isso. Ele mandou? Ele foi lá e comprou? Ele aprovou? Se a resposta para essas perguntas for não, então é FAKE NEWS!
Trechos da matéria:
“As bases de usuários muitas vezes são fornecidas ilegalmente por empresas de cobrança ou por funcionários de empresas telefônicas.
Empresas investigadas pela reportagem afirmaram não poder aceitar pedidos antes do dia 28 de outubro, data da eleição, afirmando ter serviços enormes de disparos de WhatsApp na semana anterior ao segundo turno comprados por empresas privadas.
Questionado se fez disparo em massa, Luciano Hang, dono da Havan, disse que não sabe “o que é isso”. “Não temos essa necessidade. Fiz uma ‘live’ aqui agora. Não está impulsionada e já deu 1,3 milhão de pessoas. Qual é a necessidade de impulsionar? Digamos que eu tenha 2.000 amigos. Mando para meus amigos e viraliza.”
Procurado, o sócio da QuickMobile, Peterson Rosa, afirma que a empresa não está atuando na política neste ano e que seu foco é apenas a mídia corporativa. Ele nega ter fechado contrato com empresas para disparo de conteúdo político.
Richard Papadimitriou, da Yacows, afirmou que não iria se manifestar. A SMS Market não respondeu aos pedidos de entrevista.
Na prestação de contas do candidato Jair Bolsonaro (PSL), consta apenas a empresa AM4 Brasil Inteligência Digital, como tendo recebido R$ 115 mil para mídias digitais”.
Todos os citados recusaram. Repito: são empresários.
A iniciativa privada faz o que quiser com o dinheiro dela, e se Jair Bolsonaro não interferiu, então é FAKE NEWS!
E encerrando, milhões de brasileiros são anti-petistas. Centenas de páginas em redes sociais são anti-petistas, e fazem imagens atacando o PT com verdades, fatos e registros.
E essas imagens viralizaram de maneira instantânea.
Não é robô, nem programa. É o povo querendo mudança!
Aos leitores: se preparem!
A fake de São Paulo, Uolarica, Globolixo e outros sites tradicionais vão espalhar fake news para elegerem Andrade como presidente.
texto de Douglas Santos, no site Conexão Política.

Haddad entrega novo plano de governo ao TSE; plano exclui algumas propostas do anterior

Fernando Haddad entregou na terça-feira (16) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma nova versão de seu programa de governo, informa o G1.
Já é a terceira vez que o candidato do PT entrega um plano de governo desde o pedido de registro da candidatura do partido.
O plano de governo anterior propunha uma nova constituinte, trecho que foi retirado do novo.
O programa também deixa de citar a “promoção da orientação sexual e identidade de gênero”, falando apenas em “combate a discriminação”.
A nova versão ainda deixa em falar em “descriminalização” das drogas e em “desmilitarização” das polícias, como a anterior propunha.
Na área econômica do novo plano de governo do PT, é defendida a ideia de que “o Banco Central manterá sua autonomia”, como é descrito no plano de Jair Bolsonaro (PSL), seu concorrente.
Já na área do agronegócio, o plano não traz mais a intenção de preservar o meio ambiente com “regulação do grande agronegócio para mitigar os danos socioambientais”.

Responsáveis por pichar suástica nazista em capela também fizeram pichações contra Bolsonaro


A Polícia Civil identificou e deteve na quarta-feira (17) dois suspeitos, de 29 e 34 anos, de terem pichado suásticas nazistas na capela de São Pedro da Serra, distrito de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, informa o G1.
Eles foram detidos e, após prestarem depoimento, liberados.
Um vídeo com imagens de câmeras de segurança mostra os mesmos homens pichando em outros muros frases contrárias ao presidenciável Jair Bolsonaro, apesar das acusações de sua oposição serem de que seus apoiadores estariam pichando suásticas.


Muro do Distrito de São Pedro da Serra pichado com #EleNão (Imagem: Divulgação/Polícia Civil)
Isso são evidências de que a própria oposição ao candidato esteja pichando suásticas e associando o candidato ao nazismo. São os famosos ‘false flags’, que consistem em criar situações falsas para acusar um determinado grupo.


Dono da Havan processará a Folha por acusação de financiamento da campanha de Bolsonaro

Dono da Havan, Luciano Hang reafirmou, numa ‘live’ há pouco, que processará a Folha de S. Paulo, informa O Antagonista.
O processo se dará por conta da matéria publicada no jornal sobre um suposto esquema de financiamento privado da campanha de Jair Bolsonaro, presidenciável pelo PSL, pelo aplicativo WhatsApp.
Luciano Hang ainda publicou uma nota desmentindo a reportagem da Folha:
“A Havan Lojas de Departamentos Ltda. e Luciano Hang, por meio da Nichel, Leal & Varasquim Advogados, vem a público esclarecer o que segue.
O jornal Folha de São Paulo traz hoje em sua manchete de capa matéria afirmando que “empresas bancam disparo de mensagens anti-PT nas redes”. O texto também foi reproduzido na internet sob o título “empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”.
Na parte que menciona a Havan e Luciano Hang, a matéria é falsa. Infelizmente, na mesma proporção em que o periódico assume sua posição ideológica, ele se distancia da verdade.
No afã de produzir conteúdo impactante, a Folha simplesmente desconsiderou os princípios que norteiam um jornalismo sério. A matéria não contém nenhum indício ou prova da afirmação, é um simples boato (mentiroso).
Foi esclarecido ao jornal que a afirmação era inverídica tanto pelas empresas que teriam realizado a veiculação no Whatsapp quanto pelo Luciano. No entanto, a Folha simplesmente ignorou os fatos para publicar um rumor, sem se preocupar em buscar a verdade.
Essa conduta irresponsável levou a publicação da notícia falsa (Fake News) com claro viés ideológico, contendo acusações infundadas contra a Havan e Luciano Hang.
Por isso, a Havan e Luciano Hang esclarecem que não existe nenhum contrato ou pagamento para impulsionamento de conteúdo no Whatsppp, tampouco qualquer ato ilegal. Jamais houve doação não declarada.
Esclarece-se, ainda, que a Folha de São Paulo será processada judicialmente em razão da matéria falsa veiculada hoje.”

PT pede ao TSE para declarar Bolsonaro inelegível por 8 anos

O PT pediu nesta quinta-feira (18) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para declarar o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, inelegível por oito anos, registra o site Conexão Política.
O pedido foi apresentado em razão de reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” que relata casos de empresas apoiadoras de Bolsonaro que supostamente compraram pacotes de disparo de mensagens contra o PT por meio do WhatsApp. Bolsonaro nega irregularidades.
Segundo o jornal, as empresas apoiadoras de Bolsonaro compram um serviço chamado “disparo em massa” usando a base de usuários do candidato do PSL ou bases vendidas por agências de estratégia digital.
“A sistematização das fake news, ao que se aponta, parece estar claramente voltada ao favorecimento dos noticiados, o que faz surgir a preocupação acerca da autoria e responsabilidade de quem está produzindo tais materiais”, afirmou o partido na ação.
Além da inelegibilidade de Bolsonaro, a coligação encabeçada pelo PT também pede a quebra dos sigilos bancário, telefônico e telemático das empresas e dos empresários mencionados na reportagem.
O QUE ARGUMENTA O PT?
Para o PT, a conduta dos empresários configura propaganda eleitoral ilegal a favor de Bolsonaro e se enquadra no crime de abuso de poder econômico por parte da campanha. Na prática, argumenta a legenda, os fatos relatados pelo jornal nesta quinta-feira demonstram doação de pessoa jurídica, proibida pelo Supremo Tribunal Federal.
O PT também argumentou ao TSE que o caráter eleitoral dos fatos narrados é “evidente” e demonstra “potencial suficiente a comprometer o equilíbrio do pleito eleitoral de 2018”.
Ainda no pedido ao TSE, o PT argumenta ser “notório” que a campanha de Bolsonaro se aproveita de “mentiras” disseminadas nas redes sociais, principalmente porque os principais alvos do conteúdo falso são os candidatos da coligação de Haddad.
BOLSONARO E PSL CONTESTAM
Antes, pelo Twitter, Bolsonaro afirmou: “Apoio voluntário é algo que o PT desconhece e não aceita. Sempre fizeram política comprando consciências. Um dos ex-filiados de seu partido de apoio, o PSOL, tentou nos assassinar. Somos a ameaça aos maiores corruptos da história do Brasil. Juntos resgataremos nosso país!”
Segundo ele, o PT não está sendo prejudicado por fake news, mas pela “verdade”.
Ao site Antagonista, Bolsonaro disse não ter controle sobre o que empresários apoiadores dele fazem.
“Eu não tenho controle se tem empresário simpático a mim fazendo isso. Eu sei que fere a legislação. Mas eu não tenho controle, não tenho como saber e tomar providência. Pode ser gente até ligada à esquerda que diz que está comigo para tentar complicar a minha vida me denunciando por abuso de poder econômico”, declarou Bolsonaro.
“Roubaram o dinheiro da população, foram presos, afrontaram a justiça, desrespeitaram as famílias e mergulharam o país na violência e no caos. Os brasileiros sentiram tudo isso na pele, não tem mais como enganá-los!”, escreveu.
O presidente do PSL, partido de Bolsonaro, Gustavo Bebianno, negou qualquer iniciativa do gênero, isentou a legenda e disse que o candidato do PT, Fernando Haddad, terá que provar a acusação. De acordo com Bebianno, a história é “ridícula”. “Não faz parte de nossa política. Nunca fizemos qualquer tipo de impulsionamento. Nossa campanha é orgânica. Voluntários do Brasil inteiro”.
Gustavo Bebianno disse ser impossível controlar as mensagens diretas. “Impossível você controlar o uso que as pessoas fazem de suas redes sociais”, declarou.
Segundo ele, o PSL gastou R$ 600 mil na campanha eleitoral, arrecadados através de plataformas digitais. E que não tem qualquer controle sobre o que as pessoas publicam nas redes sociais.
“Certamente, ele será processado. O senhor Haddad está absolutamente desesperado porque vai perder a eleição. É uma facção criminosa travestida de partido político. Agora, o Partido dos Trabalhadores falar em mentira, fake news, falar em compra, gastando milhões para manipular a opinião pública. Quem sempre fez isso foi o PT.”

Veja o que o PT pediu ao TSE após a polêmica do WhatsApp

Segundo jornalista Daniel Adjunto, repórter do SBT em Brasília, o PT ingressou com uma ação no TSE após uma matéria divulgada pela Folha de São Paulo acusando empresários simpáticos ao presidenciável do PSL de comprar “pacotes” de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp, registra o Conexão Política.
Conforme as informações de Adjunto, o PT pleiteou:
  • Busca e apreensão de documentos na Havan e na casa de Luciano Hang
  • 24h para o WhatsApp suspender o disparo de mensagens que ofendem Haddad
  • Recolhimento de toda documentação de apoio de Hang a Bolsonaro ou prisão dele por desobediência
  • Quebra de sigilo bancário, telefônico e telemático de Luciano Hang e de empresas supostamente contratadas para disparar mensagens
  • Depoimento dos citados acima, do representante do WhatsApp e dos jornalistas que fizeram a matéria na Folha
Nesta ação, além de Bolsonaro e o empresário Luciano Hang, dono da Havan; foram acionados as empresas Quick Mobile Desenvolvimento e Serviços, Yacows Desenvolvimento de Software, Croc Services Soluções de Informática, Smsmarket Soluções Inteligentes, e o próprio WhatsApp, que pertence ao Facebook.
Mais cedo, Haddad chegou a sugerir que prendessem empresários para obter delações premiadas.
A cerca de 10 dias das eleições, vale “o diabo” para conquistar o poder.

Presidente do PSL diz que Bolsonaro não irá a nenhum debate neste 2º turno

O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, disse nesta quinta-feira, 18, que Jair Bolsonaro não participará de nenhum debate do 2º turno. Ele disse em coletiva de imprensa, relata o site Conexão Política, que o estado de saúde do candidato é de “absoluto desconforto” e que não deve ser submetido a “uma situação de alto estresse, sem nenhum motivo”.
“Como não há controle, aquela bolsinha (colostomia) pode encher, estourar”,afirmou Bebianno.
“O seu estado de saúde é ainda de absoluto desconforto. (Não vamos) submetê-lo a uma situação de alto estresse, sem nenhum motivo.”
A informação foi confirmada pelo presidenciável, que afirmou:
“Segundo fui informado tenho restrições, eu poderia me submeter a uma aventura, de participar de um debate, de duas ou três horas, mas poderia ter uma consequência péssima para minha saúde. Então, levando-se em conta a restrição, levando-se em conta a minha saúde e a gravidade do que ocorreu, a tendência minha é não participar do debate.”
Mais cedo, médicos divulgaram um boletim em que destacavam a “melhora da composição corpórea, mas ainda exigindo suporte nutricional e fisioterapia”. 

DA ENTREVISTA COLETIVA
Na coletiva desta tarde, Gustavo Bebianno chamou o petista Fernando Haddad (PT) de “poste” e disse que a ausência de Bolsonaro nos debates não deve prejudicá-lo.
“Seria discutir com um poste, como já disse o candidato, quem discute com um poste é bêbado. A decisão (de não participar) não é ruim porque o eleitor já conhece Bolsonaro. O contato que ele estabelece é diretamente com o eleitor. Os eleitores já sabem em quem vão votar.”
Antes da entrevista, Bebianno disse que Haddad se mostrou “desesperado” ao dizer que entrará com medidas judiciais contra uma denúncia de que a campanha de Bolsonaro teria incentivado empresários a disseminar mensagens contra o PT nas redes sociais. Ele classificou como “piada” e “uma palhaçada” a atitude de Haddad, que poderá ser seguida pelo candidato derrotado no segundo turno, Ciro Gomes (PDT).
“Isso é sinal do desespero. Estão tentando criar um fato político qualquer. Quem entende de caixa 2, de dinheiro roubado, de assaltar os cofres públicos para fins pessoais e partidários é o PT”, disse.
Bebianno acrescentou que também tomará medidas judiciais contra Haddad e Ciro por denúncia caluniosa.
O senhor Haddad, como suposto advogado, deveria saber que denúncia caluniosa é crime e idem para o senhor Ciro Gomes. Ambos responderão pelos seus atos, pelas suas declarações. Se eles estão acusando, vão ter que provar”, afirmou.
O presidente do PSL ainda classificou como “piada” a situação.
“Chega a ser engraçado porque, de um lado, você tem uma facção criminosa chamada Partido dos Trabalhadores travestida de partido político, acusando os outros daquilo que eles mesmo fazem. O PSL e a campanha do presidente Jair Bolsonaro e ele, como pessoa física, nunca houve nenhum acerto, nenhum pedido. Pelo contrário, ao longo da campanha, muitos empresários ofereceram recursos sim, por pessoas de bem, preocupadas com o Brasil, nós nunca aceitamos”, finalizou.

TSE libera “Lula tá preso, babaca” para campanha de Bolsonaro

O ministro Luis Felipe Salomão, do TSE, negou pedido do senador eleito Cid Gomes para impedir Jair Bolsonaro de exibir, no horário eleitoral gratuito, o célebre vídeo em que ele faz críticas ao PT.

HADDAD DESESPERADO AGORA QUER DEFINIR QUEM DISPUTA O SEGUNDO TURNO

Fernando Haddad e os demais petistas estão inundando as redes sociais com a “denúncia” sobre a suposta compra ilegal de pacotes do WhatsApp em apoio a Jair Bolsonaro, registra O Antagonista.

“Eu acho que o segundo turno deveria se dar entre mim e o Ciro [Gomes]. Isso seria o correto e o que a legislação prevê, porque ele tentou fraudar a eleição”, escreveu o poste de Lula no Twitter.

É aquele mesmo pessoal que insiste em que Lula, julgado e condenado em duas instâncias, está preso “sem provas”. Contra Bolsonaro, basta a convicção.

Bolsonaro sobre matéria da Folha: “Eu não tenho controle se tem empresário simpático a mim fazendo isso”

Jair Bolsonaro falou sobre a notícia da Folha de que “empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp”, relata O Antagonista.

“Eu não tenho controle se tem empresário simpático a mim fazendo isso. Eu sei que fere a legislação. Mas eu não tenho controle, não tenho como saber e tomar providência. Pode ser gente até ligada à esquerda que diz que está comigo para tentar complicar a minha vida me denunciando por abuso de poder econômico.”

Haddad espalha fake news: “Folha comprova que Bolsonaro criou organização criminosa”; a informação é falsa

Enquanto petistas histéricos tentam censurar o WhatsApp em nome do combate às fake news, circula pelo WhatsApp um trecho com uma fake news dita hoje por Fernando Haddad a Clóvis Monteiro, da rádio Tupi, do Rio de Janeiro.
O próprio Haddad publicou no Twitter uma parte maior da entrevista, que também contém o trecho que está circulando, no qual ele faz uma acusação gravíssima:
“Olha, Clóvis, hoje saiu uma denúncia muito importante no jornal Folha de S. Paulo, que é o maior jornal do país. O jornal comprova que o meu adversário Jair Bolsonaro, deputado há 28 anos, organizou, criou uma organização criminosa de empresários que, mediante caixa dois, dinheiro sujo, está patrocinando mensagens pelo WhatsApp mentirosas. Nós vamos pedir providências para a Justiça Eleitoral e para a Polícia Federal para que esses empresários corruptos sejam imediatamente presos, para parar com essas mensagens de WhatsApp. Já tem nome de empresário, já tem nome de empresa, já tem contrato, valor pago mediante caixa dois, o que é crime eleitoral. Então nós vamos para a Justiça Eleitoral impedir o deputado Bolsonaro de violentamente agredir a democracia, como ele fez a vida inteira. Nunca respeitou a democracia e não está respeitando nesse momento. Fazer conluio com dinheiro para violar a vontade popular, isso é crime. As mensagens que ele está mandando pelo WhatsApp são todas pagas com caixa dois e ele vai ter que responder por isso. Ele que foge dos debates não vai poder fugir da Justiça.”
O Antagonista registrou os fatos:
A matéria original da Folha, “Empresas bancam disparo de mensagens contra o PT nas redes sociais”, não comprova que Bolsonaro criou uma organização criminosa, nem sequer aponta atuação direta e pessoal do presidenciável do PSL no episódio relatado.
Inclusive, a matéria diz que o jornal apurou que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, que entre as empresas compradoras, está a Havan, mas eles não apresentam nenhum desses supostos contratos.
É curioso como Haddad não reconhece provas confirmadas pela Justiça contra Lula, mas toma como prova contra Bolsonaro uma denúncia de jornal que, até o momento, não prova nada e não apresentou nenhum documento sequer.
Então é esse o efeito que 20% de desvantagem nas pesquisas eleitorais causa no PT? A iminência de vitória do capitão faz com que estes caiam em contradição na sua própria narrativa.

Com informações do site Conexão Política.

O IMPEACHMENT DE BOLSONARO

A Folha de S. Paulo já está armando o impeachment de Jair Bolsonaro, diz O Antagonista.

Uma reportagem publicada nesta quinta-feira diz que “empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno.

A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada.

A Folha apurou que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens.”

O jornal ainda não mostrou esses contratos.


Os petistas querem censurar o WhatsApp

Dois anos atrás, O Antagonista denunciou a campanha terrorista de Dilma Rousseff, em 2014, por meio de mensagens de celular.

Foram quase 9 milhões de reais gastos com empresas clandestinas responsáveis pelo envio de material de propaganda às vésperas do segundo turno.

Ninguém se interessou pelo assunto.

Agora que o celular se transformou no principal instrumento da campanha de Jair Bolsonaro, os petistas histéricos tentam censurar o WhatsApp, registra O Antagonista.

A ‘converção’ de Manuela D’Avila

Em mais uma tentativa de se aproximar do eleitorado evangélico, Manuela D’Ávila, a vice de Fernando Haddad, publicou em seu Twitter a mensagem de um pastor.

Entende-se que a candidata do PC do B –ou os responsáveis por sua rede social– não conheça as Escrituras, mas seria de bom tom acertar pelo menos a grafia de “Evangelho”.


“Eleitorado de Bolsonaro não é formado por fascistas”, diz Fábio Ostermann

O cientista político e professor Fábio Ostermann, eleito deputado estadual pelo Partido Novo no Rio Grande do Sul, afirmou nesta quarta-feira (17) que o eleitorado de Jair Bolsonaro (PSL) não é composto por fascistas, como acreditam os petistas, diz o portal BR18.
“O eleitorado de Bolsonaro não é formado por multidão de fascistas que de repente saiu do armário”, disse o cientista político. “São em sua maioria pessoas indignadas com a desordem, criminalidade e com a insistência do PT em querer libertar criminoso condenado e botar na presidência”.
Fábio Ostermann é integrante do Livres, um grupo de viés liberal que fazia parte do PSL até Bolsonaro optar pela sigla para sua candidatura à Presidência. 
Devido a sua saída do partido, a declaração de Ostermann expressa sua opinião independente de um possível apoio a candidatura do militar.

Maria do Rosário tem 'surto' em plena Câmara diante da iminência da vitória de Bolsonaro e faz acusações levianas

A deputada Maria do Rosário, aparentemente preocupada com o sucesso do candidato Jair Bolsonaro nas pesquisas, repetiu na Câmara vários tipos de acusações levianas que circulam na internet, dizendo que o candidato não tem propostas para combater o crime. Ao dizer que "não queremos mais o velório de nossos jovens", Maria do Rosário parece esquecer quem governou o País nas últimas décadas. 

Assista:

Bolsonaro quer expandir ferrovias, rodovias e aeroportos com a iniciativa privada

O plano de um eventual governo Bolsonaro baseia-se em expandir ferrovias, rodovias e aeroportos quase que exclusivamente com recursos privados, informa o Estadão.
O pacote de concessões planejado por auxiliares de Bolsonaro irá incluir a possibilidade de renovar antecipadamente contratos em curso, além de relicitar aqueles que apresentam problemas.
Segundo Paulo Coutinho, economista e professor da UnB que supervisiona propostas para infraestrutura do PSL, o BNDES poderá entrar com financiamento para a fase de construção. “[O] objetivo é não colocar mais dinheiro do governo. O limite é o que está hoje no orçamento”, disse em entrevista ao Estado.
Ainda segundo o economista, os recursos chineses serão bem vindos. “Bolsonaro é contrário aos chineses comprarem terras. Não há resistência para ferrovias”, disse.