domingo, 7 de janeiro de 2018

Gleisi, agora, critica ativismo político no Judiciário

Gleisi Hoffmann usa as redes sociais para ecoar o ataque baixo dos petistas à chefe de gabinete do presidente do TRF-4, desembargador Thompson Flores.

A senadora alega “ativismo político dentro do TRF”.

Pela lógica de Gleisi, o Judiciário deveria ser varrido de toda militância política – menos a do PT, é claro.



OS GUERRILHEIROS NÃO LUTARAM POR DEMOCRACIA



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Santo Luís 51! A alma mais honesta do universo


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LULA E O FORO DE SÃO PAULO


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ESSES SÃO OS NOSSOS POLÍTICOS

VOTO IMPRESSO! Impressora de 8 mil reais! Redução do salário mínimo! 


Corrupção dos políticos atrapalha combate ao PCC

Quem é pior? PCC ou corruptos?

O procurador Carlos Fernando Lima, da Lava Jato, respondeu no Facebook à questão levantada no UOL por Josias de Souza.

“A resposta é simples, clara e direta. Somente um Estado organizado e eficiente pode combater eficazmente estruturas como o PCC.

Mas para um Estado organizado é preciso eliminar a corrupção, pois esta drena recursos públicos, traz para a administração pessoas desqualificadas (pois seu interesse maior é apenas roubar), impede a eficiência da máquina pública (pois estruturas ineficientes escondem mais facilmente o roubo) e dificultam o controle.

Por isso que se diz que corrupção mata.

Ela está por trás de cada bala perdida, de cada ambulância parada, de cada viatura policial sem gasolina, de cada presídio desumano e de cada escola depredada.”

Chegada de Bolsonaro mela ida de tucanos para o PSL

Pelo menos 12 parlamentares já estavam a caminho da PSL antes da chegada de Jair Bolsonaro, registra Josias de Souza, enfatizando que metade desse grupo viria do PSDB.

“O pedaço rebelde do tucanato alçaria voo em direção ao ‘Livres’, um movimento que se equipava para virar partido aproveitando a estrutura do PSL. A chegada de Bolsonaro estilhaçou o projeto.”

Lula deve jogar a toalha logo após julgamento no TRF-4 em janeiro.

O ex-presidente Lula deve participar de uma reunião com a cúpula do PT logo após a divulgação do acórdão (a decisão do órgão colegiado) do Tribunal Regional Federal da 4ª Região de Porto Alegre sobre o recurso do petista no caso do triplex do Guarujá.

Lula foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão na Primeira Instância. A depender da combinação dos votos de seus julgadores na Segunda Instância, o petista terá poucas chances de judicializar o registro de sua candidatura. A preocupação maior, dependendo do cenário, será evitar a prisão.

É justamente diante de um cenário já definido que Lula e a cúpula do PT se reunirá para definir a estratégia do partido a partir de então. A possibilidade de Lula anunciar a sua desistência de disputar a Presidência da República é tida como certa, caso o petista seja condenado em consonância pelo colegiado, circunstância em que as chances de embargos são dramaticamente reduzidas, na mesma proporção que crescem as chances do petista ser preso.

Segundo a Folha, "O STJ (Superior Tribunal de Justiça) já discute nos bastidores a possibilidade de condenação de Lula no dia 24 de janeiro, pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal). 

Ministros acreditam que um veredicto negativo por 3 a 0 será fatal para o petista, dificultando inclusive a possibilidade de concessão de liminar pelo STJ que permita que ele leve adiante uma candidatura presidencial. Neste caso, de unanimidade, prevaleceria a discussão sobre a possibilidade de prisão de Lula, e não sobre a sua candidatura". 

Entre continuar desafiando as autoridades tentando impor sua candidatura e estimulando um ambiente político instável e propor uma trégua para não ser preso imediatamente, Lula deve optar pela segunda alternativa. Há coisas contra as quais se pode lutar. Outras não. Este é o consenso da cúpula do PT. Seria mais proveitoso ao partido indicar um outro nome para concorrer no lugar de Lula com ele solto do que insistir na candidatura do petista e aumentar as chances de sua prisão.

Outro ponto positivo neste cenário, segundo interlocutores do PT, seria a possibilidade de ter mais tempo para iniciar uma campanha com outro nome, além das chances maiores de formação de alianças no espectro de partidos da esquerda, resistentes em formar alianças com Lula diante da incerteza de sua candidatura. 

É bem provável que o ex-presidente Lula anuncie sua retirada da disputa eleitoral ainda no mês de janeiro. 

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Teu candidato é réu? Fujaaaaa!, recomenda Rosângela Wol Moro, mulher de Sérgio Moro

Por mais absurdo que possa parecer, a advogada Rosângela Wolff Moro, esposa do juiz federal Sérgio Moro, recorreu ao Facebook para chamar a atenção da população sobre uma questão bastante óbvia: Rosângela publicou um texto na rede social pedindo que os eleitores fujam de candidatos réus em 2018.

 “Que Brasil você quer? Vote consciente! Vote no coletivo! Não aceite promessa nem Favor! Somos gigantes! Teu candidato é réu? Fujaaaaa! Confie nas instituições, as instituições trabalham para um Brasil melhor! Não aceite caridade, exija direitos!!!!!”, alertou a advogada.

A recomendação, feita por milhões de brasileiros, é apenas um sintoma do quanto o ex-presidente Lula, chefe de organização criminosa condenado a 9 anos e 6 meses pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, expõe o país ao ridículo. Na verdade, caberia ao próprio eleitor ter consciência do custo devastador da corrupção para a sociedade.

O absurdo não se limita à negligência para com o país e a conivência de parte da população com um candidato réu em nada menos que sete ações penais, mas também é fruto da negligência das autoridades, que assistem calados o espetáculo protagonizado por um criminoso condenado flagrado com milhões em suas contas. A simples ameaça de Lula em se candidatar à Presidência da República, após ter cometido tantos crimes contra os cofres públicos, representa uma vergonha para o país.

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Convocado, Ciro Gomes não assina manifesto pró-Lula

O ex-ministro e pré-candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, não assinou o manifesto lançado há 17 dias em defesa da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Embora integre o Projeto Brasil Nação –responsável pela iniciativa– e tenha sido convidado pelos organizadores do movimento, Ciro não deu resposta ao ser requisitado.

Cobrado pelo jornal Folha de S. Paulo, Ciro não se manifestou. Outra pré-candidata, a deputada estadual Manuela D'Ávila (PC do B) se prontificou a assinar o manifesto, que já reúne 140 mil assinaturas. Também cotado para a disputa, o coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) Guilherme Boulos aderiu quando solicitado.

Lançado no dia 19 de dezembro pelo economista Luiz Carlos Bresser Pereira, o diplomata Celso Amorim, o cantor Chico Buarque e os escritores Raduan Nassar e Milton Hatoum, o manifesto "Eleição sem Lula é Fraude" acaba de ganhar a assinatura do cineasta Costa-Gravas, além dos ex-presidentes Pepe Mujica (Uruguai) e Cristina Kirchner (Argentina). Os dois ex-presidentes foram envolvidos em escândalos de corrupção, e a prisão de Cristina Kirchner foi pedida recentemente.

CUT garante que sindicatos internacionais enviarão militantes para engrossar ato por Lula e contra o Judiciário

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) informa, em seu site, que "Delegações de sindicalistas de vários países vão se somar aos milhares de manifestantes brasileiros na vigília em apoio ao ex-presidente Lula no próximo dia 24 em Porto Alegre (RS), data em que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) julgará o recurso de Lula no processo referente ao caso do tríplex do Guarujá (SP)".

O secretário de Relações Internacionais da CUT, Antonio Lisboa, diz que já tem o apoio de alguns sindicatos internacionais e que "a CUT intensificará seus contatos com as entidades a partir da próxima semana, quando termina o recesso de final de ano de várias organizações em todo o mundo".

Procurador recomenda ao TRF4 que aumente a pena de Lula no caso do tríplex


Em parecer apresentado ao TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, a Procuradoria Regional da República, que atua na segunda instância da Justiça, concordou com o argumento da força-tarefa da Lava Jato de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deveria ter sua pena aumentada no chamado processo do tríplex por ter cometido três, e não só um crime de corrupção envolvendo vantagens indevidas. Elas estariam caracterizadas por um apartamento tríplex, fruto de um esquema envolvendo três contratos entre a empreiteira OAS e a Petrobras, de acordo com a acusação.

Em julho, o juiz federal Sergio Moro, que atua na primeira instância, condenou o petista a nove anos e seis meses de prisão por um crime de corrupção passiva e outro de lavagem de dinheiro. O MPF (Ministério Público Federal), porém, disse que cada um dos três contratos envolvidos no esquema deveria ser tratado como um ato de corrupção independente.

"O processo escancarou o fato de os réus terem deliberadamente participado de um esquema de corrupção imenso que serviu a violentar a própria democracia, com vistas ao enriquecimento próprio, dando vazão à pura e simples ganância ou a um projeto de poder, ou a ambos", diz o procurador regional Mauricio Gotardo Gerum sobre Lula, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e o ex-executivo da construtora Agenor Medeiros. 

Segundo o procurador, a montagem de um esquema de corrupção, as operações para evitar a descoberta dos crimes e a motivação dos delitos --"ambição de enriquecimento desmedido e manutenção no poder"-- são razões "mais que suficientes" para o aumento da pena.

Na parte que envolve Lula, a mudança na condenação implicaria em mais dois crimes de corrupção passiva envolvendo os dois consórcios --da Refinaria Presidente Getúlio Vargas e na Refinaria do Nordeste Abreu e Lima--, que teve três contratos firmados no total. Gerum concordou. "Cabível, portanto, a reforma da sentença nesse ponto, devendo ser considerado um ato de corrupção para cada contrato", disse no parecer.

Gerum, aliás, diz que foi "devidamente comprovado o crime de corrupção" envolvendo o imóvel.

Em tese, se o argumento for acolhido pelos desembargadores do TRF-4 e a condenação mantida, a pena de Lula pode crescer. Os processos da Lava Jato no tribunal correm na 8ª Turma, sob a relatoria do desembargador João Pedro Gebran Neto, que não tem prazo para entregar seu relatório e voto. Depois, a ação segue para o revisor e presidente da turma, Leandro Paulsen, e por fim para o terceiro e último desembargador da turma, Victor Laus. Só depois disso o processo pode entrar na pauta de julgamento da turma.

O procurador, porém, discordou da força-tarefa, que pontuou que Lula teria cometido três crimes de lavagem de dinheiro em função da "aquisição, reforma e decoração do triplex". A Procuradoria Regional diz que "não se pode conceber que sejam três atos de lavagem, pois estão inseridos dentro de um mesmo contexto criminoso". Ou seja, não haveria alteração a respeito da condenação de Moro por um crime de lavagem.

A avaliação do MPF de que Lula ainda deveria ser condenado a respeito do pagamento para armazenar o acervo presidencial --outra vantagem indevida-- também foi negada pelo procurador regional. Segundo Gerum, não se identificou "com clareza o elemento dissimulação ou ocultação" neste caso.

Gerum aceitou apenas o argumento da defesa de Lula sobre a multa fixada por Moro. Segundo o procurador, a defesa tem razão ao dizer que o parâmetro deve ser a pena-base, que no caso de Lula, foi fixada em cinco anos de reclusão para o crime de corrupção. A Procuradoria sugere a redução de 150 dias-multa para 115 dias-multa. Um dia-multa equivale a cinco salários mínimos vigentes em 2014, quando ocorreu o último ato criminoso. O valor, neste caso, seria de R$ 416,3 mil.

O procurador rejeitou o argumento de que Lula não teria poder de escolha dos diretores da Petrobras. "O poder de fato que detinha o presidente da República na nomeação da diretoria mostrou-se relevante na corrupção", pontuou.

Para ele, Lula, como "chefe maior da nação, aquele que deve ter maior retidão na sua conduta e conduzir o país com zelo, eficiência e, acima de tudo, probidade, desviou-se totalmente daquilo que se espera de um chefe de Estado, razão pela qual sua conduta é dotada de grande reprovabilidade".

Gerum também não concordou com o pedido da defesa para que o regime de cumprimento de pena fosse alterado. Moro determinou que Lula cumpra a pena de prisão em regime fechado. 

Procurada pela reportagem, a defesa de Lula ainda está analisando o parecer do procurador regional. À época da condenação por parte de Moro, a defesa do ex-presidente declarou que a sentença "ataca a democracia brasileira e o Estado de direito". "Nenhuma prova crível da culpa de Lula foi produzida durante o processo, e provas de sua inocência foram ignoradas."

Outro lado

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em nota, que o MPF "quer a condenação do ex-presidente sem prova de sua culpa e desprezando a prova de sua inocência" e que nada foi comprovado pela acusação de que dinheiro da Petrobras tenha favorecido o petista.

Segundo os advogados de Lula, ele "jamais poderia ter sido condenado pelo crime de corrupção passiva, já que o próprio juiz Sérgio Moro não identificou qualquer ato da competência da Presidência da República, o ato de ofício, que tenha sido praticado pelo ex-presidente em troca de vantagens indevidas."

"Tais circunstâncias são suficientes para revelar que a opinião do Ministério Público Federal de segundo grau não poderá ser levada em consideração por um órgão judicial imparcial, pois daquilo que consta no processo, o único resultado possível é a absolvição do ex-presidente Lula", diz a nota.


Assembleia do Amapá aprova 'auxílio paletó' de R$ 25 mil e deputado diz que é para 'vestuário condigno'

O presidente da Assembleia Legislativa do Amapá, deputado Kaká Barbosa (Avante), afirmou que os benefícios concedidos aos parlamentares estaduais por meio do projeto de lei 0257 – proposto no dia 18 de dezembro e aprovado pela Mesa Diretora no dia 28, ‘de modo geral’ dão ‘adequado tratamento legislativo ao pagamento de vantagens que, já de longa data, são aplicadas aos membros das Casas Legislativas por todo o Brasil’.

Nesta quinta-feira, 4, o movimento ‘Me solta, Amapá’, protestou na porta da Assembleia, em Macapá. As vantagens especiais aos deputados estão causando protestos e ironias em frente ao prédio da Assembleia. Nesta quinta-feira, 4, manifestantes penduraram roupas usadas – calças, camisas, até um paletó – nas grades que cercam a sede do Legislativo do Amapá.

O projeto seguiu para sanção do governador Waldez Góes (PDT), que já declarou disposição de vetar o texto, ora sob análise da Procuradoria-Geral do Estado.

Os deputados estaduais recebem R$ 25 mil de vencimentos mensais.

Em ‘nota de esclarecimento’, Kaká sustenta que ‘a Assembleia Legislativa entende que a aprovação da referida lei não inviabiliza a política de adequada aplicação e racionalização dos gastos praticadas por sua atual administração, vide as medidas, nesse sentido, que vêm sendo adotadas e são de amplo conhecimento da sociedade em geral’.

O projeto 0257 passou tranquilamente em meio às festas de Natal e de Réveillon. O texto foi proposto no dia 18 de dezembro e aprovado pela Mesa Diretora no dia 28.

O projeto garante dois benefícios aos parlamentares.

O artigo 1.º do polêmico texto prevê a fixação do ‘subsídio de natal’. Diz o texto. “Os deputados estaduais fazem jus ao subsídio de natal, no mesmo valor do subsídio mensal que será pago sempre no mês de dezembro, proporcionalmente ao período de mandato exercido.”

O artigo 2.º garante aos parlamentares o auxílio paletó, no valor de R$ 25 mil a cada ano. “Em cada sessão legislativa, sempre no mês de fevereiro, será devido aos deputados estaduais um subsídio adicional destinado ao custeio de despesas para confecção e manutenção de vestuário condígno com o exercício do mandato, de modo a atender a exigência regimental nesse sentido.”

Nesta quinta-feira, 4, a Ordem dos Advogados do Brasil no Amapá protocolou no Palácio do Setentrião, sede do Executivo estadual, documento por meio do qual recomenda ao governador o veto ao projeto que aprovou o 14º e o 15º salários dos deputados estaduais.

O presidente da entidade, Paulo Campelo, disse que ‘é inadmissível que na situação em que se encontra a economia no Estado e no país os parlamentares aprovem no apagar das luzes tal projeto de lei criando dois benefícios para si próprios, e que na prática funcionam como se fossem o 14º e o 15º salário’.

“Queremos contar com a sensibilidade do governador para que ele vete o projeto que é temerário para o nosso Estado”, disse Campelo.


COM A PALAVRA, A PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO AMAPÁ

Em nota de esclarecimento, o presidente da Assembleia do Amapá, deputado Kaká Barbosa (Avante), informou:

“A Assembleia Legislativa vem a público prestar os seguintes esclarecimentos sobre o Projeto de Lei nº 0257/2017-AL, recentemente aprovado e enviado para sanção do governador do Estado.

De modo geral, com a aprovação do referido Projeto de Lei, a Assembleia Legislativa dá adequado tratamento legislativo ao pagamento de vantagens que, já de longa data, são aplicadas aos membros das Casas Legislativas por todo o Brasil.
Exemplo disso é a fixação do subsídio de natal, no art. 1º da lei aprovada, que tecnicamente corresponde à vantagem que é paga indistintamente aos trabalhadores em geral no mês de dezembro com o nome de décimo terceiro salário, na iniciativa privada, e de gratificação de natal, no âmbito do serviço público.
É importante registrar, no que respeita especificamente a essa vantagem, que ao regularizar seu pagamento aos Deputados Estaduais, a Assembleia Legislativa legisla dentro dos limites fixados pelo Supremo Tribunal Federal, com repercussão geral, no julgamento do RE 650898, cuja decisão foi publicada em 24/08/2017 e já transitou em julgado.
Por outro lado, no que respeita à fixação da vantagem instituída no Art. 2º da lei aprovada, trata-se apenas de também dar concretude à disposição do Regimento Interno da Assembleia Legislativa, que exige dos parlamentares a utilização de vestuário condigno com o exercício de suas atividades, inclusive, no ambiente externo ao Parlamento, alinhando-se, com isso, ao tratamento idêntico dado em diferentes níveis da esfera pública, ainda que sob denominação diversa.
Em qualquer caso, as vantagens concedidas possuem natureza remuneratória, sujeitando-se a todos os descontos legais e compulsórios.
A Assembleia Legislativa entende que a aprovação da referida lei não inviabiliza a política de adequada aplicação e racionalização dos gastos praticadas por sua atual administração, vide as medidas, nesse sentido, que vêm sendo adotadas e são de amplo conhecimento da sociedade em geral.”
Deputado Kaká Barbosa (Avante)
Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amapá

A ministra é a cara do pai

Cristiane Brasil, nova ministra do trabalho, não nega a sua filiação. Suas atitudes e o seu modo de agir são parecidíssimos com os do pai.

O fato de ter respondido a duas ações trabalhistas seria até irrelevante. Qualquer um que tenha empregado está sujeito. O modus operandi é que revela a sua descendência nefasta.

Não registra empregados, não paga horário extraordinário, ignora os direitos trabalhistas e tenta ludibriar a Justiça para não pagar os seus débitos em execução judicial.

Um motorista que a processou, relatou que iniciava suas atividades às 6h30 e só deixava o local de trabalho às 22 horas, de segunda a sábado. Nunca foi registrado. 

Veja abaixo um trecho de seu depoimento:

O vínculo foi reconhecido, ele venceu a ação, mas não recebeu. Há dois anos, a deputada vem sempre usando de estratagemas para não quitar a sua dívida.


Porém, tão logo foi nomeada ministra, mandou procurar o ex-empregado, prometendo pagar tudo, desde que ele não concedesse nenhum tipo de entrevista sobre o caso.



O motorista, indignado, botou a boca no trombone. 



Sua atitude fatalmente vai fazer com que não receba tão cedo.



Cristiane é realmente a cara do pai.

com informações do Jornal da Cidade