sábado, 10 de março de 2018

Universidade estadual gasta mais de R$ 2 milhões em evento com Lula e Dilma

A Universidade do Estado da Bahia (Uneb) investiu R$ 2,2 milhões em um evento que terá a presença dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, além do ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica, e Cristina Kirchner, da Argentina. 

Do total investido, RS 296 mil serão destinados para uma empresa responsável pela instalação da estrutura do evento. Outros R$ 750 mil serão pagos à empresa que realizará tradução simultânea das comunicações feitas pelas personalidades internacionais.

O valor restante de RS 1,2 milhão é destinado para uma empresa, contratada sem licitação, que será responsável pelo planejamento, divulgação e operacionalização do Fórum Social Mundial (FSM). 

O evento, que acontecerá entre os dias 13 e 17 de março, no Estádio de Pituaçu, em Salvador, reunirá marchas e assembleias com personalidades locais e internacionais. De acordo com a organização, o objetivo é “debater e definir novas alternativas e estratégias de enfrentamento ao neoliberalismo, aos golpes antidemocráticos e genocidas que diversos países estão enfrentando nos últimos anos”. 

Outro lado

Em nota encaminhada à Gazeta do Povo, a Uneb afirma que os gastos não têm impacto no orçamento da instituição. 

“O aporte financeiro de que tratam as notícias é proveniente de suplementação orçamentária do Governo do Estado da Bahia (publicado no Diário Oficial do Estado no dia 20/01/2018), portanto sem impactos no seu orçamento. Cabe a universidade a execução destes recursos para cumprimento das atividades estritamente relacionadas ao FSM”, diz. 

A universidade destaca ainda que a contratação dispensada de licitação seguiu os procedimentos legais após chamada pública divulgada no Diário Oficial do Estado. 

“Todo o processo foi realizado dentro dos trâmites legais, a partir de consubstanciado parecer jurídico, e resguardou os princípios da transparência, lisura e responsabilidade na gestão dos recursos públicos”, conclui.

Carmen Lucia não pauta análise sobre prisão após 2ª instância e complica situação de Lula

A situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou um pouco mais complicada no STF.

Não entrou na pauta de julgamentos de abril, divulgada no site do Supremo, a análise das Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) que tratam de prisão após condenação em segunda instância.

As ADCs são genéricas e não tratam de caso específico. Se forem pautadas, diz-se que a tendência do Supremo seria alterar a jurisprudência firmada em 2016 que permite a execução da pena após condenação em segunda instância.

Com isso, Lula passa a contar somente com o habeas corpus apresentado em fevereiro à Corte – o pedido já foi negado pelo ministro Luiz Edson Fachin, mas a palavra final caberá ao plenário.

Enquanto as ADCs precisam ser pautadas, habeas corpus podem ser levados em mesa pelo relator e cabe à presidente, Cármen Lúcia, colocar o tema em análise.

A avaliação de petistas é que a avaliação de uma tese abstrata teria mais facilidade de ser aprovada.

Já no caso específico do habeas corpus de Lula, a avaliação de petistas é que o resultado seria incerto.

Pobres são usados como arma ideológica pela esquerda


O Jornal Estado de Minas desta sexta-feira (9), sob o título 'Conflito agrário deixa 6 feridos em Capitão Enéas no Norte de Minas', denuncia: 'Pelos menos seis pessoas foram feridas em um conflito agrário na tarde desta quinta-feira na cidade de Capitão Enéas, a 492 quilômetros de Belo Horizonte, no Norte de Minas Gerais'.

Isso precisa ter um basta. O produtor rural necessita ter garantido pelo Estado sua segurança pessoal e patrimonial para que possa produzir o alimento que sustenta não só o cidadão brasileiro, mas também a nossa balança comercial. 

A Fazenda Norte América, situada na cidade de Capitão Enéas, estava invadida por membros FNL (Frente Nacional de Luta) quando o conflito aconteceu. Ano passado a mesma fazenda havia sido invadida por elementos ligados ao MST.

Anos de governo populista de esquerda trouxe ao país uma insegurança institucional que não assegura aos proprietários particulares a mínima garantia de sua propriedade. Quando a reintegração de posse é autorizada, dependendo de quem é o governante, existe uma grande dificuldade em se fazer cumprir a Lei, como é denunciado no Estado do Maranhão onde o governador é do Partido Comunista.

O pobre é outra vítima que vem sendo utilizada pela esquerda brasileira como massa de manobra para eleger candidatos que nenhuma preocupação possuem com os estes cidadãos e muito menos para com o nosso país, sendo sua gana política o único e real objetivo desta manipulação político-ideológica. 

Cabe ao Estado e aos poderes públicos nas esferas  municipal, estadual e federal propiciar as garantias constitucionais que proteja a propriedade privada daquele contribuinte brasileiro que paga regularmente os seus impostos.

Essa falta de coragem em defender o que é correto e legal, por medo de desgaste político, vem passando a "falsa mensagem" que o crime em nosso país compensa.

Não proteger o verdadeiro homem do campo de grupos terroristas armados e organizados por políticos  inescrupulosos, ligados aos partidos de esquerda que sonham em transformar o Brasil em uma Venezuela, é matar a galinha dos ovos de ouro da economia, que à despeito da quadrilha que se apoderou da nação brasileira, ainda teima em continuar a botar os seus reluzentes e valiosos ovos de ouro.

Repito: Isso precisa ter um basta.

texto por Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira

Na véspera da prisão, Lula não esbanja a mesma saúde e falta evento


Neste sábado (10), o ex-presidente Lula não fez academia e manteve-se recolhido. Não saiu de casa.

A hibernação na realidade teve início na noite de sexta-feira (9).

O petista iria participar de um ato promovido pela Fundação Perseu Abramo, uma entidade instituída pelo PT, que se propõe a promover debates, estudos e pesquisas.

Uma hora antes do evento, Lula cancelou a sua ida.

A decepção foi generalizada entre os presentes.

O esclarecimento encaminhado por assessores é de que o ex-presidente estava muito gripado, registrou o Jornal da Cidade Online.

Um deles no entanto deixou escapar ‘e um pouco deprimido’.

Chegou a hora da verdade!

Contrabando causa prejuízo de R$ 350 bilhões ao país nos últimos 3 anos

Galpão da Receita em MS tem R$ 300 milhões em mercadorias apreendidas. Maior volume de contrabando continua sendo o cigarro.

Nos últimos três anos, o contrabando causou prejuízos de quase R$ 350 bilhões ao país. Em Mato Grosso do Sul, a entrada desses produtos é pelas cidades que fazem fronteira com a Bolívia e o Paraguai.

Os quatro galpões da Receita Feral em Mato Grosso do Sul estão lotados. No local tem eletrônicos, cosméticos, pneus. 

De 2015 a 2017, o prejuízo do país com o contrabando e o descaminho foi estimado em R$ 345 bilhões, o que equivale a 25 anos de arrecadação de Mato Grosso do Sul.

“O contrabando afeta diretamente a vida do trabalhador. E o contrabando espalha produtos sem a menor qualidade”, diz o presidente do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras, Luciano Barros.

O galpão mais lotado da Receita em Mato Grosso do Sul é o de Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai. Ali tem, pelo menos, R$ 300 milhões em mercadorias apreendidas. Uma chama a atenção. É um carro. Ele foi pego agora, no começo do ano. Para importar legalmente o dono teria que gastar, mais ou menos, R$ 1 milhão. No Paraguai custa cerca de metade disso. Mas como os procedimentos não foram feitos ele agora está no galpão, empoeirando até que a justiça decida o que fazer com ele.

O maior volume de contrabando continua sendo o de cigarros. Só este ano a Polícia Rodoviária Federal em Mato Grosso do Sul flagrou três quadrilhas de contrabandistas que tinham sido presas pouco tempo antes. Em um dos caminhões foi encontrado um documento. É uma nota de culpa, um registro da prisão do motorista em 27 de janeiro. Ele voltou para o crime depois de ser solto em poucos dias.

“Isso com certeza causa uma certa sensação de frustração no policial”, afirma Tercio Baggio, inspetor da PRF/MS.

O projeto de lei aprovado na Câmara endurece as penas para os contrabandistas. Além de perder o veículo e a mercadoria, o juiz vai poder cassar, por cinco anos, a carteira de habilitação do motorista já na audiência de custódia.

“Esses motoristas que são aliciados pelo crime, são atraídos para a prática desse crime, no sentido de que eles vão começar a pesar que a consequência pode ser muito pesada, afinal de contas ter a CNH cassada significa que você está afastado da sua vida profissional, você encerrou ali, praticamente, a tua carreira como motorista”, explica Tercio Baggio.

As empresas que foram flagradas vendendo, transportando, distribuindo ou recebendo mercadorias ilegais podem ter o registro de funcionamento cancelado também por cinco anos. Depois da aprovação pelos deputados o projeto agora vai ao Senado.

ASSISTA:


fonte: G1

Lula e Zé podem chegar juntos em Curitiba


O próprio José Dirceu tem dito a amigos que sua ‘liberdade’ deve ir até no máximo o dia 21 de março.

Zé está acompanhando os seus processos, tem formação jurídica e sabe o que diz e o que o espera.

Por outro lado, comenta-se nos meios jurídicos que a prisão de Lula deve ocorrer nos próximos dias, e as datas mais prováveis são 14 e 21 de março, ocasiões em que a 8ª turma do TRF-4 deve se reunir.

Assim, existe uma grande probabilidade de Lula e Zé serem presos exatamente no mesmo dia.

Lula preparou nos últimos dias o discurso do dia da prisão.

Já está pronto e será usado nas redes sociais quando ele estiver sendo levado para Curitiba.

Lula vai dizer que é um preso político, vai falar de dona Marisa e jurar inocência, buscando a comoção da militância, registra o Jornal da Cidade Online.

O circo está armado para a insana turma do 'pão com mortadela'.

BOLHA “PROGRESSISTA” DE JORNALISTAS IMPEDE QUE ENTENDAM O SENSO COMUM: E BOLSONARO AVANÇA…

Um dos fenômenos mais relevantes de nossos tempos é o distanciamento entre formadores de opinião da mídia mainstream e o povo. Presos numa bolha “progressista”, nossos jornalistas simplesmente perderam a capacidade de compreender as reais demandas do Zé Povão, da dona Maria, dos trabalhadores em geral. Vou usar dois exemplos para ilustrar o ponto.

Em sua coluna de quinta (8), o ultra-esquerdista Bernardo Mello Franco tenta ridicularizar Jair Bolsonaro, que oficializou sua ida para o PSL nesta quarta. Mas tudo que o jornalista conseguiu foi mostrar sua incapacidade de entender brincadeiras e hipérboles, ou de captar o pulso da população. Vou comentar parágrafo a parágrafo:

Uma mistura de culto evangélico e programa policial de TV. Assim foi o ato que selou ontem a filiação de Jair Bolsonaro ao PSL. O presidenciável defendeu a liberação das armas e prometeu combater “vagabundos” e “marginais”. Ele temperou o discurso com menções a Deus e à “família brasileira”.

Aqui já vemos o desprezo preconceituoso pelo culto evangélico, sendo que parcela relevante da população brasileira é evangélica e frequenta cultos. Chamar bandidos de vagabundos e marginais é simplesmente colocar os pingos nos is, ao contrário dos jornalistas que os tratam como “vítimas da sociedade”. E mencionar Deus e a família é focar em valores básicos do povo. Qual seria o problema?

O deputado encarregou Magno Malta, dublê de senador e cantor gospel, de puxar uma corrente de oração. Em seguida, investiu no culto à própria personalidade. “Eu sou o Messias. Jair Messias Bolsonaro”, disse, para delírio dos seguidores que lotavam um dos plenários da Câmara.

Novamente notamos o preconceito ao mundo gospel, sendo que Magno Malta tem sido um político firme contra o socialismo. Oração virou pecado agora na era do estado “laico”? O jornalista não conseguiu sequer pescar a brincadeira com o sobrenome do candidato, posando de “messias”? Que Hitler perigoso! Melhor era Lula, né, que realmente se colocava como ungido contra as “elites”, que se comparou a sério com Tiradentes e até com Jesus Cristo, em seu surto de megalomania?

O capitão reformado incitou o sentimento nacionalista da plateia. “Vamos voltar a ter orgulho da nossa bandeira”, prometeu. “Mito! Mito! Mito!”, responderam os aliados, em coro. “Só tem uma maneira de esta bandeira ficar vermelha: com o meu sangue”, emendou Bolsonaro.

O patriotismo é visto com desdém pelos jornalistas “progressistas”, mas não pelo povo. Orgulho da bandeira é o que todos brasileiros decentes queremos resgatar. Impedir que nossa bandeira seja vermelha, ou seja, que o Brasil se torne comunista como a Venezuela, é uma meta louvável. Fica difícil entender o problema, uma vez mais.

“A violência se combate com energia, e se for necessário, com mais violência”, prosseguiu o pré-candidato. Ele prometeu pedir votos para os colegas da bancada da bala, que se acotovelavam a seu redor. “Quem sabe teremos aqui a bancada da metralhadora”, gracejou.

Alguma mentira em dizer que a violência se combate com energia e, se for preciso, com mais violência ainda? Será que o jornalista queria ouvir do candidato que a solução para o crime é acender postes na praça? Oferecer flores e lápis, quem sabe? A bancada da metralhadora foi uma sacada excelente: se os jornalistas chamam de forma pejorativa de “bancada da bala” aqueles que simplesmente defendem o direito básico de legítima-defesa do cidadão, então é preciso usar muita bala para se defender. O povo quer o direito de ter armas, como toda pesquisa e o plebiscito já comprovaram, mas os jornalistas insistem na agenda do desarmamento.

Dizendo-se defensor da família, o deputado disse que que a homossexualidade “não é normal”. “Um pai prefere chegar em casa e ver o filho com o braço quebrado no futebol, e não brincando de boneca”, discursou. “Casamento é entre homem e mulher, e ponto final”, continuou, apesar de o STF já ter reconhecido a união estável de pessoas do mesmo sexo.

Podemos entender normalidade de diferentes formas, mas se for por curva normal estatística, a homossexualidade não é a norma, e sim a exceção, e se for por entendimento biológico ou religioso, tampouco o normal é homem com homem e mulher com mulher. O casamento ser entre homem e mulher é algo que está em nossa Constituição inclusive, documento que talvez o jornalista pudesse ter lido antes de se escandalizar. E tenho certeza de que a imensa maioria dos pais brasileiros preferem ver seu filho quebrar o braço jogando bola do que brincando com bonecas, como se o gênero fosse uma “construção social”.

Em outra passagem, Bolsonaro prometeu varrer os partidos de esquerda do Congresso. “Quem reza dessa cartilha de esquerda não merece conviver com os bens da democracia e do capitalismo”, disse. “Nós temos que alijá-los”, acrescentou.

Os partidos de esquerda querem eliminar Bolsonaro enquanto defendem Maduro, mas isso pode. Já Bolsonaro afirmar que é preciso eliminar esses radicais comunistas que não aceitam as regras do jogo democrático, que desrespeitam a Justiça e que pregam o totalitarismo, isso não pode. Quantos votos extras Bolsonaro ganhou ao dizer isso? Mas o jornalista, de esquerda, não consegue entender que a maré vermelha mudou com a “onda conservadora”.

Deputado há 27 anos, o presidenciável se apresentou como promessa de renovação na política. Ele ainda citou Donald Trump como “exemplo para nós seguirmos” e atacou a imprensa, a quem acusou de “conivente com a corrupção”.

O jornalista deve achar que citar Trump como exemplo é algo terrível, afinal, seu jornal vive a demonizar Trump. Mas Trump… foi eleito, não foi? O republicano é, aliás, o melhor exemplo do abismo entre “Fake News” e população. Apanha diariamente da imprensa, mas só cresce com isso.

Antes de ouvir o líder, Magno Malta se ofereceu para o cargo de vice em sua chapa. Ex-aliado de Lula e Dilma Rousseff, ele evitou lembrar o passado ao lado dos petistas. “Agora você é extrema-direita. Isso não ofende, não”, disse, olhando para Bolsonaro. “Extrema-direita é o que nós somos”, concluiu.

Aqui o jornalista ou não entendeu a piada, ou fingiu que não entendeu para afirmar que Bolsonaro e Magno Malta realmente são de extrema-direita. Não: essa é a alcunha que os jornalistas deram, os mesmos que nunca falam em extrema-esquerda. Lula, Boulos, Ciro Gomes, Marina Silva: seriam todos apenas de esquerda, mesmo defendendo Maduro, socialismo etc. Já qualquer um à direita dos tucanos (de esquerda) são “extrema-direita”. Malta apenas fez troça do termo que a imprensa usa e abusa para denigrir Bolsonaro.

Enquanto isso, no caderno de Opinião, a coluna de Ascânio Seleme, que foi diretor de redação, acha que Lula foi um presidente popular que fez grande inclusão pelos pobres, e que demoniza Bolsonaro, resolveu apresentar uma “agenda do futuro”.

Num país com 14 milhões de desempregados e 60 mil homicídios por ano, que foi destruído pelos corruptos petistas, eis a pauta que ele tem em mente, e que gostaria de usar para mudar de assunto, já que corrupção é um tema chato (porque ele acha injusto ver Lula como o maior ladrão da história deste pais, uma vez que “há outros ex-presidentes que o deixam no chinelo quando se trata do usufruto ilegal do alheio coletivo”, sem citar nomes):

1) Passa da hora de o Brasil se debruçar e discutir seriamente uma política nacional para os combustíveis alternativos não fósseis; 

2) O envelhecimento da população no Brasil só é olhado do ponto de vista econômico. Na discussão da reforma da Previdência, o que se ouviu foi que a população brasileira está vivendo mais e vai consumir por mais tempo dinheiro recolhido ao INSS. É grave, sem dúvida, e trata-se de questão urgente para ser resolvida. Também é verdade que ele vai gastar mais em hospital e remédios. Mas quando falamos sobre a qualidade de vida dos velhos? Sobre a felicidade e a solidão dos idosos? Nenhum grupo de trabalho foi montado no governo ou no Congresso para discutir o assunto;

3) Em cinco anos, de 2013 até o final de 2018, a receita do trabalho feminino no mundo terá crescido 40%, de 13 trilhões para 18 trilhões de dólares. Ainda assim, as mulheres brasileiras receberão ao final deste ano em média 25% a menos do que os homens para fazer o mesmo trabalho. E quem discute isso no Brasil?

4) Transportes. É incrível como patinamos nesta área. Perdemos bilhões de reais e dezenas de milhares de vidas a cada ano porque nosso transporte está baseado em rodovias. Rodovias caindo aos pedaços. Na África, pasmem, já corre um trem de alta velocidade ligando Tanger a Casablanca a 320 quilômetros por hora;

5) A inteligência artificial está no dia a dia das pessoas. Está presente quando o cidadão faz compras pelo seu telefone, quando escolhe um filme na Netflix ou compra um livro na Amazon, por exemplo.

É isso mesmo: os brasileiros, desempregados, estão morrendo feito moscas, mas o ex-diretor de redação do jornal carioca quer falar de combustível alternativo, de grupo de trabalho estatal para debater a solidão dos idosos, de feminismo e igualdade salarial forçada independentemente da produtividade, de trem de alta velocidade e de compras pelo telefone.

“Está na hora de a gente olhar para essas coisas, não acha?”, conclui Seleme. Não, não achamos. Achamos que está na hora de enfrentar bandido vagabundo com mais rigor, de permitir a posse de arma para cidadão de bem se defender, de resgatar valores como patriotismo e família, e de combater a agenda libertina imoral dos movimentos “progressistas”, que querem enfiar goela abaixo das crianças a “ideologia de gênero”.

Quando lemos isso, não fica mais fácil entender o avanço de Bolsonaro nas pesquisas?

Rodrigo Constantino
na Gazeta do Povo

O PETROLÃO VIROU ELETROLÃO

Segundo a procuradora Jerusa Biecili, da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, “as provas indicam que o complexo esquema criminoso verificado no âmbito da Petrobras se expandiu pelo país e alcançou também a Eletrobras”.

“Em especial nos negócios relativos à concessão e construção da Usina de Belo Monte.” Biecili ressalta que a obra, além de ter ocasionado graves impactos sociais e ambientais na região, “também redundou em elevados prejuízos econômicos para toda a sociedade”.

Parece que o plano de Michel Temer para privatizar a Eletrobras terá de esperar.

Globo trata MST como o PCC

Causou espanto o fato de o Jornal Nacional e demais telejornais da emissora terem ignorado o atentado do MST ao parque gráfico de O Globo, ontem.

Avaliou-se que noticiar o atentado seria dar publicidade indevida aos meliantes lulistas.

A Globo faz algo parecido em relação o PCC, nunca citado, sempre tratado como “facção criminosa”.

LAVA JATO FAZ BUSCA E APREENSÃO NA CASA DE DELFIM NETTO

A Lava Jato cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de Delfim Netto, em São Paulo.

Ele é suspeito de ter participado do propinoduto na construção da Usina de Belo Monte.

Já não era sem tempo.

Em 2016, em depoimento à PF, ele disse que havia recebido 240 mil reais em espécie da Odebrecht, por serviços de consultoria.

Pois é,  pegaram o consultor-mor da nação.

MST INVADE PARQUE GRÁFICO DO GLOBO: O MONSTRO INGRATO DEVORA SEU “CRIADOR”

O MST não é exatamente cria dos artistas engajados, e sim dos comunistas revolucionários ligados ao PT. Mas certamente não teria chegado aonde chegou sem uma mãozinha do Projaquistão. Quem esqueceu da novela com Patrícia Pillar em que os sem-terra são tratados como gente boazinha em busca de justiça social?
Até o “progressista” Luciano Huck já recebeu em seu “caldeirão” membros do MST para contarem suas histórias de luta honesta, como se fossem trabalhadores em busca de melhores oportunidades, nada mais.
Portanto, está claro que muitos ali contribuíram para o avanço dessa organização criminosa, isso sem falar dos Caetanos e Freixos da vida que sempre gozaram de amplo espaço no jornal do grupo, justamente para defender tais aberrações.
Por isso lemos a notícia de que o MST invadiu o parque gráfico do Globo com uma sensação de que foi “merecido”. Claro que não há justificativa, e podemos apenas torcer para que o grupo endureça o tom contra essa turma criminosa:
"Cerca de 400 integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), a maioria mulheres, invadiram o parque gráfico do GLOBO na manhã desta quinta-feira. Entre os manifestantes, que chegaram em dez ônibus, havia pessoas armadas com facões. O grupo parou no estacionamento para visitantes, de acesso livre, e invadiu o prédio. Os seguranças da empresa não impediram a invasão, devido à quantidade de pessoas.
Os manifestantes fizeram pichações de mensagens políticas em vidraças, sofás, paredes e no piso. Também atearam fogo em pneus ao redor de um totem com o nome do jornal, que é de metal e não chegou a ser danificado. Os invasores gravaram toda a ação e divulgaram em redes sociais. Meia hora depois da invasão, o grupo deixou o local. Não houve feridos."
Isso é protesto, por acaso? Talvez o jornal chamasse de “ocupação” se fosse na gráfica de outro. Esses criminosos eram “manifestantes”, como o jornal costuma chamar os guerrilheiros de extrema-esquerda? Até quando a imprensa em geral vai ser negligente com esses bandidos? Vão continuar alimentando o monstro que deseja devorá-la? Vão idolatrar figuras como Marina Silva, que literalmente veste o boné da organização criminosa, tratada como alguém moderada?
Chega de bancar a elite culpada que passa a mão na cabeça de bandido “revolucionário”! Chega de dar tanto espaço para marginais como Guilherme Boulos, candidato a presidente pelo PSOL, o partido que defende Maduro na Venezuela! O que falta para cair a ficha? O que mais é necessário para que os donos desses veículos de comunicação assumam com mão firme suas propriedades e comprem as brigas com os militantes disfarçados de jornalistas ou artistas em prol do país?

Rodrigo Constantino
na Gazeta do Povo




PRISÃO DE LULA SERÁ A VIUVEZ POLÍTICA DE FHC

Se desconsiderarmos os respectivos conceitos de democracia, seremos obrigados a concluir que o conflito entre PT e PSDB é jogado para o auditório. O dia de hoje, 7 de março, por exemplo, veio com carimbo na mão para certificar tal fato. No site da Folha, blog do Fernando Grostein Andrade, em longa entrevista, Fernando Henrique Cardoso fala sobre tudo, inclusive, em dado momento, sobre aquilo que é tema deste artigo: a relação entre PT e PSDB:
“Porque o PT e o PSDB nunca se juntaram? Nem quando tá lá no Congresso a coisa é positiva. Por disputa de poder, não por disputa ideológica. Se tivéssemos mais capacidade de diálogo, teria sido melhor. Não considerar como inimigo. Lembro que estava nos Estados Unidos. Tinha recebido um prêmio. O Zé Dirceu deu uma declaração que era melhor eu cuidar dos meus livros e meus netos. Por quê? Achavam com razão, que o competidor era o PSDB, mas não precisava tirar o tapete. Disseram uma porção de coisas e tal. Mas é a vida política. Se eu pudesse reviver a história eu tentaria me aproximar não só do Lula, mas de forças políticas que eu achasse progressistas em geral”.
FHC está reconhecendo que PT e PSDB são almas gêmeas separadas pela ambição inerente ao jogo do poder. Ele vê os dois partidos como “progressistas” oferecendo a mesma mercadoria sob diferentes trade marks. Muda o rótulo e o modo de comercializar, mas o conteúdo é igual. E não está enganado. Até os acionistas, os investidores, são basicamente os mesmos. Desde todo sempre, quando a situação se complica para o PT, FHC chega com uma sacola cheia de panos quentes. O grão-tucano está sempre pronto para lastimar as dificuldades de Lula com a Justiça. Quando o PT aparece envolvido em rolos, para FHC nada é grave, nada exige reação, tudo se resolve, basta ter calma e beber caldo de galinha.
É isso que explica a falta de energia tucana nos confrontos com o PT. É isso que explica a entrevista de FHC ao camarada Mario Sérgio Conti da Globo News, logo após a grande manifestação popular do dia 15 de março de 2015, quando afirmou aos olhos e ouvidos da nação que os gritos de “Fora Dilma” expressavam uma irritação, mas não uma intenção real…
Sim, sim, sempre houve algo de petista e um pigarro socialista fabiano na alma e na garganta do acadêmico que governou o Brasil durante oito anos. Lá atrás, na Constituinte de 1988, a esquerda do PMDB, onde sentavam FHC e seus companheiros, deixou o partido e fundou o PSDB exatamente por estarem mais próximos e articulados com o PT do que com o PMDB nas deliberações de plenário. Ao cabo de seus dois mandatos presidenciais, FHC preparou com carinhos paternais a entrega da faixa presidencial para o companheiro e amigo Lula.
Omitiu-se nas eleições subsequentes. Assumiu calado o papel de último pau do galinheiro retórico petista. Ofereceu-se em holocausto aos que o atacavam. Tirou o casaco, a gravata e abriu a camisa para o assassinato de sua reputação. E segue, agora, lamentando o afastamento político dos “progressistas”? Sim, a prisão de Lula será viuvez para FHC.

Por Percival Puggina