terça-feira, 19 de dezembro de 2017

GILMAR MENDES MATOU A LAVA JATO

O relacionamento comercial entre Gilmar Mendes e Joesley Batista foi exposto no sábado, em reportagem da Veja.
Dois dias depois, o ministro do STF resolveu partir para o tudo ou nada contra a Lava Jato, com o apoio de Dias Toffoli.

A Lava Jato morreu.

Todos os presos serão soltos pela Segunda Turma. E todos os criminosos condenados por Sergio Moro e Marcelo Bretas serão inocentados pelo STF.

Com informações do site O Antagonista

LULA, O ENCANTADOR DE...

Vi nas pessoas uma espécie de febre moral, que as torna incapazes de raciocinar e compromete o senso crítico. Lula é uma doença difícil de curar.

A passagem de Lula pelo Rio de Janeiro me pôs um gosto amargo na boca. Espetáculo deprimente que me deixou entre a incredulidade e a náusea.

Como traduzir o desgosto que senti por testemunhar que tantos brasileiros nada aprenderam com a história recente? Uma desesperança anestesiante por ver parte de nosso povo compactuar, apoiar e incentivar o crime, a corrupção e o populismo mais barato.

A voz rouca de Lula despejava uma avalanche de informações manipuladas, abusava de baixezas, argumentos tortos, frases de efeito, provocações baratas. A reação de estudantes e professores? Delírio.

O ex-presidente insistia na velha estratégia de incentivar o ódio entre os brasileiros, transferia responsabilidades, apresentava-se como herói e salvador. E a turba respondia como se estivesse embriagada.

Lula ousou falar em honradez e caráter. E toda aquela gente o aplaudiu, numa espécie de histeria coletiva difícil de acreditar. Sua fala foi pontuada por gritos fanáticos, palavrões (de incentivo), gargalhadas e aplausos. Vi naqueles olhos vidrados uma espécie de febre moral, que torna as pessoas incapazes de raciocinar e que lhes compromete o senso crítico. Lula é uma doença. E é difícil de curar.

Mais uma vez o ex-presidente se comparou a uma jararaca. Qualquer ser humano minimamente coerente rejeitaria ser associado a uma cobra peçonhenta, que espalha veneno e morte. Não Lula e seus ouvintes intoxicados, que tudo aceitam. Foi, ainda uma vez, delirantemente louvado.

Lula fingiu que não está diretamente ligado aos crimes que espoliaram a Petrobras e agiu como se não houvesse sido parceiro dos que devastaram o Rio de Janeiro e a UERJ. Eximiu-se de toda responsabilidade pela degradação que tomou o País. E os que o ouviam? Balançavam as bovinas cabeças concordando.

Não se trata mais de política, mas de caráter — ou da falta dele.

Lula, no Rio de Janeiro, foi uma bofetada no rosto de quem ainda tem apreço pela palavra decência.

fonte: Veja

PF investiga e pode desvendar sociedade oculta entre Aécio, Cabral e Lula


Investigações da Polícia Federal estão apontando para a existência de uma ‘sociedade oculta’ envolvendo o senador Aécio Neves, o ex-governador Sérgio Cabral e o ex-presidente Lula.

Uma trama escandalosa e inescrupulosa. É exatamente isto que a PF tenta desvendar.

Mais do que laços de parentesco, Aécio e Cabral tinham negócios afins e Lula, participação cativa.

Um escritório de advocacia seria o elo de ligação das falcatruas. Todos ganhavam sem o envolvimento direto entre eles.

Rumores dão conta que essa pode ser a saída a ser utilizada pelo ex-governador para tentar negociar e diminuir a sua pena.

Delatar Aécio e Lula.


Com informações do Jornal da Cidade on line

GILMAR SOLTA ADRIANA ANCELMO

Gilmar Mendes concedeu habeas corpus para que Adriana Ancelmo, mulher de Sérgio Cabral, volte a cumprir prisão domiciliar.

“O caso é bastante semelhante ao mencionado HC 136.408, no qual a Primeira Turma deferiu a ordem – mulher com filho na faixa dos onze anos de idade, presa em conjunto com o pai das crianças. A prisão do pai reforça a imprescindibilidade da mãe para os cuidados dos filhos”, diz o ministro.

Mais:

“A condição financeira privilegiada da paciente não pode ser usada em seu desfavor.”

E ainda:

O crime praticado por Adriana “muito embora grave, não envolve violência ou grave ameaça à pessoa”.

Ela só ajudou a quebrar o estado do Rio de Janeiro.

Aécio está seguro de que não será condenado

Aécio Neves, que na semana passada disse que se candidatará à reeleição ao Senado ou ao governo de Minas Gerais, está seguro de que não será condenado no âmbito da Lava Jato.

“As acusações que me fazem, todas dizem respeito a financiamento de campanha. Eu era presidente de partido e o apoio às campanhas estaduais e nacional era feito por empresas privadas. Elas doavam para os partidos políticos e esses recursos eram registrados na Justiça Eleitoral, estão todos lá. Os investigadores avançam e chegam à conclusão de que o recurso foi aplicado em campanha eleitoral. Tenho plena confiança de que tudo isso vai ficar esclarecido”, afirmou o senador tucano aos jornais Correio Braziliense e Estado de Minas.

O IBGE achou os milhões de pobres que Lula e Dilma esconderam

O IBGE constatou que em 2016, quando o PT foi despejado do poder, 52% dos brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza.

Em 2008, Lula proclamou a abolição da pobreza no Brasil. O então presidente da República informou que o Bolsa Família concluíra em ritmo de Fórmula-1 a espantosa façanha que começara com o Fome Zero em alta velocidade: os pobres haviam sumido da face do Brasil.

Para que Dilma Rousseff não ficasse sem ter o que fazer no Palácio do Planalto, Lula legou à sucessora eleita em 2010 apenas alguns milhões de miseráveis. No Brasil lulopetista, como se sabe, miserável não é um pobre paupérrimo. É uma categoria à parte.

Em 2012, Dilma proclamou a abolição da miséria no Brasil, que se tornou o único país do mundo habitado por gente de classe média para cima. E Lula saiu pelo mundo cobrando 500 mil reais para ensinar, em palestras que duravam menos de 60 minutos, qual era o segredo de outro milagre brasileiro.

Conversa de vigaristas, confirmou na sexta-feira passada um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em 2016, ano em que Dilma foi despejada do emprego por excesso de incompetência e falta de honestidade, mais de 52 milhões de brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza.

Em agosto de 2016, Michel Temer assumiu a Presidência de um país em que 1/4 da população era (é) forçada a sobreviver com menos de 5,5 dólares por dia. Ou 18,20 reais. O IBGE descobriu que os pobres e miseráveis estavam onde sempre estiveram: distantes da classe média e a alguns anos-luz do mundo dos ricos.

A Lava Jato já provou faz tempo que Lula e Dilma são dois fora-da-lei sem salvação. O IBGE acaba de confirmar que tanto o chefão do bando quanto o poste que fabricou são dois farsantes. Ambos mentem mais do que respiram.

por Augusto Nunes / Veja

Sintomas de psicose

Quanto mais afunda, mais o ex-presidente Lula fica bravo. Pior para todos.
O ex-presidente Lula vai acabando mal este 2017, o ano em que foi condenado a nove anos e meio de cadeia por corrupção e, com isso, sofreu o pior desastre de toda a sua carreira política. A imagem que deixa aos olhos de todos é a de um rosto irado, chamando o Brasil para a briga a cada vez que abre a boca, numa gritaria permanente contra as leis do país, insultos ao sistema de justiça que o deixou nu e ameaças de se vingar de todos os inimigos imaginários que cria, o tempo todo, para explicar a si mesmo por que despencou de tão alto para tão baixo. 

Nunca lhe passa ela cabeça que o seu principal inimigo foi ele mesmo, e que seu engano fatal foi deixar-se cegar pela soberba – tomou, sozinho, todas as decisões políticas que arrasaram a sua vida e decidiu, também sozinho, que era um ser divino incapaz de errar.

Lula chegou, agora, a essa caricatura que todo mundo está podendo ver: uma espécie de Mussolini meia-boca, que deixaram solto depois que caiu do governo, tentando chamar de volta as multidões para transformá-lo de novo num homem poderoso e dar-lhe a posição de condutor vitalício do povo brasileiro. Mas a sua demagogia está aguada, muito distante da flama manejada com tanta destreza pelo modelo original. É um Mussolini sem as promessas de um grande futuro e sem a massa lotando as praças. 

O que diz já foi dito, o que promete é incompreensível (se vai fazer, porque já não fez nos quase catorze anos em que mandou no país?), e a sua praça só tem as camisetas com o vermelho cansado do PT. Virou, pelo visto em suas últimas aparições, um beato que continua anunciando o fim do mundo, ficou repetitivo e está em mau estado de conservação.

Toda a aposta de Lula e seu partido, hoje, se resume numa coisa só: uma virada de mesa, feita pelos poderosos que tanto criticam e com os quais se entendem tão bem, que lhe forneça algum tipo de anistia e lhe permita esconder-se num “foro privilegiado” qualquer. A partir daí, é contar com os institutos de pesquisa e jogar na chance de que a ignorância, a inconsciência e a desinformação continuem influindo nas decisões da maioria do eleitorado. Aí vai valer tudo. 

As mentiras que Lula tem usado, e que já estão num nível próximo à alucinação, prometem deixar para trás, a cada dia que passar, qualquer volume já anotado na história política do Brasil. Talvez já nem possam mais ser descritas como mentiras. 

Lula, ultimamente, parece estar regredindo ao “padrão Dilma” de discurso público, no qual é inútil a tentativa de entender alguma coisa – o que se diz simplesmente não tem pé nem cabeça.

Lula passa de 2017 para 2018 como uma ruína. Ninguém entre os 100% de puxa-sacos que o cercam lhe diz isso, é claro. Ele próprio, por sua conta, obviamente nunca tentará se informar. 

Em situações assim, é comum os psiquiatras começarem a notar sintomas de psicose. Mas aí quem paga a conta, sempre, é a população em geral – que terá na costas, durante pelo menos mais um ano inteiro, um líder neurótico e seu partido fazendo tudo o que podem para prejudicar o país. 

É a única maneira que veem para sobreviver – e quem sabe, como diz o filósofo paulista Luís Felipe Pondé, criar um dia por aqui a sua “Ditadura dos Ofendidos”.

por J.R. Guzzo
fonte: Veja

STF é o sepulcro da Lava Jato

“Mais um ano chega ao fim e o STF não concluiu nenhum processo relativo à Lava Jato”, diz o Estadão.
O jornal continua:

“Entra ano, sai ano e fica mais forte a impressão de que o STF é sepulcro dessas ações penais.

Na primeira instância, as investigações e os processos avançam. Exemplo disso é um dos processos contra Eduardo Cunha.

Em março de 2017, o juiz Sergio Moro condenou o ex-deputado a 15 anos e 4 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Em outubro, o TRF-4 julgou os recursos relativos a esse processo, alterando a pena do réu para 14 anos e 6 meses de prisão. Ou seja, já houve sentença e decisão de segunda instância. Se o caso estivesse no STF, como estaria?”

Do Natal à Semana Santa

Geraldo Alckmin, codinome Belém, será crucificado antes da Semana Santa.

Diz a Folha de S. Paulo:

“Aliados do governador Geraldo Alckmin dizem que ele já se convenceu de que uma aliança com o PMDB está praticamente descartada. O grupo do tucano começa a se armar, pois diz ver sinais de que o partido do presidente Michel Temer fará de tudo para fragilizar a candidatura do PSDB.”

O poste de Lula criou 5,4 milhões de miseráveis

Dilma Rousseff só gerou miséria.

Dos 9 milhões de novos pobres criados pelo poste de Lula entre 2014 e 2015, 5,4 milhões se tornaram extremamente pobres – ou miseráveis.

Para chegar a esse número, o IETS cruzou os dados do IBGE, divulgados na última sexta-feira, com a série histórica da Pnad.

Diz o Valor:

“De acordo com levantamento do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, mais de nove milhões de brasileiros caíram, em 2015, abaixo da linha de pobreza (US$ 5,50 per capita por dia ou R$ 387,07 mensais), em decorrência da deterioração do emprego e da renda.

Do total, 5,4 milhões estão no critério do Banco Mundial para extrema pobreza, isto é, vivem hoje com menos de US$ 1,90 por dia ou R$ 133,72 por mês.”