sábado, 9 de março de 2019

Gleisi, além de mentirosa, é picareta

A deputada petista Gleisi Hoffmann é realmente uma pessoa humana de péssima qualidade, desprovida de caráter, idoneidade e o mínimo de lisura, registra o Jornal da Cidade OnLine.
Recentemente, a pilantra - é assim que ela deve ser tratada - ingressou com uma infame e descabida ação indenizatória por danos morais contra o Jornal da Cidade Online.
A dissimulada e execrável figura alegava que uma notícia publicada no Jornal da Cidade Online a respeito do atentado contra o presidente Jair Bolsonaro, era falsa.
Em audiência conciliatória as partes fizeram um acordo. Sem que houvesse a análise do mérito da ação, o Jornal da Cidade Online concedeu a Gleisi o Direito de Resposta, uma prática comum em qualquer veículo de comunicação democrata.
Em contrapartida, Gleisi desistiu da ação e dos pedidos de indenização e retratação.
Não houve julgamento. Não houve vencedor na contenda judicial.
As partes fizeram uma composição, uma conciliação.
Entretanto, demonstrando o quanto é "picareta" e "sem vergonha", a deputada fez postagens nesta quinta-feira (7) propagando que havia vencido o Jornal da Cidade Online na ação judicial.
Mentira deslavada. Gleisi nunca ganhou nenhuma ação do Jornal da Cidade Online. Mero Fake News desta senhora repugnante.
O Jornal da Cidade Online agora vai ingressar com ação judicial contra esta infame parlamentar.
Gleisi terá que pagar por sua pilantragem e indecência. Também terá que se retratar.
Aguardem!
Abaixo a sentença do acordo, que desmente a narrativa da deputada mentirosa:



texto de José Tolentino, Jornalista. Editor do Jornal da Cidade Online.

O sindicato de pelegos e o fim da farra

Antes eram conhecidos como sindicatos de ladrões, retratados no filme que conta a história de Johnny Friendly, gangster e diretor do sindicato dos operários das docas de Nova York e assassino confesso de um concorrente com medo dele delatar a corrupção existente no sindicato para a Comissão do Crime, outra associação corrupta e também criminosa.
Magistralmente interpretado por Marlon Brando, o filme narra a história desse assassinato mostrando o medo dos trabalhadores com os capangas de Johnny e a luta de Brando para derrubar a liderança sindical da época. Dirigido por Elia Kazan, o filme foi considerado como o envolvimento da Máfia com os sindicatos americanos, muito embora alguns o tenham como a luta de um homem contra o “poder” instituído pelos sindicatos e pelos seus dirigentes.
No Brasil, os líderes sindicais não são conhecidos como gângsteres, mas sim como pelegos, termo que significa, na gíria operária, capacho, espécie de gente dominada por outras para fazer coisas contra a sua própria vontade. Tampouco são conhecidos como ladrões, com exceção de uma minoria, que, embora dominante, não chega a generalizar.
A palavra pelego, a partir do seu sentido figurado, teve início na década de 1930, com o surgimento da Lei da Sindicalização. Na época os pelegos passaram a ser conhecidos como os líderes sindicais a serviço do governo, servindo como elo de ligação entre este e as entidades. Na ditadura passaram a atuar contra os trabalhadores, servindo-se dos sindicatos como instrumento de subsistência para si e suas famílias, ganhando sem trabalhar.
Com a chegada do PT ao poder, essas entidades se multiplicaram tanto que passamos a ser considerado uma república sindicalista, graças ao esquema montado por Zé Dirceu e alguns notórios pelegos, com apoio de gente como Roberto Jefferson, do PTB e Paulinho da Força, este último conhecido como o maior pelego do país depois de Zé Dirceu.
Em um país com as relações trabalhistas e sindicais fortemente controladas pelo estado – reflexo do fascismo de Getúlio Vargas, criador da Lei da Sindicalização (1931) e da CLT (1943) – a criação de sindicatos aumentou continuamente nos últimos anos.
De acordo com o Ministério do Trabalho, temos neste momento 16720 sindicatos com registro ativo, sendo 11478 de trabalhadores e 5242 de empregadores, fora confederações, federações e centrais sindicais. Somente em 2017 foram abertos 289 novos sindicatos no país.
Esse excessivo volume de entidades pelegas era sustentado pela “contribuição” (imposto) sindical, recolhida obrigatoriamente pelos empregadores no mês de janeiro e pelos trabalhadores no mês de abril de cada ano – e extinta pela reforma trabalhista que entrou em vigor no dia 11 de novembro de 2016. Os sindicatos receberam nesse ano R$ 3,5 bilhões dos trabalhadores. Em 2017, a soma chegou a R$ 3,54 bilhões.
Com a chegada de Bolsonaro ao poder uma enorme esperança surgiu. O pacote anticrime de Sérgio Moro e a medida provisória que aboliu a contribuição sindical obrigatória podem inibir a corrupção e destruir de vez a república sindicalista.
Segundo o site Auditoria Cidadã de Dívida, a dívida pública federal brasileira fechou 2018 com R$ 5,52 trilhões de prejuízo, apesar do pagamento de R$ 1,066 trilhão de juros no mesmo ano. A cada dia pagamos R$ 2,9 bilhões da dívida. Se não fizermos nada, essa dívida vai explodir.
Bolsonaro fez bem em acabar com a farra dos sindicatos e com a absurda renda da pelegada. De agora em diante, caso essa decisão seja mantida, a pelegada, para sobreviver, só tem um jeito: trabalhar.
texto de Luiz Holanda, advogado e professor universitário

Parlamentares receberão mais de R$ 13 mil por 12 dias de "folga" no Carnaval

O site Congresso em Foco informa que, nessa quinta-feira, 7, dos 594 deputados e senadores, apenas 21 marcaram presença no Congresso. Isso porque a grande maioria resolveu emendar o recesso de Carnaval e totalizar 12 dias sem votações nas casas legislativas.
"Os parlamentares recebem R$ 33.763 mil por mês, considerando o salário bruto, sem descontos. Apenas em vencimentos, cada congressista ganha R$ 1.125,43 por dia, mais que um salário mínimo, que é de R$ 954. Pelo feriado prolongado de 12 dias sem trabalhos legislativos, cada congressista deve embolsar R$ 13.505,46."
Segundo estimativa da ONG contas abertas, o custo da semana não trabalhada será de aproximadamente R$ 207,12 milhões aos pagadores de impostos.

“Gilmar não tem nenhuma condição de se manter mais como ministro do STF”

Modesto Carvalhosa apresentará ao Senado na próxima semana um novo pedido de impeachment de Gilmar Mendes.

O jurista usará como base o pedido de impedimento do ministro feito pela Lava Jato, e obtido em primeira mão por O Antagonista na última quarta-feira.

Em vídeo, Carvalhosa diz que “a promiscuidade do ministro Gilmar Mendes com os réus que são beneficiados com suas concessões de habeas corpus fica mais uma vez evidente”.

E acrescenta:

“O ministro Gilmar Mendes não tem nenhuma condição de se manter mais como ministro do Supremo Tribunal Federal.”