sábado, 21 de janeiro de 2017

CAMPANHA PEDE QUE CÁRMEN LÚCIA ASSUMA A RELATORIA DA DA LAVA JATO IMEDIATAMENTE
Com a trágica morte do ministro Teori Zavascki, surgiram muitas dúvidas sobre quem tomará seu lugar à frente da Lava Jato. O Regimento Interno do STF fornece uma regra geral mas também regras para situações excepcionais, e não há consenso sobre qual regra deverá ser aplicada. 

A regra geral determina que, no caso de morte de um ministro do Supremo, os processos dele devem ser assumidos pelo ministro que for nomeado para seu lugar. A regra, no entanto, vem causando polêmica no caso da Lava Jato, pois os ministros do STF são nomeados pelo presidente da República. Argumenta­se que seria o caso de um investigado nomear seu julgador. De fato, o critério de nomeação vem há muito sendo criticado exatamente pela possibilidade de o presidente nomear quem pode vir julgá­lo. Mas, no caso específico, o presidente Michel Temer já foi citado em delações, o que exacerba as críticas

Há ainda a regra de exceção, prevista no art. 68 do regimento, que determina que, em casos urgentes, o processo pode ser redistribuído. O parágrafo primeiro do artigo determina ainda que a redistribuição pode ocorrer também nos demais processos, "em caráter excepcional". 

Embora haja acordo de que se trata de situação excepcional, ainda restam dúvidas sobre como se daria a redistribuição. Há quem defenda que o processo deve ser distribuído a um dos ministros da Segunda Turma, enquanto outros acreditam que o sorteio deve incluir todos os ministros com exceção da presidente. 

Há ainda quem defenda que, diante do nível da excepcionalidade da situação, a própria presidente do STF deveria assumir a relatoria da Lava Jato, ao menos para homologar as delações da Odebrecht. A homologação das delações era aguardada para os próximos dias ou semanas e a expectativa é de que abalaria as estruturas do País. Acredita­se que, no mínimo, ela pode influenciar as eleições para as presidências da Câmara e do Senado, que devem ocorrer nas próximas semanas. Isso justificaria um tratamento de urgência excepcional. 

Por isso, uma campanha feita por cidadãos defende que a presidente do STF assuma a relatoria, ainda que provisoriamente, para decidir questões urgentes. A ideia já foi divulgada por alguns jornalistas como se Cármen Lucia já tivesse tomado essa decisão, embora ela ainda não tenha dado nenhuma declaração pública a esse respeito. 


Uma pesquisa entre os leitores do jornal Folha Política mostrou alta aprovação. Após pouco mais de uma hora no ar, a pesquisa mostrava mais 17 mil votos favoráveis e apenas 231 votos contrários. 

Um texto que circula em grupos de Whatsapp e é atribuído ao jurista Adilson Dallari apresenta a justificativa para a proposta: 


O Regimento Interno do STF , em seu art. 38, IV, a, estipula que, no caso de falecimento de um Ministro, aquele que for nomeado em seu lugar herda os processos que estavam com o falecido.Mas o processo de nomeação de um novo Ministro pode levar muito tempo.A segunda possibilidade, prevista no art. 68, §1º, do RISTF, é a redistribuição para outro Ministro. No caso, porém, isso seria um risco enorme, pois existem Ministros notoriamente comprometidos politicamente, o que poderia gerar uma revolta popular e comprometer, ainda mais, o STF.Ouso acrescentar uma terceira possibilidade:O Regimento Interno do STF, Art. 13, VI, ao dispor sobre as competências do Presidente, abre uma brecha para que, por deliberação do Tribunal, em sessão administrativa, o Presidente possa assumir diversas funções “e outras de interesse institucional”.Entendo que, dada a gravíssima situação institucional a Presidente Carmen Lúcia poderia avocar o processo e dar­lhe andamento, excepcionalmente, até a posse do novo Ministro, que assumiria o processo, nos exatos termos do Art. 38, IV, a, do Regimento Interno.Com isso, seria perfeitamente possível homologar a deleção da Odebrecht, para que a Lava Jato siga seu curso, enquanto pendente a escolha do novo Ministro.Isso seria a menor excepcionalidade (meramente temporária) e evitaria uma possível crise, caso fosse agora redistribuído para algum dos polêmicos Ministros atuais.Tudo recomenda que o nome a ser indicado pelo Presidente da República seja o de um magistrado de carreira, Desembargadoe ou Ministro de Tribunal Superior.Nestes dias tumultuoso, pelo menos temos a vantagem de que o Presidente da República reúne conhecimento do universo jurídico e habilidade política.Certamente será possível indicar alguém com a mesma seriedade, firmeza e equilíbrio do Ministro Teori.Adilson Dallari

fonte: Folha Política
MORO NÃO DEPENDE DO STF PARA HOMOLOGAR ACORDO DE LENIÊNCIA DA ODEBRECHT. LULA E O PT ESTÃO FRITOS DE QUALQUER JEITO
O juiz federal Sérgio Moro não precisa aguardar a decisão sobre quem irá substituir o ministro Teori Zavascki na relatoria dos casos da Lava Jato no Supremo para homologar ele próprio o explosivo acordo de leniência da Odebrecht. 

De acordo com as tratativas envolvendo o compromisso, o grupo é obrigado a entregar à força-­tarefa da Operação Lava Jato, até o fim de janeiro, o total de doações oficiais e de pagamentos de propinas e caixa dois nas eleições dos últimos anos. A obrigatoriedade para a entrega dos documentos consta no inciso XIV da cláusula 6ª, que estipula as obrigações da colaboradora no acordo fechado com o Ministério Público Federal. 

Assinado no dia 1º de dezembro e protocolado nesta sexta-­feira na Justiça Federal, em Curitiba, em uma ação cível na qual a Odebrecht é alvo, O documento com 26 páginas contém uma lista completa com nomes, datas e contas no exterior, para onde foram transferidos recursos ilícitos para políticos investigados no esquema de corrupção comandado por Lula e pela empreiteira. 

Segundo o Estadão, a Lava Jato aponta desvio de mais de R$ 40 bilhões na Petrobrás, entre 2004 e 2014, por empreiteiras que agiram cartelizadas e em conluio com políticos – em especial do PT, e agentes públicos. Além de enriquecimento ilícito, o esquema teria patrocinado ilegalmente as campanhas eleitorais de Lula (2003 e 2010) e de Dilma Rousseff (2011 e 2014)". 

O termo obriga o grupo a entregar também “uma lista consolidada com beneficiários de pagamentos de vantagens indevidas, como é o caso do ex-­presidente Lula, que se beneficiou de obras da empreiteira no triplex no Guarujá, no sítio em Atibaia, na aquisição de um apartamento de cobertura vizinho ao que o petista mora com a família em São Bernardo do Campo, além de um terreno, adquirido por R$ 12 milhões, onde seria erguida a nova sede do instituto Lula. 

A Odebrecht também tem de entregar ao Ministério Público a “identificação das empresas e contas bancárias no exterior utilizadas em conexão com os fatos ilícitos revelado neste acordo e respectivos saldos, bem como apresentar, mediante demanda, extratos e documentos das operações”. 

O acordo de leniência é assinado por 26 procuradores da República, de Curitiba e de Brasília, e deve ser homologado exclusivamente pelo juiz Sergio Moro, sem qualquer interferência do STF. O termo já foi homologado pela 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, órgão do Ministério Público competente para analisar o ajuste.

fonte: Imprensa Viva



'TEM QUE SER INVESTIGADO MUITO SERIAMENTE E ACOMPANHADO PELA IMPRENSA E PELA POPULAÇÃO' DIZ FILHO DE TEORI SOBRE MORTE DO PAI
Francisco Zavascki, filho do falecido ministro Teori Zavascki, chamou a atenção para a importância de uma investigação séria sobre as causas da queda do avião. 

Para ele, é muito importante que seja feita uma investigação séria e que seja acompanhada pela imprensa e pela população. 

Leia abaixo a resposta que ele deu em entrevista: 

Sobre o acidente, o que você acha que aconteceu? [Suspiro] Não tenho nenhum dado para dizer que não foi acidente. Tem que ser investigado, muito seriamente, mesmo. 
A família está convocando todo mundo a acompanhar, especialmente vocês da imprensa que tem um papel fundamental que tem sido exercido ao longo desse período. 
Convocando todas as instituições que puderem colaborar para que não se tenha dúvidas sobre o que aconteceu, seja lá o que aconteceu. A gente não tem "acho isso ou aquilo". Até porque seria leviano a gente começar a dizer uma coisa ou outra nesse momento. 

fonte: Folha Política


PRINCÍPIO, DIGNIDADE E HONRA !
Este blog defende intransigentemente um Brasil Democrático, Republicano, com Ética, Honradez e Sem Corrupção.
TOLERÂNCIA ZERO À CORRUPÇÃO !


Imagens: TV GLOBO

ÍNTEGRA DO DISCURSO DE POSSE DE DONALD TRUMP
Trump tomou posse nesta sexta-feira como 45º presidente dos EUA.
Ao tomar posse como presidente dos Estados Unidos, Donald Trump fez um discurso agressivo e de tom nacionalista. Ele prestou juramento diante do Capitólio, em Washington, e discursou na presença de quatro de seus antecessores -- um deles republicano.

Assista o Vídeo com a íntegra do discurso.

Abaixo veja frases de destaques:
"20 de janeiro de 2017 será lembrado como dia em que o povo se tornou o comandante desta nação novamente."
"Juntos, iremos determinar o curso da América e do mundo por muitos, muitos anos. Enfrentaremos desafios, confrontaremos dificuldades. Mas faremos o serviço."
"Vamos procurar amizade e boa vontade com as nações do mundo, mas vamos fazer isso com o entendimento de que é o direito de todas as nações colocar seus próprios interesses em primeiro lugar."
"Nós vamos reforçar alianças antigas e formar novas e unir o mundo civilizado contra o terrorismo radical islâmico, que vamos erradicar completamente da face da Terra."
"Nós defendemos as fronteiras de outros países enquanto nos recusamos a defender as nossas próprias."
"Gastamos trilhões e trilhões de dólares além mar, enquanto a infraestrutura dos Estados Unidos caiu em degradação e deterioração."
"Vamos tirar nosso povo do seguro-desemprego e colocá-los de volta ao trabalho, reconstruindo nosso país com mãos americanas e trabalho americano."
"Quando a América está unida, a América é totalmente invencível."


Leia a íntegra do discurso em português (em tradução não-oficial):
"Chefe de Justiça Roberts, presidente Carter, presidente Clinton, presidente Bush, presidente Obama, colegas americanos e pessoas do mundo: obrigado.
Nós, os cidadãos da América, estamos agora unidos em um grande esforço nacional para construir nosso país e restaurar sua promessa para todo o nosso povo.
Juntos, iremos determinar o curso da América e do mundo por muitos, muitos anos.
Enfrentaremos desafios, confrontaremos dificuldades. Mas faremos o serviço.
A cada quatro anos nos reunimos nesta escadaria para conduzir a ordeira e pacífica transferência de poder. E somos gratos ao presidente Obama e à primeira-dama Michelle Obama por sua graciosa ajuda durante essa transição. Eles foram magníficos. Obrigado.
A cerimônia de hoje, no entanto, tem um significado muito especial porque hoje não estamos apenas transmitindo o poder de uma administração a outra ou de um partido ao outro, mas estamos transferindo o poder de Washington, D.C., e o devolvendo a vocês, o povo.
Por muito tempo, um pequeno grupo na capital de nossa nação colheu as recompensas do governo enquanto o povo assumiu o custo.
Washington floresceu, mas o povo não compartilhou sua riqueza.
Políticos prosperaram mas os empregos foram embora e as fábricas fecharam.
O sistema se protegeu, mas não aos cidadãos de nosso país.
As vitórias dele não foram as suas vitórias. O triunfo dele não foi o de vocês. E enquanto eles celebravam em nossa capital, havia pouco para celebrar para famílias em dificuldade ao redor de todo o país.
Tudo isso muda, começando aqui e agora, porque este momento é seu momento: ele pertence a vocês.
Ele pertence a todos reunidos aqui hoje e todos assistindo em todos os Estados Unidos.
Este é seu dia. Esta é sua celebração.
E este, os Estados Unidos da América, é seu país.
O que realmente importa não é qual partido controla nosso governo, mas se nosso governo é controlado pelo povo.
20 de janeiro de 2017 será lembrado como dia em que o povo se tornou o comandante desta nação novamente.
Os homens e mulheres esquecidos de nosso país não serão mais esquecidos.
Todos estão ouvindo vocês agora.
Vocês vieram aos milhões para se tornar parte de um movimento histórico, do tipo que o mundo nunca viu antes.
Ao centro deste movimento está uma convicção crucial de que uma nação existe para servir aos seus cidadãos.
Americanos querem ótimas escolas para seus filhos, vizinhanças seguras para suas famílias e bons empregos para si.
Essas são demandas justas e razoáveis de pessoas direitas e de um público direito.
Mas, para muitos de nossos cidadãos, uma realidade diferente existe. Mães e crianças presas na pobreza das zonas carentes de nossas cidades, fábricas enferrujadas espalhadas como lápides pela paisagem de nosso país. Um sistema educacional cheio de dinheiro, mas que deixa nossos jovens e belos estudantes desprovidos de conhecimento. E o crime as gangues e as drogas que roubaram tantas vidas e roubaram tanto potencial não realizado de nosso país.
Essa carnificina americana acaba aqui e acaba agora.
Somos uma única nação - e a dor deles é nossa dor. Os sonhos deles são nossos sonhos, e o sucesso deles será nosso sucesso. Dividimos um único coração, um lar e um glorioso destino.
O juramento do cargo que faço hoje é um juramento de lealdade a todos os americanos.
Por muitas décadas enriquecemos a indústria estrangeira às custas da indústria americana;
Subsidiamos os exércitos de outros países enquanto permitíamos ao muito triste esgotamento de nosso poder militar;
Nós defendemos as fronteiras de outros países enquanto nos recusamos a defender as nossas próprias;
E gastamos trilhões e trilhões de dólares além mar, enquanto a infraestrutura dos Estados Unidos caiu em degradação e deterioração.
Nós tornamos outros países ricos enquanto a riqueza, a força e a confiança do nosso país se dissipou no horizonte.
Uma por uma, as fábricas fecharam e deixaram nosso solo sem nem pensar nos milhões e milhões de trabalhadores americanos que foram deixados para trás.
A riqueza da nossa classe média foi arrancada de suas casas e depois redistribuída ao redor do mundo.
Mas isso é o passado, e agora nós estamos olhando só para o futuro.
Nós reunidos aqui hoje estamos emitindo um novo decreto a ser ouvido em todas as cidades, em todas as capitais estrangeiras e em todos os corredores do poder.
Deste dia em diante, uma nova visão vai governar nossa terra.
Deste dia em diante, vai ser só a América primeiro, a América primeiro.
Todas as decisões sobre comércio, sobre taxas, sobre imigração, sobre relações exteriores serão feitas para beneficiar os trabalhadores americanos e as famílias americanas.
Devemos proteger nossas fronteiras das devastações dos outros países fazendo nossos produtos, roubando nossas empresas e destruindo nossos empregos. A proteção vai levar a grande prosperidade e força.
Vou lutar por vocês com todo o fôlego do meu corpo, e nunca vou decepcionar vocês.
A América vai começar a vencer de novo, vencer como nunca antes.
Vamos trazer de volta nossos empregos. Vamos trazer de volta nossas fronteiras. Vamos trazer de volta nossa riqueza, e vamos trazer de volta nossos sonhos.
Vamos construir novas estradas e rodovias e pontes e aeroportos e túneis e ferrovias ao redor da nossa nação maravilhosa.
Vamos tirar nosso povo do seguro-desemprego e colocá-los de volta ao trabalho, reconstruindo nosso país com mãos americanas e trabalho americano.
Vamos seguir duas regras simples: Comprar [produtos] americanos e contratar americanos.
Vamos procurar amizade e boa vontade com as nações do mundo - mas vamos fazer isso com o entendimento de que é o direito de todas as nações colocar seus próprios interesses em primeiro lugar.
Nós não buscamos impor nossa maneira de viver sobre ninguém, mas, em vez disso, deixar que ela brilhe como um exemplo a ser seguido.
Nós vamos reforçar alianças antigas e formar novas - e unir o mundo civilizado contra o terrorismo radical islâmico, que vamos erradicar completamente da face da Terra.
No alicerce das nossas políticas haverá uma lealdade total aos Estados Unidos da América, e através de nossa lealdade ao nosso país nós vamos redescobrir nossa lealdade um ao outro.
Quando você abre seu coração ao patriotismo, não há lugar ao preconceito.
A Bíblia nos diz "quão bom e agradável é quando o povo de Deus vive junto em unidade".
Devemos falar abertamente, debater nossos desentendimentos honestamente, mas sempre buscar a solidariedade.
Quando a América está unida, a América é totalmente invencível.
Não deve haver medo - estamos protegidos e sempre estaremos protegidos.
Seremos protegidos pelos grandes homens e mulheres de nossas forças armadas e da aplicação da lei. E mais importante, sempre seremos protegidos por Deus.
Finalmente, devemos pensar grande e sonhar ainda maior.
Na América, entendemos que uma nação só vive enquanto estiver se esforçando.
Não iremos mais aceitar políticos que são apenas discurso e nenhuma ação - constantemente reclamando, mas nunca fazendo nada a respeito.
O tempo para conversas vazias acabou.
Agora chega a hora da ação.
Não permitam que ninguém diga a vocês que isso não pode ser feita. Nenhum desafio pode equivaler ao coração, e à luta e ao espírito da América.
Não iremos falhar. Nosso país irá crescer e prosperar novamente.
Estamos perante o nascimento de um novo milênio, prontos para desbloquear os mistérios do espaço, para libertar a terra das misérias da doença, e controlar as energias, indústrias e tecnologias de amanhã.
Um novo orgulho nacional irá nos agitar, elevar nossas vistas e curar nossas divisões.
É hora de lembrar daquele ditado que nossos soldados nunca esquecerão, de que não importa se somos, negros, de outra cor ou brancos, todo sangramos o mesmo sangue vermelho dos patriotas. Todos desfrutamos das mesmas gloriosas liberdades e saudamos a mesma grande bandeira americana.
E se uma criança nasce num subúrbio de Detroit ou nas planícies varridas pelo vento de Nebraska, elas olham para o mesmo céu à noite, elas enchem seus corações com os mesmos sonhos e são insufladas com a brisa da vida pelo mesmo poderoso Criador.
Então a todos os americanos, em todas as cidades próximas e distantes, de montanha a montanha, de oceano a oceano, ouçam estas palavras:
Vocês nunca serão ignorados novamente.
Sua voz, suas esperanças e sonhos irão definir nosso destino americano. E sua coragem, bondade e amor irão para sempre nos guiar pelo caminho.
Juntos iremos tornar a América forte novamente.
Tornaremos a América rica novamente.
Faremos a América orgulhosa novamente.
Faremos a América segura novamente.
E, sim, juntos iremos tornar a América grande novamente. Obrigado. Deus abençoe vocês. E Deus abençoe a América."


Leia a íntegra em inglês:
" Chief Justice Roberts, President Carter, President Clinton, President Bush, President Obama, fellow Americans, and people of the world: thank you.
We, the citizens of America, are now joined in a great national effort to rebuild our country and to restore its promise for all of our people.
Together, we will determine the course of America and the world for years to come.
We will face challenges. We will confront hardships. But we will get the job done.
Every four years, we gather on these steps to carry out the orderly and peaceful transfer of power, and we are grateful to President Obama and First Lady Michelle Obama for their gracious aid throughout this transition. They have been magnificent.
Today’s ceremony, however, has very special meaning. Because today we are not merely transferring power from one Administration to another, or from one party to another – but we are transferring power from Washington, D.C. and giving it back to you, the American People.
For too long, a small group in our nation’s Capital has reaped the rewards of government while the people have borne the cost.
Washington flourished – but the people did not share in its wealth.
Politicians prospered – but the jobs left, and the factories closed.
The establishment protected itself, but not the citizens of our country.
Their victories have not been your victories; their triumphs have not been your triumphs; and while they celebrated in our nation’s Capital, there was little to celebrate for struggling families all across our land.
That all changes – starting right here, and right now, because this moment is your moment: it belongs to you.
It belongs to everyone gathered here today and everyone watching all across America.
This is your day. This is your celebration.
And this, the United States of America, is your country.
What truly matters is not which party controls our government, but whether our government is controlled by the people.
January 20th 2017, will be remembered as the day the people became the rulers of this nation again.
The forgotten men and women of our country will be forgotten no longer.
Everyone is listening to you now.
You came by the tens of millions to become part of a historic movement the likes of which the world has never seen before.
At the center of this movement is a crucial conviction: that a nation exists to serve its citizens.
Americans want great schools for their children, safe neighborhoods for their families, and good jobs for themselves.
These are the just and reasonable demands of a righteous public.
But for too many of our citizens, a different reality exists: Mothers and children trapped in poverty in our inner cities; rusted-out factories scattered like tombstones across the landscape of our nation; an education system, flush with cash, but which leaves our young and beautiful students deprived of knowledge; and the crime and gangs and drugs that have stolen too many lives and robbed our country of so much unrealized potential.
This American carnage stops right here and stops right now.
We are one nation – and their pain is our pain. Their dreams are our dreams; and their success will be our success. We share one heart, one home, and one glorious destiny.
The oath of office I take today is an oath of allegiance to all Americans.
For many decades, we’ve enriched foreign industry at the expense of American industry;
Subsidized the armies of other countries while allowing for the very sad depletion of our military;
We've defended other nation’s borders while refusing to defend our own;
And spent trillions of dollars overseas while America's infrastructure has fallen into disrepair and decay.
We’ve made other countries rich while the wealth, strength, and confidence of our country has disappeared over the horizon.
One by one, the factories shuttered and left our shores, with not even a thought about the millions upon millions of American workers left behind.
The wealth of our middle class has been ripped from their homes and then redistributed across the entire world.
But that is the past. And now we are looking only to the future.
We assembled here today are issuing a new decree to be heard in every city, in every foreign capital, and in every hall of power.
From this day forward, a new vision will govern our land.
From this moment on, it’s going to be America First.
Every decision on trade, on taxes, on immigration, on foreign affairs, will be made to benefit American workers and American families.
We must protect our borders from the ravages of other countries making our products, stealing our companies, and destroying our jobs. Protection will lead to great prosperity and strength.
I will fight for you with every breath in my body – and I will never, ever let you down.
America will start winning again, winning like never before.
We will bring back our jobs. We will bring back our borders. We will bring back our wealth. And we will bring back our dreams.
We will build new roads, and highways, and bridges, and airports, and tunnels, and railways all across our wonderful nation.
We will get our people off of welfare and back to work – rebuilding our country with American hands and American labor.
We will follow two simple rules: Buy American and Hire American.
We will seek friendship and goodwill with the nations of the world – but we do so with the understanding that it is the right of all nations to put their own interests first.
We do not seek to impose our way of life on anyone, but rather to let it shine as an example for everyone to follow.
We will reinforce old alliances and form new ones – and unite the civilized world against Radical Islamic Terrorism, which we will eradicate completely from the face of the Earth.
At the bedrock of our politics will be a total allegiance to the United States of America, and through our loyalty to our country, we will rediscover our loyalty to each other.
When you open your heart to patriotism, there is no room for prejudice.
The Bible tells us, “how good and pleasant it is when God’s people live together in unity.”
We must speak our minds openly, debate our disagreements honestly, but always pursue solidarity.
When America is united, America is totally unstoppable.
There should be no fear – we are protected, and we will always be protected.
We will be protected by the great men and women of our military and law enforcement and, most importantly, we are protected by God.
Finally, we must think big and dream even bigger.
In America, we understand that a nation is only living as long as it is striving.
We will no longer accept politicians who are all talk and no action – constantly complaining but never doing anything about it.
The time for empty talk is over.
Now arrives the hour of action.
Do not let anyone tell you it cannot be done. No challenge can match the heart and fight and spirit of America.
We will not fail. Our country will thrive and prosper again.
We stand at the birth of a new millennium, ready to unlock the mysteries of space, to free the Earth from the miseries of disease, and to harness the energies, industries and technologies of tomorrow.
A new national pride will stir our souls, lift our sights, and heal our divisions.
It is time to remember that old wisdom our soldiers will never forget: that whether we are black or brown or white, we all bleed the same red blood of patriots, we all enjoy the same glorious freedoms, and we all salute the same great American Flag.
And whether a child is born in the urban sprawl of Detroit or the windswept plains of Nebraska, they look up at the same night sky, they fill their heart with the same dreams, and they are infused with the breath of life by the same almighty Creator.
So to all Americans, in every city near and far, small and large, from mountain to mountain, and from ocean to ocean, hear these words:
You will never be ignored again.
Your voice, your hopes, and your dreams, will define our American destiny. And your courage and goodness and love will forever guide us along the way.
Together, We Will Make America Strong Again.
We Will Make America Wealthy Again.
We Will Make America Proud Again.
We Will Make America Safe Again.
And, Yes, Together, We Will Make America Great Again. Thank you, God Bless You, And God Bless America."
fonte: G1 / Globonews

POVO PAGARÁ PASSAGENS E ESTADIA DE ASSESSORES DE DILMA EM TOUR PELA EUROPA

A ex-presidente Dilma Rousseff resolveu viajar pela Europa com o objetivo de dar andamento a sua enfadonha encenação de vitimização, com relação ao processo de impeachment, que ela ainda insiste em chamar de ‘golpe’.

Demonstrando mais uma vez a assombrosa incoerência petista, Dilma determinou que a sua assessoria, paga regiamente pelos cofres públicos, solicitasse passagens e diárias para acompanha-la em seu tour revanchista contra a nação e a democracia brasileira.

O governo do presidente Michel Temer permitiu e autorizou.
O Diário Oficial da União publicou nesta quarta-feira (18) a autorização para que os assessores e a segurança da ex-presidente a acompanhem na série de ataques que ela fará a nossa democracia na Espanha, Itália e França, entre os dias 21 de janeiro e 5 de fevereiro.
Está na hora de dar um fim à petulância financiada pelo erário dessa ex-presidente.
Um lamentável absurdo, que, certamente, a sociedade desaprova.


Conteúdo: jornaldacidadeonline

PARA 83% DOS BRASILEIROS, MORTE DE TEORI NÃO FOI ACIDENTE

Apenas 15% dos entrevistados acreditam que morte de Teori Zavascki foi fatalidade

Para 83% dos brasileiros a morte do ministro do STF e relator da Lava-Jato Teori Zavascki não foi acidente. Apenas 15% acreditam em fatalidade, enquanto 1,3% não soube ou não quis responder.
A pesquisa foi realizada a partir de questionário online entre os dias 19 e 20 de janeiro de 2017 pelo Instituto Paraná Pesquisas.

Conteúdo: Veja


LULA HUMILHA PETISTAS E AFIRMA QUE IMPEACHMENT NÃO OCORREU EM VIRTUDE DE GOLPE, MAS SIM POR FALTA DE VISÃO DE DILMA
O ex­-presidente Lula jogou por terra a narrativa petista de que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff teria ocorrido em virtude de um golpe contra a petista. Segundo Lula, o impeachment não foi decorrência apenas da atuação de opositores, mas também de falta de visão e dos erros cometidos pelo próprio PT, como a desoneração de cerca de R$ 450 bilhões para favorecer empresários que não geraram nenhum emprego. Implicitamente, Lula também insinuou que, entre os erros de Dilma e do PT, a campanha mentirosa de 2014 enfraqueceu o partido e o governo. 

Lula falou nesta quinta­-feira, 19, durante cerimônia de lançamento do congresso nacional do partido e sugeriu que o partido faça uma reflexão "interna" sobre os erros cometidos por seus integrantes ao longo dos últimos anos, mas não se incluiu entre os maiores responsáveis pelo declínio moral da legenda perante o eleitorado. 

"Em tempo de vitória, não lembramos dos erros que cometemos", afirmou. Lula, que ainda não conseguiu digerir a humilhante derrota nas últimas eleições e exigiu que o partido faça uma reflexão profunda, no sentido de que "erros sejam corrigidos" para que a sigla volte a despertar a esperança das pessoas. "O que me preocupa é saber se seremos capazes de aproveitar o congresso para que corações e mentes voltem a ter no PT a esperança que tiveram em outro momento", delirou o ex­presidente. Veja no vídeo, o momento em que Lula joga a narrativa do golpe na lata do lixo e assume que o impeachment ocorreu em virtude dos erros e da fragilidade de Dilma e do PT no cenário político após a campanha suja de 2014.

fonte: Imprensa Viva

ANTES DE MORRER, TEORI ZAVASCKI HAVIA LEMBRADO A LULA QUE 'TINHA AMPLO CONHECIMENTO' SOBRE SEUS CRIMES NA PETROBRAS
O ex­-presidente Lula divulgou uma nota bastante tímida para se manifestar sobre a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, nesta quinta­-feira em um trágico acidente de avião. O petista afirmou que "O Brasil perdeu hoje um cidadão que honrou a Magistratura em todos os postos que ocupou. Minha solidariedade à família do ministro Teori Zavascki e aos membros do STF", limitou­-se o ex­-presidente Lula a comentar. 

O petista era um desafeto de Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo. Em um dos episódios mais emblemáticos envolvendo as manobras do ex­-presidente Lula para fugir do juiz Sérgio Moro, o ministro do Supremo chegou a perder a paciência com Lula. Zavascki afirmou que o ex-­presidente Lula tentava por diversas vezes ‘embaraçar investigações’ da Lava­ Jato. 

O ministro do Supremo mandou ainda um recado para Lula, lembrando-­o que a "Corte possui amplo conhecimento dos processos (inquéritos e ações penais) que buscam investigar supostos crimes praticados no âmbito da Petrobras". 

"Tal quadro revela a insistência do reclamante (Lula) em dar aos procedimentos investigatórios contornos de ilegalidade, como se isso fosse a regra. Nesse contexto, é importante destacar que esta Corte possui amplo conhecimento dos processos (inquéritos e ações penais) que buscam investigar supostos crimes praticados no âmbito da Petrobras, com seus contornos e suas limitações, de modo que os argumentos agora trazidos nesta reclamação constitui mais uma das diversas tentativas da defesa de embaraçar as apurações", escreveu Teori na ocasião.


fonte: Folha Política

PROMOTORIA ABRE INQUÉRITO PARA INVESTIGAR 'PEDALADA' DE HADDAD'
A Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da capital instaurou inquérito civil para apurar notícia sobre a desvinculação de recursos que teria sido praticada pela gestão de Fernando Haddad à frente da Prefeitura de São Paulo. 

Reportagem sobre o assunto foi veiculada pelo jornal O Estado de São Paulo em dezembro de 2016. Segundo a reportagem, o então prefeito, por intermédio da edição de decreto, desvinculou aproximadamente R$ 315 milhões de fundos municipais e de contas abastecidas com a venda de títulos imobiliários para “socorrer” o caixa geral da Prefeitura e “fechar o ano no azul”.

 Assinada pelo promotor de Justiça Otávio Ferreira Garcia, a portaria de instauração do inquérito afirma que foram observadas autorizações para transferências referentes à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide), aos alvarás de táxis pretos e às operações urbanas consorciadas – projetos de revitalização de território que determinam que recursos obtidos com a venda de títulos imobiliários devem ser investidos na área afetada. 

Já o dispositivo constitucional sobre o assunto ‘autoriza a desvinculação das receitas dos municípios relativas a impostos, taxas, e multas somente de órgãos, fundos ou despesas, com exceção, dentre outros, nos casos de transferências obrigatórias e voluntárias entre entes da Federação com destinação especificada em lei (como no caso da CIDE)’, destaca a portaria de abertura do inquérito civil.

Para o Ministério Público de São Paulo, ‘as circunstâncias exigem a coleta de outras informações para orientar a eventual tomada de providências legais e pertinentes’. 

Entre outras determinações, a Promotoria estabelece que o atual secretário municipal da Fazenda tem o prazo de dez dias para informar se efetivamente foram transferidos valores de operações urbanas consorciadas, da Cide e de alvarás de táxis pretos a qualquer conta do município de São Paulo, apontando eventuais datas e montantes. 

COM A PALAVRA, O EX­-PREFEITO FERNANDO HADDAD 

A reportagem tentou contato por e-­mail com a assessoria de imprensa da gestão Fernando Haddad (PT), mas ainda não teve resposta. O espaço está aberto para manifestação do ex­-prefeito.

ESTADÃO
'ESTÁVAMOS RECEBENDO AMEAÇAS POR E-MAIL E POR TELEFONE' AFIRMA FILHO DE TEORI ZAVASCKI
Em entrevista, o filho do ministro Teori Zavascki, falecido em um desastre de avião, confirmou que não apenas o ministro, mas toda a família recebiam ameaças.

Veja o trecho da entrevista: 
Circulou na internet um comentário seu postado em uma rede social dizendo que "se algo acontecesse a sua família vocês já sabem onde procurar". 

Seu pai comentou sobre receber ameaças nesse período? 
A gente teve várias coisas assim [ameaças], como mensagem por rede social, e­-mail, telefone e tal. De receber ligação, de tudo. 

As ameaças eram diretamente para seu pai ou para a família? 
Pra gente era mais, especialmente. É muito chato. Era uma coisa que realmente preocupava a gente e ele também, pelos interesses todos envolvidos [na Lava Jato]. A gente ficou bastante preocupado. 

fonte: Folha Política