O senador Lindbergh Farias voltou atrás em sua decisão anterior e será candidato à reeleição.
É o que se comenta entre petistas próximos ao parlamentar.
Para não ficar sem mandato, Lindbergh havia cogitado sair candidato a deputado federal ou mesmo deputado estadual.
Porém, compromissos assumidos com outros petistas, que pretendem se candidatar a esses cargos, estaria impedindo este recuo estratégico, segundo registra o Jornal da Cidade Online.
Diante do impasse, ele decidiu encarar o desafio da reeleição.
Está em 7º nas pesquisas, com uma rejeição astronômica.
O caso ocorreu em 2017, mas diante das aparições constantes do ministro nas negociações com os caminhoneiros, voltou a ser comentado nas redes sociais.
A sinceridade demonstrada pelo eleitor chama a atenção. Ele confessa o seu voto em Carlos Marun, que acreditava ser um homem de bem, mas que não passa de um ‘lixo’ e ‘vagabundo’, diz o cidadão.
No vídeo, o eleitor faz questão de declinar o seu nome - Omar Flores Mendonça - e garante que já havia votado por duas vezes no ministro.
Na época, Marun prometeu processar o autor do vídeo, pelo que julgou serem ‘ofensas’.
O Jornal da Cidade Online publica que consultou o site do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e não encontrou nenhuma ação envolvendo as partes.
A Época dedicou uma longa reportagem aos manifestantes que bateram panelas pelo impeachment de Dilma Rousseff e que agora se dizem arrependidos.
E um professor da USP, em outra matéria, comentou:
“Quando a crise política se instalou e a remoção de Dilma foi posta como alternativa, muitos de nós, analistas políticos, alertamos que o remédio seria pior que a doença e que a solução poderia desencadear uma crise institucional e abalar as bases do próprio regime democrático. Penso que acertamos nessa previsão.”
A Época está com saudade de Dilma Rousseff.
Deve estar com saudade também do tempo em que ainda era uma revista, e não um encarte, segundo o site O Antagonista.
Guilherme Boulos, pré-candidato ao Planalto pelo PSOL, escreveu em seu Twitter:
“Pedro parente já vai tarde. A desastrosa política de preços da Petrobras e a privatização branca causaram um estrago que o povo brasileiro está sentindo no bolso. Parente já foi, agora falta o Temer!”
As distribuidoras de combustíveis convocaram para hoje (01) uma reunião com Moreira Franco (ele respareceu!), para discutir a redução de R$ 0,46 nos preços do óleo diesel nas bombas, informa o Estadão.
Leonardo Gadotti, presidente da Plural, entidade que reúne distribuidoras como BR e Ipiranga, disse que não há como o desconto ser integral e teme que os critérios de fiscalização anunciados pelo governo provoquem uma “guerra” nos postos.
Para a Plural, a redução direta nas bombas seria de R$ 0,41 por litro, uma vez que o governo não colocou na conta os 10% de biodiesel –sem impostos reduzidos– que são misturados ao diesel.
“Pedro Parente caiu porque tentou fazer o certo”, disse Miriam Leitão.
E mais:
“Pedro Parente deixará o cargo da Petrobras pelo mesmo motivo que Maria Silvia Bastos saiu do BNDES. Ambos tentaram implementar uma gestão empresarial sem interferências políticas, em um país acostumado com o jeitinho e os subsídios setoriais não contabilizados no Orçamento.
A resposta do governo Temer à greve dos caminhoneiros deixou Parente em uma posição insustentável. De salvador da empresa, ele passou a ser o culpado pela alta dos combustíveis, e não é da natureza dele ser parte do problema. No auge da crise, ele não sairia, mas depois era previsível que deixasse o governo à vontade.”
Sim, Pedro Parente salvou a Petrobras, mas ele deveria ter saído no auge da crise e acusado o governo de interferência política.
“A paralisação dos caminheiros sacudiu o governo, acionou o Legislativo e o Judiciário e deixou um rastro de prejuízos bilionários, mas ensinou duas lições:
1) diferentemente do que ocorre na Venezuela, as crises são pontuais, enfrentadas por instituições sólidas e solucionadas;
2) a insatisfação é generalizada, inclusive nos meios militares, mas não há lideranças dispostas a transformar o caos em inferno (…).
Está difícil encontrar homens-bomba contra a democracia. Há militares com liderança e força, mas não querem e sabem que não podem nem devem. E, se há militares que queiram e acham que podem e devem, não têm liderança nem força. Sem unir liderança, força e vontade, não tem golpe. Aliás, não terá golpe nenhum. Que venham as eleições!”
O escritor Bernardo Kuster, que tem um canal político no youtube, teve a paciência de analisar ponto a ponto a entrevista de Ciro Gomes no programa Roda Viva, realizada na última segunda-feira (28).
Detidamente e com inspiradas pitadas de humor, Bernardo demonstra com clareza todas as incoerências do pretenso candidato a presidente da República.
A conclusão não poderia ser outra. Ciro é um embuste, um verdadeiro engodo.
Petistas que ainda permanecem infiltrados com cargos no Ministério do Trabalho foram os denunciantes que fizeram eclodir a Operação Registro Espúrio.
A mira do PT visava o deputado Jovair Arantes, relator da abertura do processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff, registra o Jornal da Cidade Online.
Foi uma vingança saboreada pelos petistas.
Finalmente, mesmo que tenha sido por uma questão pessoal, os petistas prestaram um serviço à sociedade, fulminando mais uma Organização Criminosa incrustada na administração pública.
Segundo a revista Época ‘enquanto a Polícia Federal fazia busca e apreensão nos gabinetes dos deputados petebistas Jovair Arantes e Wilson Filho em razão da Operação Registro Espúrio, parlamentares da bancada atribuíam ao PT, no grupo de Whatsapp, as denúncias contra os colegas.
Diziam haver remanescentes petistas dentro do Ministério do Trabalho e reclamavam de vingança por ter sido Jovair o relator da abertura do processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff.’
Na Marcha para Jesus, Jair Bolsonaro comentou declarações do organizador do evento, Estevam Hernandes, da Igreja Renascer em Cristo, sobre referências ao “ódio” em seu discurso.
“Nós também somos contra. Aqui é lugar de perdão, é de entendimento, de amor ao próximo, não é lugar para atacar ninguém”, declarou o presidenciável.
Segundo o site O Antagonista, Bolsonaro chegou à marcha acompanhado de Magno Malta, cotado para ser seu vice. Brincou com os jornalistas dizendo que, ali, o senador evangélico era seu “chefe”.
Uma vez bandido, difícil a recuperação. Quase impossível...
Pois é, Roberto Jefferson, que alguns veem como bandido-herói, por ter delatado o mensalão, está novamente metido em falcatruas.
O ex-deputado está sendo investigado na Operação Registro Espúrio, deflagrada nesta quarta-feira (30) pela Polícia Federal, registra o Jornal da Cidade Online.
A operação autorizada pelo STF, apura esquema criminoso de registros sindicais montado no Ministério do Trabalho pela cúpula do PTB em parceria com o Solidariedade.
Não é sem motivo que ele pretendia ver a sua filha, a deslumbrada Cristiane Brasil, como ministra do trabalho.
Roberto Jefferson é um dos alvos dos mandados de busca e apreensão.
A juíza federal Maria Isabel do Prado, em despacho muito bem fundamentado, determinou novamente a prisão de Paulo Vieira de Souza, o abominável Paulo Preto.
A prisão foi decretada em São Paulo.
Em poucas horas – 12 horas – o advogado preparou o recurso, enviou para Brasília. Gilmar foi localizado, analisou o decreto de prisão, analisou a fundamentação da juíza, analisou as razões da defesa e decidiu. Mandou soltar o paciente.
Sem dúvida, um recorde, com a ressalva de que o recorde anterior pertencia ao próprio Gilmar.
O Brasil inteiro fez ‘apostas’ no sentido de quanto tempo Gilmar demoraria para soltar Paulo Preto.
As ações do ministro tornaram-se motivos de chacota.
Inadmissível! O que o cidadão espera da magistratura é ética e absoluta isenção.
O que causa asco é que Gilmar não está nem um pouco preocupado.
Ele realmente se sente supremo e se acha inatingível.
O duro é a constatação de que ele realmente é inatingível e de que nada, nem ninguém, pode freá-lo.
Ontem, Sergio Moro deu um chega pra lá no MPF, depois que os procuradores disseram que ele havia omitido a corrupção passiva na sentença de 9 anos e dez meses de prisão do ex-tesoureiro petistas Paulo Adalberto Ferreira.
Segundo o site O Antagonista, Moro disse que “em nenhum momento, foi imputado a Paulo Adalberto Alves Ferreira o crime de corrupção passiva, mas tão somente crimes de lavagem e associação criminosa,”
E, em seguida, veio a bronca:
“Não pode o MPF alegar, em embargos, que houve omissão ou obscuridade do Juízo. Omissão e obscuridade houve da denúncia e esta deve ser sempre clara quanto às imputações, sob pena de prejudicar a ampla defesa e gerar nulidade.”
Mais de um observador já notou que a relação entre procuradores da Lava Jato e Moro não atravessa o melhor momento.
Os militares estão irritados com Michel Temer, publica o Painel.
Convocados para desobstruir rodovias, o Exército se viu depois tolhido no alcance das suas ações. Os militares, mais uma vez, se sentiram inutilmente expostos.
Segundo O Antagonista,Temer irrita os militares e todo mundo.