segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

MORO DESMENTE MATÉRIA SENSACIONALISTA DA ISTOÉ. ELEGANTE, MAGISTRADO SUGERIU RETIFICAÇÃO NA PRÓXIMA EDIÇÃO ESCRITA
A revista ISTOÉ publicou uma matéria visivelmente sensacionalista sobre uma suposta fala da Presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia. A revista tenta relacionar um comentário isolado a outro, feito pelo juiz Sérgio Moro sobre suas expectativas quanto à escolha do novo relator dos casos da Lava Jato no Supremo. 

Na matéria, fica claro que a revista não soube precisar em que circunstâncias Cármen Lúcia teria se dirigido a Sérgio Moro sobre seu pronunciamento. O magistrado repudiou a leviandade da publicação e divulgou uma nota, na qual desmente sumariamente a matéria da revista: 

“Prezados Senhores, relativamente à matéria “Do Supremo cuido eu” publicada na r. Revista ISTOÉ é 2459, informo que jamais ocorreu o diálogo entre mim e a Min. Cármen Lúcia ali relatado. Fui ao velório do Min. Teori Zavascki para honrar a sua memória e confortar os familiares e não tratei com ninguém da Operação Lava Jato ou da sucessão do Min. Teori Zavascki. Em meu breve contato com a Ministra Cármen Lúcia no velório, limitei­-me a transmitir meus pêsames. A fonte da reportagem, no que refere ao suposto diálogo, está totalmente equivocada. Solicito a gentileza da retificação no site da r. Revista e na próxima edição escrita. Atenciosamente, Sergio Fernando Moro”

Imprensa Viva

PRESIDENTE DA OAB DEFENDE QUEBRA DE SIGILO SOBRE DELAÇÕES DA ODEBRECHT

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, se manifestou contrário ao sigilo das delações de executivos e ex-executivos da construtora Odebrecht dentro da investigação da Operação Lava Jato. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, homologou os 77 depoimentos nesta segunda-feira (30).

Lamachia concedeu entrevista coletiva na tarde desta segunda, em Porto Alegre, após a homologação. "Defendo nesse momento quebra do sigilo para que sociedade tenha conhecimento", destacou, acrescentando que respeita a decisão da ministra. "Sabemos que temos políticos envolvidos. A sociedade clama por agilidade na Lava Lato. Não pode ter nenhuma trava", sustentou.

Para o advogado, a quebra do sigilo vai dar transparência ao processo. "Já tivemos vazamento de delações. O que prejudica são vazamentos de delações de forma pontual, seletivos. De nada é interessante para a sociedade a delação seletiva", complementou. "Defendo que se tenha conhecimento de tudo. A luz do sol é o melhor de todos os detergentes."

Por outro lado, Lamachia entende que é preciso "resguardos" em certas situações. "Sabemos que tem que ser realizadas diligências e que se precisa de resguardos."

Homologado, o material das delações será encaminhado para a Procuradoria-Geral da República (PGR), que vai analisar os documentos para decidir sobre quais pontos irá pedir abertura de investigação. De acordo com a assessoria de imprensa do STF, o sigilo só deverá ser derrubado depois dessa etapa.

Plantonista do STF no recesso do Judiciário, Cármen Lúcia usou a prerrogativa de presidente para homologar as delações dos dirigentes e ex-dirigentes da empreiteira.

Ela tomou a decisão para não atrasar o andamento das investigações da Lava Jato após a morte do relator do caso no tribunal, ministro Teori Zavascki, em um acidente aéreo no litoral do Rio de Janeiro.

Após a morte, a presidente do STF autorizou que os juízes auxiliares que assessoravam o relator da Lava Jato concluíssem os trabalhos.

O que acontece agora

Os trechos das delações que não envolvem de alguma forma autoridades com foro privilegiado vão para outras instâncias (o que for relacionado à Petrobras vai para o juiz federal Sérgio Moro e outros temas para juízes federais ou estaduais pelo país a depender da suspeita e de quem envolva).

Prefeitos e deputados estaduais têm foro nos Tribunais de Justiça ou nos Tribunais Regionais Federais; governadores têm foro no Superior Tribunal de Justiça. No STF ficam deputados federais, senadores, ministros e presidente da República.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai avaliar as delações sobre pessoas com foro para decidir sobre o que pedirá abertura de inquérito e quais trechos pretende arquivar. Ele pode ainda incluir trechos em inquéritos já em andamento. Não tem prazo para isso, mas em outros casos levou em média dois meses.

O sigilo cai, em tese, quando todo o teor da delação for usada nos inquéritos. Por isso é possível que alguns trechos sejam utilizados em inquéritos que não correm em segredo e que o sigilo de cada delação vá caindo aos poucos. A delação da Andrade Gutierrez, homologada em abril de 2016, segue em sigilo até hoje, mas alguns trechos foram tornados públicos. Outras delações perderam o segredo em menos tempo, dois a três meses depois da homologação.

Escolha do novo relator

Outra decisão importante que deve ser tomada por Cármen Lúcia nos próximos dias é sobre a escolha do novo relator da Lava Jato no tribunal. Os processos da operação envolvem dezenas de políticos, lobistas e empresários investigados no esquema de corrupção que atuava na Petrobras.

Teori concentrava a supervisão das investigações, tocadas por Ministério Público e Polícia Federal. A importância do novo relator, bem como o critério pelo qual será designado, se relaciona a sua responsabilidade no curso dos inquéritos e ações penais contra os parlamentares.

A expectativa é de que a decisão sobre quem será o novo relator da Lava Jato ocorra nesta semana, quando o STF volta do recesso.

Uma das possibilidades mais consideradas ultimamente é o sorteio entre os outros atuais ministros da Corte.

Segundo o Regimento do STF, caberia à presidente do STF determinar a redistribuição “em caráter excepcional”, sem especificar em que situações concretas isso ocorrerá.

Mesmo nessa hipótese, abrem-se pelo menos duas possibilidades no STF, dependendo de quem poderá participar do sorteio: se os cinco ministros da Segunda Turma (à qual pertencia Teori e onde são analisados os processos da Lava Jato) ou todos os 10 ministros que compõem o plenário aptos a relatar o caso (como presidente, Cármen Lúcia fica fora de qualquer relatoria).

Integram a Segunda Turma os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello.

Pré-delações

Ainda na etapa em que os delatores prestavam informações para o Ministério Público e aguardavam a assinatura dos acordos de delação premiada, alguns depoimentos vazaram e se tornaram de conhecimento público.

Um deles era o do ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho. Ele apresentou valores repassados a políticos com a finalidade de obter vantagens para a empreiteira. Melo Filho citou citou 51 políticos de 11 partidos.

Segundo o ex-executivo parte dos recursos foi paga por meio de doações eleitorais oficiais, mas também há registro de propina e de caixa 2.

Também foi vazado o depoimento de Paulo Cesena, ex-presidente da Odebrecht Transport. Ele mencionou doações da empresa no valor de R$ 14 milhões para o ministro da Ciência, Tecnologia e Comunicações, Gilberto Kassab (PSD); de R$ 4 milhões para o secretário do Programa de Parceria de Investimentos, Moreira Franco (PMDB); e de R$ 4,6 milhões para o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB).

Na época, Kassab divulgou nota na qual recomendou cautela com afirmações feitas por delatores e afirmou que não tem conhecimento de doação à sua campanha feita fora da lei.

Também em nota, Moreira Franco havia dito que todos os atos que praticou como ministro da Aviação Civil (período abordado na delação) estão “de acordo com as leis e as normas brasileiras de aviação”.

Quando o conteúdo da pré-delação veio à tona, os advogados de Cunha, que está preso em Curitiba, não quiseram comentar as denúncias.

FP

TRIBUNAL MANDA PARA MORO AÇÃO CONTRA CUNHA POR PROPINA DE US$ 40 MILHÕES

O desembargador Paulo Espírito Santo, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, determinou no dia 25 de janeiro a remessa da ação penal contra o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e a ex-prefeita de Rio Bonito (RJ) Solange Almeida para o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato em primeira instância, em Curitiba.

A decisão acata o pedido da procuradora regional da República Mônica de Ré, que solicitou a transferência do caso para a primeira instância após Solange Almeida (PMDB) não ser reeleita e perder o mandato de prefeita no começo deste ano e, consequentemente, perder o foro privilegiado. Na ação, ela é acusada de ter atuado a mando do ex-deputado para pressionar por meio de um requerimento na Câmara uma empresa que não estava pagando a propina solicitada pelo peemedebista.

O desembargador Paulo Espírito Santo, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, determinou no dia 25 de janeiro a remessa da ação penal contra o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e a ex-prefeita de Rio Bonito (RJ) Solange Almeida para o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato em primeira instância, em Curitiba.

A decisão acata o pedido da procuradora regional da República Mônica de Ré, que solicitou a transferência do caso para a primeira instância após Solange Almeida (PMDB) não ser reeleita e perder o mandato de prefeita no começo deste ano e, consequentemente, perder o foro privilegiado. Na ação, ela é acusada de ter atuado a mando do ex-deputado para pressionar por meio de um requerimento na Câmara uma empresa que não estava pagando a propina solicitada pelo peemedebista.

FP

REVISTA CARTA CAPITAL ELEGEU EIKE COMO "O EXECUTIVO MAIS ADMIRADO DO BRASIL" EM 2011 E 2012

A revista Carta Capital, em 2011 e 2012, elegeu Eike Batista 'o executivo mais admirado do Brasil'. Em 2012, a revista ouviu 1212 executivos para a escolha. Em artigo publicado após a premiação, a revista ressaltou que Eike queria comprar a rede de televisão SBT para divulgar os "sucessos" de Lula e Dilma, e admirava o jornalismo de Mino Carta. 

Leia abaixo trechos do artigo: 
O empresário tem uma razão simples para explicar seu recente interesse de tornar-se dono da rede de televisão SBT: “O que Lula e Dilma têm feito de bom para o Brasil merece muito mais espaço nos meios de comunicação”. Em sua opinião, os avanços que o País conseguiu na última década fazem jus a um registro mais significativo do que os lidos nos jornais e os vistos nas tevês. “Que país apresenta um quadro tão promissor como o nosso?”
Eleito pelo segundo ano consecutivo o líder mais admirado do Brasil, o homem que usa o X (símbolo da multiplicação) no nome de todas as suas empresas crê que o otimismo tem de ser característica inerente a quem se pretende empresário. É isso que tenta transmitir nas numerosas palestras que faz, sobretudo para universitários, e ao 1 milhão de seguidores que tem no Twitter, onde costuma dar dicas de empreendedorismo. “Não tenho complexo de vira-lata ou medo de concorrentes, nacionais ou estrangeiros”, diz. “Se temos sucesso, por que não reverenciá-lo?”

Para Eike Batista, estar na hora e no lugar certos, mais que coincidência, é um atributo próprio do líder. Seu exemplo é a presidenta da República Dilma Rousseff: “Ela teve a coragem de atacar os juros e de impor um choque de eficiência na infraestrutura brasileira”.
Na cerimônia de premiação, Batista desabafou sobre a pressão que sofre em parte da mídia.  "Fiquei feliz que essa eleicão se deu por pessoas em média com 45 anos, gente que o Brasil 50 anos na frente, o Brasil que já deu certo. O Mino Carta faz um jornalismo que admiro muito, é realmente isento. Nos últimos meses, venho sendo um saco de pancadas da mídia em geral. É um nível de fofocas no Brasil que não gosto, desprezo. Por isso, admiro muito a linha editorial que faz o Mino. Esta sendo um ano intenso para a economia mundial e nosso crescimento caiu, mas o Brasil tem um invejável arsenal para impulsionar o crescimento, e isso é algo diferenciado.", disse. 

PEC REDUZ NÚMERO DE DEPUTADOS FEDERAIS PARA 405

Está em análise no Senado, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 38/2016 que reduz o número de deputados federais para 405. Pelo projeto, o número mínimo de deputados federais passará de 8 para 4, nos estados com menor população, e o número máximo de 70 para 50, nos estados mais populosos.

O projeto estabelece que o limite mínimo de quatro deputados nos estados menos populosos será atingido de forma escalonada, no quarto pleito após a promulgação da Emenda Constitucional. A mesma regra valerá para as unidades da Federação com número de deputados superior ao mínimo proposto.

Para o autor da proposta, senador Álvaro Dias (PV-PR), a PEC tem o objetivo de diminuir o grave problema de desequilíbrio no que diz respeito à representação das bancadas dos Estados na Câmara dos Deputados e a consequente diminuição dos gastos públicos.

Álvaro citou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que comprovam a disparidade da representação dos estados. Os números revelam que Roraima conta com 515 mil habitantes e São Paulo com 44,7 milhões. Diante da possibilidade constitucional vigente, Roraima com o número mínimo de representação teria 1 representante para cada 64 mil habitantes, já São Paulo com o número máximo de representantes teria 1 para cada 628 mil.

Álvaro ressaltou que a sobre-representação não é exclusiva do Estado de Roraima, atingindo também, de forma intensa, as representações dos Estados do Amapá, Acre, Tocantins e Rondônia, cujas bancadas atingem mais do que o dobro da proporcionalidade populacional.

— Um decréscimo na quantidade total de parlamentares, além de contribuir para a homogeneidade da representatividade, vai ao encontro do objetivo global de redução de gastos públicos e do tamanho do Estado — disse.

FP

DIAS TOFFOLI DEVERIA TER NOME EXCLUÍDO DA LISTA DE MINISTROS QUE PODEM ASSUMIR RELATORIA DA LAVA JATO NO STF
O nome do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, STF, deveria ser excluído da lista de possíveis sucessores da relatoria dos casos da Lava Jato na corte, que estava a cargo do ministro Teori Zavascki, morto em um trágico acidente aéreo em meados de Janeiro. 

Os motivos para o veto ao nome de Toffoli são bastante óbvios. Dias Toffoli deveria ser declarado impedido de participar de qualquer sorteio no STF para assumir a relatoria não apenas pelo fato de ter sido advogado do PT durante anos, mas também por vinculações de seu nome aos interesses da empreiteira Odebrecht. A Polícia Federal obteve acesso a uma série de documentos armazenados nos computadores da empresa que apontam para o envolvimento de Toffoli na articulação de Marcelo Odebrecht para obter vantagens no leilão da hidrelétrica do Rio Madeira. 

Segundo informou o site O Antagonista, Marcelo Odebrecht acionou Dias Toffoli, quando era AGU, para garantir seus interesses no leilão da hidrelétrica. A comprovação do envolvimento de Toffoli com o empreiteiro está em e­mail enviado por Marcelo ao pai Emílio e outros executivos do grupo. No e­mail, Marcelo orienta sua equipe e ainda avisa que seriam encaminhados um "modelo de participação/concorrência das irmãs, com parecer" e um "caderninho mais sucinto com as conclusões dos pareceres e descrição dos juristas contratados". 

Na mensagem, de 20 de junho de 2007, Marcelo fala de quatro pareceres encaminhados a Gilberto Carvalho para serem levados a Dias Toffoli ­ que assumiu a Advocacia Geral da União em março daquele ano. 

"Alexandrino já encaminhou os 4 pareceres para o seminarista que confirmam a legalidade do acordo com Furnas e as posições que temos defendido, de modo a que ele possa enviar para o AGU". 

Ter uma pessoa como Toffoli na relatoria dos casos da Lava Jato no Supremo é praticamente uma garantia que a investigação sofrerá duros reveses na Corte, o que causará forte comoção popular.


DILMA ADIA VOLTA AO BRASIL APÓS PEDIDO DE PRISÃO CONTRA EIKE E DENÚNCIA DE SEU MARQUETEIRO JOÃO SANTANA
A ex-­presidente Dilma Rousseff, que se encontra na Europa, deve avaliar com cautela se deve voltar ao Brasil nos próximos dias, afirmam fontes ligadas a petista. Dilma tem acompanhado com cautela os últimos acontecimentos e ficou profundamente preocupada com dois fatores que representam ameaças concretas contra ela: o pedido de prião do empresário Eike Batista e a tentativa de seu marqueteiro João Santana de retomar seu acordo de delação premiada, parado desde o ano passado na Lava Jato. 

Em sua abordagem inicial aos procuradores, João Santana relatou que foi informado com antecedência sobre sua prisão pela ex-­presidente Dilma Rousseff. Esta foi uma pequena amostra do teor que o marqueteiro pretende entregar em seus próximos relatos às autoridades. 

Já o pedido de prisão de Eike Batista, que ainda está foragido no exterior, é motivo de dor de cabeça ainda maior para a ex-­presidente Dilma. Antes de se entregar para as autoridades, o empresário tem tentado, através de seus advogados, um acordo de delação "prévio" com vistas a obtenção de algum tipo de salvo conduto. Segundo fontes, Eike está desesperado e disposto a contar tudo para evitar sua ida para o presídio de Bangu, onde já se encontra seu parceiro de falcatruas, o ex-­governador Sérgio Cabral, que também negocia um acordo de delação.


COM CABEÇA RASPADA, EIKE BATISTA É TRANSFERIDO DE PRESÍDIO NO RIO DE JANEIRO
 O empresário Eike Batista deixou o presídio Ary Franco, na Zona Norte do Rio, por volta das 13h30 desta segunda-feira (30). Com a cabeça raspada e uniforme de detento, ele foi colocado dentro de uma viatura, carregando um travesseiro na mão, rumo ao Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste.

O empresário, que era considerado foragido e estava em Nova York, foi preso ao desembarcar no Galeão, pela manhã.Segundo as primeiras informações, após a triagem no Ary Franco, foi decidido que o empresário ficará na Cadeia Pública Bandeira Stampa, conhecida como Bangu 9. 


O motivo seria a falta de segurança na penitenciária, segundo o Jornal Hoje.Por não ter nível superior, Eike não pode ir para Bangu 8, mesmo presídio em que está o ex-governador Sérgio Cabral e outros presos durante as operações Calicute e Eficiência, desdobramentos da Lava Jato.Segundo agentes do Serviço de Operação Especiais da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), que fizeram o transporte de Eike para Bangu, o Bandeira Stampa é uma cadeia em que não há domínio de facção criminosa. 


As celas são para até seis presos, que costumam trabalhar dentro das próprias unidades prisionais – por isso, ganharam o apelido de "faxina".


Conteúdo G1

EIKE NO AVIÃO VOANDO DE NY PARA O RIO. PRÓXIMA ESCALA: BANGU
O empresário Eike Batista, considerado foragido após ter viajado a Nova York dias antes da operação policial para tentar prendê-lo, embarcou de volta ao Rio neste domingo (29), onde deve ser detido assim que chegar. Antes do embarque, ele disse que 'está à disposição da Justiça'.
Ele chegou sozinho ao aeroporto JFK, nos EUA, por volta de 21h50 (horário de Brasília), fez check-in e, minutos depois, passou pelo controle de passaporte. Às 22h15, já aguardava o voo dentro da sala de embarque e pouco depois da meia-noite foi rumo a aeronave.

O voo da American Airlines, de número 973, programado para partir à 0h45 (horário de Brasília) deve chegar ao Rio às 10h30 desta segunda-feira (30).


Via G1


DECLARAÇÕES GRAVES QUE JUSTIFICAM A PRISÃO DO LADRÃO-MOR, RELATA O DEPUTADO ONYX LORENZONI