sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Presidente Mourão

Membros do governo disseram à Crusoé que, caso o próprio Jair Bolsonaro seja atingido pelo caso de Fabrício Queiroz, os riscos para o país não são tão grandes porque, numa situação limite, o vice Hamilton Mourão assumiria e manteria os planos que importam (em especial na economia e na área de segurança), ao conseguir segurar no time algum ministros vitais, como Sergio Moro e Paulo Guedes.

O PT faturou alto com o chavismo

Gleisi Hoffmann defende Nicolás Maduro não só por cegueira ideológica, mas também porque seu partido foi um dos grandes beneficiados pelo autoritarismo na Venezuela, diz a Crusoé.

No auge da aprovação popular ao governo Lula, empresários brasileiros ganharam muito dinheiro exportando alimentos com a destruição da cadeia produtiva local. A Odebrecht e a Andrade Gutierrez financiaram campanhas eleitorais e pagaram propinas para os políticos chavistas com o objetivo de ganhar licitações de grandes obras, como teleféricos, pontes e linhas do metrô de Caracas.

Em parte, o dinheiro dos financiamentos saiu do BNDES.

O elo entre as construtoras e o governo venezuelano foi feito por José Dirceu, pelo marqueteiro do PT, João Santana, e por sua mulher, Monica Moura.

Projetos feitos em comum entre os dois países, como a Refinaria de Abreu e Lima, no Pernambuco, tocados pela Petrobras e pela PDVSA, não levaram a lugar algum, com o posterior calote da Venezuela. Os valores iniciais, contudo, foram devidamente embolsados pelos políticos e pelas empreiteiras. O PT faturou alto.

A faxina do general

O general Santos Cruz fez ontem uma visita surpresa à EBC.

“Na inspeção”, diz o Estadão, “o general encomendou um relatório sobre quantas pessoas e cargos tem cada setor, a folha de ponto e a informação sobre quem é funcionário de carreira e quem é comissionado”.

É guerra! Empresa que anunciar na Globo será boicotada pela população (Veja o Vídeo)

As massas não dormem   A Rede Globo Tem Que Parar de Bater em Bolsonaro.

As massas não dormem. Sim estamos no meio de uma revolução pacífica, mas ativa, atenta, participativa e responsável.
É sobre isso que versa o atual cenário em que está inserida a Nação brasileira.
Tempos de mudanças. O movimento não começou hoje, nem vai acabar amanhã. O primeiro sinal foi em março de 2013 com o povo nas ruas. O ápice foi em 29 de outubro de 2018, com a eleição de Jair Bolsonaro, a renovação radical do congresso, dos governos e das casas legislativas estaduais.
Entretanto, a primeira vista, tal qual uma criança rebelde, as empresas do sistema Globo, tentam de todas as formas possíveis e imagináveis, sabotar o Brasil, contrariar, prejudicar, frustrar a vontade de quase 60 milhões de brasileiros (e de outros milhões que não votaram nas mudanças, mas que torcem pelo Brasil).
É inconcebível o que as emissoras da Globo vem fazendo, tentando desqualificar um governo que não tem sequer um mês. Mas não é rebeldia. Decididamente, não! É desespero. É tentativa de manter suas práticas de "enquadrar" governos e governantes, para sugar do Estado e de suas empresas, o suado dinheiro do contribuinte através do recebimento de verbas publicitárias esbanjadas em governos passados, aos milhões, para sustentar um grupo familiar e meia dúzia de protegidos seus, com lucros e ganhos estratosféricos como jamais vistos em nenhum outro lugar do planeta.
Dinheiro fácil. De rodo. Esse tempo acabou!
O novo governo avisou, antes de tomar posse, que a distribuição das verbas publicitárias seria equânime entre todas as emissoras. As empresas Globo, então, tentam constranger os governantes, para forçá-los a mudar de comportamento. Os reflexos já estão aparentes. E quais são? As massas perceberam a manobra. E provocar as massas não é um bom negócio.
O eleitor consome produtos e serviços. Revoltada a população evita o sistema Globo, que perde audiência. Ao perder audiência, perde receita publicitária. Agora, é hora de apertar ainda mais o torniquete. É tempo de uma campanha inteligente. Seguir o dinheiro, como disse o Ministro Sérgio Moro.
Muito simples: anunciou produtos ou serviços nos veículos Globo? Não me terão mais como consumidor. Seja lá quem for. De refrigerantes a sistema bancário. De produtos cosméticos a automóveis. Fez propaganda na Globo? Estou fora! Não vão mais ver o meu dinheiro.
Quero ver se o bicho pega, se essa meia dúzia de privilegiados não vai tomar pressão dos anunciantes. E mais, vão tomar um calor dos milhares de empregados das empresas Globo, que estão com seus empregos por um fio, para proteger os interesses de uma insignificativa minoria de privilegiados que vivem no luxo e na bonança. Artistas milionários entre eles...
A Globo tem valores mas precisa respeitar a vontade soberana do povo brasileiro e se adaptar a ela.
A liberdade de imprensa é um fundamento da democracia. O que não pode é essa prerrogativa ser desvirtuada em prejuízo do Brasil e em penitência de milhões de brasileiros.
Ou a Globo muda, ou vai fechar!
A primeira opção depende dela. A segunda está totalmente nas nossas mãos, ou na nossa carteira!
Assista ao vídeo:


Luiz Carlos Nemetz, advogado.

Gleisi, a lunática, critica Trump e Bolsonaro e defende ditador

A senadora Gleisi Hoffmann (PT) passa vergonha, mas não perde a oportunidade de aparecer.
Na quarta-feira (23), diz o Jornal da Cidade, ela publicou em seu Twitter suas críticas aos pronunciamentos de Donald Trump e Jair Bolsonaro sobre a crise que a Venezuela enfrenta, ocasionada pela tirania do ditador Nicolás Maduro, a quem a senadora defende abertamente, sem vergonha nenhuma. Que lástima!
Veja o tweet de Gleisi:
Começamos hoje na América Latina a caminhada dos conflitos que tanto repudiamos em outros continentes. Líbia, Iraque, Síria são lembranças atuais das decisões arrogantes dos Estados Unidos e seus parceiros políticos. O Brasil só tem a perder com esta intervenção na Venezuela

Entretanto, a lunática omitiu a declaração do vice-presidente brasileiro, General Mourão, em que afirma que o Brasil não participará de intervenções na Venezuela.
"O Brasil não participa de intervenção. Não é da nossa política externa intervir nos assuntos internos de outros países". "[...] “O presidente [Jair Bolsonaro] tomou uma decisão em conjunto com os outros presidentes dos países americanos de não reconhecer o governo do Maduro pela questão da ilegitimidade da eleição. Vamos aguardar as consequências desse ato”. - afirmou Mourão.
Gleisi gosta mesmo é de passar vergonha. Não é a toa que a chamam de "Crazy Hoffmann".

Maduro esperneia, tenta reagir, mata 18 pessoas e prende 109 em 24 horas

Desde o início das manifestações há 24 horas na Venezuela contra o ditador e genocida, Nicolás Maduro, 18 pessoas já foram mortas, 109 presas e 40 estão feridos, todos vítimas das repressões do governo às manifestações, publica o Jornal da Cidade.
O ditador tomou posse no dia 10 de janeiro e sua "eleição" é considerada ilegítima pela oposição e por diversos outros países, dentre eles Brasil, Estados Unidos, Argentina, etc.
Sobre a situação caótica que a Venezuela passa, o renomado jornalista brasileiro, Alexandre Garcia, comentou certeiramente em sua conta no Twitter:
Enquanto isso, líderes e partidos de esquerda brasileiros, como a senadora Gleisi Hoffmann e o PSOL, exaltam sua admiração ao ditador venezuelano. No Twitter do PSOL, o partido comparou o interesse dos EUA na queda de Maduro para encobrir os "graves escândalos da família Bolsonaro".
Declarações vergonhosas, atrás de declarações vergonhosas.

Jean Wyllys, um zero à esquerda da esquerda. Quem irá sustentá-lo no exterior?

A desistência de Jean Wyllys de ocupar o mandato pode querer dizer muita coisa. Sinceramente, o que me parece mais improvável é que seja pelas razões que alegou.
O deputado teve a pior votação de sua história política. Não era bem recebido em nenhum lugar fora da extrema esquerda que o elegeu. E virou uma caricatura ambulante de "oposição à esquerda" desde o impeachment, com gestos de subserviência ao petismo no melhor estilo de força auxiliar.
Além disso, não representa, de fato, mais do que um incômodo besta para qualquer governo. Não tem a sanha nem o ímpeto investigativo de um Freixo. Tampouco a capacidade de mobilizar muita gente. É um zero à esquerda da esquerda em termos de potencial.
Em compensação, pode ter aceitado o encargo de falso exilado com fins políticos. É mais do que provável que vá para o exterior na tentativa de repetir o feito de Arraes no passado, grande articulador da desmoralização do regime militar junto à comunidade internacional. A esquerda sabe que a guerra de narrativas muitas vezes começa de fora para dentro.
Nesse aspecto, há fortes chances de ser recepcionado por progressistas e radicais de esquerda, dispostos a comprar a tese de um proto-fascismo brasileiro. Essa turma já pagou micos maiores no passado.
De um jeito ou de outro, duvido que o Wyllys de fato tenha se retirado da política. No máximo, mudou de posição. Provavelmente a mando e sustentado por alguém. Em breve, saberemos.
(Texto de Eduardo de Alencar)
via Jornal da Cidade

Alexandre Garcia faz retrospectiva dos mistérios do caso Adélio

O inquérito que apura o atentado contra o Presidente da República Jair Bolsonaro permanece capenga, sem resultados expressivos, como se forças ocultas não permitissem o avanço das investigações, diz o Jornal da Cidade.
Nesta quinta-feira (24), o jornalista Alexandre Garcia fez uma breve retrospectiva sobre o caso, questionando o fato de a Justiça ter dado mais 90 dias de prazo para a Polícia Federal apurar quem está pagando os advogados do criminoso.
“É muito mistério que precisa ser resolvido”, assinala Alexandre.
Aliás, a lentidão das investigações também parece ser outro mistério.
Veja o vídeo:

Michelle será a próxima vítima do “assassinato de reputações” promovido pela Rede Globo

Acabar com gigantes nunca foi tarefa fácil.
A Rede Globo é um gigante e seus tentáculos atingem alcances inimagináveis.
Manteve sob domínio todos os governos anteriores ao atual, sem exceção.
Fez e desfez, deu as cartas e ganhou muito dinheiro, aumentando ainda mais o seu poderio.
Pela primeira vez surge um presidente com verdadeira coragem de enfrentar a Rede Globo.
A luta é complicada.
Desde a posse, a emissora não deu um dia sequer de trégua a Jair Bolsonaro. Diuturnamente notícias sórdidas são plantadas visando atingir o presidente, utilizando para tanto, pessoas próximas.
O senador Flávio Bolsonaro foi alvo de desmedidos ataques.
Tudo indica que a próxima vítima será a primeira dama, Michelle Bolsonaro.
Documentação sigilosa já teria chegado nas mãos da Globo sobre o caso COAF.
Em função do empréstimo de 24 mil reais feito por Jair Bolsonaro a Fabrício Queiróz, tendo o pagamento sido feito na conta de Michelle, a primeira dama virou alvo de averiguação fiscal. Um procedimento de rotina da Receita Federal.
Porém, tais documentos nas mãos da Globo certamente serão utilizados de maneira malévola, dando entendimento distante da realidade, tão somente para tentar atingir o presidente da República.
Tudo isso como forma de chantagem, para que Bolsonaro recue na questão dos cortes de verbas publicitárias para essa infame gigante da comunicação.
artigo de Amanda Acosta, articulista e repórter
(Com Jornal da Cidade Conteúdo)