domingo, 5 de março de 2017

Março, mês reservado pela mídia para demonizar o Regime Militar


Desde o fim dos Governos Militares, particularmente depois que, pela lógica da verdade e dos fatos e pelo testemunho das pessoas que viveram aquele tempo, os brasileiros descobriram o quanto têm sido enganados pela recontagem facciosa da história, o mês de março tem sido reservado para o enfadonho e persistente objetivo de difamar aquele período.
Depois de passados 32 anos do fim do Regime e de 29 da vigência da “Constituição Cidadã” - tempo em que a libertinagem passou a ser chamada de liberdade com o objetivo de destruí-la em definitivo -, é possível comparar os ciclos e concluir sobre em qual deles os homens e as mulheres de bem eram felizes e desfrutaram do “direito de proceder conforme a sua vontade sem desrespeitar o direito dos outros”.
A última tentativa oficial de dominar a veracidade histórica foi a Comissão Nacional da Verdade (CNV), desmascarada por ela própria por não pesquisar por completo o conflito armado que se seguiu ao 31 de março de 1964. A falta do contraditório transformou-a em uma recontagem de efeitos sem causas.
A mídia hipócrita pactua com o espírito da CNV e dos criminosos que a instituíram e não hesita em usar o mês de março para tentar, em vão, denegrir a imagem das FFAA brasileiras.
Cabe, seja qual for a forma como, desta vez, será retratado o Regime, atentar para alguns fatos que já atingiram a maturidade, tornaram-se verdades históricas e devem ser lembrados pelo público que lhes possa vir a dar audiência:

1) Não era apenas o Brasil, mas o mundo todo que vivia em clima de Guerra Fria e estava dividido entre democratas e comunistas.

2) O governo Jango estava a um passo de deixar-se sucumbir à ação de um golpe da esquerda e, conforme relata o comunista Jacob Gorender em seu livro “Combate nas Trevas”, os militares anteciparam-se e evitaram o golpe comunista.

3) Corroborando a afirmação anterior, o comunista Luiz Carlos Prestes, declarou na imprensa, à época, que eles já estavam no governo, faltando-lhes apenas assumir o poder.

4) Luis Mir, outro comunista histórico, relata em seu livro, “A Revolução Impossível”, que a esquerda já estava se preparando para a luta armada desde o início dos anos 60.

5) Os comunistas eram uma minoria organizada e atuante e a imensa maioria da sociedade condenava a baderna que se instalava, temia a “cubanização” do Brasil e aplaudiu a iniciativa dos militares, o que é comprovado pelas manchetes dos principais jornais da época, aí incluído o O Globo.

6) Na luta armada que sucedeu ao 31 de março, todos os grupos que nela tomaram parte pretendiam implantar no Brasil a “Ditadura do Proletariado” e não a democracia. Luis Mir e Jacob Gorender, nas obras citadas, Fernando Gabeira e outros, em entrevistas gravadas em vídeo, confirmam essa verdade.

7) A cronologia dos atos de terrorismo, passando pelo atentado no Aeroporto de Guararapes (1966), atestam que a decretação do AI-5 foi uma consequência da intensificação das ações armadas da esquerda e não o contrário.

8) Sendo uma guerra contra o terror, as características e a tensão do combate ensejaram óbvia violência, excessos e arbitrariedades de ambos os lados.

9) Os anais do Congresso Nacional, os arquivos do Superior Tribunal Militar e a produção artística da época comprovam que a censura à imprensa limitou-se às necessidades das operações de combate ao terrorismo, mas não impediu as manifestações políticas e artísticas, muito menos a ação da justiça.

10) Os opositores do regime militar eram rejeitados pela maioria da sociedade, que vivia em segurança e em um processo de pleno emprego.

11) Graças à seriedade com que os militares levaram a termo a missão que avocaram a si em março de 1964, o Brasil saiu do subdesenvolvimento e tem, até hoje e apesar de todo o esforço destrutivo da esquerda, estrutura para superar mais esta crise.

Estas são algumas das verdades que já estão fora do alcance dos debates e que devem estar presentes na mente dos brasileiros que se dispuserem a dar audiência, leitura e ouvidos às incursões da mídia neste março de 2017.

texto: Gen Bda Paulo Chagas

O medo de Lula está em todo lugar. Petista anda assustado e com receio de se assumir candidato

Pessoas ligadas ao ex­-presidente defendem que ele deve se lançar o quanto antes como candidato à Presidência da República. O argumento principal seria o de criar embaraços ao juiz Sérgio Moro, no caso do magistrado optar por uma condenação do petista. Mas as coisas não são tão simples assim e Lula sabe disso. 

O petista tem enfrentado uma série de dificuldades em contornar alguns obstáculos existentes no momento. Se por um lado, o PT já não possui mais palanque em praticamente nenhuma capital do país, após a derrota do partido nas últimas eleições, há ainda o receio do ex-­presidente Lula de enfrentar as multidões. 

Lula está com medo de participar de atos públicos e tem se cercado de mais cuidados e adotado cada vez mais de medidas de segurança para evitar que manifestantes contrários ao PT cheguem perto dele. Há outro problema que o ex­-presidente e a cúpula do partido estão tentando contornar sem sucesso: atrair os partidos de esquerda para a empreitada da candidatura de Lula. Até o momento, nenhum partido fechou com o PT. 

Sem palanques nas capitais, sem apoio dos partidos de esquerda e com medo do povo, Lula dificilmente colocará sua campanha na rua. Se em São Paulo, com MTST, CUT e a militância petista, Lula não consegue atrair um grande público, no resto do Brasil, a chance de fracassar em comícios é muito grande Não dá para levar a militância a todos lugares, admite Lula. Se for para se lançar candidato, o fará apenas para tentar constranger o juiz Sérgio Moro e acusá­-lo de perseguição política. 

O problema é que nos próximos dias, Lula e Dilma devem se tornar alvos de novos inquéritos na Lava Jato. Desta vez, as complicações são decorrentes da mega delação da Odebrecht. Os nomes dos dois petistas constam da lista do procurador­-geral da República, Rodrigo Janot. Lula e o PT aguardam o tamanho do estrago que vem pela frente. Os partidos de esquerda e eventuais aliados também.

fonte: Imprensa viva

Suruba Romero Jucá é o novo líder de Temer no Senado


Romero Jucá disse que ‘suruba é suruba, não uma suruba selecionada.’ Depois ele pediu desculpas à opinião pública e disse que a frase saiu num tom de brincadeira lembrando a música dos Mamonas Assassinas. O presidente Michel Temer mexeu nas lideranças de governo para reforçar a articulação do Planalto na aprovação das reformas. O senador Romero Suruba Jucá vai assumir a liderança do governo no Senado, no lugar de Aloysio Nunes, que foi para o Ministério de Relações Exteriores.


Jucá vai acumular funções. Até então, ele era líder do governo no Congresso. Agora, esse cargo será do deputado André Moura, que perdeu a vaga de líder do governo na Câmara. Mas isso não vai significar menos poderes para o senador Romero Jucá; porque além de líder no Senado, ele passará para a vice-liderança no Congresso.
Esse foi um ajuste costurado entre ele e o presidente Temer numa conversa mais cedo, neste sábado. Recentemente, o aliado do Planalto passou por uma saia justa por causa de uma frase em que criticou a tentativa de reduzir o foro privilegiado de políticos, mas sem mexer no foro de magistrados.
fonte: Cristalvox

Moro manda recado para Lula: "Numa democracia pressupõe-se que o príncipe também se submeta às leis". Ninguém escapa

O juiz federal Sérgio Moro não resistiu à uma insinuação de que, caso determine a prisão do ex­ -presidente Lula, setores da esquerda podem criar tumultos e convocar manifestações violentas após a prisão do petista. 

Segundo o colunista Lauro Jardim, do GLOBO, um interlocutor perguntou ao magistrado se o ex­-presidente corre o risco de ser preso: 

"O Lula vai ser preso?" No fim do ano, um interlocutor conversava com Sérgio Moro e argumentou que o ex-­presidente não seria nunca preso, pois o Brasil ficaria em chamas. 

Moro não respondeu diretamente. Nem sim, nem não. Mas pontuou com uma frase sugestiva: 
- Numa democracia pressupõe-­se que o príncipe também se submeta às leis - garantiu Moro.

 E mais não disse". publicou o colunista. 

O recado foi bastante claro: com Moro, ninguém escapa. Ele já demonstrou sua determinação ao prender e manter preso o príncipe dos empreiteiros, Marcelo Odebrecht, um dos homens mais ricos e poderosos do país que financiou campanhas de senadores, deputados e até presidentes da República com dinheiro lícito e ilícito. 


fonte: Imprensa Viva

Cabe ao STF moralizar a política do Brasil e impedir réus da linha sucessória da Presidência e de concorrer ao cargo

Em novembro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para determinar que réus não possam fazer parte da linha sucessória da Presidência da República. Mesmo com o pedido de vista do ministro Dias Toffoli, seis ministros já votaram a favor da proposta na ocasião. 

Na ocasião, o ministro Dias Toffoli pediu vistas ao caso, que acabou voltando ao julgamento em plenário no mês de fevereiro. Na primeira votação, dois dos 11 ministros se ausentaram do julgamento em razão de viagem: Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Quando o julgamento for retomado, no entanto, eles poderão se manifestar. O ministro Luís Roberto Barroso se declarou suspeito para participar da sessão alegando "motivos pessoais". O ministro já foi sócio de um escritório de advocacia que subscreve a ação apresentada ao STF. 

Seis dos oito ministros que participam da votação já manifestaram os seus votos. O relator, Marco Aurélio Mello, fez um voto rápido a favor da da ação. Acompanharam o relator os ministros Luiz Edson Fachin, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux e Celso de Mello ­ este último adiantou o voto mesmo após pedido de vista de Toffoli. De todos os presentes, além do pedido de vista de Toffoli, a única que não manifestou voto foi a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia. 

"Não há a menor dúvida em se inferir a impossibilidade de que aqueles que respondam ação penal ocupem cargos em cujas atribuições constitucionais figurem a substituição de presidente da república", afirmou Fachin. 

Na votação de fevereiro, o ministro Gilmar Mendes pediu vista do processo que pode impedir réus em ações criminais de ocupar as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado, cargos que estão na linha sucessória da Presidência da República e a situação ainda não ficou claramente definida. Até o momento, o placar do julgamento está em 5 votos a favor do impedimento total de réus no comando das duas Casas Legislativas. Outros três ministros (Celso de Mello, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski) já votaram somente para retirar esse parlamentar da linha sucessória, impedindo­-o de, eventualmente, substituir o presidente. 

Além da indefinição sobre a possibilidade de réus ocuparam linha sucessória da Presidência da República, o STF finge ignorar outra situação absurda, que é a possibilidade de um réu se candidatar à Presidência da República. Os ministros estão se fingindo de mortos em relação ao assunto, que deveria ser incluído na ação que está em curso na Corte. 

A possibilidade de um réu se candidatar à Presidência da República equivale a permitir que se pratique o crime de obstrução de Justiça, pois uma vez eleito, o presidente não poderá ser julgado por crimes cometidos antes do início de seu mandato. Neste caso, a Presidência acaba servindo como um refúgio de possíveis criminosos. Independente do caso do ex­-presidente Lula ou de qualquer outro candidato, o fato de um réu poder concorrer ao cargo mais importante do país é uma afronta à sociedade. 

Cabe aos ministros do STF demonstrar que possuem algum respeito para com o povo e agir de maneira digna em relação ao assunto. Ao impedir que réus se candidatem não apenas à Presidência da República, mas impedir que concorram a qualquer cargo público, o interessado seria obrigado a agir de forma diferente. No lugar de protelar processos com ações que visam adiar indefinidamente seus processos, os réus teriam pressa em equacionar logo seus problemas com a Justiça para que pudessem então concorrer aos cargos, caso inocentados.

fonte: Imprensa Viva


Até o horário de Dilma na propaganda eleitoral foi comprado com dinheiro roubado, diz executivo da Odebrecht

Há muito se sabe que a ex-­presidente Dilma Rousseff se elegeu com dinheiro roubado da Petrobras. A Lava Jato já comprovou que praticamente todos no PT se elegeram com dinheiro roubado da Petrobras. Inclusive o ex­-presidente Lula. 

Agora se sabe que até mesmo a vantagem de Dilma no tempo de propaganda eleitoral gratuito na TV e rádio foi comprado com dinheiro roubado. No depoimento prestado ao TSE na última quinta-­feira, Fernando Reis, ex­-presidente da Odebrecht Ambiental, confirmou que a empreiteira repassou propina a vários partido da antiga base aliada do governo Dilma como forma de garantir mais tempo de propaganda eleitoral para a petista. 

Os depoimentos de três ex-­dirigentes da Odebrecht ao ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Herman Benjamim, confirmaram que o PT teria garantido apoio de partidos à campanha de Dilma em 2014 às custas de dinheiro doado por caixa 2 pela empreiteira. 

Os depoentes relataram repasses ao PROS, PDT, PCdoB, PP e PRB, legendas que garantiram à Dilma tempo maior no horário eleitoral gratuito de TV e rádio. De acordo com as investigações da Lava
 Jato, o total destinado pela Odebrecht a esses partidos chegou a cerca de R$ 30 milhões. Com este dinheiro, Dilma e o PT praticamente conseguiram dobrar o tempo no horário eleitoral.


fonte: Imprensa Viva

PDT de Ciro Gomes, o ex-partido de Dilma, recebeu propina da Odebrecht a pedido de Guido Mantega

O candidato à Presidência da República pelo PDT já foi queimado antes da largada para a corrida ao Palácio do Planalto de 2018. O delator Fernando Reis, ex-­presidente da Odebrecht Ambiental, confirmou ao ministro Herman Benjamin, do TSE, que o ex-ministro de Dilma, Guido Mantega pediu ao empreiteiro Marcelo Odebrecht um "apoio financeiro" entre 4 milhões e 7 milhões para o PDT.

Apesar de se tratar do ex-­partido de Dilma, a exigência de propina era para garantir que o PDT confirmasse a participação de partidos na coligação em torno da candidatura de Dilma Rousseff ­­ e, assim, obtivesse mais tempo de propaganda eleitoral na TV. Após o pedido de Dilma, Fernando Reis comunicou ao tesoureiro do PDT, Marcelo Panella, que obteve o aval de Marcelo Odebrecht para liberar "apenas" R$ 4 milhões via caixa 2 ao partido, em troca da confirmação da participação do PDT na coligação com o PT nas eleições de 2014. 

Marcelo Panella respondeu a Fernando Reis que já esperava o contato da Odebrecht, mas achou o valor baixo. Ficaram de voltar a encontrar­-se depois da formalização do apoio do PDT a Dilma Rousseff. O ex-­executivo da Odebrecht confirmou que o dinheiro foi entregue em 4 parcelas de 1 milhão de reais, em espécie, entre os dias 4 e 11 de agosto e 1º e 9 de setembro daquele ano. As senhas para avisar da disponibilidade dos recursos eram nomes de jogadores do Fluminense, disse Reis, lembrando que a cúpula do PDT é formada por tricolores. 

Toda a operação foi monitorada de perto pelo presidente do PDT, Carlos Lupi, atual parceirão de Ciro Gomes, e pela ex­-presidente Dilma Rousseff.


fonte: Imprensa Viva

Marina Silva, Lula e Dias Toffoli foram delatados por Léo Pinheiro. Executivo da OAS tem muito o que contar ainda

O nome da ex-­petista Marina Silva apareceu na negociação da delação premiada do ex-­presidente da OAS, Léo Pinheiro, ao lado de outros companheiros de partido, como o do atual ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli e o do ex-­presidente Lula. 

As revelações prometidas e contidas ex­-financiador pessoal de Lula ainda vão fazer muito estrago na vida desta gente. o revelação destinada a fazer muito barulho. O colunista Lauro Jardim, do Globo, afirmou que as revelações de Léo Pinheiro vão atingir muita gente ainda. Atinge duas figuras que têm suas imagens ligadas umbilicalmente às questões da ética e da sustentabilidade — uma, na política; a outra, no meio empresarial. 

Segundo matéria publicada pelo jornalista há algum tempo, "O ex­-presidente da OAS se comprometeu com os procuradores a falar do caixa dois que, segundo ele, irrigou a campanha de Marina Silva à Presidência em 2010. O pedido a Pinheiro foi feito por Guilherme Leal, um dos donos da Natura, candidato a vice-­presidente de Marina naquela eleição. Léo Pinheiro também afirma em sua delação que passou recursos para o caixa dois das campanhas de Eduardo Paes". 

As informações constam na primeira tentativa de acordo de delação de Léo Pinheiro, que acabou sendo cancelado pela PGR. A decisão da Procuradoria Geral da República de suspender as negociações do acordo de colaboração premiada da OAS pode ser compreendida como uma forma de pressionar os delatores a pouparem o ministro do Supremo Tribunal Federal, STF, Dias Toffoli. Já quanto a Marina Silva, Eduardo Paes e Lula, não há nenhum impedimento que estes nomes voltem a figurar no novo acordo de delação do ex­-presidente da OAS, que deve ser homologado após a tempestade da delação da Odebrecht.


fonte: Imprensa Viva

Fato: Lula será preso. A guerra do marketing pode funcionar com a política, mas não com a Justiça

Sem ter como comprovar sua inocência perante a Justiça e ciente que a Lava Jato possui provas contundentes sobre seus crimes, a única alternativa que restou para o ex­-presidente Lula foi a de tentar arrastar sua defesa para fora dos tribunais. 

Ao investir todas suas energias para conduzir sua delicada situação através do campo político, Lula chegou a acreditar que conseguiria subjugar a Lava Jato de cima de um palanque. Se no passado, o petista tinha um talento extraordinário de conseguir convencer as pessoas sobre coisas absurdas, inclusive que tinha acabado com a pobreza no país, os tempos hoje são outros. 

Após o fracasso do governo Dilma, comandado por ele dos bastidores, e diante da sequência devastadora de descobertas sobre seus crimes, Lula não consegue mais mobilizar as massas como antes. As que ainda apoiam o petista são simpatizantes remanescentes de outros tempos, como os radicias de esquerda e poucas pessoas absolutamente desinformadas, como analfabetos e gente do campo que não tem contato com jornais, TV ou internet. Lula e seus advogados sabem que isso é muito pouco para fazer frente ao ímpeto da Justiça em prendê­-lo. 

Ao receber esta semana detalhes sobre várias pesquisas de opinião, Lula descobriu que não conseguiu vencer a Justiça na base do grito. Enquanto o número de simpatizantes de sua causa está se aproximando de um dígito, é cada vez maior o número de brasileiros, quase 80%, que apoiam sua prisão e defendem a Lava Jato. Apesar de todo o barulho de sua pretensa candidatura à Presidência, os advogados de Lula já admitiram, em mais de uma oportunidade, que o petista será preso em breve. O cenário da arena em que Lula se encontra não é nada animador. Incapaz de comprovar sua inocência, por razões óbvias, o ex­-presidente perdeu a batalha da comunicação e já não consegue mais mobilizar as multidões.

fonte: Imprensa Viva

Novas delações da Odebrecht devem agravar terremoto político no país

O abalo sísmico sentido em Brasília na última semana com o depoimento de Marcelo Odebrecht e dos ex-diretores da Odebrecht Infraestrutura Benedito Júnior e da Odebrecht Ambiental Fernando Reis, dentro do processo de cassação da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é apenas uma pálida sinalização do terremoto que virá nesta semana, com o fim do sigilo das 77 delações premiadas feitas pelos executivos da empreiteira baiana. 

Amanhã, será a vez de Cláudio Melo Filho e Alexandrino de Salles Ramos de Alencar serem ouvidos no TSE. Também faltam os depoimentos de Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho e Luiz Eduardo Soares.


Todos eles já prestaram delações premiadas ao juiz Sérgio Moro, documentos que foram homologados pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, e estão à espera da definição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se terão ou não seus sigilos levantados esta semana. O ritmo da divulgação divide o meio jurídico. Especialistas acreditam que não há como fazer um levantamento seletivo, pois isso abriria brechas para vazamentos de citados.

Mas analistas que acompanham o dia a dia do Judiciário duvidam que Janot abrirá a caixa de Pandora — referência ao lendário artefato da mitologia grega que continha todos os males do mundo — de uma vez só, pois isso diminuiria a margem de manobra política diante dos investigados. Os peemedebistas Renan Calheiros e Romero Jucá, por exemplo, defendem que a divulgação seja integral, para evitar exposições dos nomes a conta-gotas.

Apenas a delação de Cláudio Melo Filho — que será ouvido amanhã no processo do TSE — cita 50 políticos. A abertura da lista completa deve elevar esse número para cerca de 200 pessoas, entre senadores, ministros, governadores e pessoas sem foro privilegiado, que estariam sujeitas às investigações do juiz Sérgio Moro, em Curitiba, ou de Marcelo Bretas, no Rio de Janeiro.

Os nomes já ouvidos e que ainda prestarão depoimento no processo do TSE foram convocados por ser considerados os principais executivos da Odebrecht com informações relevantes. Ao depor perante o ministro Hermann Benjamin, eles se viram obrigados a se restringir às respostas relativas à chapa PT-PMDB nas eleições de 2014. De qualquer maneira, o que já veio à tona na semana fez estragos.

O chefe da Casa Civil, ministro Eliseu Padilha, está com a permanência no governo praticamente descartada. Por enquanto, ele se escora em uma licença médica que deve durar mais três semanas, após uma cirurgia para retirada da próstata. Ele teve o nome citado por Marcelo Odebrecht ao TSE — e por Cláudio Melo Filho à Lava-Jato — como um dos participantes de um jantar no Palácio do Jaburu, em 2014, onde teria sido acertado o repasse de R$ 10 milhões da empreiteira para campanhas do PMDB.



fonte: Folha Política


VÍDEO DEMONSTRA QUE O SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL É SUPERAVITÁRIO

Força-tarefa vê nova ofensiva contra a Lava Jato

O discurso de que a Operação Lava Jato atravanca a retomada da economia no País, conjugado com a virtual queda de interesse das pessoas sobre o tema do enfrentamento à corrupção e a articulação crescente de políticos emparedados pelo escândalo para aprovar leis de salvaguarda aos investigados, colocaram os procuradores da força-tarefa, em Curitiba, na defensiva.

“Estão tentando um esvaziamento lento e gradual da operação, mas a Lava Jato tem força própria.”

A opinião do mais antigo dos procuradores da força-tarefa, que investiga a corrupção na Petrobrás, Carlos Fernando dos Santos Lima, é fruto de tensão ímpar que tomou o QG da Lava Jato, no sétimo e oitavo andares do Edifício Patriarca, região central de Curitiba, nesse início de 2017.

Às vésperas de completar 3 anos de investigação, a força-tarefa da Lava Jato está entrincheirada, à espreita do mais pesado bombardeio a enfrentar – fruto da reação de políticos com o avanço dos processos, no Supremo Tribunal Federal (STF), e do “tsunami” que representará a delação premiada da Odebrecht.

Dos três fatores que representam um risco para a Lava Jato, na avaliação de integrantes da força-tarefa, a narrativa propalada para a opinião pública, de abusos jurídicos e de que a operação é a responsável pela crise econômica do Brasil, é o que mais preocupa.

“O sistema político disfuncional atrapalha a economia, não a Operação Lava Jato.”

Aos 52 anos e prestes a se aposentar, o tom efusivo e as bochechas avermelhadas são os sinais mais aparentes da preocupação que aflige a equipe diante desse “inimigo oculto”.

Formada por 13 procuradores da República, que atuam exclusivamente no caso, a avaliação comum entre membros da força-tarefa é que a “corrupção enfraquece o potencial competitivo da indústria nacional” e, por isso, precisa ser atacado – mesmo que gere um período de efeitos negativos na economia.

“Precisamos resolver isso. É possível manter um bom desempenho econômico por um, dois, cinco anos por conta de commodities, boom no exterior, entrada de dólares. Mas basta uma queda, e o sistema político disfuncional vai se revelar e desestabilizar a situação.”

Para o procurador, o “sistema disfuncional” é o que usa a corrupção como forma de financiamento político e eleitoral, num ciclo em que empresas abastecem esse caixa paralelo em troca de negócios com os governos.

“Mantida a situação atual, de corrupção e deturpação do regime democrático, outras crises econômicas virão.”

Risco. Não é a primeira vez que a Lava Jato se vê sob ataques. Acusações de que o caso Petrobrás se sustenta em prisões abusivas, investigações ilegais e que exista um fundo político partidário nas apurações, são algumas das críticas recorrentes.

Foi assim em novembro de 2014 – ano inaugural do escândalo -, quando foram levados para a cadeia os primeiros empreiteiros, em junho de 2015, quando o dono da maior empreiteira do País, Marcelo Bahia Odebrecht, foi preso, ou mesmo em março de 2016, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi levado coercitivamente para depor.

O que diferencia a atual contraofensiva, na avaliação dos investigadores, é que a narrativa que atrela a crise econômica ao trabalho da Lava Jato dá maior força a articulação de parlamentares e políticos investigados.

Associada ao menor interesse das pessoas no caso, com a longevidade do escândalo e a redução das operações ostensivas, com prisões e buscas policiais, e à mudança de discurso de setores que apoiaram as investigações até a destituição da ex-presidente Dilma Rousseff, essa nova ofensiva pode representar o primeiro grande revés.

Em três anos, a operação deflagrada em 17 de março de 2014, por uma força-tarefa do Ministério Público, Polícia e Receita Federais, formada em Curitiba, levou para a cadeia 188 pessoas, entre elas importantes nomes do governo e também proeminentes empresários.

Hoje, nas celas da Lava Jato, estão detidos os ex-ministros Antonio Palocci e José Dirceu, os ex-deputados Eduardo Cunha e André Vargas e o presidente afastado da maior empreiteira do País, Marcelo Odebrecht.

Mudança. Com 38 fases deflagradas e premiada internacionalmente – na entrada do QG há um altar com as tabuletas de honraria – , a Lava Jato em Curitiba entra em uma nova fase, em que as grandes operações de buscas e prisões serão reduzidas, afirmam Carlos Fernando e o procurador da República Deltan Dallagnol.

Coordenadores da força-tarefa, os procuradores defendem que a sociedade continua a ser o principal “escudo” contra a ofensiva de políticos e demais setores, que tentam minar o avanço das investigações.

“É um risco que o interesse comece a cansar as pessoas”, avalia Dallagnol.

Para os investigadores, a “Lava Jato, por si, não é capaz de resolver o problema”. “Mas ela criou a condição para que se comece a alterar esse sistema político disfuncional e corrupto”, diz Carlos Fernando.



fonte: Folha Política

Crise faz PSDB debater chances de Doria para o Planalto em 2018

O desgaste enfrentado por quadros tradicionais do PSDB levou a cúpula do partido a ponderar com seriedade uma discussão que, antes, estava restrita a cochichos nos bastidores: a possibilidade de o prefeito de São Paulo, João Doria, se firmar como um nome competitivo para as eleições presidenciais de 2018.

Parlamentares e dirigentes do PSDB ouvidos pela reportagem admitem que o assunto saiu da seara das fofocas.

A avaliação é que a crise política tende a macular sobremaneira a classe política tradicional que levará o eleitor a buscar, em 2018, fórmula parecida à que fez sucesso em algumas das principais capitais do país no ano passado, nas eleições municipais.

Mais: acham que a pressão por avaliar as chances de Doria tende a crescer dentro da própria militância, com a aproximação do pleito.

Um dirigente do partido apresentou o seguinte raciocínio à Folha: em 2016, nas cidades em que o eleitor dispunha apenas de quadros políticos já conhecidos, a eleição se dava entre "o menos pior". Onde havia a oferta de "outsiders", porém, preponderou a escolha pelo novo.

Doria foi o principal expoente dessa tendência, ao liquidar os adversários já na primeira fase da eleição paulistana –feito inédito até então– com o discurso de que não era político, mas gestor.

Em conversas reservadas, tucanos graduados argumentam que, se houvesse em 2018 um páreo montado apenas por políticos tradicionais, um entre os três nomes que se colocam hoje ao Planalto na sigla – Aécio Neves (MG), José Serra (SP) e Geraldo Alckmin (SP) – teria chances.

Mas com a indicação de que "outsiders" se arriscarão na corrida à Presidência, cresce a sensação de que Doria pode ser representar uma opção viável.

A Lava Jato é vista citada como principal fator de instabilidade para os nomes mais tradicionais da legenda. Aécio, Serra e Alckmin já foram citados em depoimentos de delatores. Todos negam qualquer irregularidade.

CRIADOR

Ainda que esteja ganhando corpo, a tese sobre a viabilidade de Doria é permeada por uma série de ressalvas no tucanato. A principal delas é: com menos de 90 dias de mandato, o prefeito ainda precisa entregar resultados concretos em São Paulo para ter uma vitrine que segure um palanque nacional.

Há um segundo ponto: Doria se elegeu com o discurso de que apoiaria seu padrinho político, o governador Geraldo Alckmin, à Presidência em 2018. Uma guinada personificaria o exemplo de criatura que engoliu o criador.

Hoje, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) trava uma batalha surda com Alckmin pela hegemonia no PSDB. Num cenário de caos político, dizem tucanos de diversos matizes, o grupo de Aécio poderia passar a apoiar Doria para tirar Alckmin da jogada.

O prefeito mantém o discurso de que seu candidato ao Planalto é Alckmin. Dá sinais concretos, porém, de que sabe que o vento pode migrar com força para a sua direção.

Sua equipe de comunicação passou a monitorar menções a uma eventual candidatura à Presidência não só na imprensa, mas também na internet. Em outra frente, cada referência a Doria em pesquisas de opinião, ou questionamentos sobre a disposição de concorrer ao Planalto é alvo de avaliação interna.

Os resultados são, depois, compartilhados em grupos de secretários e outros integrantes do primeiro escalão da administração paulistana.

O prefeito, por sua vez, tem mantido um ritmo frenético de aparições e de divulgação do mandato nas redes sociais. Numa última invenção, estreou um "programa" na internet no qual conversa com personagens como os músicos Lobão e Roger, este último da banda Ultraje a Rigor.

Ambos os convidados têm base ampla de seguidores nas redes sociais e falam grosso contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contra o PT. Lula, por sinal, é o nome mais competitivo da sigla para o Planalto – e alvo preferencial de Doria.

Em janeiro, em um evento da prefeitura, disse que o petista era "o maior cara de pau" do Brasil. Recentemente, no Carnaval, hostilizado por um folião que o chamou de "burguês de merda", rebateu: "Filho do Lula!".

O fato de o prefeito antagonizar sempre com a figura nacional mais forte e conhecida do PT chama a atenção tanto de seus aliados como de seus adversários políticos.

Integrantes de sua equipe dizem que as menções à Presidência são monitoradas porque inevitavelmente transformam o prefeito em alvo da imprensa e de fogo amigo. Garantem que Doria está fechado com Alckmin e dão exemplos disso.

Citaram um evento, na última semana, em que Doria reafirmou que seu candidato ao Planalto era o governador. Fizeram questão de narrar, também, resposta que soou na plateia: "Que pena...". 



fonte: Folha Política

Janot pedirá abertura de inquérito contra Renan Calheiros, Aécio Neves, Serra, Lobão, Eunício e Jucá



O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedirá nos próximos dias ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de inquérito para investigar pelo menos dois ministros do governo de Michel Temer, além de senadores do PMDB e do PSDB, todos citados nas delações premiadas da Odebrecht.

Da equipe de Temer, segundo a Folha apurou, já estão na lista da Procuradoria-Geral da República (PGR) os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência).

Outros ministros podem aparecer. Por exemplo, Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia e Comunicações) –a Procuradoria, por enquanto, estuda esse caso.

Da bancada do PMDB no Congresso, a PGR quer investigar o presidente do Senado, Eunício Oliveira (CE), o líder do partido e ex-presidente, Renan Calheiros (AL), e os senadores Edison Lobão (MA) e Romero Jucá (RR).

Integram também a lista da procuradoria os tucanos José Serra (SP) e Aécio Neves (MG).



fonte: Folha Política

O 'fim do mundo' está chegando: lista de Janot incluirá Dilma, Lula, Mantega e Palocci



Nos próximos dias, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedirá ao STF a abertura de diversos inquéritos. Janot pedirá ainda o envio de processos de pessoas sem foro privilegiado para a primeira instância - possivelmente, para o juiz Sérgio Moro. Entre essas pessoas, Dilma, Lula, Mantega e Palocci. Serão ainda enviados para a primeira instância o marqueteiro João Santana, ex-governadores e ex-parlamentares.



fonte: Folha Política

Praticamente todos no PT se elegeram com dinheiro roubado do povo. Marcelo Odebrecht já confirmou R$ 300 milhões em propina

O empresário Marcelo Odebrecht confirmou ontem ao ministro do TSE, Herman Benjamin, que repassou pelo menos R$ 300 milhões em propina para o PT. Parte desse valor, cerca de R$ 150 milhões, foi repassado ao PT como contrapartida pela aprovação da medida provisória do Refis, que beneficiou o grupo Odebrecht e lesou os cofres públicos em alguns bilhões. 

O executivo também afirmou que parte do dinheiro foi entregue no exterior a João Santana, publicitário do PT, com conhecimento de Dilma Rousseff. O acerto foi feito com o ex-­ministro das Finanças Guido Mantega. 

O depoimento de Marcelo Odebrecht, que apresentou documentos para comprovar suas alegações, demonstrou claramente que o PT recebeu recursos de origem ilícita dentro de um gigantesco esquema criminoso envolvendo os ex-­presidentes Lula e Dilma, além dos ex-­ministros Antonio Palocci e Guido Mantega.

A parte do dinheiro que foi usada nas campanhas de Dilma serviram para pagar toda sorte de serviços de marketing, como a impressão de cartazes, folhetos, aluguel de estruturas para comícios e produção de propagandas com conteúdo nacional e regional. A outra parte do dinheiro foi diretamente para o caixa do PT, que usou os recursos para promover a imagem do partido e de seus candidatos. Cientes desta farra com o dinheiro roubado do povo, praticamente todos os integrantes do PT se locupletaram dos esquemas criminosos implantados pelo partido no governo federal. Subiram em palanques, tiveram santinhos, propagandas no rádio, na TV, outdoors e despesas pessoais pagas pelo PT com dinheiro roubado do contribuinte. 

Segundo o relator do processo que investiga os crimes de caixa 2 na campanha de Dilma, o ministro Herman Benjamin do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os valores desviados pelo PT aa Petrobras revelados na Operação Lava­ Jato são impressionantes. 

— São valores estratosféricos. Nós, seres humanos normais, não temos condição de avaliar o que se pode comprar com aquilo. Os operadores perderam o controle do dinheiro e faziam acerto de contas por amostragem. Era dinheiro demais — afirmou o jurista que interrogou o empresário Marcelo Odebrecht nesta quarta­-feira. Como ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), é também o relator da Operação Acrônimo, que investiga gigantesco esquema do PT de desvios de dinheiro do BNDES.


fonte: Imprensa Viva



Conduta criminosa de Dilma e PT foi lesiva à democracia. Petistas macularam processo eleitoral de forma premeditada

O empresário Marcelo Odebrecht prestou depoimento à Justiça Eleitoral nesta quarta-feira, 01, e confirmou constatações óbvias feitas pelos investigadores da Lava Jato ao longo longo dos últimos três anos. ele de fato fazia parte da organização criminosa montada pelo ex­presidente Lula para financiar um projeto de poder duradouro do PT no comando do governo do Brasil. 

No depoimento, o empreiteiro confirmou detalhes óbvios, como o fato da expresidente Dilma Rousseff ter conhecimento profundo sobre o uso de dinheiro roubado em suas campanhas. No entanto, Odebrecht afirmou que Dilma sabia dos pedidos de contribuição para financiar sua campanha e afirmou que as transações eram feitas por meio de “interlocutores” indicados pela petista. 

A conduta criminosa de Dilma, Lula e demais integrantes do PT, em conluio com a maior empreiteira do Brasil, representou um duro golpe na democracia. A organização criminosa usou dinheiro roubado do próprio povo para macular o processo eleitoral não apenas para vencer, mas para destruir a reputação de todos aqueles que se colocavam em seu caminho. 

Em troca de vantagens obtidas junto aso governos de Lula e Dilma, o empresário Marcelo Odebrecht afirmou ter repassado ao PT de 2008 a 2014 cerca de R$ 300 milhões. Esse dinheiro, explicou, era depositado em uma conta que era inicialmente acessada pelo ex­-ministro Antonio Palocci e, posteriormente, pelo ex-­ministro Guido Mantega.

fonte:Imprensa Viva

Assassinato de Celso Daniel mais perto de ser esclarecido. Moro manda prender Ronan Maria Pinto

O juiz federal Sérgio Moro condenou nesta quinta-­feira, 02, o empresário Ronan Maria Pinto, dono do Diário do Grande ABC, um jornal da cidade de Santo André, pelo crime de lavagem de dinheiro, em decorrência da 27ª fase da Operação Lava Jato, realizada no dia 04 de abril do ano passado. Moro condenou Ronan a cinco anos de prisão. 

Ronan chegou a ser preso no ano passado por seu envolvimento em um esquema no setor de transportes de Santo André entre 1999 e 2001. Na ocasião, ao autorizar a prisão temporária do empresário, Moro lembrou a condenação e, em seguida, escreveu ser "possível que este esquema criminoso tenha alguma relação com o homicídio, em janeiro de 2002, do então Prefeito de Santo André, Celso Daniel, o que é ainda mais grave". 

Na sentença desta quinta-­feira, Ronan foi condenado pelo recebimento de R$ 6 milhões do empréstimo realizado entre o pecuarista José Carlos Bumlai – também preso pela Lava Jato – e o Banco Schahin, que acabou sendo fraudado. O empresário teria recebido o dinheiro do PT para manter silêncio sobre o suposto envolvimento do ex-­presidente Lula e dos ex-­ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho no assassinato de Celso Daniel. 

Segundo o Ministério Público de São Paulo, Celso Daniel foi morto porque descobriu a cobrança de propinas e tentou impedi-­la. Os desvios abasteceriam o “caixa dois” do PT. Na mesma sentença em que condenou o empresário Ronan Maria Pinto, Moro condenou ainda o ex-­tesoureiro do PT Delúbio Soares e mais três pessoas. 

Veja a lista de condenados desta quinta­-feira: ­Delúbio Soares de Castro – 5 anos de prisão em regime inicial fechado ­Ronan Maria Pinto ­ 5 anos de prisão em regime inicial fechado ­Luiz Carlos Casante – 4 anos e seis meses de prisão em regime inicial semiaberto ­Enivaldo Quadrado – 5 anos em regime inicial fechado 

Natalino Bertin também foi condenado pelo crime de lavagem de dinheiro, porém, de acordo com Moro, o crime já prescreveu.


fonte: Imprensa Viva

Armagedom do PT está apenas no começo. Estrago provocado por Marcelo Odebrecht é mais devastador contra PETISTAS

O PT e os jornalistas de aluguel a serviço do partido tentam comemorar cada pequeno indício de delação contra seus adversários, assumindo definitivamente a técnica da fulanização, na qual tentam justificar seus crimes pelo dos outros. O problema real do PT de Lula e Dilma é que estão todos desesperados com o estrago devastador provocado pela delação da Odebrecht. 

O capítulo sobre a ex­-presidente Dilma Rousseff, além de incompleto, representa apenas uma pequena amostra do que vem pela frente. A delação da Odebrecht contém vários capítulos dedicados ao ex­presidente Lula. Além das revelações estarrecedoras contidas nas confissões de Marcelo Odebrecht e seu pai Emílio, há relatos mais ricos em detalhes, como o do ex­-executivo Alexandrino Alencar. 

O próprio Marcelo Odebrecht fez outros relatos brutais na Lava Jato sobre mais integrantes da cúpula do PT. Além de Lula e Dilma, surgirão novos detalhes sórdidos sobre Antonio Palocci, Guido Mnatega e provavelmente sobre Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e outras estrelas petistas. Nomes suspeitos e outros acima de qualquer suspeita devem ser comprometidos com novos processos na Justiça. O estrago no PT está apenas começando.

fonte: Imprensa Viva

FALTA DE CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA FAZ COM QUE O CONTRIBUINTE PAGUE MAIS IMPOSTO



conteúdo Rede Tv

INACEITÁVEL SOLTURA DO JUIZ QUE VENDIA SENTENÇAS


O juíz Gersino Donizete do Prado, foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a 8 anos e 4 meses em regime fechado. Ele vendia sentenças. Além de dinheiro, na lista de extorsões encontram-se conhecidas grifes européias do mercado de luxo: Rolex, Bulgari e Louis Vuitton. A sua inaceitável soltura foi concedida em liminar pelo ministro Fux do STF!
Que país é este?

conteúdo: blog Marco Antonio Villa