quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Pressão nas redes sociais faz crescer movimentação no MDB por desistência de Renan

Começa a ganhar força a possibilidade do trêfego senador Renan Calheiros nem sequer sair candidato a presidência do Senado Federal.
Segundo reportagem de Diego Amorim publicada no site O Antagonista, os adversários internos de Renan no MDB avaliam que está em jogo “a sobrevivência do partido” e minam Renan com esse argumento
O revés sofrido pelo partido nas urnas e a ausência de seus caciques, todos derrotados no último pleito, já provoca inclusive o recuo do presidente do partido, antes apoiador de Renan, o senador Romero Jucá, também derrotado nas urnas, já busca uma candidatura alternativa.
A reportagem divulga ainda o relato de dois senadores do MDB. Veja abaixo:
“Essa movimentação existe e tem se intensificado. Havia, digamos assim, um certo entusiasmo em relação à candidatura do Renan, mas hoje há um certo medo de ele trazer desgaste para a presidência e, consequentemente, para o partido.”
“O MDB, muito inteligente que é, não vai querer perder a presidência e se desgastar mais com o restante da Casa. Acho que Renan nem chegará a ser confirmado como candidato.”
Nesse cenário todo, as redes sociais tem feito a diferença e já se constituem no maior algoz do senador alagoano, diz o Jornal da Cidade.

As armas da imprensa

Espantosamente, a Folha de S. Paulo argumenta que o Estatuto do Desarmamento foi um sucesso, considerando que “o ritmo de crescimento de assassinatos” diminuiu depois de sua entrada em vigor, publica O Antagonista.

O jornal pode ser contrário à posse de armas, mas isso é ofensivo com os familiares das 63 mil pessoas mortas por ano.

JOICE DE FUZIL

A deputada federal eleita Joice Hasselmann (PSL) comemorou no Twitter o decreto de Jair Bolsonaro que flexibiliza a posse de armas, registra O Antagonista.

No Legislativo, ela promete trabalhar para relaxar também o porte de armas. “Em breve, a mulherada do meu país andará em cima do salto e com sua arma, como eu faço nos EUA.”


O decreto q flexibiliza a posse de armas é o 1o passo. Temos MUITO mais pra avançar. Vou trabalhar com o governo @jairbolsonaro pra liberar o PORTE de armas para o cidadão de bem. Em breve, a mulherada do meu país andará em cima do salto e com sua arma, como eu faço nos EUA.
Espie:
O decreto q flexibiliza a posse de armas é o 1o passo. Temos MUITO mais pra avançar. Vou trabalhar com o governo @jairbolsonaro pra liberar o PORTE de armas para o cidadão de bem. Em breve, a mulherada do meu país andará em cima do salto e com sua arma, como eu faço nos EUA.Espie
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Greve geral

Os pelegos já anunciam uma greve.

“A primeira reunião das seis maiores centrais sindicais do país após a eleição de Jair Bolsonaro vai começar com um chamado a greve geral”, diz a Folha de S. Paulo. “O presidente da Força, Miguel Torres, defende a articulação de uma grande paralisação, a ser iniciada assim que o governo apresentar sua proposta de reforma da Previdência, o que deve acontecer no início de fevereiro. Torres diz ver indícios de que as mudanças serão feitas de forma a poupar determinadas categorias, em especial os militares”.

Os sindicatos não representam ninguém. Jair Bolsonaro tem a chance de desmoralizá-los de uma vez por todas.

O fervor ideológico de Lula

É complicado saber o que a Folha de S. Paulo pensa sobre a captura de Cesare Battisti.

Diz seu editorial:

“Movido pelo fervor ideológico, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no último dia de 2010, a poucas horas do fim de seu segundo mandato, autorizou a permanência dele no país.”

E em seguida:

“A execução da pena de Battisti nada tem a ver com disputas ideológicas.”

Onde foi parar o fervor ideológico de Lula?