segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Lula e a razão para assaltar

A quantidade de notícias neste domingo sobre insegurança pública e os dados que mostram a preocupação dos brasileiros com a questão, sem falar no aumento da população carcerária no país, também deveriam despertar a seguinte pergunta:

Por que existem tantos criminosos no Brasil?

As causas da criminalidade são variadas, claro, mas uma delas é a justificativa moral para o crime pela baixa renda ou por qualquer outra condição social do criminoso.

Enquanto igrejas cristãs ensinam aos pobres que o crime é pecado independentemente de sua condição, intelectuais, artistas e políticos de esquerda disseminam no ambiente cultural o relativismo que arrefece o freio moral aos piores impulsos individuais.

Uma frase de Lula em entrevista à rádio Continental AM, de Campos-RJ, nesta semana, ilustra a tese esquerdista:

“Um jovem que está trabalhando, que recebe um salário e pode comprar um celular bonito como este teu, ele não tem por que assaltar uma pessoa para roubar um celular.”

A conclusão inevitável é que um jovem desempregado tem, sim, por que assaltar.

Na prática, a esquerda insulta os pobres de bem, que buscam vencer sem recorrer ao crime, e legitima as ações daqueles que se deixam levar pelo mal que ela fomenta.

BRUTALIDADE CRIMINAL

É tão triste quanto espantoso o número de policiais mortos no cumprimento do seu dever, em confrontos com o crime, para proteção da sociedade e manter ainda tremeluzente a chama da supremacia da lei. Sucedem-se os fatos, passam-se os dias, e cai sobre cada óbito o soturno silêncio da banalização. Nenhum porta-voz da esquerda local vai aos microfones condenar a brutalidade criminal, solidarizar-se com familiares dos mortos. Nenhum cronista bate dedos o teclado do computador para expressar sua compaixão pelos agentes da lei. Nenhum sociólogo de plantão, nenhuma ONG promotora de direitos humanos diz algo a respeito. No entanto, com quanta freqüência se lê sobre a “brutalidade das ações policiais”!
Não passa pela cabeça de quem quer que seja – surpresa minha! – indagar quais os materialmente mais desfavorecidos nesses confrontos. Os policiais ou os bandidos? Quem tem mais dinheiro no bolso? Quem porta a arma mais sofisticada? Quem é mais “oprimido”? Quem está do lado da sociedade e quem está contra ela?
A brutalidade criminal ocorre todo dia, toda hora, com requintes de crueldade, não respeitando criança, menor, mulher, pobre, rico, juiz de direito ou policial. No entanto, quando um destes últimos, no arriscado exercício de seu dever, sob fogo dos bandidos, dispara sua arma, matando ou ferindo algum deles, logo sai para a rua o bloco dos pacifistas seletivos, pronto para condenar a truculência dos agentes da lei. E eu já não me surpreendo mais com isso. Portanto,  chega de brutalidade criminal! Policial também é gente e tem direitos humanos!
Que fique claro. Toda pessoa é detentora de direitos inalienáveis. O criminoso decai de alguns, de natureza civil, mas não perde sua condição humana e não deve ser objeto de maus tratos. Mas é inaceitável demasia atribuir-lhe, no choque com as forças da lei, prerrogativas que a estas se recusa. Tal mentalidade entrega ao crime parcelas cada vez maiores de nossas cidades. Olhe à volta, leitor, e saiba: tem gente por aí que, sob motivações ideológicas, acha tudo muito conveniente e joga o jogo da tolerância para com o crime e da intolerância para com a ação policial.
por Percival Puggina

Caso Marun vire ministro, prisão é certa



O chefe ‘número 1’ do deputado Carlos Marun, aquele que lhe deu o primeiro cargo público e o fez vereador, deputado estadual e deputado federal, o ex-governador de Mato Grosso do Sul André Puccinelli, está envolto numa complicada situação com a Polícia Federal e o Ministério Público.

Já foi conduzido coercitivamente, já experimentou a tal da tornozeleira eletrônica e recentemente foi preso.

Atualmente está solto, mas a qualquer momento pode ser novamente reconduzido ao xilindró.

É certo que Marun está envolvido até o pescoço nas peripécias de Puccinelli, encontrando-se a salvo graças ao ‘foro privilegiado’ que lhe confere o mandato de deputado federal.

Ocorre que o presidente Michel Temer impôs como condição para Marun assumir o ministério da Secretaria de Governo, sua permanência até o fim de seu mandato, o que lhe impediria de disputar a reeleição.

Quem conhece a situação de Marun, garante que sem foro especial, ele não escapa da PF e da ‘cana’.

Como o deputado é metido a ‘topetudo’, é capaz que ele pague pra ver, exatamente como fez Puccinelli em 2014, que agora cotidianamente é vitima de constantes humilhações e constrangimentos.

O ex-governador preferiu concluir o seu mandato e não se candidatar a nada. 

Deu no que deu...


por Lívia Martins 
publicado originalmente no Jornal da Cidade On line

Piada Pronta: Gleisi ensina combater a corrupção (veja o vídeo)

Por um lado, corrupção é um assunto que a senadora Gleisi Hoffmann entende com profundidade.

É talvez o maior laço de união entre ela e Paulo Bernardo.

São especialistas e trabalham sempre em conjunto.

Vale lembrar que a primeira vez que o PT conquistou a chefia de um poder executivo estadual no Brasil foi em 1998, em Mato Grosso do Sul.

Zeca do PT, o governador eleito, nunca teve a confiança da cúpula petista

Assim, o PT designou então Paulo Bernardo - que havia perdido a reeleição no Paraná - para ser o secretário de Fazenda e assim tomar conta de todo o dinheiro que entrava nos cofres do estado, separando a parte que cabia ao partido. 

Assim nasceu o esquema da Consist, de desconto de um percentual de comissão na própria folha de pagamento. 

Para tanto, Gleisi foi nomeada para a secretaria de Administração, a pasta que cuidava da confecção da folha.

De modo que, a senadora, hoje na presidência do PT, dar aula de combate à corrupção é um escárnio, uma verdadeira piada pronta.

Veja o vídeo abaixo:


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com informações do Jornal da Cidade on line