domingo, 12 de maio de 2019

A trama sórdida de Maia e Alcolumbre contra Bolsonaro

Caminham a passos largos na Câmara dos Deputados e no Senado Federal as conversas às sombras para retirar poderes do presidente Jair Bolsonaro.
Nos bastidores, líderes partidários — com anuência de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre — falam em reapresentar o texto da PEC n° 09/2016, de autoria do senador José Serra (PSDB) e arquivada ao final da última legislatura, visando instituir o Sistema parlamentarista de governo.
Demonstrações claras dessa intenção foram vistas na última semana, quando o Poder Legislativo sobrepujou o Poder Executivo, definindo a recriação de Ministérios e o destino de órgãos dentro do Governo Federal.
Em tese, o Brasil, refém da classe mais espúria que habita o Congresso Nacional, já vive uma espécie de Parlamentarismo. Instituí-lo oficialmente seria a facada final no Governo Bolsonaro.
texto: Helder Caldeira, Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista
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Lute agora ou cale-se para sempre: O mecanismo corrupto contra-ataca

Eu não sei se você reparou, mas nas últimas três semanas o mecanismo corrupto (deep state) está contra-atacando a população brasileira com força máxima.
Entre uma lagosta e um champanhe, um infiltrado entregando dinheiro a sindicatos, um banquete em homenagem a vagabundos e uma gambiarra jurídica para enterrar de vez a Lava Jato, a monarquia de toga decidiu soltar mais 70 estupradores do erário público para que possam seguir maltratando livremente a população.
Você não viu? Ah, pois é, entendo... muitos estavam preocupados demais com a IMPORTANTÍSSIMA briguinha entre algum General Acaju e o Oráculo da Virgínia, amplamente divulgada pela mídia.
Ou talvez a Damares tenha dito mais alguma coisa chocante como: meninos têm pênis e meninas têm vagina.
Ou pior: O Ministro Ernesto Araújo respirou (e isso basta para a imprensa reclamar dele). Imprensa essa que não abre mão de plantar fofocas direcionadas, causar pânico no mercado econômico, mostrar sua cristofobia latente, seu antissemitismo e sua necessidade constante de valorização anal.
Por que não perguntamos então para a única esperança da imprensa e dos especialistas, o menino Nhonho Botafogo Maya, grande herói da república fashion, o que devemos fazer (e a quem devemos pagar) para que o Brasil possa avançar?
Se ele não responder, pois está sempre muito ocupado no trabalho árduo de salvar a nação e guardá-la para si, não tem problema... pergunte ao menino Odebrecht, que dá no mesmo.
Recentemente, a censura ou perseguição ideológica camuflada de informação e justiça chegou no limite. O momento que vivemos é extremamente delicado. O velho sistema não quer negociar ou articular nada, ele quer simplesmente derrubar a vontade popular, garantir o funcionamento dos antigos esquemas marginais, salvar parte do quarto poder (a imprensa) da bancarrota, garantir que as reformas não passem e, consequentemente, que os investimentos não cheguem - dessa forma, o caos e a miséria tomam conta de vez. O mecanismo corrupto quer vingança, e nós, o povo, estamos no alvo. Rótulos e ações comprovam o que digo.
Listas com nomes de pessoas comuns, semelhantes às que fazia o antigo Partido Nazista são espalhadas na internet, para que extremistas possa MATAR sua curiosidade em relação aos bolsominions. Minions? Não, isso já era, agora os eleitores de Bolsonaro são milicianos virtuais, bolsonaristas perigosos, jacobinistas, nazistas, terroristas que precisam ser neutralizados “democraticamente” o quanto antes.
As tais listinhas de ódio servem apenas para facilitar o extermínio de reputações e a perseguição da militância ideológica.
Eu mesmo deixei de ser contratado recentemente em uma produtora de conteúdo por ter votado em Bolsonaro, e bloqueado por certos “amigos” progressistas após dedicar minha caneta a escrever aqui algumas verdades sobre a real situação do país.
Meu novo livro A Revolução dos Animais Transmutantes, justamente por ser uma sátira política sem freios (com uma visão mais à direita), foi rejeitado por inúmeras editoras e segue na gaveta à espera de um milagre.
O que é isso? Estou chorando minhas mágoas literárias no Jornal da Cidade, em meio a um texto de opinião política?! Não, claro que não. Estou dizendo é que chegou o momento de bancar a palavra e enfrentar o sistema, custe o que custar.
Chegou a hora de lutarmos por nosso país e nossa fé como nunca antes!
Não tenha medo de dizer o que você pensa, nem da reação de seus amigos, não permita que calem sua voz e roubem sua liberdade!
Esqueça as narrativas da mídia desesperada. Não recue mais diante dos vagabundos e nem perca as esperanças.
Ou lutamos juntos agora, ou não existiremos mais.
texto de Allan Pitz, escritor

Jornal da Cidade Conteúdo

A direita não quer acabar com as universidades federais, ela quer salvá-las!

Tive o privilégio de aceitar o convite de um professor da UnB, para testemunhar e documentar, o nascimento de um movimento poderoso que surge dentro das universidades federais. Um grupo de professores universitários diferentes do estereótipo que costumamos ver divulgados na mídia, são liberais econômicos, conservadores, Olavistas, Bolsonaristas e todas as vertentes que possam compor a ala direita da política brasileira.
O grupo idealizado por Marcelo Hermes Lima, Doutor em Ciências Biológicas e professor na Universidade de Brasília (UNB), já encontrou vozes consonantes em todos os estados do país, nas mais diversas Universidades Federais e também encontrou o apoio de "jornalistas de direita", os raros que encontraram espaço na grande mídia e conseguiram se fazer ouvir, ocupando locais importantes em veículos de comunicação de muito alcance e prestígio.
Ao questionar o grupo como eles gostariam que fossem retratados no meu texto, alguns usaram termos como "conservadores", ou, "de direita", mas um termo que agradou a todos foi "professores livres".
Isso já diz muito sobre eles e sobre o movimento que surge com debates, organização e estatuto.
Os vejo trocando experiências positivas, outras traumáticas ao frequentarem ambientes obviamente de viés socialista/comunista, e a preocupação de todos ao perceberem que por interesses políticos, estão jogando a Universidade contra a sociedade e vice versa.
Eles não gostam de ver a opinião pública contra as universidades, são cientes de que há muito trabalho bem feito e que, como em todas as instituições em que a esquerda interfere, a polêmica e os exageros fazem parte da estratégia da militância, chamar atenção é compreensível, mas o limite foi ultrapassado há muito tempo e o que deveria ser transgressor e revolucionário, acabou se transformando em "mais do mesmo" e perdeu o seu maior sentido: O de revolucionar! De mudar as estruturas para que haja melhorias na qualidade do ensino; hoje vemos grupos de "jovens revolucionários" lutando para deixar tudo como está.
Os professores livres não permitirão que desconfigurem as universidades e muito menos que as fechem, estão prontos para debater ideias tanto com a esquerda, quanto com a direita, com a comunidade acadêmica, com a sociedade e com o governo, para que as instituições de ensino federais cumpram seu papel principal que há tempos foi esquecido.
O papel da Universidade pública é usar o dinheiro de pessoas que nunca frequentaram ou conseguiram pagar universidade aos filhos, para investir em outras pessoas para que essas estudem, pesquisem e criem algo que ajude a população que pagou por esse conhecimento, ou seja, é evidente que se espera mais de um universitário federal do que estamos recebendo ultimamente.
Nunca se pesquisou tanto! Nunca se investiu tanto para que nos tragam melhorias nas áreas da medicina, da produção industrial, da agricultura, da tecnologia e da própria educação, mas o que vimos são títulos absolutamente desinteressantes.
Não vou entrar nessa esfera porque nada do que eu pudesse escrever superaria o estudo do próprio Marcelo Hermes Lima que pesquisou o impacto das pesquisas brasileiras no desenvolvimento de alguma área; nem as menções aos textos são significativas, ninguém os leem, se os leem, não concordam e se concordam não os citam como referência por algum motivo que podemos supor lendo o estudo do professor nesse link:
O Governo Federal não conseguirá fechar nenhuma universidade (como propaga criminosamente a esquerda), e a esquerda sabe disso! Eles só não contam que o pavor não é pelo fechamento e sim, pela possibilidade iminente de alternância de poder.
Concluo com uma fala autorizada do mestre Rafael de Menezes do curso de Direito da Universidade Católica de PE:
"A direita no Brasil nas últimas décadas ocupou o setor produtivo e deixou o ambiente acadêmico para a esquerda. Assim valores como propriedade privada, trocas, livre comércio, lucro, família, religião, etc., deixaram de integrar a rotina dos estudantes. Como consequência tivemos desde 1994 a esquerda e a centro-esquerda a se revezar no poder. A renovação do Congresso e do Governo ano passado trouxeram novo ânimo aos professores conservadores, em prol dos direitos humanos, afinal é nos países de livre mercado que dois direitos humanos fundamentais (vida e saúde) estão garantidos com mais comida, remédios e longevidade para todos.
O jovem brasileiro pode conhecer Marx, mas agora vai escutar finalmente falar em Mises e optar entre mais Estado ou mais liberdade na sua vida."

texto de Raquel Brugnera, Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.

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