sexta-feira, 11 de maio de 2018

Justiça decreta prisão de Maninho do PT e de seu filho. "Não podem permanecer em liberdade após um crime tão covarde"


“Não podem permanecer em liberdade após a prática de um crime doloso contra a vida, praticado de maneira tão covarde”. Estas foram as palavras usadas pela  juíza Débora Faitarone, da 1ª Vara do Júri de São Paulo ao decretar a prisão do ex-vereador de Diadema Manoel Eduardo Marinho (PT), conhecido como Maninho, e do filho dele, Leandro.

Os dois foram os responsáveis pela agressão covarde contra a um empresário em frente ao Instituto Lula, na Zona Sul de São Paulo, em 5 de abril, no dia que o ex-presidente Lula teve sua prisão decretada pelo juiz federal Sérgio Moro, informa o site Imprensa Viva.

Segundo a publicação, em sua decisão, a juíza Débora Faitarone, da 1ª Vara do Júri, disse que “os réus contaram com a impunidade, que não veio e não virá”. “Eles não podem permanecer em liberdade após a prática de um crime doloso contra a vida, praticado de maneira tão covarde”, afirmou a magistrada.

O empresário Carlos Alberto Bettoni, de 56 anos, que foi agredida por três apoiadores de Lula e sofreu traumatismo craniano, ficou 20 dias na UTI e passou por duas cirurgias. A vítima retornou para casa com sequelas e dificuldades de movimentação.

A juíza afirma na decisão que a prisão foi decretada “para garantir a ordem pública e assegurar a aplicação da lei penal, e considerando ainda a gravidade do crime, que inclusive é hediondo".

Excepcional é o roubo de seis bilhões da Petrobras, disse Sérgio Moro sobre a gangue de Lula e Dilma que fraudou a Democracia


Enquanto o PT tenta criar narrativas fajutas sobre a prisão do ex-presidente Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff continua passeando impune pelo mundo com o dinheiro do povo, é importante que os brasileiros jamais se esqueçam que a organização criminosa comandada pelo condenado preso afundou o país na pior recessão de sua história.


Apesar da recuperação lenta, o Brasil padece até os dias de hoje do legado de corrupção e roubalheira de Lula e do PT nos cofres públicos. Sem contar todo o dinheiro que foi roubado do povo para o partido e para bandidos como Joesley Batista, Marcelo Odebrecht e outros ladrões no BNDES e Caixa Econômica, há ainda o roubo bilionário na Petrobras.



Ao comentar a punição dos responsáveis pelo escandaloso esquema de corrupção mantido por Lula e Dilma ao longo de quase uma década e meia no Brasil, o juiz federal Sérgio Moro expressou com bastante clareza a sua indignação.



Em um dos despachos, na ocasião em que mandou prender o marqueteiro de Dilma e Lula, João Santana, o juiz rebateu com veemência as críticas que a Operação Lava Jato vinha recebendo por parte de Dilma, de Lula, de advogados, inclusive defensores de investigados e réus em ações penais sobre o esquema de propinas e corrupção instalado na Petrobras.



"Excepcional não é a prisão cautelar, mas o grau de deterioração da coisa pública revelada pelos processos na Operação Lava Jato, com prejuízos já assumidos de cerca de seis bilhões de reais somente pela Petrobras e a possibilidade, segundo investigações em curso no Supremo Tribunal Federal, de que os desvios tenham sido utilizados para pagamento de propina a dezenas de parlamentares, comprometendo a própria qualidade de nossa democracia", escreveu Moro.



O juiz federal ainda mandou um recado aos descontentes do PT e do governo Dilma, que têm condenado publicamente o que chamam de "excesso de prisões".



"Embora as prisões cautelares decretadas recebam pontualmente críticas, o fato é que, se a corrupção é sistêmica e profunda, impõe-se a prisão preventiva para debelá-la, sob pena de agravamento progressivo do quadro criminoso. Se os custos do enfrentamento hoje são grandes, certamente serão maiores no futuro. O País já paga, atualmente, um preço elevado, com várias autoridades públicas denunciadas ou investigadas em esquemas de corrupção, minando a confiança na regra da lei e na democracia. Impor a prisão preventiva em um quadro de fraudes, corrupção, lavagem e evasão fraudulenta sistêmica é aplicação ortodoxa da lei processual penal." Observou o juiz que decretou a prisão do ex-presidente Lula no início de abril.



Segundo delatores como João Santana, Monica Moura, Marcelo Odebrecht e até mesmo o ex-ministro petista Antonio Palocci, Lula e Dilma participaram ativamente dos esquemas de desvios na Petrobras, registra o site Imprensa Viva.

Lula é um picareta desequilibrado preso tentando interferir no processo democrático


Em entrevista publicada na ISTOÉ, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-ministro Nelson Jobim afirmou que há a possibilidade do ex-presidente Lula insistir em sua candidatura até o limite máximo possível.

Agoniado pelo fato de se tornar cada vez mais irrelevante, Lula amarrou o PT antes mesmo de se entregar à Polícia Federal no início de abril, quando seguiu para a prisão em uma sala no prédio da Polícia Federal, em Curitiba.

Da cadeia, Lula continua delirando e impondo a seus subordinados um papel ridículo de total subserviência perante a sociedade. Mutos petistas ficaram aborrecidos quando o ex-ministro Antonio Palocci se referiu ao partido como uma seita de lunáticos e desafiou os membros do partido a assumirem que Lula é um bandido de marca maior.

Aos olhos de pessoas normais, Lula é mesmo um desequilibrado mental que ignora qualquer senso do ridículo, mesmo após ter sido efetivamente preso por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Mas pelo visto, o ex-presidente não é o único lunático que finge ignorar que a maior parte da sociedade ainda mantém a sanidade e o senso crítico.

Há várias provas que Lula e seus subordinados são pessoas completamente sem noção do ridículo. O acampamento montado em frente ao prédio onde petista está preso é apenas um exemplo. Os inconvenientes apoiadores de Lula parecem sentir um prazer mórbido em causar transtornos aos moradores do bairro. Esta semana, o PT ingressou com representação no Tribunal Superior Eleitoral, com pedido de liminar, para garantir que um 'reserva' de Lula pudesse participar dos debates entre os pré-candidatos à Presidência que serão realizados pelo SBT, pelo portal UOL e pelo jornal "Folha de S.Paulo". 

Obviamente, o TSE negou mais este pedido dos lunáticos da seita de Lula, registra o site Imprensa Viva.

Dilma e demais petistas irritados com o fato da Petrobras ter voltado a ser a empresa mais valiosa da América Latina


A ex-presidente Dilma Rousseff e os representantes da esquerda brasileira evitaram comentar a notícia de que a Petrobras volta a ser a empresa mais valiosa da América Latina. A queda no valor de mercado começou a ocorrer ao final do primeiro mandato de Dilma.


A recuperação do valor de mercado vem acompanhada do anúncio de um lucro de mais de R$ 7 bilhões feito na semana passada, quando a companhia voltou a distribuir lucros aos acionistas, após um longo período de jejum. A Petrobras tinha perdido o posto de empresa mais valorizada na Bolsa em outubro de 2014, quando foi superada pela Ambev e depois caiu para a 3ª posição, ficando atrás do Itaú Unibanco, registra o site Imprensa Viva.



Segundo a publicação, com a valorização de mercado, da Petrobrás, consolidou a margem de valor acima do patrimônio líquido, uma condição perdida já no segundo trimestre de 2011. Segundo a direção da companhia, a Petrobras está pronta para contribuir de forma significativa para a economia do país. Atualmente, a estatal repassa combustíveis para o mercado por um quarto do valor comercializado na bomba. O preço da gasolina que sai da Petrobras é de R$ 1,10 em média. O alto custo do combustível ao consumidor é em decorrência da alta carga tributária imposta pelos estados, como em Minas Gerais, que tem a gasolina mais cara do país.



A estatal estava beirando a falência pouco antes do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Saqueada pela organização criminosa comandada por Lula, a Petrobras foi totalmente aparelhada por diretores corruptos que desviaram bilhões da companhia durante os anos dourados de corrupção do PT. O e-presidente Lula acabou preso por receber vantagens indevidas por contratos superfaturados na estatal. A ex-presidente Dilma Rousseff, que ainda não foi presa, teve suas duas campanhas financiadas com dinheiro roubado da Petrobras, segundo testemunhas como Marcelo Odebrecht, Léo Pinheiro, João Santana e Monica Moura.



Ninguém no PT se pronunciou sobre a recuperação plena da Petrobras em apenas dois anos. Por determinação do presidente Michel Temer, a companhia não abriga mais indicações políticas em suas diretorias. Qualquer visita de político nas instalações da Petrobras hoje é monitorada e acompanhada por duas testemunhas. 

Lula sem Bonner

Antes de ser preso, Lula reclamava porque o Jornal Nacional lhe dedicava reportagens e mais reportagens.

Agora é o contrário: ele reclama porque o Jornal Nacional tirou-o do ar.

Leia o que diz a Folha de S. Paulo:

“Desde que Lula foi preso, em 7 de abril, a tímida militância que foi às ruas em sua defesa minguou. Aliados reclamam que as emissoras de TV reduziram a cobertura do caso, congelando a exposição do ex-presidente. Foi difícil preservar a temperatura nesse primeiro mês, e ainda faltam 150 dias para a eleição.”

Deu tudo, tudo, tudo certo, Gleisi

Gleisi Hoffmann disse em Curitiba:

“Se nada, nada, nada der certo, o Lula vai saber o que fazer e vai dar a resposta ao povo brasileiro”.

Deu tudo, tudo, tudo certo, Gleisi. Tanto que Lula está preso.

Voto impresso é inconstitucional, diz ministro do TSE

Em debate hoje em São Paulo, Admar Gonzaga, ministro do TSE, defendeu que a corte julgue inconstitucional a implantação do voto impresso nas eleições brasileiras, informa o Estadão.

“Vamos gastar R$ 2 bilhões –isso me deixa doente– para bater palma para perdedor. Isso não entra na minha cabeça, não convém à democracia e, para mim, é inconstitucional”, declarou Gonzaga.

O ministro afirmou ainda que o dispositivo que imprime o voto na urna eletrônica e o armazena, sem entregar um comprovante impresso ao eleitor, pode ter falhas e invalidar o voto de sessões eleitorais.

“Vai dar problema. Não sei como os brasileiros compraram essa ideia.”

Temer tenta suspender missão no Rio

Michel Temer perguntou aos comandantes militares se eles topavam suspender a missão no Rio de Janeiro para votar a PEC do foro privilegiado.

Segundo O Globo, eles responderam que isso “poderia quebrar a continuidade dos trabalhos”.

É melhor assim.

Michel Temer e os parlamentares de todos os partidos pretendem usar a PEC para se proteger da Lava Jato.

Alckmin conta com Lula e Bolsonaro

Geraldo Alckmin depende do fracasso dos outros candidatos para tentar se eleger.

Ele conta sobretudo com dois fatores, publica o site O Antagonista:

– O primeiro é que Lula mantenha a estratégia suicida de vetar o apoio do PT a Ciro Gomes.

– O segundo é que os fanáticos de Jair Bolsonaro nas redes sociais afugentem o eleitorado moderado.

Geraldo Alckmin só ganha se competir sozinho.

Bolsonaro lidera no Rio

Jair Bolsonaro lidera as intenções de voto no Rio de Janeiro. Divulgada pelo JB, a pesquisa do Instituto Paraná mostra o deputado do PSL com 27,7% no estado.

Em seguida aparecem Marina Silva, com 13%, Joaquim Barbosa – que desistiu da disputa pelo Planalto –, com 10,8% e Ciro Gomes, com 9,9%.

Álvaro Dias tem 4,1% e Geraldo Alckmin, 3,5%.

“Pai, já se passaram os doze anos”

Gilmar Mendes, em conversa com a Veja, deu a entender que recebe pressão familiar para se afastar do STF.

Ele disse:

“Meu filho costumava dizer: ‘Pai, quando você vai para o Supremo?’. Depois, começou a perguntar: ‘Pai, quanto tempo você vai ficar no Supremo?’, e eu respondia: ‘Uns doze anos’. 

Hoje ele me diz: ‘Pai, já se passaram os doze anos’.”

Generais contestam documento da CIA sobre Geisel

Dois generais, o atual e o futuro presidente do Clube Militar, vieram a público contestar o memorando da CIA segundo o qual Ernesto Geisel manteve a política de execuções de Emílio Médici, mas restrita a “subversivos perigosos”.

Gilberto Pimentel, o atual presidente do clube, chamou a publicação da CIA de “inteiramente fantasiosa” e disse que ela “não vale um tostão furado”, registra o site O Antagonista.

Sem citar explicitamente Jair Bolsonaro, o general acrescentou que a divulgação do caso acontece no momento em que ele está em posição privilegiada nas pesquisas.

Outro general, Antonio Hamilton Mourão –que assumirá a presidência do Clube Militar em junho–, falou à Zero Hora gaúcha e questionou:

“A quem interessa manchar a reputação das Forças Armadas, que segundo pesquisas são as instituições em que a população mais confia, hoje, no Brasil? Gostaria de saber por que esse documento surgiu justo agora, num momento turbulento da nação.”

PT vai ao TSE para ter dublê de Lula em sabatina

O PT protocolou no Tribunal Superior Eleitoral, nesta quinta-feira, uma representação contra UOL, Folha e SBT. Nela, o partido pede ao tribunal uma decisão liminar que obrigue os três veículos de comunicação a incluir Lula, preso em Curitiba desde 7 de abril, num ciclo de sabatinas com presidenciáveis. Assina a peça a senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente nacional da legenda. 

O PT reconhece no documento que seu hipotético candidato enfrenta ''condições adversas que hoje impedem a locomoção”, eufemismo para cadeia. 

Mas alega que, como líder nas pesquisas, o preso tem o ''direito'' de ser representado na sabatina por um dublê, a ser indicado pelo partido.

Participam das sabatinas os seis candidatos mais bem-postos na pesquisa do Datafolha. Como Lula, o favorito, está atrás das grades, os organizadores foram compelidos a convidar o sétimo colocado na preferência do eleitorado, Alvaro Dias, entrevistado na última segunda-feira. Para o PT, houve quebra do princípio da isonomia. A legenda pediu às empresas para incluir o representante petista no rol de entrevistados. O pedido foi negado, pois uma candidatura, por pessoal, não é transferível. Quem está no topo do Datafolha é Lula, não o seu dublê.


Paradoxalmente, o PT faz dois pedidos subsidiários ao TSE. Reivindica que o ciclo de sabatinas seja cancelado caso o representante petista não possa participar. 

Requer também que o evento seja tipificado como campanha eleitoral antecipada, com a imposição de multa de até R$ 25 mil. 

Quer dizer: incluindo-se um ator partidário para fazer o papel de Lula, tudo é legal. Sem o coadjuvante, as sabatinas passam a ser uma fronta à legislação eleitoral.

Raquel Dodge pede que processo de Bolsonaro contra Jean Wyllys tenha continuidade

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se manifestou pelo prosseguimento de uma ação em que o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), líder nas pesquisas de intenção de voto para presidente da República, processou o também deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) por calúnia. Instada a se manifestar pelo relator do caso no STF, o ministro Celso de Mello, Dodge entende que o processo deve seguir adiante. Wyllys acusou Bolsonaro de ter lavado dinheiro da JBS. Caberá a Mello abrir ou não o inquérito.

Segundo Dodge, não há até agora evidência do envolvimento do presidenciável "nos desdobramentos das apurações relativas aos fatos ilícitos narrados pelos colaboradores" da JBS. A procuradora-geral ainda não disse se acha que Wyllys deve ser condenado, mas entende que não é o caso de arquivar já agora o processo sob o argumento da imunidade parlamentar, ou seja, o direito de um deputado ou senador dar declarações sem correr o risco de ser responsabilizado penalmente por isso.

Bolsonaro processou o rival alegando que foi vítima de calúnia (imputar falsamente a alguém um crime) e injúria (ofensa à dignidade ou decoro). O pedido é baseado em uma entrevista de Wyllys ao jornal "O Povo", realizada em agosto de 2017, em que o parlamentar utiliza termos como "fascista", "racista", "burro", "corrupto", "ignorante", "desqualificado" e "canalha", entre outros, para se referir a Bolsonaro. Dodge, porém, entende que o crime de injúria pode ser descartado, em razão da imunidade parlamentar.

Por outro lado, entendeu que um trecho da entrevista pode ser caracterizado como calúnia: "Esse deputado (Bolsonaro) ganhou dinheiro da JBS na conta, depositado na conta dele e o que ele fez, lavou esse dinheiro. Ele tirou da conta dele e devolveu para o partido e o partido, então, devolveu para conta dele, ou seja, ele fez uma lavagem de dinheiro. Agora querendo posar de honesto. Honesto coisa nenhuma, recebeu dinheiro de caixa 2, recebeu dinheiro de financiamento empresarial de campanha, não tente se vender agora como um cara honesto."

Wyllys se defendeu dizendo que tinha imunidade parlamentar e que, mesmo assim, suas declarações não poderiam ser consideradas calúnia e injúria.

No fim do mês passado, o ministro Celso de Mello, a pedido da PGR, com base na regra de imunidade parlamentar, mandou arquivar um processo em que as partes estava invertidas. Wyllys alegou que Bolsonaro cometeu os crimes de injúria e difamação por chamá-lo de “idiota”, “imbecil” e “cu ambulante” numa sessão da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

Em 13 de abril, Dodge denunciou Bolsonaro por racismo no STF. A acusação foi baseada em uma palestra que ele deu no Clube Hebraica do Rio de Janeiro, em abril do ano passado. Para Dodge, ele demonstrou preconceito contra quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs. Uma das frases questionada é a que ele diz que visitou um quilombo e que os moradores de lá "não fazem nada" e "nem para procriador servem mais". A procuradora-geral considerou essa declaração "inaceitável".

Datena diz que pode disputar Senado após 'ficar p***' com desistência de Barbosa

José Luiz Datena ficou mal na terça-feira (8). "A história do Joaquim me deu uma ressaca política muito grande", conta o apresentador da Band.

Ao desistir de disputar a Presidência, o ministro aposentado do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa consolidou o que Datena vê como perigosa debandada dos "outsiders" nestas eleições.

"Era o cara que [eu] passaria perto de votar", diz. "Virei órfão político."

Dos vários efeitos colaterais que produziu, a saída de cena de Barbosa pode ajudar a propulsionar a estreia nas urnas do jornalista que cimentou sua carreira televisiva em programas policiais como "Cidade Alerta" e "Brasil Urgente" e agora apresenta "Agora É Com Datena". 

Ele já flertava com uma candidatura ao Senado, mas nos últimos tempos, diz, havia aberto mão da ideia. "Tinha bem claro que não queria participar de disputa nenhuma. Já falei algumas vezes que não vou ser candidato a porcaria nenhuma."

Pesquisa Ibope de abril coloca Datena (DEM) em primeiro na corrida pelas duas vagas paulistas na Casa, com 33% das intenções de voto. 

Está tecnicamente empatado com o petista Eduardo Suplicy (32%) e à frente de velhos conhecidos da política paulista, como Marta Suplicy (MDB), 25%, e Marco Feliciano (Podemos), 14%.

Algo mudou no apresentador após Barbosa abdicar de ser o presidenciável do PSB. "Passei a começar a pensar de forma diferente de ontem pra hoje, fiquei puto", afirma à Folha por telefone, de Santa Catarina, onde grava para sua atração.  

Ele lembra de Luciano Huck, outro a abandonar o barco eleitoral. Datena não escolheria o apresentador da Globo nas urnas, mas o reconhece como "um cara legal". Barbosa, esse sim, seria para ele "uma lufada de ar fresco" em Brasília. 

Diz que não julga o ex-presidente do STF. "Eu também já desisti uma vez."

Seu nome circulou como potencial candidato à Prefeitura de São Paulo, pelo PP, no pleito que acabou por consagrar outro neófito eleitoral, João Doria (PSDB).​

"Quando vi que realmente tava sendo levado a uma gelada pelo partido e pelos políticos, caí fora", afirma dois anos depois. "Percebi que a política estava muito podre." Pois continua, afirma.

O problema, segundo Datena, é que, se ninguém de fora da política se aventurar nela, "como a gente vai mudá-la de dentro pra fora?".

"Muitas pessoas questionam por que os outsiders estão deixando a política. O cara tá com medo de disputar porque a vida dele vai ser esmiuçada, virada de ponta-cabeça, vão na barriga da mãe do cara pra procurar delito. Ou ele acha que sistema é podre e não vai mudar nada."

Se terá seu nome nas urnas em outubro, aí já não depende só dele. Datena conta que conversou recentemente com o presidente de sua legenda e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia —que o consultou sobre a possibilidade de concorrer ao Senado, diz.

"Se os caras quiserem que saia candidato a alguma coisa, têm que respeitar minha posição. Não vou pra palanque do cara com ideias das quais discordo. Não vem falar 'ah, é insubordinação'. Então nem me convida pra ser candidato."

Maia é também pré-candidato ao Palácio do Planalto. O colega famoso do DEM diz que não votaria nele. 

DANÇA DAS CADEIRAS

No mês passado, após pular de PT para PP para PRP nos últimos três anos, Datena se filiou ao DEM.  

"Não sou favorável à despolitização total, porque isso é espaço gravíssimo para um regime de exceção, e sou absurdamente democrático. Salvação, só nas urnas", afirma a dez dias de completar 61 anos.

Sua dança das cadeiras partidária não quer diz nada, segundo Datena. "Eu, por mim, não me filiaria a partido algum. A maioria tem gente com dívida na justiça." Reflete, pois, fala de Joaquim Barbosa, que lamentou a impossibilidade de candidaturas avulsas no Brasil.

"A questão de sistema político é muito relativa. As pessoas não estão votando mais em partido, essa é a grande realidade."

O apresentador afirma que sempre teve "mais tendência à esquerda" no espectro político. Hoje, não se vê em nenhuma "caixinha" ideológica.  

Em 2015, após 13 anos na sigla, ele pediu sua desfiliação do Partido dos Trabalhadores de Ribeirão Preto. "Não fará falta, pois não tem o perfil do partido", disse à época o presidente da legenda na cidade.

"Achei ótima a declaração. Se tivesse [me envolvido], provavelmente estaria preso em Curitiba", rebate o apresentador hoje, em alfinetada no ex-presidente Lula, preso na capital paranaense. 

Datena já entrevistou de Lula a Michel Temer. Recentemente, recebeu Jair Bolsonaro, presidenciável do PSL, em seu programa. Não votaria nele, diz, sem querer se alongar em declarações sobre o deputado.

O Palácio do Planalto não o seduz, diz. Sua última sigla antes do DEM, o Partido Republicano Progressista, ensaiou oferecer-lhe a vaga de candidato à sucessão de Temer.

"O partido em que eu estava ia me lançar pra presidente. Pô, cara, você enlouqueceu? Tenho senso de ridículo, não cometeria esse desatino." 

Governos petistas manipularam análises de risco e garantias em empréstimos bilionários do BNDES a países amigos

Uma auditoria do Tribunal de Contas da União sobre os empréstimos do BNDES ao exterior durante os governos de Lula e Dilma revela um cenário escandaloso: "os auditores descobriram que as gestões petistas manipularam os padrões de análise de risco e garantia, para conseguir liberar dezenas de bilhões a países amigos que não teriam condições de obter tais financiamentos em qualquer outro lugar no planeta", afirma o site O Antagonista.

Leia abaixo o texto do Antagonista: 
O Antagonista teve acesso ao resultado da primeira de uma série de auditorias que o TCU está fazendo nos empréstimos do BNDES para obras de infraestrutura no exterior durante o governo do PT.
No ano passado, publicamos que a área técnica do tribunal havia encontrado indícios de irregularidades em 140 operações de crédito analisadas, num total superior a R$ 50 bilhões – sendo a Odebrecht a principal beneficiária desses recursos.
Agora, os auditores descobriram que as gestões petistas manipularam os padrões de análise de risco e garantia, para conseguir liberar dezenas de bilhões a países amigos que não teriam condições de obter tais financiamentos em qualquer outro lugar no planeta.
E em condições absolutamente vantajosas, inclusive com juros subsidiados. Boa parte dessa dinheirama jorrou diretamente do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), que agora é usado novamente para cobrir o rombo bilionário do calote de Moçambique e Venezuela.
O governo do PT reduziu, por conta própria, a classe de risco dos países amigos, como os integrantes da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi).
Sem precisar fazer qualquer ajuste fiscal, países com classificação de risco entre 5 e 7 passaram a ser considerados de risco 1, iguaizinhos às principais economias mundiais.
Em 30 dessas operações de crédito analisadas, os amigos de Lula e Dilma pagaram no máximo 12% do prêmio do seguro sobre os empréstimos. É o mesmo que pagar pelo jantar apenas o valor da gorjeta do garçom.
Em vez de receber R$ 835 milhões, o Fundo Garantidor de Exportações teve que se contentar com  R$ 99 milhões.
O governo ainda permitiu que esses prêmios do seguro fossem pagos de forma parcelada e junto com os pagamentos do próprio financiamento (‘modalidade ongoing’). Como deram calote, Moçambique e Venezuela embolsaram a nossa grana e nem quitaram o seguro.
Os problemas identificados pelo TCU não param por aí.
A SBCE (Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação), sociedade do BNDES com o BB e a Coface francesa, lavou as mãos e passou a emitir na gestão petista pareceres técnicos “sem recomendação conclusiva” sobre a viabilidade desses empréstimos.
Para emprestar cada vez mais aos amigos do Foro de São Paulo, os governos petistas manipularam ainda os padrões de exposição de risco, permitindo acesso a linhas de crédito impensáveis e a um custo baixíssimo.
Também foram desrespeitados os protocolos de mitigação dos riscos para esses empréstimos.
A prática internacional exige – inclusive do próprio Estado brasileiro – o cumprimento de uma série de salvaguardas para a redução do risco e, com isso, obter melhores condições de crédito, como a abertura de conta bancária em terceiro país (de economia sólida), vinculada a uma moeda forte.
O TCU descobriu que os órgãos responsáveis, como BNDES, Camex e Ministério da Fazenda, nem sequer tinham uma metodologia para mitigação da taxa de juros.
 Dizer que tudo isso foi uma farra com o dinheiro do contribuinte é pouco.

Fachin nega mais um pedido para libertar Lula

O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta quinta-feira (10) mais um pedido de liberdade apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde o mês passado.

Fachin negou seguimento ao pedido, ou seja, entendeu que não sequer poderia ser analisado. Lula ainda pode recorrer à Segunda Tuma do Supremo.

Mais cedo, nesta quinta, a Turma rejeitou por unanimidade um pedido da defesa de Lula, em julgamento virtual.

O novo recurso de Lula foi apresentado contra decisão da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que, em março, negou habeas corpus ao ex-presidente. Na prática, se o pedido fosse aceito, impediria a prisão do petista.

No mês passado, o ministro Humberto Martins, vice-presidente do STJ, enviou o processo, de 2 mil páginas, para o Supremo. O caso foi registrado somente nesta quinta no sistema processual do STF, registra o site Folha Política.

Argumentos da defesa

Os argumentos da defesa do ex-presidente foram apresentados ao STJ em janeiro deste ano.

A defesa diz que não há necessidade de prisão antes de uma condenação definitiva porque o ex-presidente não é perigoso e não cometeu ato que possa ser considerado risco ao desenvolvimento do processo.

"Não se verifica, com base na observação de elementos concretos, qualquer razão que justifique a necessidade da execução provisória da pena".

A defesa apontou, ainda, que Lula é primário e de bons antecedentes criminais; responde pelo cometimento de crimes não violentos; tem 72 anos de idade; e exerceu o posto de mandatário da nação por duas vezes, tendo implementado diversas políticas de prevenção e repressão à criminalidade organizada e à prática de crimes econômicos e financeiros.

O ex-presidente já teve um habeas corpus negado pelo plenário do Supremo no começo de abril, por seis votos a cinco.

Prisão de Lula

Lula foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-4), segunda instância da Justiça responsável pela Lava Jato, a 12 anos e 1 mês de prisão, em regime inicialmente fechado.

A condenação se deu no processo relacionado ao triplex em Guarujá (SP). Lula se diz inocente.

Após Petrobras, Correios também anuncia lucro de quase R$ 700 milhões, após 4 anos no vermelho.


Após o anúncio de lucro recorde desde 2013 divulgado pela Petrobras no início da semana, o comando dos Correios confirmou que a empresa também apresentou lucro de R$ 667 milhões em seu último balanço. Assim como no caso da Petrobras, este também foi o primeiro resultado positivo desde 2013. Em 2016, houve prejuízo de R$ 1,48 bilhão e, anteriormente, em 2015, o resultado negativo atingiu R$ 2,12 bilhões.

O anúncio ocorre pouco após a divulgação de que a  empresa tinha planos de fechar pelo menos 500 agências entre as 5.570 espalhadas por todos os municípios do país. A notícia resgatou a esperança de milhares de funcionários ameaçados por demissões. A estatal foi alvo de várias operações fraudulenta durante os governos do PT de Lula e Dilma, período em que amargou prejuízos acumulados de mais de R$ 6 bilhões.


Segundo a Agência de Notícias "Os números foram apresentados pelo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, e presidente dos Correios, Carlos Fortner, que comemoraram os esforços pela recuperação gradativa da empresa. O balanço foi aprovado pelo Conselho Fiscal dos Correios e será submetido nesta quinta-feira (10) à deliberação do Conselho de Administração da empresa.

Kassab e Fortner disseram que essas ações incluem revisão de contratos, racionalização de custos com pessoal e de encargos sociais e a revisão do custeio do plano de saúde, "além da otimização da rede de atendimento, com foco nas necessidades dos clientes e aderente aos novos mercados e serviços".

Em junho de 2016, sob a direção do então presidente Guilherme Campos, os Correios começaram um processo de transformação. Fortner afirmou que a empresa se mantém focada em consolidar as iniciativas de recuperar o equilíbrio financeiro, otimizar a gestão e controlar despesas.

Por mês, a empresa entrega cerca de meio bilhão de objetos postais, em um total de 25 milhões de encomendas. No total, são 106 mil funcionários que trabalham em mais de 12 mil unidades entre agências e centros de distribuição, tratamento e logística"

Boulos já trabalhou na vida?

Aos 36 anos, 16 dos quais dedicados à militância no MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e outros movimentos de esquerda, não há qualquer indicação no currículo de Guilherme Boulos que ele já tenha trabalhado na vida. Filho de classe média alta, o pré-candidato à Presidência da República pelo PSOL é formado em filosofia pela USP, mas não é dado a declarações 'brilhantes', diga-se de passagem. De fato, a prodigalidade intelectual de Boulos é uma grande incógnita, Apesar da farta exposição garantida pelos meios de comunicação e dos empurrões de artistas para a frente dos holofotes, o líder do MTST ainda não proferiu uma única frase genial, inquietante ou qualquer coisa capaz de gerar alguma reflexão.

Como não tem profissão e nunca trabalhou na vida, Boulos pode ser definido como um ativista de esquerda que encontrou um filão de miseráveis para explorar política e financeiramente. No caso, pobres miseráveis, moradores de periferias distantes, agitadores profissionais e oportunistas de toda sorte. Tecnicamente, é possível afirmar que Boulos se locupleta da desgraça alheia. 
As informações são do site Imprensa Viva.

Segundo a publicação, as receitas do MST, provenientes de fontes obscuras, garantem ao ativista de esquerda o pagamento de despesas como hotéis, passagens aéreas, alimentação e até mesmo vestuário, já que Boulos não possui outra fonte de renda aparente. Criado na base do danoninho e pera raspadinha na colher, Boulos tem pouco a oferecer a um país de dimensões continentais como o Brasil e seus mais de 200 milhões de habitantes.

O boneco de ventríloquo, que procura se sustentar no debate político repetindo os velhos e manjados mantras da esquerda, não possui sequer originalidade ou humildade em reconhecer equívocos históricos cometidos pelo PT de Lula e Dilma que levaram o país à bancarrota. 

Ainda segundo a publicação, Boulos sugere soluções que remete à pura má fé populista, típica de seus pares à esquerda, já que ele é praticamente um analfabeto em economia. 

Após invadir propriedades com seu grupo, Boulos afirmou há poucos dias que “É hora do MTST ocupar a política. Estamos em uma encruzilhada histórica, não é possível se omitir”

Inspirado nos passos de Lula, Boulos passou sua vida servindo de capacho para o condenado e seu partido, o PT, que agora o ignoram completamente. 

Lula e seu partido escondem, mas tudo indica que haverá uma aliança com Ciro Gomes, do PDT. 

Boulos e seu grupo devem se conformar com o papel que lhes foi reservado por Lula de meros capachos.