terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

A MELHOR RESPOSTA DE ALEXANDRE DE MORAES NA SABATINA DO SENADO

Alexandre de Moraes deu a resposta que a Lava Jato queria ouvir:

"Não é inconstitucional a prisão depois da segunda instância."

Podem encerrar a sabatina.

'DIFAMATÓRIO, MALDOSO, DETURPA INFORMAÇÕES', DIZ ALEXANDRE DE MORAES SOBRE JORNALISTA DA FOLHA DE S. PAULO

Em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça no Senado, Alexandre de Moraes comentou a reportagem da Folha de S. Paulo que o acusou de plágio. Alexandre de Moraes mostrou que os trechos apontados pelo jornalista da Folha de S. Paulo foram copiados pelo autor espanhol de decisões do Tribunal Constitucional. Moraes afirmou que o jornalista induziu a viúva do autor espanhol a erro, garantindo-lhe que havia trechos copiados. E ressaltou que a viúva disse: "se houve cópia, é condenável". Para Alexandre de Moraes, o jornalista que assinou a reportagem é "difamatório, maldoso, e deturpa informações". 

MAGNO MALTA ARRASA 'BANCADA DA CHUPETA' EM SABATINA: 'JÁ VIMOS ISSO NO IMPEACHMENT'

A sabatina de Alexandre de Moraes teve um atraso de uma hora para começar, devido à atuação dos senadores que ficaram conhecidos como "bancada da chupeta" no processo de impeachment. A senadora Vanessa Grazziotin repetiu questão de ordem apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues, mas insistiu que a questão dela precisava ser decidida à parte. Em seguida, apresentou outra questão de ordem, e foi seguida pela senadora Gleisi Hoffmann, que tentou tumultuar. Em reação à estridente atuação das senadoras, o senador Magno Malta pediu um pouco de agilidade e alfinetou: "Vamos começar logo essa sabatina. Já vimos isso no impeachment".

PT E PSDB SE UNEM PARA QUEBRAR O RIO DE JANEIRO

A Alerj aprovou a venda da Cedae.
Vinte e quatro horas mais tarde, o projeto pode ser completamente desfigurado.
PT, PDT e PSOL apresentaram 16 destaques que jogam no lixo a decisão de ontem.
Vergonhosamente, o PSDB uniu-se à manobra.
O PT, como informa o G1, “quer incluir na lei dois artigos para impedir que haja demissões de funcionários da empresa por 15 anos”.
O PSDB “pretende que a privatização da Cedae seja definida por aprofundados estudos e objeto de debates com a sociedade, via audiências públicas".

fonte: O Antagonista

ROMERO JUCÁ USA LINGUAGEM CHULA PARA CHANTAGEAR MPF E STF: "SE ACABAR O FORO, É PARA TODO MUNDO. SURUBA É SURUBA"

Diante da ameaça de perder a prerrogativa de foro privilegiado, o líder do governo no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB­-RR), conseguiu expressar claramente a pouca vergonha que representa a garantia de privilégios perante a Justiça para políticos, juízes e procuradores no Brasil: 

“Se acabar o foro, é para todo mundo. Suruba é suruba. Aí é todo mundo na suruba, não uma suruba selecionada”, afirmou o senador peemedebista investigado na Lava Jato. Sem nenhum constrangimento, o senador lidera o grupo que quer garantir a manutenção do foro privilegiado para a classe política. 

A frase chula de Jucá embute uma chantagem bastante clara. Líderes de todos os partidos no Congresso, tanto os da base aliada do governo quanto os da oposição, ameaçam aprovar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para retirar o foro privilegiado de magistrados e integrantes do Ministério Público caso o Supremo Tribunal Federal (STF) leve adiante a proposta de restringir o foro de políticos somente para crimes cometidos no exercício do mandato eletivo. 


Com informações do Estadão

LULA COMANDOU ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA QUE DESVIOU R$ 200 BILHÕES POR ANO DURANTE 13 ANOS

O ex­-presidente Lula, apontado pelo procurador-­geral da República Rodrigo Janot como o chefe da organização criminosa que vitimou a Petrobras é o responsável direto por toda a corrupção no país ao longo dos últimos treze anos. 

Os petistas costumam recorrer à velha técnica da "fulanização" e afirmam que sempre houve corrupção no Brasil. Isto é um fato óbvio. Mas de acordo com o procurador da República e chefe da força­-tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato Deltan Dallagnol, a corrupção andou a passos bem mais largos durante os governos petistas, todos comandados por Lula. 

A estimativa do procurador da República e dos técnicos do Ministério Público Federal é a de que os recursos desviados em esquema de corrupção no Brasil aos longo dos últimos anos drenaram dos cofres públicos algo em torno de R$ 200 bilhões por ano.

A Operação Lava Jato conseguiu estancar cerca de 87% da corrupção no país em pouco mais de dois anos. Como o núcleo central das investigações conduzidas pela força­-tarefa baseada em Curitiba está concentrado nos desvios da Petrobras e de outros órgãos governamentais, surge uma outra constatação óbvia: praticamente todos os crimes foram desencadeados pela iniciativa do ex-­presidente Lula e dos membros do PT, que conceberam um plano de poder duradouro, baseado no financiamento patrocinado pelo dinheiro do contribuinte. 

Este projeto de poder ambicioso foi colocado em prática logo nos primeiros meses do primeiro mandato de Lula em 2003, com a indicação do diretor da área de Serviços da Petrobras, Renato Duque, o operador de propinas do PT na estatal, que permaneceu no cargo mais rentável sob o ponto de vista dos esquemas de corrupção entre 2003 e 2012. 

Lula, Dilma e a cúpula do PT comandavam o governo com mãos de ferro e detinham o controle absoluto dos cargos absolutamente todas as empresas públicas, como a Petrobras, Caixa Econômica, Banco do Brasil e exercia influência até mesmo nas diretorias dos fundos de pensão destas instituições. Todos estes órgãos foram saqueados pela organização criminosa comandada por Lula. O petista e seus correligionários eventualmente cederam cargos a integrantes de outros partidos, para que também pudessem roubar suas fatias do bolo em troca de apoio político. 

Entretanto, o ex­presidente Lula foi a peça central de todo o esquema criminoso durante todo este tempo. Coube a Lula coordenar toda a arquitetura criminosa concebida por seus comparsas. Sua extrema habilidade em negociar acordos espúrios através de meias palavras, sua capacidade de costurar esquemas criminosos sem se envolver diretamente nas articulações e sua interlocução íntima com os comandantes dos maiores partidos da base aliada governista são fatores que lhe permitiram atravessar todo este mar de corrupção praticamente incólume. 

O problema é que os procuradores e integrantes da Lava Jato são altamente qualificados em investigar crimes de lavagem de dinheiro. O lema da força­-tarefa em Curitiba é: siga o dinheiro e ache o criminoso. Foi através desta técnica extremamente bem apurada que os responsáveis pela maior investigação do Brasil conseguiram retirar Lula das sombras que ocultavam a sua figura em todo o esquema criminoso. 

A Lava Jato começou com um quadro que evoluiu para a Petrobras e hoje está em outros órgãos públicos, como a Caixa, BNDES, Fundos de Pensão, Angra Nuclear, Belo Monte e Ministérios, como o Planejamento, disse o procurador Deltan Dallagnol. “Hoje, o objeto do caso Lava Jato é a corrupção político partidário, com desvio de dinheiro para fins eleitorais e para engordar o bolso dos envolvidos.” 

Lula liderou a corrida desenfreada da pior geração de políticos que já passou por Brasília em toda a história e junto com eles, praticou o maior assalto de que se tem notícia aos cofres públicos. Os cerca de R$ 200 bilhões anuais roubados por Lula e sua quadrilha formada pelo PT, PP, PMDB e outros partidos aliados ao longo de mais de 13 anos custaram a vida e o futuro de milhões de brasileiros. 

A Lava Jato estancou a sangria inaugurada por Lula e prendeu praticamente todos os grandes empreiteiros, empresários e ex-­bilionários que se valeram das relações espúrias com os governos petistas para esvaziar os cofres públicos. 

Falta ainda prender o Lula. O chefe.

fonte: Imprensa Viva






DILMA TINHA 90 MOTORISTAS, 28 CARROS À SUA DISPOSIÇÃO E GASTAVA R$ 16 MILHÕES EM COMBUSTÍVEL POR ANO

Um dos maiores escândalos envolvendo o desperdício do dinheiro do contribuinte durante o governo da ex-­presidente Dilma Rousseff foi a descoberta que que a petista tinha nada menos que 90 motoristas e 28 caros a sua disposição. Dilma torrava cerca de R$ 16 milhões de reais por ano apenas para abastecer sua frota. 

Segundo fontes do Palácio do Planalto, Dilma tinha uma verdadeira obsessão por carros e motoristas e fazia questão de mandar levar e buscar seus amigos do MST, UNE e CUT onde quer que estivessem. Dilma era bastante intransigente neste sentido e como anfitriã, não permitia que seus convidados tivessem qualquer gasto. 

Os motoristas alocados para atender a ex­-presidente também atendiam seus 14 assessores pessoais, sua equipe médica formada por mais de 20 profissionais e seus convidados esporádicos. A filha de Dilma também tinha a sua disposição 8 carros blindados de luxo e 16 servidores pagos com dinheiro do contribuinte. Eram 8 motoristas e 8 seguranças para levá-­la para a academia, padaria e salão de beleza. 

O governo também concluiu um levantamento do número de servidores lotados no Alvorada e descobriu que Dilma Rousseff contava com uma equipe de 34 motoristas à disposição dela na residência oficial. O novo governo considerou o número exagerado e mandou realocar os motoristas. 
Dilma tinha 28 carros, entre eles um furgão para transportar sua bicicleta. 

Os 34 motoristas mantidos por Dilma no Alvorada foram reaproveitados a serviço de diversos órgãos da Presidência da República ou retornaram aos órgãos de origem. Outros 56 motoristas terceirizados foram demitidos e os contratos de terceirização de frota rescindidos. No total, o governo Temer demitiu uma equipe de 90 motoristas que trabalhavam no planalto no governo Dilma.

fonte: Imprensa Viva

70% DOS ELEITORES BRASILEIROS NÃO SABEM EM QUEM VÃO VOTAR, MAS SABEM PERFEITAMENTE QUE NÃO SERÁ EM LULA

Os números da pesquisa CNT/MDA divulgada na semana passada que mostram o ex-presidente Lula na liderança na corrida presidencial de 2018 foram tão "xoxos" que não animaram nem os petistas. Lula aparece com 16% na pesquisa espontânea, número extremamente desanimador para quem já contou com a aprovação de 82% dos brasileiros. A lástima dos petistas mais realistas faz sentido. 

Ninguém que perde quase 70% dos simpatizantes consegue se recuperar sem que ocorra algum milagre. Neste caso, a última impressão é a que fica. Desde o início da Operação Lava Jato, Lula passou a ser visto como chefe da organização criminosa que vitimou a Petrobras. Os 30% que alcançou na pesquisa estimulada representam seu teto máximo, inflado pelos entrevistados do nordeste. Nos maiores colégios eleitorais do brasil, Lula alcançou apenas 17% na estimulada e apenas 5% na espontânea. 

Para piorar o cenário, uma pesquisa anterior realizada pela própria CNT/MDA mostrou que 72,7% dos brasileiros acreditam que Lula é culpado pelos crimes que é acusado na Lava Jato. 

Um outro dado assustador, segundo gente do próprio PT, é que Lula não desce do palanque desde os anos 80. O petista passou a vida inteira falando que vai governar o Brasil, mesmo quando era presidente. Como ainda não há definição sobre os candidatos que irão disputar as eleições em 2018, Lula teria que apresentar um saldo bem mais expressivo na consulta espontânea. O fato de não estar na ponta da língua de 84% dos brasileiros é simplesmente assustador para os petistas. 

Um outro aspecto preocupante é que, justamente por estar permanentemente em campanha, a maioria da população já conhece o discurso e o modo de governar de Lula e são poucos os saudosos. Segundo Rodrigo Prando, professor de política e sociologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo. “Lula é provavelmente o político mais conhecido do Brasil na era republicana”. Isso torna a marca de 16% na pesquisa espontânea ainda mais vexatória. 

Há ainda a questão da disputa propriamente dita. Em um cenário pouco provável com a presença de Lula no páreo. Prando lembra que a Operação Lava Jato é um dos fatores que pode impedir Lula a se candidatar no próximo ano. “É bem provável que ele nem seja candidato, pela possibilidade de condenação. E todas as acusações, denúncias e gravações seriam usadas pelos adversários durante a campanha”. Em outras palavras: Lula seria massacrado nos debates e nas campanhas eleitorais de seus adversários. 

Para encerar, os dados da última pesquisa CNT/MDA são praticamente uma sentença de morte para o ex­presidente. 70% dos eleitores brasileiros não sabem em quem vão votar, mas sabem perfeitamente que não será em Lula.


fonte: Imprensa Viva


SE LULA REPETE CADA VEZ MAIS QUE QUEREM IMPEDI-LO DE DISPUTAR A ELEIÇÃO É POR QUE VEM MAIS PODRIDÃO PELA FRENTE

Nos últimos dias, Lula, Dilma e diversos petistas estão intensificando a narrativa de que existe uma conspiração da Justiça brasileira para tirá­-lo da disputa eleitoral em 2018. A forte campanha dos petistas não é contra o PSDB, o FHC ou outro "inimigo" tradicional. Eles resolveram atacar as instituições do país, como o Ministério Público Federal, o Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria­-geral da República e os Tribunais Regionais Federais. 

A cruzada de Lula e do PT é contra o Estado de Direito e o dever das autoridades de investigar, processar e condenar criminosos. A intensificação das campanhas dos petistas sobre a eventual prisão de Lula é um sinal bastante claro de que algo podre está por vir. 

Desde a homologação da delação da Odebrecht, os petistas não falam em outra coisa, a não ser a suposta iniciativa das autoridades de tramar um complô bastante complexo intrincado por cinco ações penais e outros três inquéritos em andamento, apenas para tirar Lula do páreo da disputa à Presidência da República em 2018. 

A tal trama envolveria ministros do STF, desembargadores, juízes, procuradores da República e agentes da Polícia Federal. Não parece crível que instituições e servidores de diversas regiões do país pudessem se mobilizar para impedir que alguém dispute as eleições majoritárias. Ainda mais se tratando de uma pessoa que tem a maior rejeição popular entre todos os candidatos. 70% dos eleitores brasileiros não sabem em quem vão votar, mas sabem perfeitamente que não será em Lula. 

Na verdade, a intensidade com que Lula afirma cada vez mais que será candidato à presidência e o fato de repetir cada vez mais que há um golpe em andamento para impedi-­lo de disputar as eleições são manifestações que podem ser traduzidas de outra forma: vem chumbo grosso contra o petista na delação da Odebrecht.

fonte: Imprensa Viva

LULA, O FAVORITO

Há um intrigante paradoxo em torno da figura de Lula: não viaja em avião de carreira, evita locais públicos e só fala em ambientes restritos à sua militância para evitar a hostilidade pública, de que tem sido alvo desde que exposto pela Lava Jato.
Não obstante, pesquisas eleitorais, como a mais recente, da CNT, o apontam como favorito à presidência da República. Venceria todos os presidenciáveis até aqui conhecidos, de Aécio Neves a Bolsonaro, passando por Marina Silva, Serra, Ciro Gomes e Alckmin.
Ora, alguém que ostenta tal favoritismo deveria, bem ao contrário, enfrentar de peito aberto ruas, aeroportos, restaurantes, estádios de futebol (aos quais Lula, ardoroso torcedor, não comparece desde antes da Copa do Mundo), pois, no mínimo, teria a seu favor a maioria dos circunstantes.
O que se depreende disso? Ou essa maioria mora em outro país (ou planeta) ou simplesmente é fictícia. Mesmo no Nordeste, onde se concentrou, nos idos tempos, o grosso do seu eleitorado, o quadro mudou. Há um vídeo no Youtube que registra uma chegada de Lula ao aeroporto de Fortaleza, pontuada por vaias e palavrões.
Ele próprio havia prometido viajar por todo o país denunciando o “golpe” do impeachment e, ao que parece, mudou de ideia. As poucas viagens que fez foram nos termos acima mencionados: em jatinho particular, com aparições restritas a uma plateia amestrada.
Estranho favoritismo. Há quatro meses, seu partido foi fragorosamente derrotado nas eleições municipais em todo o país. Venceu apenas numa capital, Rio Branco, cujo estado é governado há duas décadas por uma mesma dinastia, a dos irmãos Viana.
Perdeu em toda parte, inclusive no berço petista do ABC paulista. Em São Bernardo, cidade onde mora há décadas - e onde iniciou sua carreira de líder sindical -, não conseguiu emplacar nem sequer um enteado para o modesto cargo de vereador.
O PT definha e vê na ressurreição do mito Lula sua última cartada. Perdido por um, perdido por mil. Prestes a prestar contas à Justiça, réu em cinco processos e sem o guarda-chuva do foro privilegiado, Lula pôs em cena a figura do perseguido político.
Prepara emocionalmente a militância – reduzida, mas ruidosa e violenta – para tornar sua iminente prisão um fator de turbulência pública. Tem a seu favor a simpatia (ou o receio) do próprio presidente Temer, a quem chama de golpista, mas não hesita em estender a mão e a apoiar nos embates dentro do Parlamento.
Em todos os seus pronunciamentos, faz-se de vítima, papel que não dispensava mesmo quando dava as cartas. Nenhuma chance é desperdiçada, nem mesmo, como se viu, o velório de sua esposa, transformado em palanque político. Para contrabalançar essa imagem de fragilidade, cuidadosamente construída, nada como ostentar pesquisas que o mostrem como amado pela população e perseguido pelas elites de sempre. A melhor defesa é o ataque.
A recente pesquisa da CNT – cujo presidente, Clésio Andrade, seu amigo, é investigado também pela Lava Jato - tem a vantagem, como as anteriores, de não precisar comprovar nada.
Não há eleições à vista, nem candidatos lançados, nem o tema está na pauta. O indicador mais recente são as eleições municipais de quatro meses atrás, cujo resultado não chancela o das pesquisas.
Mesmo assim, obtém repercussão na mídia, que a militância reverbera, nas redes sociais, na tentativa de mostrar que as denúncias – e a condição de réu em cinco processos – são inconsistentes, parte de um complô obscurantista para tirar de cena “o melhor presidente que o Brasil já teve”, nas modestas palavras do próprio Lula.
Enquanto isso, o escândalo Odebrecht, que tem o ex-presidente no centro da trama, começa a pipocar em diversos outros países da América Latina. Inclusive na sua Venezuela.

por Ruy Fabiano - jornalista e escritor