O ex-presidente Lula, apontado pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot
como o chefe da organização criminosa que vitimou a Petrobras é o responsável direto
por toda a corrupção no país ao longo dos últimos treze anos.
Os petistas costumam recorrer à velha técnica da "fulanização" e afirmam que sempre
houve corrupção no Brasil. Isto é um fato óbvio. Mas de acordo com o procurador da
República e chefe da força-tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava
Jato Deltan Dallagnol, a corrupção andou a passos bem mais largos durante os
governos petistas, todos comandados por Lula.
A estimativa do procurador da República e dos técnicos do Ministério Público Federal
é a de que os recursos desviados em esquema de corrupção no Brasil aos longo dos
últimos anos drenaram dos cofres públicos algo em torno de R$ 200 bilhões por ano.
A Operação Lava Jato conseguiu estancar cerca de 87% da corrupção no país em
pouco mais de dois anos. Como o núcleo central das investigações conduzidas pela
força-tarefa baseada em Curitiba está concentrado nos desvios da Petrobras e de
outros órgãos governamentais, surge uma outra constatação óbvia: praticamente
todos os crimes foram desencadeados pela iniciativa do ex-presidente Lula e dos
membros do PT, que conceberam um plano de poder duradouro, baseado no
financiamento patrocinado pelo dinheiro do contribuinte.
Este projeto de poder ambicioso foi colocado em prática logo nos primeiros meses do
primeiro mandato de Lula em 2003, com a indicação do diretor da área de Serviços da
Petrobras, Renato Duque, o operador de propinas do PT na estatal, que permaneceu
no cargo mais rentável sob o ponto de vista dos esquemas de corrupção entre 2003 e
2012.
Lula, Dilma e a cúpula do PT comandavam o governo com mãos de ferro e detinham o
controle absoluto dos cargos absolutamente todas as empresas públicas, como a
Petrobras, Caixa Econômica, Banco do Brasil e exercia influência até mesmo nas
diretorias dos fundos de pensão destas instituições. Todos estes órgãos foram
saqueados pela organização criminosa comandada por Lula. O petista e seus
correligionários eventualmente cederam cargos a integrantes de outros partidos, para
que também pudessem roubar suas fatias do bolo em troca de apoio político.
Entretanto, o expresidente Lula foi a peça central de todo o esquema criminoso
durante todo este tempo. Coube a Lula coordenar toda a arquitetura criminosa
concebida por seus comparsas. Sua extrema habilidade em negociar acordos espúrios
através de meias palavras, sua capacidade de costurar esquemas criminosos sem se
envolver diretamente nas articulações e sua interlocução íntima com os comandantes
dos maiores partidos da base aliada governista são fatores que lhe permitiram
atravessar todo este mar de corrupção praticamente incólume.
O problema é que os procuradores e integrantes da Lava Jato são altamente
qualificados em investigar crimes de lavagem de dinheiro. O lema da força-tarefa em
Curitiba é: siga o dinheiro e ache o criminoso. Foi através desta técnica extremamente
bem apurada que os responsáveis pela maior investigação do Brasil conseguiram
retirar Lula das sombras que ocultavam a sua figura em todo o esquema criminoso.
A Lava Jato começou com um quadro que evoluiu para a Petrobras e hoje está em
outros órgãos públicos, como a Caixa, BNDES, Fundos de Pensão, Angra Nuclear, Belo
Monte e Ministérios, como o Planejamento, disse o procurador Deltan Dallagnol.
“Hoje, o objeto do caso Lava Jato é a corrupção político partidário, com desvio de dinheiro para fins eleitorais e para engordar o bolso dos envolvidos.”
Lula liderou a corrida desenfreada da pior geração de políticos que já passou por
Brasília em toda a história e junto com eles, praticou o maior assalto de que se tem
notícia aos cofres públicos. Os cerca de R$ 200 bilhões anuais roubados por Lula e sua
quadrilha formada pelo PT, PP, PMDB e outros partidos aliados ao longo de mais de
13 anos custaram a vida e o futuro de milhões de brasileiros.
A Lava Jato estancou a sangria inaugurada por Lula e prendeu praticamente todos os
grandes empreiteiros, empresários e ex-bilionários que se valeram das relações
espúrias com os governos petistas para esvaziar os cofres públicos.
Falta ainda
prender o Lula. O chefe.
fonte: Imprensa Viva