segunda-feira, 25 de setembro de 2017

MODESTO CARVALHOSA ANUNCIA CANDIDATURA INDEPENDENTE À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

O jurista Modesto Carvalhosa anunciou, nesta segunda-feira (25), durante o Fórum Liberdade e Democracia, em Belo Horizonte, sua candidatura independente à Presidência da República. 

Entre suas principais bandeiras políticas até agora, está o lançamento de uma nova Constituição com a eliminação do foro privilegiado, além do voto distrital puro e o estabelecimento do regime de consulta, com referendo ou plebiscito, para qualquer matéria constitucional relevante, bem como a eliminação do fundo partidário, entre outras. Outros temas já abordados por Carvalhosa incluem a proibição das coligações partidárias e a equiparação trabalhista e previdenciária entre os trabalhadores das empresas privadas e os servidores públicos. 

Conheça Modesto Carvalhosa 

Nascido no ano da Revolução Constitucionalista de 1932, o jurista Modesto Carvalhosa tinha 22 anos quando Getúlio Vargas se suicidou. Fez 32 em março de 1964, mês em que os militares tomaram o poder no país. Aos 53, testemunhou o vendaval político que se seguiu à morte de Tancredo Neves. Crise igual à de 2017, contudo, nunca viu. “Essa, realmente, é a mais grave. Não há nenhuma condição”, diz. 

Ele decidiu aceitar a proposta feita por amigos como Hélio Bicudo, 94, e José Carlos Dias, 78. Carvalhosa tem 85 anos e não possui filiação partidária. Neste momento a Constituição exige que, numa eleição com voto popular, só concorra quem é de uma sigla. Mas, ontem, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, liberou para julgamento uma ação que discute a possibilidade de pessoas sem filiação a partidos políticos concorrerem em eleições. 

Em abril deste ano, junto com os colegas Flávio Bierrenbach e José Carlos Dias, lançou um documento intitulado “Manifesto à Nação”, que propõe a convocação de uma Assembleia Constituinte. O objetivo é promover mudanças na Constituição que resultem na reforma dos sistemas político e administrativo nacionais. Conhecido por seus estudos sobre corrupção – tem dois livros a respeito do tema -, Carvalhosa entende que uma nova Constituição seria uma forma de reconciliar a sociedade brasileira com suas representações. “A Constituição diz que todo poder emana do povo. Mas o poder que está no Brasil não representa o povo”, diz. 

Impeachment de Dilma 

Modesto Carvalhosa foi um dos autores que participou da confecção do livro “Impeachment: instrumento da democracia”. O livro trouxe, além da denúncia dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal, a denúncia da OAB e uma coletânea de artigos de diversos outros juristas que tratam do instituto do impeachment para o afastamento de presidente da República. Entre eles, os juristas Ives Gandra da Silva Martins, Adilson Abreu Dallari, Dircêo Torrecilas Ramos, Geraldo Brindeiro, Hamilton Dias de Souza, Mayr Godoy, Renato Silveira e Sérgio Ferraz.

(República de Curitiba conteúdo)


STF, QUE JÁ IMPEDIU AÉCIO DE SER PRESO POR 3 VEZES, DECIDE SE TORNA LULA RÉU NOVAMENTE

O Supremo Tribunal Federal (STF) decide nos próximos dias se torna Lula mais uma vez réu – ele foi acusado pela Procuradoria Geral da República de liderar a organização criminosa responsável pelo desvio de mais de R$ 2 bilhões em contratos da Petrobras e de outros órgãos do governo para o PT. 

O ex-presidente ainda é réu em outros dois casos. É acusado de receber R$ 12,5 milhões da Odebrecht supostamente simulados por meio da compra de um terreno para o Instituto Lula e do aluguel de apartamento em São Bernardo. A ação já está em fase final e a sentença pode sair até novembro. Lula ainda é réu na ação que trata de suposta propina paga pela Odebrecht e OAS nas reformas do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP). Em fase inicial, esse processo deve ser julgado em 2018. 

Neste ano, os ministros do STF já negaram três vezes o pedido da PGR para que o senador Aécio Neves fosse preso. 

VICENTE CÂNDIDO ( PT-SP) QUER BARRAR "MILITAR, PROCURADOR OU JUIZ" DE PARTICIPAR DAS ELEIÇÕES EM 2018

Vicente Cândido (deputado pelo PT-SP), relator do projeto da reforma política na Câmara, está trabalhando para inviabilizar a candidatura, em 2018, de pessoas que ainda não pertencem a um partido. O argumento apresentado é de que seria necessário barrar a entrada de “aventureiros”, como procuradores e juízes, às vésperas da eleição. Ele confirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que a medida mira em membros do Ministério Público e do Judiciário. 
Se essa alteração for aprovada, para ser candidato será necessário estar filiado a um partido um ano antes da eleição. Ou seja, quem quisesse concorrer no ano que vem precisaria se filiar quase que imediatamente em qualquer sigla para garantir uma oportunidade. Hoje, a lei exige que um candidato esteja filiado a um partido até seis meses antes do pleito. Portanto, a data-limite para quem quer concorrer em 2018, por enquanto, é 7 de abril. 

A mudança está presente em dois projetos: um tramita na Câmara e outro, no Senado. Ambos prontos para serem votados. De acordo a deputada Renata Abreu (Podemos-SP), trata-se de uma maneira de impedir a candidatura de juízes e procuradores. “Essa exigência de estar filiado um ano antes da eleição é só para quem não é filiado. Quem pertence a um partido poderia trocar depois”, 

Nos bastidores, parlamentares falam abertamente em barrar candidaturas de procuradores, segundo apurou o Estadão. Um dos principais articuladores da proposta, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, tem defendido a medida por uma questão de “igualdade” entre todos os concorrentes.

(República de Curitiba conteúdo)

SEMANA SERÁ DE "FLECHADAS " EM BRASÍLIA: EM TEMER E JANOT

Uma semana de expectativas em Brasília. O assunto principal: a segunda denúncia enviada pelo ex-procurador Rodrigo Janot contra o presidente Michel Temer. Deve ser lida apenas na terça-feira. Na quarta, a esperada escolha do relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O que essa tem de novo em relação a primeira? Denúncias mais fortes contra o presidente, apresentado na peça como chefe de uma organização criminosa. E o envolvimento de dois seus ministros da cozinha do Planalto: Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência).

A leitura da denúncia vai acontecer na terça, às 14 horas. É o que está previsto. Novamente a segunda-secretária da Câmara, a deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO), será a leitora das dezenas de páginas.  A escolha do relator na CCJ é uma incógnita. O presidente da comissão, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), cerca de mistério o processo. Como na primeira denúncia, deve anunciar esse nome na quarta, num ato público na comissão. Como também na primeira, disse que escolherá alguém de perfil técnico-jurídico. 

E entre os cotados para relatar novamente aparece o nome de Marcos Rogério (DEM-RO). O problema: é do mesmo partido, Rodrigo Maia (RJ), o que causa suspeição, por mais que o presidente da Câmara jure não trabalhar contra Temer. O líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (PB), disse à Gazeta do Povo que melhor que não seja alguém de seu partido por essa razão. 
Do outro lado do Congresso, no Senado, a CPI Mista da JBS vai ouvir na quarta-feira o procurador Angelo Goulart Vilela, que foi acusado de ter atuado como infiltrado na força-tarefa da Operação Greenfield, em troca do recebimento de suborno com origem na empresa de Joesley Batista. Ficou mais de 70 dias preso, alvo da Operação Patmos, da Polícia Federal. 
Pretende comprometer seu ex-chefe imediato, Rodrigo Janot. Não à toa foi escolhido para dar o primeiro depoimento à CPI, nitidamente carimbada como governista e com o propósito de retaliar o Ministério Público. Além de Janot, estão nos alvos o procurador Marcelo Miller e os irmãos Batista. 
Em suma: a semana promete em Brasília. Mais uma vez.

(Gazeta do Povo conteúdo)

O PAPEL DE IOLANDA NA CORRUPÇÃO

Com base em editorial publicado em O Globo sobre o papel de Dilma Rousseff nos relatos sobre a corrupção enfrentada pela Lava Jato, o site O Antagonista destacou os seguintes fatos atribuídos à petista:

– Alertou o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura que eles seriam presos (o que ainda “joga suspeição sobre José Eduardo Cardozo, seu ministro da Justiça, a quem a PF estava administrativamente subordinada”);

– Foi “acusada pelo ex-diretor Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, de saber de tudo sobre a compra da refinaria de Pasadena, no Texas, superfaturada para bombear dinheiro no esquema do petrolão e bolsos privados”.

– Tentou nomear Lula ministro da Casa Civil, para abrigá-lo no foro privilegiado do STF, o que configura obstrução de Justiça.

– Sabia do esquema montado para usar investimentos da Petrobras no pré-sal com a finalidade de financiar o PT, além de sua própria eleição, segundo o ex-ministro Antonio Palocci;

– Ajudou o denunciado “quadrilhão do PMDB” — em que se incluem Michel Temer, Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima, Moreira Franco, Eliseu Padilha — a ocupar parte da Caixa Econômica, principalmente o fundo de investimento com recursos do FGTS, de onde, segundo o doleiro Lúcio Funaro, saíram milhões de reais em propinas para o grupo.

LULA NA PRR-4

O processo de Lula pela propina da OAS tem de passar pelo MPF de Porto Alegre, antes de ser julgado pelos desembargadores do TRF-4.

A Folha de S. Paulo fez uma reportagem sobre os procuradores da PPR-4.

Leia abaixo um trecho:

“É da PRR-4 o próximo passo do processo de Lula no caso do triplex do Guarujá. O órgão apresentará manifestação antes de o processo chegar ao gabinete do juiz relator, João Pedro Gebran Neto.

A peça, que será elaborada pelo procurador Maurício Gotardo Gerum, 48, deve ser apresentada em 5 de outubro.

Esse é o prazo final previsto no processo eletrônico, de 20 dias após a intimação – embora a Procuradoria Regional não precise necessariamente seguir esse prazo e, a rigor, não tem seguido. Até agora, a média de entrega das manifestações da Lava Jato pela PRR-4 é de 45 dias.”

A BOATARIA LULISTA

A boataria sobre as candidaturas de Deltan Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima só é boa para Lula da Silva.

O presidente do PT do Paraná, Doutor Rosinha, sabe disso.

Ele disse ao Estadão:

“Eu torço por isso. Seria uma forma de desmascarar o quanto o trabalho desses procuradores é político”.

CADEIA TAMBÉM É CULTURA

Para cada livro lido na cadeia, a Justiça diminui quatro dias da pena de 96 anos de prisão de Nem, o chefão do tráfico na Rocinha, informa O Globo.

“Uma decisão do último dia 27 de junho, assinada pelo juiz federal Nelson Liu Pitanga, de Rondônia, onde Nem está preso atualmente, revela que o traficante já diminuiu 319 dias de sua pena com leituras e cursos desde que foi preso, em novembro de 2011.

Segundo o documento, obtido pelo Extra, Nem leu dez livros, participou de 35 atividades e concluiu o Ensino Fundamental, após ser aprovado no Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos.”

Cadeia também é cultura.

Recomendamos a Lula, Dilma Rousseff e demais membros das denunciadas Orcrins.

DESAPROVAÇÃO DE LULA CAI E DE MORO SOBE, DIZ INSTITUTO

Dados da pesquisa mensal de credibilidade do Ipsos foram colhidos entre os dias 1º e 14 de setembro e comparados com o mês anterior
O ex-presidente Lula da Silva teve seu índice de desaprovação reduzido e sua taxa de aprovação ampliada em setembro na comparação com o mês anterior, segundo o mais recente Barômetro Político, pesquisa mensal de credibilidade realizada pelo instituto Ipsos. O porcentual da população que não concorda com a atuação de Lula caiu de 66% para 59%, enquanto a parcela da sociedade que o aprova subiu de 32% para 40%, a maior em dois anos de levantamento – apenas 1% não soube opinar.

Ao mesmo tempo, o juiz federal Sérgio Moro, que condenou Lula e é símbolo da Lava Jato, alcançou uma taxa de desaprovação de 45%, recorde desde setembro de 2015. As impressões da população sobre Lula, Moro e demais personalidades foram colhidas entre os dias 1.º e 14 deste mês, ou seja, antes e depois do depoimento de Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma Rousseff.

No dia 6, o petista afirmou a Moro que o ex-presidente tinha um “pacto de sangue” com a Odebrecht por propinas e que a empresa colocou à disposição do PT, no fim de seu mandato, um total de R$ 300 milhões. Entre agosto e setembro, Lula foi o presidenciável com a maior taxa de aprovação, perdendo apenas para Moro e o apresentador de TV Luciano Huck – os dois negam interesse em disputar o cargo.

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), pré-candidato à sucessão de Michel Temer, soma dois revés no Barômetro Político deste mês: o total de entrevistados que o rejeita subiu de 56% para 63% (a pior taxa em dois anos) e a parcela que aprova sua atuação caiu de 21% para 19%, ainda que dentro da margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos. 

Para Danilo Cersosimo, um dos responsáveis pela pesquisa Ipsos, o levantamento atual não colocou Bolsonaro consolidado em segundo lugar na preferência do eleitorado, mas mostrou que Lula da Silva alcançou talvez seu maior patamar. “Dificilmente ele passará disso. A rejeição a seu nome é ainda muito grande, difícil de reverter”, avalia.

Na mesma linha, o cientista político Carlos Melo, professor do Insper, afirmou que os grupos que aprovam e desaprovam o ex-presidente têm similaridades entre si. “Eles não mudam suas opiniões, a posição desses grupos não está conectada com os fatos. Não há como reverter isso. Lula tem um piso do qual ele não passa. Assim como, podemos dizer que ele tem um teto que não passará também. Nesse sentido, Lula é um candidato forte de primeiro turno, tem capacidade para fazer uma grande bancada na Câmara. Agora, isso também indica que ele deve enfrentar sérias dificuldades para vencer uma eleição de segundo turno”, analisa Melo.

Segundo o também cientista político Cláudio Couto, da FGV-SP, o embate entre Lula da Silva  e Sérgio Moro parece estar criando uma vitimização do ex-presidente. “Além disso, a aprovação de Lula surfa na desaprovação do governo Temer”, afirmou Couto. A desaprovação a Temer alcançou 94%.

Tucanos. 
Entre os tucanos, o prefeito da capital paulista, João Doria, ainda é o que tem os melhores índices, apesar de sua credibilidade com a população estar caindo. “É a prova de como a imagem se desgasta rapidamente diante de altas demandas por serviços públicos de qualidade aliada a uma expectativa não correspondida da população”, afirma Cersosimo.

No último mês, quando intensificou sua agenda de viagens pelo Brasil com foco na corrida presidencial, Doria viu sua taxa de reprovação passar de 52% para 58% (um ponto abaixo de Lula) e sua aprovação cair de 19% para 16% – menos da metade de Lula e só três pontos acima do índice positivo do governador Geraldo Alckmin, com quem disputa a indicação do PSDB para a eleição de 2018. Os números do governador paulista oscilaram para baixo no mês passado, dentro da margem de erro. Seu índice de desaprovação passou de 73% para 75% e de aprovação, de 14% para 13%. 

A pesquisa também mostrou a percepção dos entrevistados em relação ao ministro da Fazenda e presidenciável, Henrique Meirelles (PSD). O principal responsável pela agenda de reformas do governo Temer tem desaprovação alta, de 66%, e taxa de aprovação baixíssima, de 3% – índice que pode ser explicado pelo desconhecimento de seu nome. 

Apontado como um possível “plano B” do PT, caso Lula seja impedido pela Justiça de concorrer, o ex-prefeito Fernando Haddad alcançou seus piores índices em dois anos. “A pesquisa mostra uma rejeição alta (57%) e comprova que essa desaprovação cai na medida em que seu nome fica mais conhecido. Isso quer dizer que Lula não repassa seu capital político para Haddad”, explica Cersosimo.

(com Estadão conteúdo)

"A ARROGÂNCIA E A PREPOTÊNCIA DO CRIME ORGANIZADO"

Moreira Franco reforçou neste domingo o aviso dado pelo General Mauro Sinott no sábado de que a integração entre os governos federal e estadual para controlar a violência no Rio de Janeiro não tem prazo para acabar.

O ministro acrescentou que ela tampouco deve durar apenas “um governo”.

“Terá o prazo necessário para diminuir a arrogância e a prepotência do crime organizado. A situação é terrível, constrangedora, inquietante”, afirmou Moreira, denunciado no “quadrilhão do PMDB”.

(O Antagonista conteúdo)

NENHUM PAÍS DO MUNDO TEM FUTURO NAS MÃOS DOS REPRESENTANTES INCOMPETENTES DA ESQUERDA

Criar dificuldades para vender facilidades. Este é o mote da esquerda pós-moderna, que através de um discurso de vitimismo tenta criar imagens que supostamente afligem o cotidiano daqueles quer quer cooptar. 
A esquerda oferece ajuda que não pode dar ao invés de encorajar o indivíduo a vencer seus próprios desafios. A esquerda culpa os vencedores pelo fracasso dos negligentes. 

Enquanto alguns infringem a si mesmo sacrifícios para atingir objetivos maiores, outros dedicam seu tempo a diversão, a bebida e à esbórnia. O resultado não pode ser diferente. Alguns são mais bem sucedidos que ou outros naquilo que se propõe a fazer. É a livre iniciativa e o espírito empreendedor daqueles que aceitam desafios que produz riquezas e forjam um país repleto de oportunidades para todos. Mas a esquerda tenta convencer o povo de que os empreendedores, justamente os que empregam o povo, são seus inimigos. 



A esquerda promete um estado Estado fortalecido pelo monopólio de grandes empresas controladas ou amigas dos governantes. O mecanismo proposto pela esquerda de usar o dinheiro do contribuinte como meio de criar empregadores gigantes é uma ilusão e uma contradição. No mundo moderno, qualquer país que cair nas mãos de grupos com este tipo de pensamento tende a sofrer consequências devastadoras com a corrupção, inépcia e incompetência daqueles que defendem planos mirabolantes apenas para chegar ao poder.

(Imprensa Viva conteúdo)