domingo, 3 de dezembro de 2017

Eleitores do ladrão vão se decepcionar. Condenado na Segunda Instância, Lula se torna inelegível. É a Lei da Ficha Limpa

Como funcionam as Leis a que estão submetidos todos os brasileiros: O direito à pensão por morte de ex-marido se extingue com novo casamento, principalmente se a mulher deixa de comprovar a necessidade de continuar recebendo o benefício. A decisão, em sede de embargos infringentes, foi tomada pela 2ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região e eximiu a União de continuar pagando pensão à ex-companheira de um militar morto em 2004. A Lei existe para ser cumprida. 

O jornal O Globo publicou neste domingo que o julgamento do ex-presidente Lula no mesmo TRF-4 deve acontecer entre março e abril do ano que vem. 

O desembargadores da Corte vão decidir se mantêm a condenação de Lula proferida pelo juiz Sérgio Moro no caso do triplex no Guarujá, no qual o petista foi condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Lula foi condenado a 9 anos e seis meses de prisão e teve R$ 16 milhões em bens e dinheiro bloqueados na Justiça.

Embasamento da decisão do juiz contra o petista o torna inelegível em 2018, de acordo com a Lei da Ficha Limpa. 

Será uma decepção para milhões de brasileiros coniventes com a corrupção que pretendiam votar no ladrão. 

Janot obstruiu investigação para proteger Renan Calheiros, diz Polícia Federal

O rastro de sujeiras do ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, parece não ter fim. Como se não bastasse ter se aliado aos criminosos da JBS, ter blindado os corruptos do PT, como os ex-presidentes Lula e Dilma, entre outros, Janot ainda é acusado de ter protegido o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). 

A Polícia Federal informou ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin que uma das investigações contra Renan Calheiros foi interrompida deliberadamente por que Janot não devolveu o inquérito para continuidade da apuração. 

Segundo o delegado da PF Alessandro Maciel Lopes, lotado no Ginq (Grupo de Inquéritos do STF), uma unidade da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado, a PGR ofereceu uma denúncia contra Renan e outras pessoas sem aguardar os resultados da investigação sobre uma série de documentos apreendidos em uma das medidas cautelares deflagradas na Operação Catilinárias, deflagrada em dezembro de 2015.

"Solicitamos então cópia do inquérito e verificamos que nela não foram contemplados os fatos objetos da ação cautelar 4027, deixando para trás um vasto material que estava sob análise da Polícia Federal", escreveu o delegado. "Na verdade, as investigações no inquérito 4215 foram desencontradas, realizadas de forma fragmentária pela polícia e pelo Ministério Público, com a produção [de] informações e provas que não comunicam entre si", afirmou Lopes. 

Segundo a Folha, "O delegado explicou que o inquérito 4215 nasceu de outro inquérito, o de número 3984, que apurava quatro fatos distintos. A apuração 4215 teve como foco inicial o senador Renan Calheiros e o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) "no que tange à empresa Transpetro", uma subsidiária da Petrobras, sob suspeita de pagamento de propinas relativas a contratos. 

Ao novo inquérito foram anexadas duas ações cautelares, 4027 e 4030, ambas deflagradas na Catilinárias. A primeira ação teve por foco a apreensão de documentos relativos à construção do Estaleiro Rio Tietê. A PF esteve em vários endereços de pessoas e empresas, incluindo seis estaleiros, além do diretório estadual do PMDB no Estado de Alagoas, base eleitoral de Renan. 

Todo esse material apreendido passou a ser analisado pela PF e pelos peritos criminais federais do órgão. No meio da apuração, a PGR fechou acordos de colaboração premiada com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e com Felipe Parente, apontado como "operador" do PMDB. 

Porém, segundo o delegado da PF, os termos dos acordos das delações não foram anexados ao inquérito enquanto o caso estava sendo acompanhado pela PF. Sobre a delação de Machado, o delegado disse que só tomou conhecimento do seu teor "por meio da imprensa". 

O delegado contou que tentou intimar Felipe Parente para depor, mas ele se negou a falar com a PF "sob o argumento de que havia firmado acordo de colaboração com o Ministério Público". Lopes disse que a PF continuou investigando o material apreendido e concluiu que eles "apresentam indícios de condutas criminosas". Em 26 de janeiro, a PF peticionou ao STF para pedir uma prorrogação do prazo da investigação. Desde então, contudo, o inquérito não retornou mais aos policiais, segundo o delegado. 

"Por diversas vezes mantivemos contato com a Procuradoria-Geral da República, tanto por telefone quanto em duas reuniões na sua sede. As respostas eram sempre no sentido de que haveria desmembramento de alguns fatos e que o feito retornaria à Polícia Federal, para continuidade da apuração", escreveu o delegado. Ele disse que "havia diligências a serem realizadas a partir dos elementos obtidos na análise do material da ação cautelar 4027". O delegado afirmou, porém, que sem o inquérito em mãos ele não poderia fazer tais diligências, "sob pena de se produzir investigação informal". "Não se coaduna com o sistema vigente a realização de uma investigação extra-autos, pois ela repele todas as formas de controle do ato investigatório, notadamente o controle jurisdicional dessa Corte, e contraria os termos expressos do artigo 230-C do Regimento Interno do STF." 

"Desde fevereiro aguarda-se o retorno dos autos à Polícia Federal para prosseguimento das investigações, o que não aconteceu", apontou o delegado. 

Nesse meio tempo, contudo, o então procurador-geral Rodrigo Janot ofereceu denúncia no inquérito 4215 contra diversas pessoas, incluindo Renan, os ex-senadores Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) e Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP). 

Essas circunstâncias, que supostamente decorrem da denominada acumulação quântica de poder, a qual 'rompe o equilíbrio perseguido no âmbito das estruturas acusatórias', prejudicam o desenvolvimento das apurações e desviam-se do caráter subsidiário da investigação pelo Ministério Público", escreveu o delegado da PF. 

Por fim, o delegado encaminhou ao ministro Fachin os resultados das análises e laudos técnicos relativos ao material apreendido na ação cautelar. 

Procurado pela Folha na noite desta sexta-feira (1), Rodrigo Janot disse que "os inquéritos no STF são judiciais e não policiais e por decisão do ex-ministro Teori Zavascki a condução das investigações está a cargo da PGR". 

"A PF atua como polícia judiciária sob a condução do MP. E o que seria 'acumulação quântica de poder'? Não consegui alcançar essa profunda observação filosófica. Talvez seja a mesma daquela de que uma mala de propina com R$ 500 mil sem origem lícita e pilhada por uma ação controlada feita pela PF a pedido da PGR, e deferida pelo STF, não representa indício de crime. Deve ser a mesma lógica", ironizou Janot. 

O advogado do senador Renan Calheiros, Luís Henrique Machado, disse que a defesa do parlamentar "está muito tranquila, conseguimos rebater todos os pontos" levantados pela PGR na denúncia relativa ao inquérito 4215. "Os elementos de prova reunidos são muito fracos", disse o defensor". 

Gilmar Mendes ao soltar "rei do ônibus" no Rio pela 3ª vez desmoraliza totalmente o STF

O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal) voltou a desafiar a sociedade e soltou pela terceira vez o empresário Jacob Barata Filho, conhecido como "rei do ônibus" no Rio. 

O ministro que possui relações pessoais com a máfia do transporte coletivo do Rio de Janeiro, também determinou a libertação de Lelis Teixeira, ex-presidente da Fetranspor (Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio) 

NÃO PERCA A CONTA 

O empresário Barata Filho, apontado como integrante de uma organização criminosa, foi preso em julho na operação Ponto Final. Em agosto, Gilmar concedeu habeas corpus. O juiz federal Marcelo Bretas, do Rio, determinou nova prisão e o ministro concedeu novamente a liberdade.

O Ministério Público Federal recorreu, em outubro, mas a Segunda Turma do STF defendeu a decisão de Gilmar de soltar o empresário e amigo. 

Em novembro, Barata Filho foi preso na operação Cadeia Velha, que atingiu a cúpula do PMDB no Rio- inclusive o então presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), Jorge Picciani. 

Na mesma semana, a juíza federal Caroline Vieira Figueiredo também decidiu pelo restabelecimento da prisão preventiva do empresário por desrespeito às medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal. 

Ela atendeu a pedido do Ministério Publico Federal, que afirma ter obtido provas de que o empresário seguiu participando da gestão de suas empresas, o que contrariava a decisão do ministro Gilmar Mendes de agosto. 

Na busca e apreensão realizada na Operação Cadeia Velha, a Polícia Federal encontrou relatórios gerenciais, balancetes financeiros, relações de pessoal e situação de frota relativos aos meses de setembro e outubro de 2017, posterior à sua soltura, em agosto. Havia ainda anotações manuscritas atribuídas a Barata Filho sobre mudanças na gestão da Fetranspor. 

Mesmo diante do surgimento de novas provas que incriminam o empresário, Gilmar Mendes desafiou o bom senso e mandou soltar Barata Filho pela terceira vez. 

Um doente faz ataques racistas, um bandido ataca um travesti que vive em ambiente de risco, e a Globo culpa toda a sociedade

A Rede Globo acaba de afirmar que o Brasil é um país racista. A emissora fez a afirmação em matéria do Fantástico deste domingo, mesmo diante de uma pesquisa em que 9% dos brasileiros (negros e brancos) admitiram "já terem tido" algum tipo de preconceito no passado. 

A Globo tenta reduzir toda a sociedade ao nível de pessoas desajustadas que eventualmente cometem crimes de injúria racial nas redes sociais ou em situações de conflitos. A emissora também costuma culpar toda a sociedade pela violência e o preconceito contra os homossexuais, mesmo ciente de que estes grupos costumam viver em locais de risco onde há prostituição, consumo de drogas e convívio com gente perigosa que vive totalmente à margem da sociedade. 

Tentar taxar toda a sociedade com base no comportamento de pessoas desajustadas ou de criminosos é revoltante. A impressão que a Globo tenta passar é a de que apenas seus atores, jornalistas e entrevistados são civilizados. Embora a violência contra homossexuais e atitudes racistas sejam gestos condenáveis, as pessoas responsáveis por estes atos devem ser identificadas, responsabilizadas por seus crimes e punidas de forma exemplar. 

Tentar nivelar a sociedade com criminosos e desajustados é apenas uma comprovação da postura hipócrita, antiética e imoral da Rede Globo. Milhões de brasileiros amam, se casam, adotam, se confidenciam e convivem harmoniosamente entre si sem se importar com cor, o credo ou a opção sexual das pessoas que gostam e se relacionam. Entretanto, milhões de brasileiros estão adquirindo verdadeira antipatia das pautas e dos profissionais da Rede Globo. Pelo menos por enquanto, antipatia ou mudar de canal ainda não é crime.

ROMERO JUCÁ RECEBE 'SAUDAÇÃO' DE UMA BRASILEIRA DO BEM

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BOLSONARO RESPONDE AO JORNALISTA DO JORNAL O GLOBO

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O novo, o limpo e o cunhado

Geraldo Alckmin foi delatado pela Odebrecht.

Sua candidatura, segundo Carlos Pereira, da FGV, depende desse fato.

Ele disse à Veja:

“Há um equivoco em curso sobre o eleitor brasileiro estar em busca do novo. Ele não quer o novo. Ele quer o limpo. Se Alckmin provar que é limpo, não haverá obstáculos à sua vitória”.

Mesmo que o inquérito seja sumariamente engavetado pela ministra Nancy Andrighi, do STJ, Geraldo Alckmin nunca conseguirá provar que seu cunhado não é seu cunhado.

Teto constitucional, essa ficção

Quase quatro meses após o CNJ ordenar a todos os tribunais do país que divulgassem os salários de seus magistrados, só três enviaram a lista no modelo exigido, informa o jornal O Globo.

Os três foram os Tribunais de Justiça de Minas e do Espírito Santo e o TRE de São Paulo.

Em Minas, de um total de 1.548 magistrados, 877 –mais da metade– receberam acima do teto constitucional, de R$ 33.763.

A tese de Bolsonaro

Jair Bolsonaro tenta atrair o eleitorado anti-PT e anti-PSDB, informa O Antagonista.

Em tese, é a maioria esmagadora dos brasileiros.

Lula: “Vamos brigar para ver”

Lula prometeu disputar o Palácio do Planalto mesmo que seja condenado pelo TRF-4.

Ele disse para um site do PT:

“Se o objetivo deles é tentar não deixar eu ser candidato, vamos brigar para ver. Eu vou estar na disputa até que eles tenham coragem de cometer a barbárie de sangrar mais uma vez a democracia brasileira. Porque já sangraram com impeachment da Dilma. Porque, se tiraram a Dilma porque ela estava pouco na pesquisa, o Temer nem deveria estar lá”.

BOLSONARO MANDA UM AVISO AO MST

BOLSONARO MANDA UM AVISO AO MST


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Doria ataca o “assaltante” Lula

Depois de debochar do “choque de capitalismo” proposto pelo PSDB, João Doria atacou o “assaltante” Lula.
Ele disse, segundo a Folha de S. Paulo:

“Outros candidatos, além de preguiçosos, são assaltantes. Veja o Lula. Trabalhou oito anos na vida, fez uma previdência de 7 milhões de reais, um patrimônio de mais de 40 milhões de reais. Isso o que se sabe, fora o triplex, sítio.

Será que é isso que desejamos para o Brasil?

Há muitos brasileiros, que ou por inconsciência, ou por opção, entende que esse ainda é um caminho para o Brasil. É uma vergonha. Como é vergonhoso imaginar que a opção para o país é um movimento de extrema-direita.”

O PSDB realmente vai se suicidar candidatando Geraldo Alckmin?