domingo, 6 de agosto de 2017

EN VENEZUELA, LA POLICIA BOLIVARIANA DE MADURO PERSIGUE Y ASESINA A ADVERSARIOS POLITICOS


APELO DE UM VENEZUELANO FEITO AO POVO BRASILEIRO.

Les pido que se enreden sobre la impotencia que estamos viviendo aquí en Venezuela por el abuso de las fuerzas de seguridad de la dictadura de Nicolás Maduro, por favor ayúdanos a difundir este vídeo a todos los rincones del mundo, pido de corazón.
ESSA É A DITADURA QUE O PT, O PSOL E O PCdoB APOIAM.

Petistas tentam reescrever a história. Míriam Leitão chama a atenção para os mestres da arte de mentir e enganar

Única voz sensata no jornalismo da Globo atualmente, a jornalista Míriam Leitão desmascara "Mais uma tentativa de mentir e enganar" da esquerda brasileira, que tem contado com a ajuda da própria Rede Globo, de reescrever a história recente através de uma narrativa completamente falsa, permeada por interesses políticos obscuros. 

Contrariando a linha editorial da Globo dos últimos meses, a jornalista lembra que "o buraco no qual caímos foi cavado nas administrações petistas, no segundo governo Lula e no período Dilma". 

"Há uma tendência, politicamente motivada, de fomentar uma indignação seletiva. Isso ficou explícito no plenário da Câmara e faz parte do discurso que tenta aproveitar a intensidade da crise e a baixa popularidade do governo para construir uma versão de que os problemas do país surgiram agora. O risco desse raciocínio é que ele pretende pavimentar o caminho do mesmo grupo ao poder, sem que tenha sido precedido por qualquer reconhecimento dos erros cometidos. 

Se tiverem sucesso no projeto, repetirão os mesmos equívocos, já que estão terceirizando todas as consequências desastrosas dos próprios atos. Partidos e grupos políticos, como as pessoas, avançam quando reconhecem seus erros e aprendem com eles. O que está em curso é mais uma tentativa de mentir e enganar."

A voz destoante do jornalismo da Globo vem justamente de uma profissional que tinha todas as razões para fazer coro com os socialistas que infestam o grupo de comunicação. Em 1972, quando estava grávida, Míriam Leitão foi presa e torturada física e psicologicamente pelo regime militar no Brasil por ser militante do Partido Comunista do Brasil. Entretanto, a lucidez e a honestidade intelectual da jornalista não permitem que suas afinidades ideológicas do passado contaminem a leitura fidedigna do momento atual vivido no país. 

No artigo publicado no O GLOBO deste domingo, a coluna lembra que "os mesmos parlamentares, agora na oposição, não se escandalizaram quando houve uma farra de renúncia fiscal no governo Dilma que até hoje desequilibra as contas públicas brasileiras porque os benefícios foram concedidos por anos. Esses mesmos parlamentares acham que foi normal usar os bancos estatais através das pedaladas fiscais para mascarar despesas em ano eleitoral. O buraco no qual caímos foi cavado nas administrações petistas, no segundo governo Lula e no período Dilma. 

A escalada do desemprego começou ao fim de 2014. O país entrou em déficit primário em 2015 por decisões tomadas nos anos anteriores. Estava claro durante a campanha eleitoral de 2014 que o país estava entrando em recessão como resultado dos erros grosseiros da política econômica comandada por Guido Mantega, da invencionice da “Nova Matriz” assinada por Mantega e Nelson Barbosa. E apesar dos sinais avançados de que a conta chegara, Dilma repetia o discurso preparado pelos seus marqueteiros, hoje réus condenados por corrupção, João Santana e Mônica Moura, de que não havia crise. 

A estratégia da oposição agora é usar a alta rejeição ao governo Temer e fazer mais um trabalho de manipulação para que o país esqueça o que houve no passado recente. Um artigo na semana passada assinado pelo ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho é o exemplo desse esforço orwelliano de mudar a história recente. Ele passeia pelos pontos da crise, a dívida pública crescente, a recessão, como se fossem estrangeiras a ele. Parte do crescimento da dívida foi provocado pelas transferências extravagantes de meio trilhão de reais para o banco no período em que ele o dirigia. 

Os erros passados devem ser registrados para que não se fique com a impressão de que era bom e ficou ruim. O que está em curso é mais uma tentativa de mentir e enganar"



"É o primeiro ato ditatorial de uma constituinte ilegítima"

Essa frase é do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, sobre a destituição de Luisa Ortega Diaz do cargo de procuradora-geral da República da Venezuela, decidida pela Assembleia Nacional Constituinte (ANC) convocada por Nicolás Maduro.
"Reiteramos nossa solidariedade ao povo venezuelano", complementou Santos, segundo O Globo.

A "prisão domiciliar" de Sérgio Machado

Mais de um ano após a homologação de sua delação premiada, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, formalmente livre, vive como se estivesse numa prisão domiciliar de luxo, segundo o Estadão.
O ex-senador, que confessou ter desviado ao menos R$ 100 milhões para aliados políticos, "passa a maior parte do tempo recluso em casa com piscina, quadra, extensos jardins no alto de uma colina com vista para o mar azul da Praia do Futuro.
A residência toma meio quarteirão no Bairro de Dunas, um dos mais nobres e caros de Fortaleza, onde também moram expoentes do mundo empresarial e político do Ceará".
O delator optou por não antecipar a pena e ainda vai cumprir três anos de prisão domiciliar de fato, seja qual for o resultado dos inquéritos nos quais está envolvido. Depois, passará para o regime semiaberto diferenciado.
"Ele pode ser condenado a no máximo 20 anos de reclusão, mas se as penas ultrapassarem os três anos serão automaticamente convertidas na punição alternativa."

Gleisi Hoffmann acaba pisoteada por jornalista ao tentar fazer propaganda de Lula

A presidente do PT senadora Gleisi Hoffmann tentou fazer propaganda do ex-presidente Lula, dizendo que "Lula vai andar os 9 estados do Nordeste de ônibus, conversando com o povo, visitando o interior. Dá banho de disposição e energia em qualquer garotão", mas recebeu uma resposta avassaladora do jornalista Pedro Ernesto: 

"Manda ele andar rápido,  porque com seis processos criminais e uma condenação em primeiro grau, vai em cana não demora muito". 

Para 'livrar o Brasil dos esquerdopatas, 'Magno Malta anuncia que poderá ser vice de Bolsonaro


Magno Malta, senador (PR), confirmou que pode ser candidato a vice nas eleições do próximo ano em uma chapa à presidência da República encabeçada pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSC).

Colega de Bolsonaro há muito tempo, Malta garantiu que ainda não foi procurado pelo deputado, mas garantiu que os dois estarão do mesmo lado nas eleições de 2018.


"Eu nunca procurei o Bolsonaro para ser vice dele e ele nunca me procurou para isso, mas uma coisa nós já decidimos: nós vamos estar juntos em 2018, para tirar o Brasil desse buraco, para livrar o Brasil desses esquerdopatas", admitiu o senador capixaba.

O mandato de Magno Malta no Senado se encerra no fim do ano que vem. Assim, para continuar com uma cadeira política, ele terá que decidir se vai se candidatar novamente ao Senado, ao governo do Estado, ou se aceitará alguma proposta que surja para a presidência ou vice.

Pesquisas


Na última pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha, no fim do junho, Bolsonaro aparecia em segundo lugar nas intenções de voto empatado com Marina Silva (Rede), com 16% dos votos. O ex-presidente Lula liderava as pesquisas com 30%.



Gleisi Hoffmann vira piada na internet após se confundir em resposta sobre apoio a Maduro

A senadora e presidente do PT Gleisi Hoffmann, depois de fazer uma veemente defesa da ditadura sanguinária de Nicolás Maduro durante reunião do Foro de São Paulo, decidiu "suavizar" sua posição. 

Através de sua equipe afirmou que "sobre a Venezuela, nós não estamos apoiando Maduro. Nós estamos apoiando a democracia da Venezuela. Nós apoiamos a constituinte lá". 

Se Gleisi não percebeu, os internautas lembraram que a "Assembleia Nacional Constituinte" foi imposta à população pelo ditador Maduro através de eleições fraudadas.