quinta-feira, 29 de março de 2018

Melhor amigo de Michel Temer é preso pela PF

A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta-feira (29) o advogado José Yunes, amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer.
A decisão foi do ministro Luís Roberto Barroso e representa um enorme problema para Temer.
O advogado foi preso no bojo de uma operação que investiga se o presidente da República beneficiou empresas do setor de portos em troca do suposto recebimento de propina, registra o Jornal da Cidade Online.
A prisão por enquanto é temporária, de cinco dias.
O advogado de Yunes, José Luís de Oliveira Lima já se manifestou sobre o ocorrido, caracterizando como absurda a medida. "É inaceitável a prisão de um advogado com mais de 50 anos de advocacia, que sempre que intimado ou mesmo espontaneamente compareceu a todos os atos para colaborar. Essa prisão ilegal é uma violência contra José Yunes e contra a cidadania".
Todas as atenções agora estão voltadas para o falastrão Carlos Marun. 
O que dirá o ministro fanfarrão e irresponsável?

UMA MENSAGEM DO FUTURO


Esta é uma mensagem do futuro!
SÓ DEPENDE DE VOCÊ !

Mais um ex-ministro de Lula e Dilma é recolhido ao xilindró

O ex-ministro Wagner Rossi também foi preso nesta quinta-feira (29) pela Polícia Federal.
Homem de 75 anos de idade, filiado ao PMDB, Rossi foi ministro da Agricultura nos governos Lula e Dilma.
Quando deixou o governo em 2011, já pairavam denúncias de irregularidades.
Ante a carta de demissão em caráter irrevogável, Dilma, na época, expediu nota dizendo que Rossi "deu importante contribuição ao governo com projetos de qualidade que fortaleceram a agropecuária brasileira".
A contribuição foi tão relevante que acaba de levá-lo ao xilindró.

Gilmar Mendes parte para a agressão contra repórter da “Folha”

Entrevero áspero e de baixo nível envolveu nesta quinta-feira (29), em Lisboa (Portugal) o ministro Gilmar Mendes e um repórter do jornal Folha de S.Paulo.
O motivo foi a pergunta formulada.
O ministro considerou um tremendo desrespeito e partiu para a agressão verbal.
O repórter apenas quis saber quem havia pago a passagem aérea de Gilmar.
A resposta foi extremamente irada:
“Devolva essa pergunta a seu editor, manda ele enfiar isso na bunda. Isso é molecagem, esse tipo de pergunta é desrespeito, é desrespeito.”
É o segundo entrevero que Gilmar tem em Portugal, nesta temporada de 'férias extras'.
Ontem (28) foi com um popular, em plena rua.

Após recibos falsos, Lula pode ter se metido em nova encrenca no caso do ataque à caravana


O suposto ataque sofrido pela caravana do ex-presidente Lula pode lhe render muita dor de cabeça nos próximos dias, caso fique comprovado que houve algum tipo de simulação por parte de seus subordinados no episódio dos tiros nos ônibus da caravana do petista.

Parte das contradições envolvendo o incidente partiram do próprio PT, que, segundo noticiou o Globo, rebateu as informações prestadas pelas autoridades do Paraná: "A Secretaria de Segurança Pública do Paraná mente para omitir sua responsabilidade no atentado sofrido pela caravana do presidente Lula. O ex-presidente não usou helicóptero no percurso entre Quedas do Iguaçu e a Universidade Fronteira do Sul, no município de Laranjeiras do Sul. Esse percurso foi feito em um dos três ônibus da caravana. Centenas presenciaram Lula descendo do ônibus na universidade. O PT pediu, sim, ao governo do estado que providenciasse toda a segurança para a caravana." informou o PT, segundo O GLOBO.

Prematura, a nota apenas complicou ainda mais a situação. Logo em seguida, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná disse que a organização da caravana do ex-presidente Lula não pediu uma escolta. Em comunicado enviado à imprensa nesta quarta-feira (28), a pasta ainda pontuou que houve alteração no roteiro e no cronograma da caravana que haviam sido informados anteriormente às forças de segurança do estado.

Estas contradições tornam o incidente ainda mais suspeito. Por qual motivo os organizadores da caravana teriam alterado o roteiro e 'dispensado' a requisição de escolta, para logo em seguida ser envolvida em um suposto ataque? Qual o motivo em insistir em afirmar que Lula estava no ônibus?

Segundo a Sesp, "Não houve qualquer pedido formal de escolta da caravana do ex-presidente nem o próprio ex-presidente, embora ele tenha esta prerrogativa. Tanto é que o paradeiro dele é incerto e não sabido", diz a nota da Secretaria, rebatendo novamente a informação de que Lula estava em um dos ônibus.

É fato que há vários aspectos a serem esclarecidos em mais este episódio. O simples esclarecimento se Lula estava ou não presente no ônibus já é mais que suficiente por enquanto.  Sobre os organizadores da caravana terem alterado o roteiro e deixado de solicitar escolta à Polícia Militar nos momentos que antecederam o suposto araque, é pouco provável que algo seja esclarecido. O ex-presidente já se envolveu em uma série de enrascadas tentando criar soluções mágicas para problemas insolúveis, como no caso dos recibos 'ideologicamente falsos', segundo o Ministério Publico Federal.

PM do Paraná desmente Lula, Gleisi Hoffmann e o PT

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A Secretaria de Segurança Pública do Paraná acaba de desmentir declarações do ex-presidente Lula, da presidente nacional do PT, Senadora Gleisi Hofmman e do próprio PT sobre uma série de declarações relacionadas ao suposto ataque sofrido pela caravana do petista no trajeto entre os municípios de Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul, no interior do Paraná.

Mais cedo, o PT havia rebatido a informação de que nem o ex-presidente Lula nem os organizadores da caravana haviam informado as autoridades o trecho que a comitiva iria percorrer ou solicitado escolta para o deslocamento. O PT também rebateu a informação Secretaria de Segurança Pública do Paraná, que havia assegurado que Lula não estava em nenhum dos ônibus da caravana no momento do incidente. A Sesp informou que Lula havia feito o trajeto em um helicóptero.

Diante das controvérsias criadas por declarações desencontradas divulgadas pelos integrantes do PT, incluindo o próprio ex-presidente Lula, a Sesp divulgou a seguinte nota:


"A respeito do episódio envolvendo a caravana do ex-presidente da República, a Secretaria da Segurança Pública informa: 
- Um inquérito policial foi aberto para apurar as circunstâncias do fato e duas equipes do COPE (Centro de Operações Policiais Especiais), unidade de elite da Polícia Civil do Paraná, estão na cidade de Laranjeiras do Sul para ajudar nas investigações. 
- O Instituto de Criminalística do Paraná está finalizando o laudo de perícia no ônibus e o documento deve ficar pronto nos próximos dias. 
- Não houve qualquer pedido formal de escolta da caravana do ex-presidente nem o próprio ex-presidente, embora ele tenha esta prerrogativa. Tanto é que o paradeiro dele é incerto e não sabido. Cabe ressaltar que houve alteração, por parte dos organizadores da caravana, do roteiro e do cronograma que foram informados previamente às forças de segurança do Estado do Paraná. 
- Por fim, a Sesp reafirma que a Polícia Militar do Paraná reforçou o policiamento em todos os locais indicados pelos representantes da caravana, onde seriam realizadas as manifestações com a presença do ex-presidente Lula".

Secretaria da Segurança Pública do Paraná

No vídeo divulgado pelo PT logo após o incidente, a senadora Gleisi Hoffmann informa o ex-presidente Lula, já na  Universidade Federal da Fronteira Sul, em Laranjeiras do Sul (PR), que a comitiva havia sido vítima de uma emboscada. Caso Lula estivesse de fato em um dos ônibus, não haveria necessidade da senadora informar o petista sobre o ocorrido. 


Temer responsabiliza Lula e o PT por suposto ataque a tiros contra caravana do petista


O presidente Michel Temer responsabilizou indiretamente o ex-presidente Lula e seus subordinados do PT pelo suposto ataque contra a caravana do ex-presidente Lula ocorrido na véspera no Paraná.

O presidente lamentou o ocorrido, mas insinuou que a responsabilidade pelo clima de instabilidade e divisão no país vem do passado e do discurso de "uns contra outros" que caracterizou a carreira política de Lula ao longo das últimas décadas.

É uma pena que tenha acontecido isso. Ficamos no país com essa coisa raivosa, isso não é útil", disse Temer. "Agora, devo dizer também que na verdade essa onda de violência não foi pregada talvez por esses que tomaram essa providência. Talvez tenha começado lá atrás, e a história de uns contra outros cria essa dificuldade que gera atritos dessa natureza", alertou Temer.

“É uma pena que tenha acontecido isso, porque vai criando um clima de instabilidade no país, de falta de pacificação, que é indispensável no presente momento”, disse Temer em entrevista à rádio Bandnews de Vitória, no Espírito Santo.

Obviamente, Temer se referiu ao espetáculo de hostilidades que Lula foi alvo ao longo de sua caravana pelo Sul, e não apenas ao episódio suspeito envolvendo disparos contra a comitiva do petista. Lula incita o ódio contra seus opositores há décadas, debocha dos 'coxinhas' e chegou a encorajar seus seguranças a darem 'porrada' em manifestantes durante a caravana no Sul do país, onde  o petista foi recepcionado por chuvas de ovos em várias cidades.

Horas mais tarde, Temer voltou a se manifestar sobre o caso em seu perfil no Twitter.


Tiros nos ônibus de Lula - Policiais experientes não descartam a hipótese de armação


O Diário do Poder publicou uma matéria na manhã desta quarta-feira, 28, informando que "Policiais experientes não descartam a hipótese de armação, no suposto atentado a tiros à caravana do ex-presidente Lula no Paraná", que teria ocorrido no município de Laranjeiras do Sul.


Segundo a publicação, que lembra que esta não é a primeira vez que atentados suspeitos a alvos ligados ao petista são registrados em momentos de crise política, como foi o caso do atentado ao Instituto Lula no ano passado, na ocasião em que Lula foi condenado na Lava Jato no caso do triplex.



Segundo a publicação, o atentado supostamente forjado teria  como objetivo de “vitimizar” o ex-presidente Lula nos dias que antecedem a  votação de um habeas corpus no qual o petista pede para não ser preso, no Supremo Tribunal Federal (STF).



Lula e seus subordinados há haviam tentado utilizar os ataques de manifestantes que atiraram ovos em sua comitiva e no palanque que o petista falava como motivos para vitimização de Lula, que estaria sendo perseguido por milícias e fascistas intolerantes.



Ainda segundo o Diário do Poder, "Três tiros teriam atingido dois dos três ônibus da comitiva, e o único a não ser perfurado por balas foi exatamente aquele que conduz o ex-presidente. Mas ele não estava no veículo porque fez o percurso de helicóptero. Um dos ônibus atingidos foi o que transportava jornalistas, claro, e o outro, com duas perfurações, levava “convidados”.



Os jornalistas estranharam porque não ouviram o disparo e somente perceberam o orifício supostamente produzido por bala quando chegaram ao destino e seguranças da comitiva e petistas chamaram atenção para os sinais do suposto atentado".



Os ônibus seguiam de Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná, para a cidade de Laranjeiras do Sul, quando segundo o PT os tiros foram disparados. A Polícia Militar do Paraná informou por meio de nota que "Lula não solicitou escolta" para o pequeno deslocamento de sua comitiva, apesar do petista e de seus subordinados terem acusado as autoridades por negligenciarem a segurança da comitiva do petista.



Opositores do PT destacam que em todos os episódios envolvendo protestos contra Lua, na visita que ele faz a Estados do Sul, foram vistas armas apenas na cintura e nas mãos de seguranças do ex-presidente. A Polícia Civil promete investigar e chegar aos autores, tendo sido o atentado real ou simulado.



Análises preliminares de especialista que avaliaram as imagens do local onde um dos disparos em um dos ônibus da comitiva levantaram a suspeita de que o tiro teria sido dado por uma pessoa parada com o ônibus também parado. Nas opiniões de peritos que circulam na internet, a perfuração da bala não poderia ter "aquelas" características, caso o ônibus estivesse em movimento.



Com informações do Diário do Poder

Ministro do STF que negou habeas corpus de Lula diz sofrer ameaças e aciona a PF


O ministro Edson Fachin, relator dos processos da operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou em entrevista que ele e seus familiares vem sofrendo ameaças. Fachin substituiu o ministro Teori Zavascki, morto em janeiro de 2017 em 'acidente' aéreo em Parati, no Rio de Janeiro.

O ministro fez o relato durante uma  Em entrevista ao programa de Roberto D´Ávila na Globonews, e informou que já  pediu providências à ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, e à Polícia Federal. Fachin negou um pedido de habeas corpus do ex-presidente Lula e tem manifestado que vai votar contra novamente em 4 de abril, quando o STF vai julgar o mérito do habeas corpus no qual Lula pede para não ser preso.

— Uma das preocupações que tenho não é só com julgamento, mas também com a segurança de membros da minha família —disse o ministro. — Tenho tratado desse tema e de ameaças que têm sido dirigidas a membros da minha família”.

O ministro disse ainda ter solicitado “algumas providências” à presidente do STF e à PF “por intermédio da delegada que trabalha aqui no tribunal”.

— Nem todos os instrumentos foram agilizados, mas eu efetivamente ando preocupado com isso, e esperando que não troquemos fechadura de uma porta já arrombada também nesse tema — disse.

O ministro deixou claro que há uma preocupação real contra ameaças recebidas por seus familiares:

— De fato essas circunstâncias não são singelas, mas em relação a mim, que aqui estou por ter respondido afirmativamente a esse chamamento que a vida me fez, e sou grato à vida por isso. Fico preocupado sim com aqueles que, membros da minha família, não fizeram essa opção e poderão eventualmente sofrer algum tipo de consequência. Mas espero que nada disso se passe.

A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, confirmou Cármen Lúcia que autorizou o aumento do número de agentes na escolta permanente de Fachin, bem como o uso da segurança do ministro no acompanhamento dos seus familiares.

Lula é ficha suja e está inelegível com tiro ou sem tiro


O ex-presidente Lula e seus subordinados na imprensa devem tentar explorar politicamente a episódio envolvendo disparos suspeitos contra os ônibus da caravana do petista pela região Sul do país. A narrativa de que Lula tem sido perseguido de forma implacável por opositores nos últimos dias deve ser amplificada agora após o episódio dos tiros na comitiva do petista. Os ovos atirados contra o petista ao longo da caravana não foram suficientes para colocá-lo no papel de vítima 'de milícias', como vinham denunciando a ex-presidente Dilma Rousseff e a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann.

A Polícia Federal deve investigar as circunstâncias dos disparos e procurar averiguar os motivos pelos quais os organizadores da caravana não solicitaram escolta policial durante o pequeno trajeto entre Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul, no interior do Paraná, no final da tarde de terça-feira, 27. Conforme a Polícia Militar do Paraná, que tem cuidado do reforço o policiamento nos locais de manifestação determinados previamente pela caravana do ex-presidente, “não houve, por parte do ex-presidente, o pedido de escolta” para o referido trajeto, informou o Estadão.

Lula não estava nos ônibus atingidos por dois ou três disparos. O petista teria se deslocado entre uma cidade e outra em um helicóptero.  Segundo avaliação de peritos em balísticas divulgadas na internet, há suspeitas de que os disparos contra os veículos foram efetuados por uma pessoa parada e com o ônibus parado.

O fato é que o ex-presidente Lula tem pela frente o julgamento de um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal no qual pede para não ser preso, após ter sido condenado em duas jurisdições penais e ter sua prisão determinada pelos desembargadores do TRF-4. O Tribunal da Lava Jato confirmou sua condenação a uma pena de 12 anos e um mês de prisão em regime fechado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Mais do que nunca, Lula e o PT precisam desesperadamente de 'fatos ou factoides' para mobilizar a imprensa em torno da figura do petista, que precisa estar em evidência máxima nestes dias que antecedem a decisão fatal do STF.

Independente de conseguir se safar da prisão por meio da camaradagem de alguns ministros do STF,  Lula já tornou-se  oficialmente, um “ficha-suja” – isto é, não pode ter sua candidatura a qualquer cargo eletivo aceita pela Justiça Eleitoral, em razão de condenação judicial em duas instâncias.

O fato é que com tiro ou sem tiro, Lula está inelegível. 

"Portar ovos não é crime", diz policial a petistas que expulsaram casal em ato de Lula em Curitiba

A caravana do ex-presidente Lula registra mais um episódio pitoresco na etapa final da comitiva que se encerra no ato em Curitiba nesta quarta-feira, 28. 

Segundo matéria publicada na revista EXAME,  "Um casal que carregava duas caixas de ovos foi expulso por militantes petistas da Praça Santos Andrade, no centro de Curitiba. 


Logo em seguida, um petista denunciou o casal para um grupo de policiais que se encontravam nas imediações. O soldado Silva Souza respondeu ao petista que portar ovos não é crime.

O casal formado pelo empresário Fabio Monroe, de 44 anos, e a gerente comercial Rosangela Araújo, de 47 anos, foram obrigados a deixar a praça sob ameaças de militantes petistas que diziam “coxinha aqui, não”. Um deles jogou água no casal, registrou o site Imprensa Viva.

Quando perguntados sobre quais seriam suas intenções com as caixas de ovos, Monroe respondeu: “se eles estão fazendo o exercício democrático deles, a gente também quer. Os ovos são para fazer o que paranaenses, riograndenses e catarinenses fizeram nos últimos dias”.


Senadora Ana Amélia enfrenta petistas: 'não vão me transformar em bode expiatório'