sábado, 1 de setembro de 2018

Dilma volta a atacar Marina

Dilma Rousseff ainda não se recuperou do impeachment e voltou a atacar Marina Silva.

A petista disse no Twitter que a candidata da Rede, “que sempre foi dissimulada”, colaborou com “o golpe” que a tirou do poder.

“Um golpe e um governo golpista que a ex-senadora Marina nega existir, mas que apoiou e continua apoiando. Fui vítima do golpismo do senador Aécio Neves, que não soube perder a eleição. Candidato apoiado pela ex-senadora Marina, que lutou para elegê-lo, mesmo o conhecendo bem.”

De tanto se esconder e se omitir dos problemas do país, a ex-senadora Marina Silva, que sempre foi dissimulada, agora difama. Fui vítima de um golpe cometido por uma aliança acusada de corrupção e gravada querendo o golpe para “estancar a sangria”.

Um golpe e um governo golpista que a ex-senadora Marina nega existir, mas que apoiou e continua apoiando. Fui vítima do golpismo do senador Aécio Neves, que não soube perder a eleição. Candidato apoiado pela ex-senadora Marina, que lutou para elegê-lo, mesmo o conhecendo bem.

Lula colocou os pobres atrás do cercadinho, mas acabou atrás das grades

O ex-presidente Lula sempre se gabou de ser um homem de origem humilde. De fato, o petista veio de uma das regiões mais pobres do interior de Pernambuco para São Paulo, onde se tornou um líder sindical, presidente de partido e até chegou à Presidência da República. Mas segundo pessoas próximas, quanto mais Lula pavimentava seu caminho rumo ao poder, mais se distanciava de suas origens. Ainda nos anos 80, quando passou a ter contato com gente poderosa e influente, o petista passou a cultivar o gosto por ternos italianos, Whisky importado, jatinhos e prazeres que só quem tem muito dinheiro pode comprar.

Lula sabia que jamais poderia abrir mão de sua origem humilde, de seu estilo e modo de falar errado. Afinal, foi graças a este personagem e aos pobres que ele ascendeu na política. E foi justamente na política que Lula conheceu seus melhores amigos, como Emílio Odebrecht, Léo Pinheiro, Joesley Batista e outros sortudos que ficaram bilionários ao longo dos governos do PT. 

De fato, chegou ao poder explorando a esperança e boa fé dos mais pobres e humildes. 

Colocou-os num cercadinho, enquanto se comprazia da companhia de gente muito rica. Mentiu, roubou e ficou milionário. Sua cidade natal, Garanhuns, em Pernambuco continua pobre. A região onde Lula nasceu, Caetés, antigo distrito de Garanhuns, continua mais pobre ainda.

Mas o caminho escolhido por Lula acabaria por levá-lo a um destino nada nobre. O ex-presidente todo poderoso, que se gabava de ter participado de banquetes com Reis, chefes de Estado do mundo todo e com os homens mais ricos do planeta, acabou na prisão. O homem que colocou os pobres em um cercadinho assistencial em troca de seus votos acabou preso, num 'cercadinho' no quarto andar do prédio da Polícia Federal, em Curitiba.

Acompanhe abaixo um triste relato sobre a conduta de Lula narrado por alguém que o conhecia a fundo:


No dia 11.2.2005, o helicóptero do presidente Lula desceu na comunidade de Canaã, no agreste pernambucano, ao lado da cidade de Toritama; o presidente caminhou até um grupo de crianças e agachou-se em frente a elas. Um fotógrafo captou a cena, e a foto foi publicada nos jornais. Ao vê-la, decidi visitar as crianças e, com base no que observei, escrevi uma carta ao presidente, sob o título “Estas crianças têm nome – como dar-lhes um futuro?”. 

Descrevi a realidade de onde elas viviam, especialmente a escola onde estudavam, reconheci que o presidente ainda não era o culpado daquele triste cenário de penúria educacional e pobreza social, mas que seria o responsável se, dez anos depois, o quadro se mantivesse; na carta, sugeri dez medidas para mudar aquela situação, seguindo as linhas do projeto que tentei executar ao longo de 2003, quando fui ministro da Educação.


Na semana passada, voltei ao local e vi a tragédia resultante de dez anos de abandono da educação e da falta de políticas públicas consistentes para a emancipação dos pobres.

A menina – na foto está bem em frente ao presidente – de nome Taciana, então com 6 anos, deixou a escola aos 14, engravidou aos 15 e aos 16 tem um filho de 1 ano e 2 meses chamado Angelo Miguel. O irmão dela, conhecido como Cambiteiro, estava no grupo, mas não quis aparecer na foto. Fora da escola antes dos 15 anos, tornou-se vigilante informal nas pobres ruas de Canaã, até ser assassinado.

O menino chamado Rubinho, então com 7 anos, para quem o presidente Lula parecia olhar, deixou a escola antes da quinta série e, aos 17, tem um filho de nome Natan Rafael. Seu irmão Diego, que não aparece na foto por ser então muito pequeno, hoje, com 15 anos, já esteve preso; na cadeia, foi jurado de morte pelos presos; esfaqueado, fugiu do hospital e desapareceu. Jailson, o que ri para o presidente, e Josivan, na ponta direita da foto, deixaram a escola antes de terminarem a quarta série. Jaques, então com 9 anos, deixou a escola com 13; o menino conhecido como Nego, então com 8 anos, não estudou e tem hoje dois filhos.

Nesses dez anos, a vida daquelas crianças tornou-se uma monótona repetição de fatos e fracassos: todas deixaram a escola antes de concluírem o ensino fundamental, fazem parte do exército de analfabetos funcionais que ocupa o país; todas foram trabalhar ao redor dos 15 anos, em trabalhos informais sem qualificação; tiveram filhos ainda na adolescência; nenhuma teve o futuro a que tinha direito ao nascer.

Lula exigiu que todos os pobres ficassem do outro lado da cerca, quando visitou a comunidade de Canaã para uma sessão de fotos
Toritama é um Mediterrâneo onde aquelas crianças naufragaram na viagem para o futuro, diante dos olhos do presidente Lula e de todos nós.


Lula é hoje o ex-presidente mais rico da história do país, apesar de sua origem humilde. Somente das empresas que desviaram dinheiro da Petrobras, Lula movimentou quase R$ 52 milhões de reais, desde que deixou a presidência, conforme apurou a Polícia Federal. 

Relato do senador Cristovam Buarque


Fonte: Síntese News

Carta aberta ao ministro Edson Fachin

Caro Ministro: 

Não sou advogado, mas não sou idiota. 

O senhor, no seu voto memorável e desprezível, não só a mim me qualificou como um idiota, mas a todo o povo brasileiro. 

Afinal, o motivo para barrar a candidatura de um criminoso condenado, com fartas provas, ao contrário do que dizem os fanáticos seguidores desse malandro, é um artigo de uma Lei, de origem popular, votada pelos representantes do povo, por unanimidade e, suprema ironia, promulgada por esse mesmo hoje prisioneiro. 

Com suas firulas e linguagem empolada, com emaranhado de citações, o senhor revogou a soberania nacional, a soberania do povo brasileiro e nos submeteu à recomendação, isso, a uma recomendação e não uma decisão, de um comitê, que o senhor mesmo (e eles também) reconhecem que não tem caráter jurídico, não investigam, não produzem provas, não interrogam e não dão direito ao contraditório. 

O senhor, com esse voto vergonhoso, rasgou a bandeira brasileira e proclamou a nossa servidão, à feitores que nem mesmo no solo pátrio estão. 

Fomos enlameados na nossa honra e dignidade. 

Independente do resultado, o seu voto manchou indelevelmente e vergonhosamente a sua biografia. 

Um minuto de silêncio pela morte da Nação brasileira

autor: Fayez Feiz José Rizk

(via Jornal da Cidade)

Bonner e Renata emitem todos os meses Nota Fiscal para a Globo

A entrevista do candidato Jair Bolsonaro expôs a situação imoral do vínculo existente entre a Rede Globo e os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcelos. 

Aliás, a atuação do candidato, ainda em campanha eleitoral, tem sido devastadora para a emissora. 

Além de ter desmascarado a Globo em rede nacional, declamando um texto do jornalista Roberto Marinho, Bolsonaro já nocauteou Miriam Leitão e agora coloca em sérios apuros Bonner e Renata, pelo menos no âmbito “moral”, tão exigido nas entrevistas que realizam. 

A dupla, não obstante preencher todos os requisitos necessários para a formação de vínculo empregatício com a emissora, não possui. Bonner é uma ‘empresa’. Renata é outra ‘empresa’. 

Bonner e Renata são pessoas jurídicas que prestam serviço para a Rede Globo e são pagas pelos serviços prestados. 

Em contrapartida fornecem a devida Nota Fiscal. 

Uma enganação que beneficia ambas as partes. 

A Globo que fica livre de encargos trabalhistas. E os apresentadores que recolhem bem menos impostos. 

É a tal farsa dentro da lei, bom para as partes e ruim para o governo.

Texto de Amanda Acosta, articulista e repórter.

via Jornal da Cidade

O PT não está acima da lei

Menos de 1 minuto após o TSE decidir por 6 x 1 indeferir o registro da candidatura do Lula, com base na Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº. 135 de 2010), o Partido dos Trabalhadores declarou: LULA É CANDIDATO! 

Como assim? Desde quando as vontades do PT são soberanas e têm prioridade sobre as Leis vigentes no país? Ele está acima da Lei? 

Não, porém esse é e sempre foi o "modus operandi" do partido que em todos os momentos demonstrou um completo desprezo pelo ordenamento jurídico brasileiro, agindo da mesma forma que quadrilhas organizadas como o Comando Vermelho, PCC e outros, similaridade, aliás, demonstrada pelos atos mais lesivos praticados contra a Nação, e pela tentativa de tentar manter um poder paralelo a todo custo. 

A Lei da Ficha Limpa foi uma iniciativa popular com mais de 3 milhões de assinaturas, e cujo projeto se deve ao advogado, jurista e ex-magistrado Márlon Reis. 

Após 10 anos de elaboração, avaliações e passagem pelas Comissões pertinentes, foi votada na Câmara, tendo sido apoiada por todos os partidos - inclusive o PT - e também votada e aprovada por unanimidade no Senado. 
Pasmem, um dos seus maiores defensores foi o então Deputado José Eduardo Cardoso. 

O então Presidente Luís Inácio Lula da Silva sancionou a Lei com seu texto integral, sem qualquer ressalva. 

E o que é que pode ser feito como leitura disso?

O PT apoiou a Lei da Ficha Limpa mas mostra, com sua mais total canalhice, que no seu entender a Lei só pode e só deve ser aplicada se for contra seus inimigos. 

Jamais contra eles próprios, pois se assim for, no entender do partido-quadrilha, a Lei passa a não ter mais validade e recorre-se de maneira anômala e acintosa a uma Comissão de Direitos Humanos da ONU para interferir na nossa soberania. 

Diga-se de passagem, nem foi a tal Comissão, e sim foram apenas dois dos dezoito comissários que fizeram uma "recomendação" para a manutenção da candidatura de Lula. E recomendação não é uma imposição. 

Não precisa ser adivinho para prever que o PT provocará declarações de líderes de países "democráticos" como Venezuela e Cuba, em protesto pelo indeferimento da candidatura de Lula. Mas pouco importa. Para nós não passam de relações improdutivas, indesejáveis e incômodas, e quaisquer declarações vindas deles terão tanto efeito prático quanto as recomendações da CDH da ONU... ou seja, nenhum. Apenas cachorros latindo para a Lua. 

Com tudo isso, o PT prova que sua mentalidade, seus atos e seus membros não são compatíveis com qualquer regime democrático, sendo compatíveis e merecedores de um único regime, que é aquele onde o seu líder máximo já foi eleito para cumprir um mandato de 12 anos: O regime fechado.

texto de Marcelo Rates Quaranta, articulista.

via Jornal da Cidade 

Embaixadora americana já alertou sobre o tal Conselho da ONU

A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, já havia desmontado a farsa do comitê dos direitos lulistas da ONU quando anunciou a retirada dos Estados Unidos do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.

“Quero deixar claro que este passo não é uma retirada dos compromissos com os direitos humanos. Pelo contrário, tomamos este passo por causa do nosso compromisso que não nos permite fazer parte desta hipócrita e aproveitadora organização que faz um arremedo de direitos humanos.”

Assista:

TRE veta propaganda de Luiz Marinho com Lula

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) concedeu, neste sábado, 1, liminares para suspender a veiculação de uma propaganda eleitoral em rádio e TV do candidato petista ao Palácio dos Bandeirantes, Luiz Marinho. Em representações, a Coligação São Paulo Confia e Avança, de Márcio França (PSB) e a Coligação Acelera SP, de João Doria (PSDB) afirmaram que houve apoio político acima do tempo permitido por lei, já que a propaganda ‘foi narrada por Lula, candidato à Presidência da República’.

O juiz auxiliar da propagada Afonso Celso da Silva considerou que as propagandas veiculadas trazem aparente apoio político em tempo superior ao que permite a Lei das Eleições.

“Em cognição sumária, pode-se aferir que a participação de então candidato à Presidência da República (na noite de ontem houve inovação nesta situação em decisão proferida pelo TSE, cuja citação se dispensa, dada sua notoriedade) na inserção impugnada nestes autos teria, aparentemente, ultrapassado os 25% permitidos à aparição de candidato ou apoiador (art. 54, §§ 1º e 2º da Lei 9.504/97), notadamente em se considerando que há cenas externas exibidas em quase todo o tempo”, anotou.

De acordo com a representação da coligação São Paulo Confia e Avança, do atual governador Márcio França (PSB), boa parte da inserção televisiva, incluindo tomadas externas, teria sido narrada por Luiz Inácio Lula da Silva, sem a presença do candidato ao governo.

Já a Coligação Acelera SP, do candidato João Doria (PSDB), alegou que na propaganda eleitoral radiofônica transmitida na sexta-feira (31), nos blocos da manhã (7h) e da tarde (12h), bem como nas inserções, o ex-presidente Lula teria aparecido por 30 segundos, enquanto o candidato Luiz Marinho havia ocupado apenas 25 segundos da inserção, contrariando, também, os limites legais.

Com a concessão das liminares, fica suspensa a veiculação das inserções eleitorais questionadas, sob pena de multa de R$ 10.000,00.

COM A PALAVRA, LUIZ MARINHO

Na realidade, a decisão suspende a veiculação de uma propaganda específica. Não se trata de suspensão da propaganda. A campanha já está recorrendo da decisão para poder veicular o vídeo em questão, relata o site Folha Política.

Haddad minimiza decisão do TSE e diz que, para o partido, o candidato continua sendo Lula

O candidato do PT a vice-presidente, Fernando Haddad, disse neste sábado (1º) que o partido analisa as possibilidades jurídicas sobre a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva para apresentar ao ex-presidente, registra o site Folha Política.


A candidatura de Lula, escolhido pelo PT para encabeçar a chapa, foi rejeitada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em julgamento concluído na madrugada deste sábado. Por 6 votos a 1, os ministros entenderam que Lula, condenado em segunda instância na Operação Lava Jato, é inelegível pela Lei da Ficha Limpa. O ex-presidente está preso desde abril.

O PT terá agora dez dias para substituir o candidato. A rejeição da candidatura de Lula pelo TSE ainda poderá ser contestada em recurso da defesa ao próprio tribunal ou ao Supremo Tribunal Federal (STF).

“Vamos estudar quais são as possibilidades jurídicas durante o fim de semana para apresentarmos ao Lula”, disse Haddad em uma entrevista em Garanhuns (PE), onde cumpriu agenda de campanha.

O candidato a vice afirmou ainda que, para o partido, o candidato continua sendo Lula.

“A soberania é do povo na escolha do candidato do PT. E esse candidato é o Lula”, afirmou. "Não trabalhamos com esse conceito [de trocar o candidato]. Eu disse e repito: Nós não estamos fazendo estratégia eleitoral, nós não estamos fazendo cálculo eleitoral. Nós estamos defendendo o que consideramos um bem maior, que é a soberania popular", afirmou Haddad.

Ele disse ainda que vai "continuar a buscar todos os meios jurídicos possíveis para que Lula continue sendo o candidato do PT”.

Nome de Lula não será mais incluído em pesquisas eleitorais


A partir deste 1.º de setembro, o nome do ex-presidente Lula não deverá mais figurar em nenhuma pesquisa eleitoral. Lula também não poderá aparecer como candidato em qualquer material de campanha eleitoral ou ser declarado candidato à Presidência pelo PT na propaganda eleitoral no rádio, TV ou em impressos.


O petista teve o registro de sua candidatura  à Presidência da República negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) num julgamento que terminou nas primeiras horas da madrugada deste sábado Por 6 a 1, os ministros do Colegiado decidiram que Lula é inelegível, com base na Lei da Ficha Limpa. Sem o registro de sua candidatura, ou mesmo a possibilidade de obtê-lo judicialmente, Lula, além de ficar fora da disputa e da campanha, também fica de fora das próximas pesquisas de intenção de voto.



A decisão do plenário do TSE é a palavra final sobre a candidatura e passou a valer imediatamente, mesmo que a defesa de Lula recorra ao próprio tribunal e depois ao Supremo Tribunal Federal (STF).



Os ministros deram um prazo de dez dias para o PT substituir o candidato a presidente pelo partido. O posto deve ser ocupado pelo ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. A vice deve ser a deputada Manuela D’Ávila (PCdoB). Deste modo, a nova chapa do PT é a que deve aparecer a partir de agora no horário eleitoral no rádio e na TV, e Haddad, o nome a ser consultado no lugar de Lula nas próximas pesquisas eleitorais.

Bolsonaro tem grande chance de chegar ao 2º turno, diz CEO do Ibope

O candidato Jair Bolsonaro, do PSL, possui eleitorado firme e tem grande possibilidade de chegar ao segundo turno das eleições presidenciais, diz Márcia Cavallari, CEO do Ibope Inteligência, em entrevista no escritório da Bloomberg em São Paulo. Já a definição da outra vaga na fase final da disputa ainda não está clara, diz o site Folha Política.

“Quem vota em Bolsonaro bate no peito com orgulho, não tem voto escondido”, afirma.

Até agora, o ex-capitão do Exército tem mais ganhado do que perdido votos com suas afirmações polêmicas sobre segurança pública, na defesa do armamento da população, e questões de gênero.

Por outro lado, com a rejeição mais elevada entre os presidenciáveis, de 37%, agora tem espaço limitado para mais crescimento e se aproxima do teto.

Na pesquisa Ibope mais recente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com 37% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro (18%), Marina Silva (6%), Ciro Gomes (5%) e Geraldo Alckmin (5%).

Como Lula está preso após condenação em segunda instância e já foi barrado pela Lei da Ficha Limpa, Fernando Haddad, provável candidato do PT, deve conseguir ao menos 10% dos votos herdados do ex-presidente quando for oficializado, avalia Cavallari.

Isso porque a pesquisa Ibope também mostra que, entre os eleitores de Lula, 28% votariam em Haddad com certeza. O potencial cresce se considerado que outros 22% também poderiam votar no ex-prefeito de São Paulo. Dessa forma, ele entraria na disputa por uma vaga no segundo turno juntamente com Alckmin, Marina e Ciro.

Para a CEO do Ibope, na hipótese de o candidato do PT chegar ao segundo turno, a incógnita seria medir o impacto dos 16 anos de governo do partido sobre a decisão do eleitor. Pode prevalecer o efeito dos escândalos de corrupção e da crise econômica do governo Dilma Rousseff ou a lembrança do aumento da renda e acesso ao consumo promovida nos anos de Lula.

A candidata da Rede Sustentabilidade, que aparece atrás de Bolsonaro na pesquisa, possui estrutura de campanha inferior na comparação com a eleição passada, quando Marina chegou a despontar como uma das favoritas logo após a morte de Eduardo Campos (PSB), em 2014. Ao fechar coligação apenas com o Partido Verde, tem menos tempo de TV.

É um voto, entretanto, que “não compromete ninguém” em meio à polarização vista hoje no país entre esquerda e direita, diz Cavallari. “Vai depender da coerência da campanha e da sua capacidade de passar firmeza maior, que é o que o eleitor busca.”

No lugar de apoio, atritos. Ciro perde as estribeiras e bate boca com presidente da federação gaúcha de agricultura


O candidato do PDT à Presidência da República Ciro Gomes viajou até o Rio Grande do Sul para angariar apoio de produtores agrícolas da região, mas acabou perdendo as estribeiras com lideranças do setor.

O presidenciável foi fazer campanha na Expointer, principal evento do agronegócio gaúcho, e acabou se envolvendo em um bate-boca com a cúpula da Federação da Agricultura do Estado (Farsul). Segundo reportagem da Folhapress, o foco do atrito foram divergências sobre a existência ou não de incentivos fiscais no setor primário. O presidente da entidade, Gedeão Pereira, discordou do candidato sobre a existência do subsídio, mas Ciro teimou com o interlocutor dos produtores e disse que a conta chega a R$ 158 bilhões.    

Na sequência, o presidente da Farsul voltou a salientar que não era verdade que o setor primário tinha subsídios e alegou que os recursos tinham origem na caderneta de poupança. Ciro rebateu, questionando se podia dizer em seu programa que o agronegócio não precisava de subsídio, o que resolveria o déficit público no primeiro ano de governo, numa clara provocação ao presidente da entidade.

"Acho que com esse candidato vamos seguir um viés extremamente perigoso de esquerda", afirmou o presidente da Farsul, após a saída de Ciro, segundo a agência. 

 O candidato do PDT deixou a Farsul e se reuniu com o setor cooperativista no parque, onde negou ser um radical de esquerda e que já superou "essas bobagens ideológicas", mas lamentou o "reacionarismo" de Pereira. "Tomei uma lição de reacionarismo doentio. Em uma mesma frase defendeu a destruição do estado e mais investimentos em infraestrutura" alegou Ciro.

Com informações do Jornal do Comércio

Idealizador da Ficha Limpa diz que a lei foi bem aplicada no TSE

O advogado Luciano Santos, um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa, comentou a decisão do TSE que barrou a candidatura de Lula.

Para Luciano, a lei foi bem aplicada na Corte, publica o Congresso em Foco.

“Não cabe ao TSE analisar se a condenação dele foi correta, mas somente aplicar a lei. Considero que a aplicação da Ficha Limpa nesse caso foi justa. A lei se aplica ao candidato a vereador de Bora (SP), que pode ter 20 votos, ao candidato a presidente que tenha 40% das intenções de voto. Todos são cidadãos iguais, caso contrário, teríamos cidadãos de categorias diferentes.”

O advogado também disse que os ministros acertaram ao refutar a tese da defesa de Lula de que o Brasil seria obrigado a cumprir a recomendação do Comitê da ONU.

“Além disso, a manifestação da Comissão de Direito Humanos faz uma recomendação e não uma determinação, garantida a soberania do país em ter suas decisões respeitadas, desde que não incidam desrespeitados o amplo direito de defesa.”

Ala do PT quer anunciar Haddad na segunda-feira

Os petistas discutem neste sábado o melhor momento para anunciar a chapa Fernando Haddad e Manuela D’Avila, publica Andreia Sadi no G1.

A ala petista ligada a Haddad quer que o partido faça o anúncio na próxima segunda-feira.

Outro grupo acredita que a substituição deve ser adiada por mais alguns dias, para manter a ladainha de que Lula foi injustiçado pela decisão do TSE.

“Quem vai acabar decidindo mesmo é Lula”, disse um petista.

TSE declara Lula inelegível e proibido de participar, como candidato, da campanha eleitoral


O ex-presidente Lula foi finalmente enquadrado pela Lei da Ficha Limpa e tornou-se oficialmente inelegível no final da noite desta sexta-feria, 31, após o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral. 

Por maioria, os membros do colegiado rejeitaram o pedido de registro de candidatura do petista à Presidência da República. 

Preso desde 7 de abril após ter sido condenado em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso tríplex, Lula não poderá participar como candidato nas propagandas do PT e não terá seu nome nas urnas.

As decisões, que possuem efeito imediato, impedem que Lula seja exibido como candidato na propaganda eleitoral ou de fazer campanha como tal.

Segundo o site Imprensa Viva, o TSE ainda não tratou de um eventual impedimento de Lula em futuras propagandas do partido como apoiador – sendo que isso deve gerar uma discussão sobre trecho da lei eleitoral que limita a 25% a aparição de apoiadores na propaganda de um candidato.

Votaram pela derrubada da candidatura: A presidente do TSE, ministra Rosa Weber, os ministros Roberto Barroso (STF), Jorge Mussi (STJ), Og Fernandes (STJ), Admar Gonzaga (advocacia) e Tarcísio Vieira de Carvalho (advocacia).

Apenas o ministro Edson Fachin defendeu que Lula poderia concorrer na eleição da prisão e votou para que a decisão do comitê da ONU prevaleça e ele Lula possa se candidatar.

Ao final do julgamento, o advogado do PT admitiu: "NÓS PERDEMOS AQUI! LULA ESTÁ FORA E NÃO PODE APARECER EM NENHUM ATO DE CAMPANHA"

Brasil se livra do fantasma de Lula

Rosa Weber profere o resultado do julgamento. Foram 6 votos pelo indeferimento da candidatura de Lula e apenas um voto a favor – o de Edson Fachin.

A ministra divergiu do relator Luís Roberto Barroso em relação à proibição de atos de campanha do petista, mas foi voto vencido.

Indicado por Dilma, Fachin atropela Lei da Ficha Limpa e vota a favor do registro da candidatura de Lula.


Segundo a votar no julgamento do registro da candidatura do ex-presidente Lula no Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Edson Fachin divergiu do relator Luís Roberto Barroso e defendeu que o presidiário possa ser candidato nas eleições de 2018, relata o site Imprensa Viva. 

Segundo o relato, Fachin tomou boa parte do julgamento, apesar do adiantado da hora, e concluiu seu voto por volta das 21:30 desta sexta-feira, defendendo argumentos apresentados pela defesa de Lula com base no parecer de apenas 2 dos 18 integrantes do Comitê de Direitos Humanos da ONU, ignorou a Lei da Ficha Limpa e votou favoravelmente pelo registro da candidatura do presidiário.

Na prática, Fachin se desdobrou por mais de uma hora para fazer o que ninguém imaginava possível. 

O ministro, indicado por Dilma, alegou que o julgador tem sentimentos que extrapolam os limites constitucionais, elogia a ONU, atropela Lei da Ficha Limpa e vota a favor do registro da candidatura de Lula.

Primeiro a votar no julgamento, o ministro Luís Roberto Barroso também consumiu mais de uma hora do julgamento com seu voto, mas ao final, votou contrário ao registro da candidatura de Lula. 

A ministra Rosa Weber chegou a sugerir que o julgamento fosse adiado para a próxima terça ou quinta. 

Fachin demonstrou-se inquieto e insistiu em prosseguir com o julgamento, apenas para votar a favor do presidiário.

Fachin paga a conta ideológica

Passei a vida estudando Direito. Não sou leigo.

Só tenho um adjetivo para qualificar esse ministro Fachin no voto que garantiu ao condenado Lula um direito que não tem de seguir candidato: INDECENTE! 

Esperou a hora certa para pagar a conta ideológica, travestindo-se de uma isenção mentirosa no passado, apresentada em votos anteriores. 

Aguardou ardilosa e meticulosamente o momento certo para dar seu bote. 

O Brasil está aparelhado. 

Nunca vi um malabarismo jurídico tão INDECENTE!

texto de Luiz Carlos Nemetz, advogado, Vice-presidente e Chefe da Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo

via Jornal da Cidade