domingo, 3 de junho de 2018

Quando todos os canalhas se reúnem é a prova de que a quadrilha é a mesma

Por vezes chego a taxar o ‘militonto’ de insano. Pode até ser, mas a dose de mau-caratismo é latente.
Só o mau-caratismo pode justificar o discurso de que quem foi às ruas pedir o impeachment da devassa Dilma Rousseff, é responsável pela ascensão de Michel Temer ao poder.
PT, (P) MDB, Lula, Temer, Dilma e outros canalhas, conviveram harmoniosamente durante mais de 13 anos. Roubaram juntos, dilapidaram a nossa maior empresa (Petrobras), destruíram nossa empresa mais eficiente, até então sinônimo de qualidade (Correios) e praticaram um saque de proporções gigantescas contra o patrimônio do povo brasileiro.
O vídeo abaixo é a mais clara demonstração de que agiram em conluio e de que faziam parte da mesma quadrilha.
No vídeo percebe-se com facilidade como se davam bem e como viviam felizes, chafurdando no mar de lama da corrupção e tapeando o povo brasileiro no fétido palanque eleitoral.
Observe os detalhes de Lula interagindo com Temer e os elogios emocionados de Dilma.
Eram todos comparsas.
Um palanque imundo, mas gigante, que abrigou Lula, Dilma, Temer, Moreira Franco, Renan, Eduardo Cunha, Eunício, Paulo Bernardo, Gleisi e muitos outros com objetivos comuns.
Veja o vídeo:


texto de Amanda Acosta, articulista e repórter
via Jornal da Cidade Online

O submundo do "sindicato do crime" criado pelo PT

O projeto de poder idealizado pelo PT transformou o movimento sindical e os sindicatos numa fonte inesgotável de dinheiro e de corrupção.
91% dos sindicatos existentes no mundo estão no Brasil. São 16.700.
Os Estados Unidos, o segundo país em número de sindicatos, tem apenas 191, publica o Jornal da Cidade Online.
Segundo a publicação, a lei que possibilitou esse crescimento astronômico no número de sindicatos foi sancionada em 2006, pelo ex-presidente Lula.
Dai em diante, surgiu uma série interminável de dirigentes corruptos, usando o dinheiro do trabalhador para fazer fortuna com a contribuição sindical obrigatória.
Três bilhões de reais eram arrecadados anualmente.
No próximo dia 28 de junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai votar uma ação que pode restituir a obrigatoriedade da contribuição.
A votação praticamente já está 1 a 0, pois o ministro Edson Fachin, o relator, no despacho que encaminhou o caso para o plenário, deixou claro que irá votar favoravelmente ao pleito.
O ministro afirmou textualmente que o fim do imposto sindical obrigatório é ‘grave e repercute, negativamente, na esfera jurídica dos trabalhadores’. Disse também que para acabar com a obrigatoriedade da contribuição sindical, a reforma trabalhista deveria ter sido precedida de um ‘debate profundo’ sobre o sistema de representação dos trabalhadores.
Uma insanidade.

Dilma bate o martelo

Dilma Rousseff mandou avisar o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, que só aceita ser candidata ao Senado Federal.
Pimentel que sugeriu a mudança do domicílio eleitoral da ex-presidente e acenou com a possibilidade da candidatura, está arrependido, publica o Jornal da Cidade Online.
Segundo a publicação, as vagas ao senado são importantíssimas para que Pimentel possa reforçar o seu leque de apoio. Entretanto, cedendo uma das vagas para Dilma, perde um excelente trunfo de negociação com outros partidos.
A intenção do governador era oferecer uma vaga para a ex-presidente disputar a vaga de deputada federal.
Dilma só aceita ser senadora.
A intransigência poderá deixá-la fora do pleito e sem mandato.
Sem mandato é sem foro.

Lewandowski manda inquérito contra Mantega para São Paulo

Ricardo Lewandowski desmembrou a investigação de desvios na Previ.

Todos os trechos referentes a Guido Mantega e Cândido Vaccarezza serão enviados para a Justiça Federal em São Paulo, publica Juliana Braga em O Globo.

“Considerou que os recursos desviados do fundo de pensão teriam sido usados para a construção de um empreendimento no estado, o Parque da Cidade”.

Paulo Preto intimida investigado

Um investigado ligado a Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, e “com papel relevante nos esquemas de corrupção do PSDB” recebeu mensagens intimidadoras por celular do ex-diretor da Dersa, disse Lauro Jardim, em seu blog em O Globo.

“Paulo Preto avisou que, se cair, não cairá sozinho”.

Lula não quer ir para Complexo de Pinhais

Amigos e aliados de Lula o aconselharam a pedir transferência para o Complexo Médico Penal de Pinhais, mas o presidiário ilustre de Curitiba refutou a ideia, publica a Folha.

“Não por avaliar que o presídio fosse inadequado, mas porque, ao fazer qualquer solicitação, estaria admitindo a condenação imposta pelos juízes da Lava Jato”.

Não é este o Brasil de desigualdade que desejamos

Não é este o Brasil de desigualdade que desejamos, onde a classe política só quer tirar vantagem e isso porque ela é eleita para servir à sociedade e ao país.
Enquanto a sociedade se mantiver em estado de letargia, não se preocupando como o seu dinheiro está sendo usado sorrateiramente pelos políticos, estes continuarão se locupletando e a população carente, cada vez mais, esquecida na pobreza.
Pois bem, muita gente não sabe como o dinheiro do Tesouro Nacional é mal empregado, ou se sabe não se preocupa, mas está sempre reclamando da alta carga tributária do país. 
Trato aqui de duas situações absurdas de gastos com políticos e ex-políticos, que considero um acinte aos contribuintes e um desrespeito à população necessitada.
1. Plano de Saúde gratuito e vitalício de senadores, ex-senadores e familiares.
Em 24/06/2012, o Estadão publicou excelente matéria informando que os senadores têm planos de saúde com mais privilégios entre os Poderes. E que o benefício vitalício e sem restrição, pago pela Casa, atende até aos familiares de suplentes que ocuparam cargo por no mínimo seis meses.
A reportagem do Estadão é atualíssima porque persiste a indecência do Plano de Saúde do Senado Federal aos senadores, ex-senadores e familiares, de forma integral, vitalícia e gratuita, cuja concessão afronta os artigos 5º e 37 da Constituição Federal, bem como o respeito aos contribuintes brasileiros.
2. Subsídios Vitalícios de ex-governadores
Como se explica a imoralidade do injusto pagamento de pensão vitalícia a ex-governadores, não prevista na Constituição Federal e ainda existente em muitos estados da federação? 
Isso se explica pela deformação de caráter do político que confunde o público com o privado, vota leis em seu favor, e só quer tirar vantagem da coisa pública.
É uma vergonha que um mandato de governador lhe dê direito a uma prebenda vitalícia. E o absurdo é tão enorme que, segundo levantamento do G1, no Mato Grosso, Iraci Araújo Moreira, que foi vice do ex-governador Blairo Maggi, recebe mensalmente R$ 15.083,79, por ter assumido o cargo por alguns dias, durante as viagens internacionais de Maggi, e Maria Valquíria dos Santos Cruz herdou uma pensão de R$ 15.083,79 mensais. Ela é viúva de Evaristo Roberto Vieira da Cruz, que foi presidente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso e ganhou direito ao benefício porque exerceu o cargo de governador por 16 dias.
A verdade é que a indecorosidade corrói a dignidade dos políticos nacionais, com raras exceções, pois só querem levar vantagem. 
Fingem-se de homens públicos dignos, retos, honestos, honrados e responsáveis com a res pública, mas não passam, a maioria, de safadões, parlapatões, escroques e larápios da República.
Esses indecorosos homens públicos são os que votam as leis do país ao sabor dos seus inconfessáveis interesses e sempre estão se apresentando como candidatos nas reeleições, inclusive para presidente do país.
O trabalhador brasileiro honesto e que não vive das benesses políticas, ou é atendido no SUS, ou paga de seu bolso plano de saúde familiar. Mas os espertalhões do Senado Federal não se envergonham de desfrutar, sem terem contribuído com um só centavo, de assistência médica e hospitalar integral, vitalícia e gratuita, inclusive para pagar serviços ocorridos no exterior.
texto de Júlio César Cardoso, bacharel em direito e funcionário público aposentado.