sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Presidente do PSOL promete oposição ao governo Bolsonaro “com o dobro da força”

O presidente nacional do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Juliano Medeiros, prometeu que o partido fará oposição aos projetos do presidente “com o dobro da força” no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), registra o Conexão Política
Pelo Twitter, Medeiros publicou: 
“O PSOL foi o único partido a não dar um único voto favorável às propostas do governo golpista de Michel Temer. É isso o que Bolsonaro pode esperar da gente. E agora, com o dobro da força.”

General Mourão e seus 65 assessores

Hamilton Mourão terá 65 assessores para auxiliá-lo nas tarefas da Vice-Presidência, informa Lauro Jardim.

O general queria ocupar apenas 30 dos 140 cargos a que seu gabinete tem direito. Só conseguiu reduzir o número a pouco menos da metade, diz O Antagonista.

Evo Morales também vem para a posse

A Embaixada da Bolívia no Brasil confirmou a presença de Evo Morales e de seu chanceler na posse de Jair Bolsonaro, informa O Globo.

Morales é o único dos chamados “líderes bolivarianos” da América Latina e um dos poucos dirigentes de esquerda que comparecerão à posse.

O governo eleito cancelou convites que já haviam sido enviados para Venezuela, Cuba e Nicarágua, três ditaduras de esquerda.

O caso Queiroz e o incômodo das militâncias

A militância petista fica incomodada na internet com quem cobra também investigação sobre outras movimentações bancárias atípicas, como a de R$ 49,3 milhões de quatro assessores do deputado estadual do PT André Ceciliano, publica O Antagonista.

Segundo a publicação, o argumento mais comum é que o PT não está mais no poder, logo o foco deve ser no gabinete do filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro, que confirmou ter depositado na conta da mulher 24 mil reais recebidos de Fabrício Queiroz.

É preciso esclarecer alguns pontos básicos aos brasileiros de bem:

– A investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro, obviamente, não deve ter qualquer prioridade, senão a de esclarecer todas as movimentações suspeitas de assessores dos mais de vinte deputados estaduais citados no relatório do Coaf, posto que não se trata de órgão político nem de imprensa.

– A prioridade jornalística do caso Queiroz, ao contrário do que prega uma parcela dos bolsonaristas virtuais, é justificável, sim, porque tem relevância nacional, à medida que envolve, mesmo que indiretamente, a família do presidente eleito.

– A indiferença jornalística aos demais casos citados no mesmo relatório do Coaf é injustificável, especialmente para a imprensa fluminense, em razão da gravidade das suspeitas que pairam sobre deputados e funcionários de uma Assembleia Legislativa de alta relevância como a do estado do Rio de Janeiro e com histórico de corrupção.

– O PT não está mais no poder na esfera nacional, mas, na esfera estadual, está, sim, posto que André Ceciliano é o atual presidente em exercício da Alerj, já que Jorge Picciani foi preso e Wagner Montes vem renovando licença médica. Além disso, o volume de dinheiro movimentado pelos quatro assessores de Ceciliano é o maior da lista do Coaf. Em razão desses dois fatores, seria natural que a segunda prioridade jornalística fosse o seu caso, ainda que não fosse ele de um partido com histórico de corrupção no poder federal.

– Os casos de movimentações suspeitas, tanto de Queiroz quanto de assessores de outros deputados, foram citados no mesmo relatório do Coaf, incorporado a uma investigação do MP-RJ que corre sob sigilo. Então não se trata de miminizar o caso de Queiroz ao citar os outros, como a militância do PT costuma fazer diante das provas confirmadas pela Justiça contra petistas como Lula, citando Aécio Neves e Michel Temer, investigados em casos distintos. Trata-se de cobrar a apuração de suspeitas diversas – ainda não provadas – derivadas de uma mesma operação – a Furna da Onça –, bem como a punição de eventuais culpados nos termos da lei, sejam eles assessores, deputados, presidente eleito ou futura primeira-dama.

Não caiam na histeria de qualquer um dos lados.

PF vai apurar suposta ameaça de atentado na posse de Bolsonaro

A Polícia Federal vai investigar em inquérito uma suposta ameaça de atentado na posse de Jair Bolsonaro no dia 1º de janeiro, segundo O Antagonista.

A ameaça, publicada pelo Metrópoles, é de um grupo autonomeado “Maldição Ancestral”, que se diz terrorista e reivindicou ter colocado uma bomba numa igreja em Brazlândia, no Distrito Federal –o artefato explosivo foi desarmado pela PM.

Segundo uma fonte da PF disse ao jornal paulistano, a atuação do órgão na posse presidencial não será alterada.

RELAXE! FALTAM SÓ QUATRO DIAS...

RETA DE PARTIDA 
Na contagem regressiva, que a rigor começou na noite do dia 28 de outubro, quando Jair Bolsonaro foi eleito presidente, faltam agora apenas QUATRO DIAS para que o nosso Brasil entre, enfim, na rota do esperado crescimento e desenvolvimento.

SEM CONTAR COM O LEGISLATIVO
Portanto, nestes dias que nos separam da próxima 3ª feira, 01/01/2019, incluído um final de semana, a ordem é fazer de tudo para controlar a ansiedade e, principalmente, ter em mente que o governo Bolsonaro não poderá contar com o Poder Legislativo, que só começa a funcionar em fevereiro. Isto, por si só, já adia a apreciação e/ou votação das REFORMAS que o Brasil exige.
  
DESBUROCRATIZAÇÃO
Até lá, o que se pode esperar do governo Bolsonaro ao longo do mês de janeiro são decisões que independem de votação na Câmara dos Deputados e no Senado. Tais restrições, no entanto, não impedem que medidas que podem ser decididas pelo Poder Executivo, como é o caso da DESBUROCRATIZAÇÃO, venham a ser tomadas imediatamente.

MEDIDAS LIBERALIZANTES
Além disso, pelo que está sendo constantemente anunciado pela excelente equipe econômica, já se sabe que a economia brasileira será, de imediato, altamente beneficiada com MEDIDAS LIBERALIZANTES, do tipo que podem, enfim, levar o Brasil a ficar livre de muitas das amarras que não deixam o desenvolvimento acontecer.

MAIS PROMISSOR
Pois, para reforçar o sentimento de expectativa positiva, motivada pela certeza de que serão anunciadas boas e certeiras medidas liberalizantes já nas primeiras semanas de janeiro, eis o que informa a pesquisa feita recentemente pela Bloomberg, principal agência de notícias e dados do mercado financeiro, junto a 30 investidores, traders e especialistas: praticamente todos apontaram o mercado brasileiro como o MAIS PROMISSOR em 2019.

PRIMEIRA ESCOLHA
Diz a agência que o novo ano trará uma boa recuperação nos MERCADOS EMERGENTES,  com o Brasil liderando a demanda. Mais: nosso país foi a PRIMEIRA ESCOLHA para as três classes de ativos (moeda, títulos e ações). Que tal?

texto por Gilberto Simões Pires, escritor e pensador