terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Defender Maduro é ser cúmplice moral de crimes contra a humanidade

O que há em comum entre Coréia do Norte, Cuba e Venezuela? Soldados desertando mesmo sob risco de serem mortos; fome; tortura; inexistência de liberdade de expressão; ausência de livre mercado e, claro, um ditador -- geralmente defendidos por cidadãos abastados e mimados de países livres. O nome deste pacote de maldades vocês já sabem: começa com 'soci', termina com 'alismo'.
Pergunte àquele seu amigo esquerdista, que passa o dia vestido com o manto de paladino da justiça: se a Venezuela é tão livre como dizem, se o problema são os Estados Unidos, se há uma campanha maciça de desinformação, por quê mais de 2 milhões de venezuelanos fugiram de seu país? O fizeram para ganhar um troco da CIA? Não seria por fome, medo ou desespero? Por quê mais de 150 militares desertaram para Brasil ou Colômbia nos últimos dias, sob risco de serem mortos? Foi para postarem fotos no Instagram? Seu amigo não perceberá que, mesmo passando longas horas nas redes sociais defendendo uma suposta liberdade geral e irrestrita, é escravo de uma ideologia assassina.
A lógica é a mesma dos cubanos que enfrentam tubarões, dias sem água ou comida para chegarem à liberdade americana, em Miami. A mesma liberdade com que os norte-coreanos sonham passando por desertos, selvas, terrenos congelados, tiros e até estupros durante longas distâncias (geralmente passam pela China), para pedirem asilo na Coréia do Sul capitalista, livre e aliada da América.
Mesmo a milhares de quilômetros de distância, a hipocrisia, o cinismo e, principalmente, a covardia para com a tirania de Maduro na Venezuela, impressiona e assusta. Estas focas -- quer seja um partido político como PSOL ou PT, ou apenas um militante idiota querendo lacrar -- aplaudindo um país inteiro refém de um psicopata, têm de ser chamadas pelo que são: cúmplices morais de crimes contra a humanidade.

texto de João Ferreira, jornalista

Dilma finalmente está de volta ao Brasil

A vida nababesca que a ex-presidente Dilma Rousseff vem levando tem que ter um definitivo ponto final, diz o Jornal da Cidade.
Inadmissível que uma mulher que causou tanto mal ao país continue se beneficiando de uma série de mordomias, ostentando luxo e dinheiro pelo mundo afora, bancada pelos cofres públicos do povo brasileiro.
Na noite deste domingo (24), Dilma desembarcou em Campinas, desta feita procedente de Miami.
Na chegada, todo um aparato digno de uma verdadeira autoridade lhe aguardava.
Um lamentável e repugnante absurdo.
Na realidade, Dilma mereceria o mesmo tratamento dado ao seu antecessor.
Enfim, algo precisa ser feito para cessar definitivamente a farra dessa perdulária e ré.

Rede bolsonarista precisa ser usada na reforma

Rodrigo Maia, em debate promovido pela Folha de S. Paulo, repetiu aquilo que havia dito ao Valor: as redes sociais bolsonaristas precisam ser usadas para fazer propaganda da reforma previdenciária:

“A questão da comunicação é decisiva. Não tem como ir para o enfrentamento de um tema tão sensível como esse sem ter a capacidade de explicar de forma muito clara para o cidadão o que estamos fazendo, qual o objetivo da reforma.

O governo precisa fazer isso. Usar a estrutura política que levou o presidente ao governo e que apresentou competência muito grande de influência nessas redes. Essa parte política o partido do presidente precisa ter a capacidade de enfrentar, saber explicar de forma didática.”

Deputado diz que não confia nos dados do governo sobre a Previdência

O líder do Podemos na Câmara, deputado José Nelto, disse que acha difícil a reforma da Previdência ser aprovada no primeiro semestre.

“Muito difícil, o governo não tem base aqui. O partido deles [PSL] está totalmente dividido nesta Casa. Ninguém foi chamado para conversar e não sei como ele vai aprovar essa reforma em 90 dias. Nós não vamos fazer graça para o governo e prejudicar os trabalhadores. Já está definida a nossa posição. A pressa é inimiga da perfeição. O governo tem que primeiro pedir uma auditoria das contas da Previdência, através do TCU. Queremos saber qual o verdadeiro tamanho do déficit. Não confiamos nos dados do governo. Queremos também saber quem são os devedores, os fraudadores da Previdência. Não adianta fazer uma reforma se não pararmos com os dutos das fraudes na Previdência”, comentou ele com a equipe da Arko Advice.

O Podemos tem 11 deputados e 11 senadores.