quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Um apoiador salvou a vida de Bolsonaro

O criminoso militante de esquerda pretendia deixar o corpo de Jair Bolsonaro estendido no chão. Morto. 

Há fortes indícios de que a ação teve a participação de outras pessoas. Um outro suspeito já está preso. 

Um apoiador de Bolsonaro, no momento em que o elemento identificado como Adelio Bispo de Oliveira desferiu o golpe, conseguiu desviar o braço, conseguindo amenizar os efeitos. 

Flavio, o filho mais velho do candidato, falou sobre o assunto: 

“Graças a Deus, tinha um rapaz que percebeu na hora em que ele ia enfiar a faca, conseguiu dar uma desviada no braço desse cara, do cara que tentou matar meu pai.” 

Jair Bolsonaro deve ficar pelo menos uma semana hospitalizado, publica o site Jornal da Cidade.

Bolsonaro emprega em seu gabinete mais mulheres que Rosário, Jean e toda a bancada de esquerda

Não foram poucas as vezes que vimos pelas redes sociais os protestos de mulheres “lacradoras” de esquerda, acompanhadas de militantes bradando aos quatro ventos sobre o machismo e as apontando as diferenças entre os homens e as mulheres no mercado de trabalho. 

As “empoderadas” de esquerda (detesto esse termo), alimentadas pelos políticos da “igualdade”, afirmam categoricamente que só a esquerda poderá acabar com essas distorções, e costumeiramente partem para o ataque contra um determinado candidato à Presidência da República - Deputado e ex-militar – chamando-o de “misógino” e “machista”. 

Não estou aqui por este texto fazendo propaganda eleitoral para ele, e sim para chamar a atenção para a diferença entre o discurso e a realidade... Que estão bem distantes um do outro. 

Até mesmo numa entrevista, na Rede Globo, a apresentadora “lacradora” Renata Vasconcellos tentou encurralar o tal candidato, querendo evidenciar um posicionamento machista do mesmo, como se este tivesse o poder de acabar com algo que sim, é disseminado. Enquanto isso, os partidos de esquerda levantam suas bandeiras de igualdade de condições no trabalho entre homens e mulheres, com uma divisão justa de vagas entre os dois gêneros, não é? É, mas só que não. 

Por Lei cada Deputado Federal tem direito a nomear até 25 Assessores Parlamentares -aqueles inúteis que não cabem todos juntos dentro de um gabinete e que apenas vampirizam o dinheiro público. Mas e como é que anda essa divisão justa na Câmara dos Deputados, dentro dos partidos que levantam e defendem tais bandeiras? 

Vamos começar pelo PT – Partido dos Trabalhadores, aquele mesmo que o seu líder máximo – hoje preso – se refere às mulheres como “grelos duros” (e isso não é misoginia, né?). 

O PT tem em sua bancada 61 Deputados Federais, que empregam em seus gabinetes 1369 Assessores Parlamentares. O correto (pela lógica deles) seria que pelo menos 684 mulheres ocupassem tais cargos, para que o discurso de igualdade que eles pregam tivesse alguma validade. E isso acontece? Não. Desse total, 822 Assessores Parlamentares são homens, o que equivale a 60,1% do total, enquanto as mulheres ocupam somente 39,9%. Isso sem falar que a maioria esmagadora dos cargos de chefia de gabinete é ocupada por homens e não por mulheres. 

Mas espera... Então no partido das esquerdopatas lacradoras as mulheres são inferiores aos homens? Dos 61 Deputados do PT, apenas 14 empregam um número igual ou maior de mulheres em seus gabinetes. Os outros 47 empregam um número superior de homens, sendo que tem Deputado que emprega 20 homens e somente 5 mulheres. Até mesmo no gabinete daquela que se diz “arauto da igualdade”, a Maria do Rosário, dos 24 Assessores Parlamentares, 15 são homens e 9 são mulheres. 

E aquele partido dos Psicóticos Sociopatas Oligofrênicos Lunáticos (PSOL), que também levanta bandeiras de igualdade, e cujas lacradoras abrem as bocarras pra falar de “igualdade”? Ali são apenas 6 deputados, empregando 111 Assessores Parlamentares. 

Dentre esses Aspones, 63 são homens (56,8%) são homens e 48 são mulheres (43,2%). Ah... que peninha, “lacradoras”! Eles também acham vocês inferiores! Tanto que no Gabinete do líder do Partido, Ivan Valente, dos seus 20 Aspones, apenas 7 são mulheres. Legal não é? 

É certo que isso acontece em todos os partidos, mas nenhum deles sai levantando bandeiras e alimentando coletivos de feminazis que acham que a direita é machista e opressora. Logo, quem alardeia igualdade deveria pelo menos agir de forma coerente com o discurso, para que este não seja vazio. 

A propósito, não tive tempo de fazer uma pesquisa a respeito de quantos desses Assessores Parlamentares são negros, pobres e vindos da “exclusão”. Ainda bem... Se eu tivesse esse tempo, talvez essa esquerda passasse uma vergonha ainda maior do que esta de ver suas retóricas desmascaradas. 

Ah... e quanto aquele tal candidato taxado de “misógino” e machista? Curioso... Seu gabinete emprega somente 14 dos 25 Assessores a que tem direito, e dentre esses, 8 são mulheres e 6 são homens. Bem “machista”, né? 

Antes que a canalhice e a cretinice das militantes e seus partidos permitam que estes venham dizer que isso aqui é uma Fake News, os dados apresentados foram extraídos do PORTAL DE TRANSPARÊNCIA da Câmara dos Deputados e podem ser checados a qualquer momento. 

Tá com raivinha, tá? Fica não! Continue dizendo que a sua esquerda é a que combate o machismo e incentiva igualdade! Afinal, o discurso está pronto, já foi vendido e só basta repeti-lo. 

E você, Renata Vasconcellos... Quer que o tal candidato vá combater essa prática na esquerda também? 

Aqui a lista de deputados, a quantidade de Assessores de cada um e o número de homens e mulheres no Gabinete: 

PT Adelmo Carneiro Leão - 24 - (13 H/11 M}

PT Afonso Florence - 24 - (16 H/8 M} 

PT Ana Perugini - 19 - (14 H/5 M} 

PT André Sanches - 22 - (15 H/7 M} 

PT Angelim - 25 - (13 H/12 M} 

PT Arlindo Chinaglia - 25 - (19 H/6 M} 

PT Assis Carvalho - 22 - (14 H/8 M} 

PT Benedita da Silva - 21 - (11 H/10 M} 

PT BETO FARO - 25 - (19 H/6 M} 

PT Bohn Gass - 16 - (13 H/3 M} 

PT Carlos Zaratinni - 25 - (13 H/12 M} 

PT CAETANO - 21 - (12 H/9 M} 

PT Décio Lima - 21 - (17 H/4 M} 

PT Celso Pansera - 23 - (14 H/9 M} 

PT Enio Verri - 25 - (17 H/8 M} 

PT Erika Kokay - 24 - (12 H/12 M} 

PT Gabriel Guimarães - 24 - (11 H/13 M} 

PT Helder Salomão - 24 - (11 H/13 M} 

PT Henrique Fontana - 14 - (7 H/7 M} 

PT João Daniel - 25 - (15 H/10 M} 

PT Jorge Sola - 25 - (16 H/9 M} 

PT José Airton - 24 - (14 H/10 M} 

PT José Mentor - 25 - (15 H/10 M}

PT José Nobre Guimarães - 24 - (15 H/9 M} 

PT JOSIAS GOMES - 24 - (14 H/10 M} 

PT Leo de Brito - 25 - (14 H/11 M} 

PT Leonardo Monteiro - 23 - (13 H/10 M} 

PT Luiz Couto - 25 - (18 H/7 M} 

PT Luiz Sérgio - 20 - (12 H/8 M} 

PT Luizianne Lins - 19 - (7 H/12 M} 

PT Marco Maia - 25 - (19 H/6 M} 

PT MARCON - 25 - (17 H/8 M} 

PT Margarida Salomão - 25 - (11 H/14 M} 

PT Maria do Rosário - 24 - (15 H/9 M} 

PT Miguel Correia - 19 - (9 H/10 M} 

PT Nelson Pelegrino - 25 - (16 H/9 M} 

PT Nilto Tatto - 23 - (15 H/8 M} 

PT Odair Cunha - 11 - (6 H/5 M} 

PT PADRE JOÃO - 25 - (17 H/8 M} 

PT Patrus Ananias - 16 - (13 H/3 M} 

PT Paulão - 23 - (12 H/11 M} 

PT Paulo Pimenta - 25 - (15 H/10 M} 

PT Paulo Teixeira - 23 - (14 H/9 M} 

PT Pedro Uczai - 25 - (20 H/ M} 

PT Pepe Vargas - 22 - (14 H/8 M} 

PT Reginaldo Lopes - 24 - (19 H/5 M} 

PT Rejane Dias - 12 - (6 H/6 M} 

PT Rubens Otoni - 24 - (13 H/11 M} 

PT SAGUA MORAES - 18 - (13 H/5 M} 

PT Sibá Machado - 23 - (15 H/8 M} 

PT VALMIR ASSUNÇÃO - 23 - (14 H/9 M}

PT Valmir Prascidelli - 23 - (14 H/9 M} 

PT Vander Loubert - 24 - (11 H/13 M} 

PT Vicente Cândido - 15 - (8 H/7 M} 

PT Vicentinho - 25 - (15 H/10 M} 

PT Wadih Damous - 24 - (7 H/17 M} 

PT Waldenor Pereira - 24 - (12 H/12 M} 

PT Zé Carlos - 25 - (11 H/14 M} 

PT Zé Geraldo - 22 - (11 H/11 M} 

PT Zeca Dirceu - 19 - (9 H/10 M} 

PT Zeca do PT - 25 - (17 H/8 M} 

PSOL Chico Alencar - 19 - (12 H/7 M} 

PSOL Edmilson Rodrigues - 22 - (12 H/10 M} 

PSOL Glauber Braga - 24 - (12 H/12 M} 

PSOL Ivan Valente - 20 - (13 H/7 M} 

PSOL Jean Wyllys - 16 - (9 H/7 M} 

PSOL Luiza Erundina - 10 - (5 H/5 M}


texto Marcelo Rates Quaranta, articulista.

“Eu não acho, eu tenho certeza: o autor do atentado é do PT” diz Mourão sobre ataque contra Bolsonaro


O general Antonio Hamilton Mourão, candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro, acusou diretamente o PT pelo ataque sofrido pelo candidato do PSL Juiz de Fora.

“Eu não acho, eu tenho certeza: o autor do atentado é do PT”, afirmou Mourão ao repórter Eduardo Barretto, da revista Crusoé.

O general disse ainda: “Se querem usar a violência, os profissionais da violência somos nós”. Segundo a publicação, Mourão afirmou que a expressão “profissionais da violência” se referia aos militares e ao “uso da força pelo Exército.

As informações são da Revista Crusoé.

Bolsonaro está sendo submetido a procedimento cirúrgico em hospital de Juiz de Fora-MG

Por volta das 17h50, a TV Globo apurou que foi confirmada uma lesão na alça intestinal, já costurada.

Em nota, a Polícia Federal afirmou: "[Bolsonaro] contava com a escolta de policiais federais quando foi atingido por uma faca durante um ato público na cidade de Juiz de Fora (MG). O agressor foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia da PF naquele município. Foi instaurado inquérito policial para apurar as circunstâncias do fato".

O suspeito de ter dado a facada foi identificado pela PM como Adélio Bispo de Oliveira. Segundo informações da polícia, ele foi espancado por pessoas que estavam no local.

Segundo o comandante do 2º Batalhão da PM de Juiz de Fora, tenente-coronel Marco Antônio Rodrigues de Oliveira, o suspeito "alegou que tentou ferir o candidato Jair Bolsonaro por ter divergências de ideias e pensamentos com ele. Ele não tem nenhuma filiação partidária. Falou que [foi] uma questão pessoal dele. Depois não manifestou mais nada".

A polícia fez buscas em um imóvel onde Oliveira morou em Montes Claros, cidade a cerca de 800 km de Juiz de Fora, mas não encontrou nada.

No momento em que foi esfaqueado, Bolsonaro estava sendo carregado nos ombros por um apoiador de sua campanha, fazendo corpo a corpo com eleitores, na região do Parque Halfeld. Enquanto ele acenava para os simpatizantes de sua candidatura, o homem se aproximou e deu uma facada no presidenciável.

Jair Bolsonaro leva facada durante ato de campanha em Juiz de Fora

O candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, levou uma facada na região da barriga durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), na tarde desta quinta-feira (6). Um suspeito foi preso.

Bolsonaro foi levado à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. O hospital informou que ele deu entrada na emergência por volta de 15h40, com "uma lesão por material perfurocortante na região do abdômen".

Inicialmente, um de seus filhos, o deputado estadual Flavio Bolsonaro, afirmou que o ferimento havia sido superficial, mas exame de ultrassonografia indicou a suspeita de uma lesão no fígado. Até a última atualização desta reportagem, Bolsonaro estava sendo operado.

Em nota, a Polícia Federal afirmou: "[Bolsonaro] contava com a escolta de policiais federais quando foi atingido por uma faca durante um ato público na cidade de Juiz de Fora (MG). O agressor foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia da PF naquele município. Foi instaurado inquérito policial para apurar as circunstâncias do fato".

O suspeito de ter dado a facada foi identificado pela PM como Adélio Bispo de Oliveira. Segundo informações da polícia, ele foi espancado por pessoas que estavam no local.

No momento em que foi esfaqueado, Bolsonaro estava sendo carregado nos ombros por um apoiador de sua campanha, fazendo corpo a corpo com eleitores, na região do Parque Halfeld. Enquanto ele acenava para os simpatizantes de sua candidatura, o homem se aproximou e deu uma facada no presidenciável.

G1

Bom dia, Lula

Os petistas sumiram.

Ninguém quer ir à cadeia para comunicar a Lula que a farsa de sua candidatura acabou, relata O Antagonista.

O eleitorado de Lula se dispersa

O eleitorado de Lula já está se dispersando.

Duas semanas atrás, na pesquisa do Ibope, 29% dos eleitores pretendiam votar em branco ou anular o voto. Outros 9% estavam indecisos.

Agora esse números despencaram dez pontos, para 21% e 7%.

FACHIN REJEITA PEDIDO DE LULA

Edson Fachin rejeitou o pedido da defesa de Lula para afastar o impedimento à candidatura do petista, indeferida pelo TSE com base na Lei da Ficha Limpa.

O ministro decidiu monocraticamente, optando por não levar o caso a plenário.

O relator da Lava Jato entendeu que o pronunciamento do comitê da ONU não tem alcance sobre a decisão do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), que condenou Lula em segunda instância.

“O pronunciamento do Comitê dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas não alcançou o sobrestamento do acórdão recorrido (do TRF-4), reservando-se à sede própria a temática diretamente afeta à candidatura eleitoral; ii) as alegações veiculadas pela defesa não traduzem plausibilidade de conhecimento e provimento do recurso extraordinário, requisito normativo indispensável à excepcional concessão da tutela cautelar pretendida.”

Por unanimidade, TSE aprova candidatura de Bolsonaro à Presidência


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta quinta-feira (6), por unanimidade, o registro de candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República.
Num julgamento rápido, com menos de 10 minutos, os 7 ministros da Corte rejeitaram duas contestações à candidatura apresentadas por dois cidadãos, registra o site Conexão Política.
Uma delas apontava a condição de réu de Bolsonaro referente ao ‘caso Maria do Rosário’, salientando que o deputado não poderia assumir a Presidência caso eleito.
Os ministros entenderam que a lei não prevê nenhum impedimento para essa situação e decidiram confirmar a candidatura do deputado.
A outra contestação, que alegava que Bolsonaro havia infringido a legislação eleitoral ao pedir votos em um templo religioso, foi igualmente rejeitada por unanimidade pelos ministros do TSE, que entenderam os argumentos como inaptos a impedir a candidatura. O relator Og Fernanddes, entretanto, encaminhou o caso para exame da Procuradoria-Geral Eleitoral (PGR), “para que tome providências se assim achar necessário”.
“O preenchimento das condições de elegibilidade previstas na Constituição Federal e a não verificação da incidência de quaisquer das causas de inelegibilidade, deve se reconhecer no caso a aptidão do candidato para participar das eleições de 2018”, finalizou o ministro Og Fernandes, relator do processo.
Os ministros do TSE também aprovaram nesta quinta-feira (6), também por unanimidade, o registro de candidatura do vice na chapa de Bolsonaro, o general da reserva Hamilton Mourão.

TSE ordena que Facebook apague ‘fake news’ sobre Bolsonaro

Carlos Horbach, do TSE, determinou que o Facebook retire do ar em 48 horas uma publicação considerada como notícia falsa sobre Jair Bolsonaro, registra o UOL.

A publicação, feita em um perfil sob o nome de Ed Oliveira Oliveira, traz uma foto do candidato acompanhada dos dizeres “não preciso dos votos de nordestinos”.

Horbach aceitou os argumentos da defesa de Bolsonaro de que o post veicula “fake news”. Segundo o ministro, ele atribuiu ao candidato declaração “completamente implausível”, já que nenhum candidato desprezaria os votos do Nordeste.

A lógica da rivalidade entre Bolsonaro e Alckmin deve perdurar por mais duas semanas


Apesar do receio de parte da campanha do candidato à Presidência Geraldo Alckmin em relação à estratégia de desconstrução da candidatura do presidenciável Jair Bolsonaro, há indicativos de que a estratégia deverá ser mantida ao longo das próximas semanas, publica o site Imprensa Viva.

Segundo a publicação, a lógica que se depreende por parte da campanha dos dois candidatos é bem simples: os dois são os representantes do campo conservador com maiores chaces de enfrentar os representantes do campo da esquerda no segundo turno. Sob este ponto de vista, não seria produtivo para nenhum dos dois concentrar ataques apenas em adversários como Haddad, Ciro e Marina os três com maiores chances de disputar um segundo turno mais identificados com o campo da esquerda.

Alckmin e  Bolsonaro possuem objetivos comuns: enfraquecer o adversário para conseguir disputar o segundo turno num cenário em que um dos três candidatos identificados pelo campo da esquerda consiga passar pela primeira etapa do pleito nas eleições de outubro.

Não há outra saída para nenhum dos adversários. Tanto Bolsonaro quanto Alckmin apresentam altos índices de rejeição e é provável que a corrida para o Palácio do Planalto se estenda por pistas diferentes ao longo dos próximos dias. Em uma das pistas, Ciro, Haddad e Marina disputam uma vaga no segundo turno. Na outra pista, além de Bolsonaro e Alckmin, há ainda os azarões Herique Meirelles, pelo MDB, e João Amoêdo, do Partido Novo. Apesar de figurarem com pequenos índices de preferência entre o eleitorado, Meirelles e Amoêdo tiram votos preciosos de Bolsonaro e Alckmin que podem ser decisivos na disputa pelo segundo turno.

Ao que tudo indica, só haverá alguma trégua durante o período mais próximo das eleições, quando os candidatos terão que apostar em propostas como diferencial competitivo. Enquanto não saírem pesquisas confiáveis indicando que a estratégia está sendo eficaz para qualquer um dos lados,  a disputa entre Bolsonaro e Alckmin deve continuar.

José Dirceu diz que participou das articulações que levaram os ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Luiz Fux ao STF


O quadro de insatisfação popular com a impunidade no país pode ser explicado por uma passagem da autobiografia do ex-ministro José Dirceu, que chegou a ser preso, apontado como chefe do esquema do mensalão do PT. Condenado a 34 anos e 6 meses de prisão por crimes investigados pela Operação Lava Jato, Dirceu foi solto e promete percorrer 12 cidades do país para promover o livro que escreveu enquanto estava na cadeia cumprindo os dois meses de uma pena de mais de 34 anos.

O petista está livre graças à decisões dos ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal. Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski  seguiram orientações do ministro Dias Toffoli e mandaram soltar o condenado em segunda instância na Lava Jato.

Curiosamente, neste livo Dirceu narra que participou das articulações que levaram à indicação de três dos atuais ministros, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, que foi seu ex-assessor e assumirá a presidência na próxima semana, e Luiz Fux.

Com informações da Folha.