quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Exclusivo: Petista demitida da Petrobras

Exclusivo: Petista demitida da Petrobras

Regina Miki, militante petista e ex-secretária de Segurança Pública de Dilma Rousseff, era chefe de Segurança e Inteligência da Petrobras.

Foi demitida.

Leia abaixo o que O Antagonista publicou dois anos atrás:

"O novo governo já está fazendo uma limpeza na Petrobras.

Em dezembro de 2016, Pedro Parente decidiu  trocar o comando da importantíssima Gerência Executiva de Inteligência da Petrobras, que estava nas mãos do coronel José Olavo Coimbra de Castro, ex-diretor da Abin e homem de confiança de Aldemir Bendine.

O problema é que, no lugar de Olavo, assumiu a petista Regina Miki, ex-secretária Nacional de Segurança Pública de Dilma. Em comunicado interno, obtido com exclusividade por O Antagonista, a nova gerente de inteligência é identificada pelo sobrenome “De Luca”.


Seu nome completo é Regina Maria Filomena de Luca Miki. Com longa folha de serviços prestados ao PT em Diadema, Miki foi para o Ministério da Justiça como assessora especial de Tarso Genro, sendo promovida na gestão de José Eduardo Cardozo.

O PT não saiu da Petrobras e a Petrobras não saiu do PT."

fonte: O Antagonista

LULECO PRESO AMANHÃ

LULECO PRESO AMANHÃ

Em seu depoimento na Justica Federal, Antonio Palocci deixou claro que o dinheiro repassado pelo lobista Mauro Marcondes a Luis Cláudio Lula da Silva teve origem em pagamento pela aprovação da Medida Provisória que beneficiou as montadoras Caoa e Mitsubishi.

Luleco foi a Palocci pedir de dois a três milhões de reais para a TouchDown. O ex–ministro, que mantinha escritório no mesmo prédio dos filhos de Lula, foi falar com o ex-presidente sobre a ajuda, registra O Antagonista.

Lula disse a Palocci para não se envolver, pois ele já estava resolvendo o problema com Mauro Marcondes, seu amigo desde os tempos de sindicalismo.

Segundo Palocci, o próprio Lula lhe confirmou que o dinheiro sairia daquela transação com MPs.

Era dinheiro de propina.

DIAS TOFFOLI PEDE PROVIDÊNCIAS À PGR SOBRE “OFENSAS AO STF”

Dias Toffoli, presidente do STF, acaba de encaminhar à PGR pedido de providências sobre o episódio envolvendo o advogado Cristiano Caiado de Acioli e o ministro Ricardo Lewandowski em voo da Gol, registra O Antagonista.

Outro ofício idêntico foi enviado ao ministro da Segurança Pública.

“Solicito que sejam adotadas as providências cabíveis quanto aos fatos narrados pela Secretaria de Segurança desta Corte e consistentes em ofensas dirigidas ao Supremo Tribunal Federal, ocorridos, na data de ontem, com o senhor ministro Ricardo Lewandowski, em voo comercial que partiu de São Paulo com destino à Brasília.”

Magno Malta nega frustração por não ser ministro

De volta ao Senado após se isolar no interior do Espírito Santo, Magno Malta negou estar frustrado por não ter sido escolhido para comandar um ministério de Jair Bolsonaro.

Derrotado na tentativa de se reeleger em outubro, Malta concedeu entrevista andando durante os dois minutos e 38 segundos –conforme o cálculo da Folha– que levou até chegar a seu gabinete.

“Meu compromisso com Bolsonaro foi até o dia 28 [de outubro, data do segundo turno], às 19h30. Tínhamos um projeto de tirar o Brasil de um viés ideológico e nosso compromisso acabou dia 28. Bolsonaro não tem nenhum compromisso comigo”, declarou o senador capixaba.

Malta acrescentou que não está arrependido, “de jeito nenhum”, da atenção que dedicou à campanha do presidente eleito.

“Continuo lutando por ele, defendendo ele. Acredito nele, acredito no caráter dele. É o homem para o Brasil.”

Advogado que Lewandowski mandou prender diz que pedirá o impeachment do ministro

O advogado Cristiano Caiado de Acioli, que foi detido por dizer ao ministro Ricardo Lewandowski que tem vergonha do STF, afirmou que pretende pedir o impeachment do ministro, em uma entrevista ao programa “Café com Jornal”, da Rede Bandeirantes

Acioli explicou que o cidadão comum tem poucas formas de sequer se defender contra abusos de autoridade como o que sofreu. Ele disse: “Eu testemunhei ontem toda a força, todo o poder, toda a estrutura do Estado contra uma pessoa. Apesar de não ter praticado crime nenhum - o STF não pode sofrer crime de injúria -, enquanto eu estava detido, com a minha liberdade restrita o dia todo, os assessores do ministro provavelmente buscavam elaborar uma tese jurídica que justificasse o absurdo, inadmissível, teratológico, impossível, cometimento de um crime, que eu não cometi ontem”.

Questionado se pretendia tomar alguma medida judicial contra o ministro, Acioli disse que pretende pedir o impeachment: “Eu gostaria de ver o impeachment do ministro Lewandowski, e eu vou até o final nisso, porque ele não tem o decoro para ocupar esse cargo. A toga é muito pesada para ele. E eu tenho muita vergonha do Supremo, mais ainda depois de ontem”.

Irmão de Magno Malta passa 20 dias na Europa com dinheiro público

Maurício Malta, irmão de Magno e diretor de gestão da Empresa de Planejamento e Logística, integra o gabinete de transição de Jair Bolsonaro desde 13 de novembro, mas não dá expediente nele, diz reportagem de O Globo.

Funcionário comissionado da estatal, que é controlada politicamente pelo PR do senador, Maurício aproveitou os últimos dias no cargo para fazer cursos de aperfeiçoamento na Europa.

O tour de quase 20 dias por Roma e Coimbra já custou R$ 50,3 mil e foi inteiramente bancado com dinheiro público.

Criada por Dilma Rousseff para implementar o fracassado projeto do trem-bala entre Rio e São Paulo, em 2012, a estatal é um exemplo do aparelhamento político do estado que Bolsonaro prometeu combater.

Hoje, a EPL é um cabide de empregos que acumula prejuízos e está sem função relevante no governo Michel Temer — a não ser empregar quadros do PR de Magno e Valdemar Costa Neto.