quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Henrique Meirelles doa R$ 20 milhões para a própria campanha

O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles e candidato à Presidência pelo MDB, fez uma contribuição de R$ 20 milhões para a própria campanha à Presidência da República, diz o  site Metronews.
Neste ano de 2018, partidos e candidatos estão desautorizados de arrecadar dinheiro de empresas para financiar as campanhas. Apenas pessoas físicas podem realizar doações.
O MDB de Meirelles é o partido que dispõe a maior porção do fundo eleitoral (R$ 234,2 milhões).
Ao autenticar sua candidatura, Meirelles declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 377,4 milhões.

Moro sugere que presidenciáveis sejam indagados sobre combate à corrupção - Esta e a hora da verdade

Nos dias que antecedem as eleições de outubro, o juiz federal Sérgio Moro chamou a atenção sobre a necessidade de inclusão de temas relevantes no combate à corrupção no debate entre os candidatos à Presidência, publica o Estadão. 

Segundo a publicação, o juiz responsável pelos processos da Lava Jato, em Curitiba, sugeriu que os candidatos  sejam questionados durante a campanha eleitoral sobre suas posições em relação ao : 

- cumprimento de pena após 2.ª instância, 

- anistia ao caixa 2, 

- lei de abuso de autoridade, 

- foro privilegiado, entre outros temas.


“Nós precisamos que a classe politica e nossas lideranças politicas façam a sua parte e deem seu exemplo, não só com atitudes consistentes contra a corrupção, mas com posições vigorosas contra ela”, disse Moro. O magistrado falou para cerca de mil pessoas, entre elas cerca de 250 delegados federais, que participaram do Simpósio Nacional de Combate à Corrupção, realizado pela Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), em Salvador.



Moro destacou que a prisão após 2ª instância representou um passo importante para o combate a impunidade e disse que quem quiser ser candidato tem que ter uma posição firme sobre o tema para evitar um retrocesso. “Não pode ser aquela posição titubeante e dizer: isso é responsabilidade das cortes de Justiça. Não! Isso é responsabilidade da liderança política, do governo”, exemplificou o magistrado.



Moro falou ainda sobre a necessidade dos candidatos manifestarem suas opiniões sobre a possibilidade de extinção total do foro privilegiado. 

Para o magistrado, este privilégio é responsável por garantir a impunidade na maioria dos casos, considerando o acúmulo de ações nos tribunais superiores. 
Moro afirma ainda que o foro vai contra o “sentimento básico” da democracia sobre todos serem iguais perante a lei. “Deveria ser tomado o compromisso expresso de eliminação do foro para todas as autoridades, inclusive juízes”, disse.



Sobre o famigerado Caixa 2  Moro afirmou que o “Problema é querer anistiar corrupção a pretexto de anistiar caixa 2. Há casos de vantagem indevida mediante doação oficial. A doação não torna o dinheiro limpo ou o acerto de corrupção inexistente”, alertou Moro.

Dilma sabota Lula

Dilma Rousseff cortou o barato de Lula.

Por causa da incompetência dela,  o relatório fake da ONU não tem nenhum valor jurídico, nem mesmo como recomendação, registra o Estadão.

“A administração da petista não deu andamento à tramitação do Protocolo Adicional ao Pacto de Direitos Civis e Políticos, que internalizaria ao ordenamento jurídico do País as decisões do comitê. Dessa forma, o entendimento no governo Temer é de que o documento não tem efeito nenhum, nem recomendatório.”

O rebolado de Haddad

O poste Fernando Haddad está rebolando para os banqueiros.

Segundo o Estadão, ele já se reuniu com J.P. Morgan, BTG Pactual, Morgan Stanley e Febraban.

“Ele recebeu convites também da Genial Investimentos, BGC/HSBC, Banco Plural, Concordia, Guide Investimentos, MBC/Gerdau e teve um encontro na XP Investimentos.”

Com prisão de Lula, Gleisi Hoffmann está gastando mais (dinheiro do povo)


Além do custo de cerca de R$ 10 mil por dia, a prisão do ex-presidente Lula tem gerado despesas adicionais ao contribuinte brasileiro. 

Segundo a Gazeta do Povo, a senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, aumentou os gastos com passagens e hospedagem dela e de assessores após a prisão de Lula. 

De acordo com a publicação, 'De janeiro a março, essas despesas estavam em apenas R$ 1,3 mil. A partir de abril, já somam R$ 11 mil. Tudo pago com dinheiro público, pelo Senado Federal. As viagens dos assessores coincidem com visitas da presidente do Partido dos Trabalhadores e de lideranças políticas nacionais e internacionais a Lula na capital da Lava Jato. Todas elas foram registradas pela assessoria da senadora nas redes sociais".

Nesta brincadeira de prestar solidariedade ao presidiário, o ‘Trem da alegria’ de deputados para apoiar Lula já custou R$ 65 mil ao contribuinte"

Lula tem feito da sede da Polícia Federal, em Curitiba, seu escritório político. A própria Gleisi Hoffmann trata do assunto com extrema naturalidade: “Eu, na realidade, vim fazer uma reunião de trabalho com o presidente, despachar para a campanha. Ele deu orientação sobre várias coisas da campanha”, disse a senadora, como quem sai de uma reunião do partido. 


Haddad se torna réu em processo que investiga prejuízo de R$ 5,2 milhões na ciclovia em SP


O ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro Fernando Haddad (PT), se tornou réu nesta terça-feira, 21, em um processo que investiga suposto prejuízo de R$ 5,2 milhões aos cofres da Prefeitura com a construção de uma ciclovia pela sua gestão na capital (2013-2016), registra o site Imprensa Viva.

Haddad é o candidato a vice do PT na chapa do ex-presidente Lula, que se encontra preso em Curitiba. Agora, além de um presidiário, o PT tem um réu na mesma chapa. O ex-prefeito de São Paulo se tornou réu no processo de improbidade administrativa que corre na Justiça paulista. A decisão de incluir Haddad como investigado no processo foi tomada pelo juiz Kenichi Koyama.

Além de Haddad, também se tornaram réus Jilmar Tatto (PT), ex-secretário municipal de Transportes e candidato ao Senado em São Paulo; Ricardo Teixeira, ex-secretário municipal de Coordenação de Subprefeituras; Valter Antonio da Rocha, ex-chefe de gabinete da Secretaria de Coordenação de Subprefeituras; e a empresa Jofege Pavimentação e Construção, que fez a obra.

A ação contra os investigados foi apresentada pelo Ministério Público de São Paulo) ainda em 2016, último ano de Haddad como prefeito de São Paulo. Segundo os procuradores, houve uma série de irregularidades na construção de 12,4 km de ciclovia no trecho Ceagesp-Ibirapuera.

Segundo a denúncia do MP paulista, a construção de um trecho de 12,4 km da ciclovia Ceagesp-Ibirapuera pelo valor de R$ 54,78 milhões foi feita sem a devida licitação, sem projeto executivo e com preço superfaturado. Os promotores afirmaram que cada quilômetro da ciclovia feita entre 2014 e 2015 na gestão Haddad custou R$ 4,4 milhões, valor 613% maior do que os R$ 617 mil pagos por quilômetro pela gestão do antecessor Gilberto Kassab (PSD) para fazer trecho de ciclovia na mesma região da cidade.

Entre as supostas irregularidades estão o uso de um tipo de contrato que dispensaria a necessidade de licitação, superfaturamento das obras, deficiências na execução do serviço, falhas de acabamento e até mesmo demolição de trecho com ciclovia "em perfeito estado".

Além da condenação dos réus por improbidade administrativa, o MP-SP pede a anulação dos contratos e o ressarcimento do que foi gasto pela Prefeitura. Como o processo corre na esfera civil, não há pena de prisão prevista em caso de condenação. Entre as punições possíveis estão o pagamento de multa e a suspensão dos direitos políticos. 

Moro afirma que tirar casos e provas da Lava Jato sobre o assalto na Petrobrás é a pior forma de combater a corrupção


Ao responder a um pedido de incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar um processo da Lava Jato. o juiz federal Sérgio Moro alertou que este tipo de prática não contribuiu em nada para o combate ao esquema de corrupção colocado em prática na Petrobras, publica o site Imprensa Viva.


Segundo a publicação, Moro afirmou em despacho que a "pior forma" de lidar com esquemas de corrupção é "dispersar os casos e as provas".



No despacho, Moro acrescentou que as investigações sobre o esquema que atuou na Petrobras devem ser mantidas na 13ª Vara.



"A pior forma de lidar com um esquema criminoso comum – e que inclui não só o mesmo modus operandi, mas também a utilização dos mesmos instrumentos de lavagem de dinheiro – é dispersar os casos e as provas por todo o território nacional", afirmou o juiz.



Moro reagiu a um pedido de incompetência apresentada pelos advogados de Carlos Roberto Martins Barbosa, ex-funcionário da Petrobras investigado pela suposta participação em esquema de corrupção na compra de 50% da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela estatal brasileira.



O responsável pela Operação Lava Jato em primeira instância rejeitou o pedido de incompetência e explicou que a investigação integra um conjunto de fatos que fazem parte do mesmo esquema criminoso.



"A utilização de similares expedientes de lavagem de dinheiro, com recursos criminosos de origem diversa sendo misturados nas mesmas contas, torna necessária a investigação e processo conjunto, sob pena de dispersão de provas", justificou Sérgio Moro.

A escola de Bolsonaro

Jair Bolsonaro tem de conquistar eleitores com menor grau de escolaridade.

Helio Gurovitz deu alguns números:

“Da última rodada do Datafolha, em julho, para a atual, algo como 18,6 milhões de eleitores definiram seu voto: 6,1 milhões de nível fundamental, 9,4 miilhões de nível médio e 3,1 milhões de nível superior.

Dos 5,3 milhões de votos conquistados por Bolsonaro, 26% (1,4 milhão) vieram de eleitores da faixa mais baixa, 66% (3,5 milhões) da intermediária e apenas 8% (418 mil) da superior.

Marina e Alckmin conquistaram menos votos – respectivamente, 2,5 milhões e 3,5 milhões. Mas, proporcionalmente, avançaram mais sobre a camada inferior, onde há mais eleitores a conquistar. Dos novos votos de Alckmin, 67% (ou 2 milhões) vieram de eleitores de grau de instrução fundamental. Dos novos votos de Marina, 54% (1,4 milhão).”

Bolsonaro à prova de balas

O UOL acompanhou Jair Bolsonaro a Presidente Prudente.

Assim que desembarcou no aeroporto, ele vestiu um colete à prova de balas sob o agasalho.

O registro de Marina

O TSE aprovou por unanimidade o registro da candidatura de Marina Silva.

O registro do criminoso condenado pela Lava Jato ainda não tem data para ser julgado.

Campanha de Alckmin está em crise

Quando campanhas eleitorais vão mal, instala-se a crise – e ela nem sempre é uma coisa ruim, a depender do seu desfecho.
Sem que Geraldo Alckmin (PSDB) tenha conseguido até agora superar o percentual dos 10% das intenções de voto nas pesquisas, sua campanha entrou em crise. Ali, por ora, vaca desconhece bezerro.
Muita gente manda na campanha – o que é sinal de que poucos ou ninguém verdadeiramente manda.
Está uma zorra a área de comunicação e marketing. Tem gente, ali, falando em ir embora. Nas redes sociais, Alckmin perde de goleada para Bolsonaro.
Os partidos que se reúnem sob a sigla de Centrão deram a Alckmin seu precioso tempo de propaganda no rádio e na televisão, mas não o seu apoio para valer.
O estilo manso de Alckmin não ajuda em nada. Seu apego a antigas fórmulas de fazer campanha só o gruda no chão.
Acesa a luz vermelha no alto comando da República de Pindamonhangaba.

fonte: blog do Noblat, na Veja.

Príncipe Luiz Philippe estreia no GAB: “De agora em diante é a vez da geração da verdade”

O príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança criou, nesta quarta-feira, uma conta no GAB, o novo microblog.
Em sua primeira mensagem na rede social, o candidato a deputado federal afirmou que vê “o resultado das pesquisas de intenção de voto a um presidiário como um réquiem”; segundo ele, Lula é “o último estrebuchar da mentira que envolveu toda uma geração”, escreveu.
Ainda no Gab, ao analisar o cenário político atual, ele disse:
“De agora em diante é a vez da geração da verdade”, finalizou.
Imagem: Reprodução


CARREIRA DO PRÍNCIPE

Nascido no Rio de Janeiro, em 1969, o príncipe é descendente dos imperadores Dom Pedro I e Dom Pedro II, entretanto não exerce a linha sucessória direta da Casa Imperial Brasileira.
Formado em administração de empresas na FAAP e mestre em Ciências Políticas pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, Luis Phelippe traçou uma linha de sucesso em empresas do mercado financeiro, também no país norte-americano.
Autor do livro “Por que o Brasil É Um País Atrasado? – O Que Fazer Para Entrarmos de Vez no Século XXI”, de 2017, ele é casado, pai de um filho e chegou a ser cogitado para ocupar a vaga de candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro à Presidência.

O Antagonista conteúdo.