sexta-feira, 4 de maio de 2018

Os amigos da filha de Michel Temer

Maristela Temer depôs nesta quinta-feira (3) em São Paulo.
Esclareceu tudo sobre a malfadada reforma de sua casa.
O tal coronel Lima tão somente lhe prestou “uma ajuda de camaradagem, quase familiar”, afinal é amigo há mais de 40 anos de seu pai, que, por mera coincidência é o atual presidente da República.
Assim, parece claro que a suspeita da Polícia Federal, de que despesas com a reforma tenham sido pagas em dinheiro vivo, oriundo de propina arrecadada pelo coronel, é infundada, registra o Jornal da Cidade Online.
Foi só amizade.
Temer também tem amigos.

O vídeo com as cenas do acidente provocado por Fábio Assunção, um ator em fim de carreira (Veja o Vídeo)

Conforme noticiamos, na última quinta-feira (3), o ator Fábio Assunção aprontou novamente.
Dirigindo totalmente embriagado, ele bateu com o seu carro em três veículos.
Fábio Assunção foi preso e teve a fiança fixada em R$ 30 mil, por um delegado de polícia.
O ator se recusou a pagar e resolveu ir para a audiência de custódia.
Na audiência de custódia, a juíza foi implacável e aumentou o valor da fiança para R$ 48 mil.
A Rede Globo teria arcado com o pagamento, para não prejudicar as gravações da série ‘Onde Nascem os Fortes”.
Fábio não está nada bem.
Abaixo mostramos um vídeo do episódio.
Após provocar o acidente,o ator desacatou às pessoas, agindo com rispidez e extrema virulência.
Veja o vídeo:

Mansão de pai de Boulos está vazia, pronta para ser ocupada pelo MTST

Um belo imóvel...
A casa em que residiu o médico infectologista Marcos Boulos está há muito tempo desocupada.
O imóvel tem 400 metros quadrados de área construída e ocupa um terreno de mais de 700 metros quadrados, registra o Jornal da Cidade Online.
De acordo com corretores que atuam na região, a casa está avaliada em cerca de R$ 2,8 milhões.
A construção, da década de 70, faz parte do espólio do médico. Um legítimo membro da burguesia, da elite.
Esse médico, por acaso, é pai do ‘sem-teto’ Guillherme Boulos, o socialista nascido em berço de jacarandá, que usa os sem-teto como massa de manobra.
Está aí, uma ótima dica ao MTST.
Guilherme Boulos não vai se importar. Afinal, ele é contra a propriedade privada.
Ah sim! O endereço: Rua Paula Ney, 446, Vila Mariana, São Paulo.
Em um país sério, este ordinário estaria na Cadeia e não candidato a Presidente da República...

Santuário de Aparecida nega apoio a 'romaria' por Lula

Após a senadora ré e presidente do PT, Gleisi Hoffmann convocar seus seguidores para uma "romaria" até Aparecida, as autoridades do Santuário Nacional de Aparecida, por meio de nota oficial, refutaram qualquer uso do templo para atividades partidárias. 

Segundo a nota, "Com base nos valores éticos e cristãos, o Santuário Nacional entende que o momento atual é propicio de reflexão e protagonismo do cidadão ao que tange às escolhas eleitorais, por isso, sob qualquer hipótese se posiciona ou se posicionará em favor de quaisquer líderes políticos, refutando toda e qualquer iniciativa que queira utilizar-se do Altar da Eucaristia para fins de promoção individual ou partidária".

Leia abaixo a íntegra da nota: 

Diante da manifestação pública da Senadora Gleisi Hoffmann sobre o desejo de organizar uma Romaria ao Santuário Nacional de Aparecida no próximo dia 20 de maio, o Santuário oficialmente informa que:
- O Santuário Nacional de Aparecida é um espaço sagrado que acolhe todos os filhos e filhas de Nossa Senhora Aparecida, sem distinção;
- Da mesma forma, também é uma Casa que se coloca contra toda e qualquer utilização do seu espaço para fins políticos ou ideológicos;
- Com base nos valores éticos e cristãos, o Santuário Nacional entende que o momento atual é propicio de reflexão e protagonismo do cidadão ao que tange às escolhas eleitorais, por isso, sob qualquer hipótese se posiciona ou se posicionará em favor de quaisquer líderes políticos, refutando toda e qualquer iniciativa que queira utilizar-se do Altar da Eucaristia para fins de promoção individual ou partidária;
- A cada domingo cerca de 200 romarias passam pelo Santuário Nacional, casa da Mãe Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, e, como cristãos, as portas da Igreja devem estar abertas para os devotos que venham a Aparecida com o objetivo de realmente encontrarem neste espaço uma experiência profunda de fé,
- O Santuário não está organizando ou convidando pessoas para se mobilizarem em favor deste ou daquele político, reafirmando seu compromisso com o projeto "Eu sou o Brasil ético", lançado no início deste ano, com o objetivo de estimular a reflexão crítica dos fiéis;
- Por fim, o Santuário informa que nenhuma celebração deste ou em qualquer outro dia na rotina deste Santuário Mariano é realizado com fim específico que não o de evangelização dos milhares de peregrinos que por aqui passam todos os dias.
Nossa bandeira é o Brasil. Nossa representante é Aparecida, Nossa Padroeira.
Vamos rezar pelo Brasil. Nós temos essa obrigação!

MST padece com a queda do PT do poder. Dois anos sem conseguir manter uma invasão


O fracasso dos atos organizados pelos sindicatos do país no último Primeiro de Maio refletem a derrocada do movimento sindical no país, após a proibição da cobrança do imposto sindical obrigatório imposta pelo presidente Michel Temer. Mas os sindicatos não foram os únicos grupos políticos que tiveram as pernas quebradas durante a atual administração.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) minguou em mais de 90% desde a queda dos governos do PT em 2016. Ao retirar das mãos do grupo o poder de entregar títulos de propriedade, o governo acabou com o maior trunfo do MST para chantagear assentados. Sem o poder de entregar os títulos definitivos a beneficiários da reforma agrária, tarefa assumida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), os líderes do MST não conseguem mais obrigar assentados a participar de atos políticos, invasões e protestos. Apenas em 2017, o governo emitiu 123.553 títulos de posse, provisórios e definitivos. Um recorde histórico. Isto significa que o MST ficou sem poder de explorar 123.553 famílias, que deram uma banana para os líderes do movimento. Este ano, o governo já cumpriu quase metade da meta fixada para este ano, que é entregar 120 mil títulos de posse. Com os títulos em mãos, os agricultores podem obter linhas de crédito para financiar suas lavouras. Antes, estes documentos eram retidos pelos dirigentes do MST como forma de chantagear os assentados.

Há pelo menos dois anos, o MST não consegue manter por mais de uma semana uma invasão de terras em todo o país. Logo que assumiu, o presidente Michel Temer, por meio do então ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, determinou que os governos estaduais promovessem a desocupação imediata de propriedades invadidas.

A atmosfera começou a mudar no país ainda no mês de maio de 2016, quando Polícia Militar (PM) do Paraná, seguindo a nova orientação do governo Temer, cumpriu mandato de reintegração de posse da Fazenda Santa Maria, em Santa Terezinha de Itaipu, na região Oeste do estado. Os integrantes do MST foram expulsos do local por cerca de 500 policiais que seguiram para o local logo que receberam o mandato emitido pela Justiça.

Para tentar impedir a ação policial, manifestantes atearam fogo em dois veículos e fecharam os dois sentidos da BR-277. Os integrantes do Pelotão de Choque da PM logo conseguiram desobstruir a via, com o emprego de bombas de gás lacrimogênio e tiros com balas de borracha contra os participantes do protesto, que  tentaram revidar jogando pedras.

O assessor de Assuntos Fundiários do Paraná, Amilton Serigueli, afirmou que a reintegração não foi ordenada pelo Governo do Estado e é de responsabilidade exclusiva da Polícia Militar. “Estávamos negociando uma reintegração pacífica, estávamos numa boa negociação. agora precisamos saber de onde veio essa ordem. Em 5 anos, é a primeira vez que acontece isso. Temos um acordo de convivência pacífica. De divergência sim, mas de violência não”, afirmou surpreso o representante dos interesses dos invasores, chocado com a nova política do governo federal. Desde então, as invasões de terra no país foram reduzidas em quase 100%. O MST não possui mais um mapa de invasões com pontos vermelhos espalhados por todo o território nacional.


Além de estabelecer um modelo de tolerância zero contra invasões, o governo cortou todos os repasses de dinheiro do contribuinte para o MST. Pouco antes da prisão do ex-presidente Lula, líder do movimento, João Pedro Stédile, prometeu promover invasões em massa em propriedades rurais em todo o país. Ficou só na promessa. Todas as tentativas foram frustradas pela ação da polícia ou por associações de produtores.

As queixas dos dirigentes do movimento são justificáveis. A atividade do MST era bastante lucrativa antes da queda do governo Dilma. Além do faturamento envolvendo negociações de terras, o grupo faturava alto com os repasses generosos dos governos do PT. 

Apenas durante os dois mandatos de Lula, o grupo teria recebido R$ 268,5 milhões, segundo o senador Ronaldo Caiado.

Os líderes do MST, CUT e outros movimentos controlados pelo PT viviam dentro do Palácio do Planalto negociando repasses milionários. Não é por acaso que, assim como os artistas mamadores da Lei Rouanet, os meios de comunicação órfãos das verbas de publicidade governamental e donos de grandes fortunas, o pessoal do MST e CUT nutrem verdadeiro ódio contra o presidente Temer, a quem chamam de golpista. 

De fato, Temer aplicou duros golpes nos braços e pernas políticas do PT ao longo destes últimos dois anos. 

O MST míngua e, assim como o PT, não deve resistir por muito tempo. 

Ao estilo Lula, Gleisi Hoffmann promete ataque contra Raquel Dodge no Conselho do MP


A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffman (PR), parecia completamente fora de controle quando subiu na tribuna do Senado para anunciar que irá entrar com uma representação no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) contra a procuradora geral da República, Raquel Dodge.

Possessa por ter sido denunciada ao STF pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, Gleisi afirmou que irá pedir para que Raquel Dodge seja responsabilizada pela denúncia “irresponsável”, “inepta”, “mentirosa” , “sem provas”, “infantil” , “falsa” e de “má fé” apresentada contra ela, o ex-presidente Lula, e o marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo.

"Não é possível que a irresponsabilidade chegue a esse termo, para que tenhamos denúncias, e para que eles apareçam nos holofotes. Mas espero também que a Procuradoria-Geral da República, a Procuradora, seja responsabilizada por denúncia sem fundamento, por má-fé. Vou apresentar, sim, representação ao Conselho Nacional do Ministério Público — discursou a senadora Gleisi Hoffman.

Gleisi também acusou Raquel Dodge de ter “inventado” a denúncia de crime de lavagem de dinheiro e não caixa dois. Segundo a petista, no caso de seus encontros com Marcelo Odebrecht, a procuradora-geral fez uma interpretação “maliciosa, mentirosa” para tentar desqualificá-la.

— Essa falsificação das minhas declarações é grosseira e até infantil. Por que que eu iria negar que recebi empresários em agendas públicas e nas quais tratamos de interesses do Brasil, que além de tudo eram divulgadas no site da Casa Civil, com fotos, muitas delas? Mas isso é só uma amostra do que há nessa denúncia agora apresentada. Há trechos muito piores, que demonstram a fragilidade e a incompetência com que foi elaborada a denúncia — discursou Gleisi.

Em defesa de Lula, Gleisi disse que as acusações também foram “inventadas”.

— Eles não deixam o Lula em paz — reclamou Gleisi Hoffman, que evitou mencionar o nome do ex-ministro Antonio Palocci, um de seus companheiros na denúncia oferecida ao STF. 

O receio da petista quanto ao colega é compreensível. Palocci acaba de assinar um acordo de delação com a Polícia Federal. 

Como colaborador, o ex-ministro provavelmente ajudará a esclarecer as denúncias da PGR.

Dias Toffoli nega pedido da defesa de Lula para tirar de Moro processo do sítio em Atibaia

A defesa do ex-presidente Lula acaba de sofrer uma derrota de onde menos esperava. O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, acaba de negar o pedido de liminar do petista para suspender o andamento da ação penal do sítio de Atibaia, que tramita na 13ª Vara Federal de Curitiba, até o julgamento de mérito da reclamação.

Toffoli havia sido escolhido relator do tema por "prevenção", uma vez que foi o voto vencedor no julgamento da semana passada, na qual o a Segunda Turma do STF decidiu retirar do juiz Sérgio Moro trechos das delações premiadas de ex-executivos da Odebrecht sobre o sítio e sobre suspeitas de irregularidades na instalação do Instituto Lula. Na ocasião, os ministros da Segunda Turma ordenaram o envio dos trechos das delações contra Lula para Justiça Federal de São Paulo

Na decisão desta quinta-feira, 03, o ministro do STF reconheceu que não houve afronta por parte da decisão do juiz Sergio Moro ao que foi decidido pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento da Petição 6.780. No final de abril, o Supremo entendeu que as delações da Odebrecht que citam Lula nada têm a ver com fraudes a contratados da Petrobras, objeto da "lava jato" em Curitiba. Por isso, esses trechos de delações deveriam ser enviadas para São Paulo, onde ocorreram os supostos ilícitos.

Foi justamente com base na decisão da Segunda Turma que defesa de Lula resolveu entrarcom pedido para que as ações penais que tratam do caso do sítio de Atibaia e do Instituto Lula fossem enviadas para a Justiça Federal de São Paulo. Moro, porém, recusou-se e disse que só tomará uma decisão depois que o acórdão for publicado.

Diante da negativa, os advogados do ex-presidente ingressaram com Reclamação no Supremo, alegando que houve afronta ao decidido pela corte.

Porém, segundo o ministro Dias Toffoli ao julgar a Petição 6.870, em abril, a 2ª Turma não examinou a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba, tampouco determinou que as ações fossem redistribuídas para a Justiça Federal de São Paulo. "Assentou-se apenas, em caráter provisório e com base exclusivamente nos precários elementos de informação constantes dos autos da PET 6.780, não ser possível afirmar-se que os termos de depoimentos de colaboradores teriam vinculação com o juízo da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba", afirmou o ministro, mantendo o caso do sítio de Atibaia nas mãos do juiz federal Sérgio Moro.

Ao negar o pedido, Toffoli citou que a decisão de remeter depoimentos foi isolada e que a turma não tirou a competência de Sérgio Moro para o tema.

“Dessa feita, determinou-se o encaminhamento isolado de termos de depoimento que originariamente instruíam procedimento em trâmite no Supremo Tribunal Federal à Seção Judiciária de São Paulo, bem como que, em relação a esses termos de depoimento – e não em relação a ações penais em curso em primeiro grau - fossem oportunamente observadas as regras de fixação, de modificação e de concentração de competência", afirmou o ministro.

Lula agoniado na prisão. Petista se queixa do isolamento antes de completar 30 dias na cadeia


A vida do ex-presidente Lula na prisão não tem sido nada fácil, afirmam interlocutores. O petista está frustrado por não ter recebido a visita de nenhuma autoridade ou celebridade estrangeira desde que foi preso, passou o seu primeiro e simbólico Dia do Trabalho encarcerado e não tem conseguido articular os bastidores da política nacional.

Entre as únicas visitas que está autorizado a receber, seus advogados e familiares, não há ninguém animado ou capaz de fazer a interlocução com políticos em nome de Lula. Os advogados estão bastante ocupados com recursos e mais recursos, e seus filhos se recusam a correr o risco de exposição em encontros com aliados do pai.

A aflição de Lula na prisão não está restrita aos pequenos problemas 'técnicos' decorrentes de seu encarceramento e isolamento da sociedade. 

O petista está agoniado com o fato de seu ex-ministro e ex-braço direito Antonio Palocci ter conseguido assinar um acordo de delação com a Polícia Federal.

Como se não bastasse a preocupação com seu agora convertido num inimigo letal, Lula está também apreensivo com a nova denúncia oferecida ao Supremo Tribunal Federal pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge. 

Nesta nova denúncia, Lula é acusado de ter aceitado US$ 40 milhões da Odebrecht para beneficiar a empresa em mais de U$ 1 bilhão com dinheiro do BNDES.

Diante de tantas adversidades, Lula tem manifestado nervosismo por não poder fazer nada, na medida em que sua situação vai se complicando. Inconformado com a redução da mobilização do acampamento em torno de sua prisão e da queda do interesse da imprensa na vigília que míngua a cada dia, o ex-presidente cobra providências de seus subordinados para que façam alguma coisa para manter seu nome em evidência. 

Segundo interlocutores, o petista está amargo e se queixa de que sua vida não está sendo fácil na prisão. A culpa, segundo estes interlocutores, seria do próprio Lula. 

Centralizador e pouco precavido, o petista não teria sido capaz de confiar em outros membros do partido para articular as alianças e fazer o que fosse necessário. 

Ignorar que seria preso foi um erro.