domingo, 14 de abril de 2019

Ciro, o debilóide inimputável

Declaração do candidato derrotado à Presidência da República Ciro Gomes na última quinta-feira (11), sobre a proposta do governo Jair Bolsonaro de dar autonomia ao Banco Central.
"Isso acontecendo, é daqueles casos de ir para a rua e quebrar tudo. Afirmo com toda serenidade”.
Na sequência, o próprio Ciro confessou que não conhecia o projeto e que ainda iria lê-lo.
Não é a primeira vez que Ciro Gomes faz declarações irresponsáveis e criminosas.
Algo profundamente lamentável e extremamente temerário.
Na sua pequenez é a maneira que encontra para aparecer e ganhar manchetes de jornais.
Fala em “serenidade”, mas conclama às pessoas para o crime: “ir para a rua e quebrar tudo”.
Ademais, o projeto que esse pulha e leviano não leu, resume-se a considerar um mandato fixo para o presidente do Banco Central, exatamente como funciona em quase todo o mundo.
Até quando políticos como esse sujeito continuarão a falar o que bem entendem, sem serem responsabilizados?
texto de Lívia Martins, articulista e repórter
(via Jornal da Cidade Online)

José Dirceu, a cabeça da serpente, volta para a Papuda no próximo mês

Inteligente, frio, calculista, meticuloso, disciplinado, culto, treinado, discreto, articulado, organizado, vaidoso, ambicioso.
O mais importante, lúcido e preparado líder do PT vai ser preso definitivamente. 30 anos.
Ele, mais do que qualquer outro, é o mentor intelectual e executor do plano detalhadamente planejado de aparelhar o Estado brasileiro e usurpá-lo para construir uma fina e capilarizada estrutura de poder para implantar uma doutrina radical de esquerda na América Latina a partir do Brasil.
Foi pego e derrubado no último degrau da escada que construiu milímetro a milímetro.
Nunca omitiu seus ideais ideológicos. É um guerreiro que não transige nas suas ideias e não tem limites para alcançar seus objetivos.
Não teve escrúpulos para tentar implantar a revolução na qual acredita, pelo meio mais torpe e vil que lhe sobrou: o aparelhamento do Estado para roubar.
Muitos dos seus seguidores, e outros ingênuos e bobos alegres, seguiram-lhe os passos para encher as burras.
Dirceu não roubou só para si. Roubou para corromper outros. É o eixo de todo o mal que está aí e que movimenta muitas engrenagens marginais que ainda vão aparecer. Coisas muito sérias ainda precisam vir e virão à tona. Armas...Drogas...
Sua prisão definitiva é muito mais significativa e importante que a prisão de Lula. José Dirceu é o “capo”. Ele é o verdadeiro líder. O comandante em chefe.
Sua saída de cena desestrutura a pior esquerda que existe: aquela que não mede esforços, nem consequências para tentar dominar.
Não há - e nunca houve - outra inteligência sequer comparável à de Dirceu na esquerda brasileira.
Zé Dirceu representa o que há de mais sofisticado na esquerda e o que há de pior para o país.
Por mais duro que - humanamente isso possa parecer - foi mandado para o lugar certo. Não por ser comunista radical. Eu tenho respeito pela sua clareza ideológica! Mas por ser um ladrão perigoso, atrevido e reincidente. E isso eu não posso respeitar!
E, por mais doloroso que seja admitir, o Roberto Jeferson tinha razão...
texto de Luiz Carlos Nemetz, Advogado.Vice-presidente e Chefe da Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo e Sócio na empresa Nemetz & Kuhnen Advocacia.
via Jornal da Cidade Online

Crivella não recua, vai ao ataque e em “Nota de Repúdio” destrói a Rede Globo

Sem recuo, com ‘sangue nos olhos’, o prefeito do Rio de Janeiro partiu para o enfrentamento, franco e direto contra a Rede Globo.
O desespero definitivamente tomou conta da emissora. As benesses de outrora, as verbas bilionárias de publicidade não existem mais. A fonte secou.
A solução encontrada é atacar. Crivella não se intimidou.
Veja abaixo o forte teor da Nota de Repúdio emitida:
1) De forma desrespeitosa, os jornalistas da TV Globo têm dirigido perguntas ao prefeito Marcelo Crivella, na tentativa de pôr na boca do prefeito declarações que não foram feitas pelo alcaide;
2) A TV Globo tem faltado ao respeito com milhões de cidadãos cariocas, que passam horas do dia assistindo a um simulacro das ações do governo municipal, que sozinho luta para recuperar a infraestrutura de uma cidade que há décadas não recebe investimentos suficientes;
3) É importante destacar que os milhões de reais que a TV Globo recebeu de publicidade para divulgar ações marqueteiras da gestão anterior seriam mais do que suficientes para concluir as obras nas 31 comunidades, paralisadas ainda na gestão passada;
4) A verdade é que as Organizações Globo têm sangue nas mãos. Os mais de R$ 170 milhões recebidos da gestão passada, para divulgar o “Sonho Olímpico”, poderiam ter salvado vidas de pessoas que, lamentavelmente, nos deixaram, por falta de recursos que hoje não temos;
5) Esses mesmos inquisidores (que não podem ser chamados de jornalistas), que hoje se arvoram em condenar uma administração que herdou uma cidade quebrada, não viram os desmandos de anos que levaram o Estado e a Cidade do Rio à bancarrota?
6) O Rio estava com suas contas comprometidas, desde 2016, como mostra o extenso voto do conselheiro do TCM, Ivan Moreira. Em sua exposição, “destacou pontos frágeis como a municipalização dos hospitais Rocha Faria e Alberto Schweitzer, que contribuiu sobremaneira para o déficit orçamentário verificado; a não adoção de ações sanativas para a situação do Funprevi; e os cancelamentos de empenhos, entre outros”, está escrito no site do TCM;
7) E sabe por que os jornalistas das Organizações Globo não viram isso? Porque muitos deles recebiam polpudas remunerações por palestras encomendadas pelo ex-presidiário Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio-RJ e que hoje tem que explicar os desvios de milhões de reais;
8) Matéria do site “Intercept”, de 9/11/2017, traz a lista de alguns desses valorosos e independentes jornalistas. Detalhe: alguns são apresentadores de Telejornais da TV Globo e que hoje cobram do prefeito Marcelo Crivella a aplicação de recursos. Caso consciências tivessem, devolveriam esse dinheiro aos cofres do Sistema S, que vive de subsídios que fazem falta aos gestores públicos;
9) Esse linchamento público voltou a acontecer na quinta-feira (11). Em entrevista coletiva, no Palácio da Cidade, o prefeito falava sobre as medidas já tomadas para trazer o município, em especial na área de trânsito, ao seu ritmo normal. De forma imperial, a repórter tratou o prefeito como se este estivesse em um tribunal e não numa entrevista coletiva. Vejam a batalha:
Repórter: Agora prefeito a cidade está parada ainda…
PREFEITO: não, não está parada…
Repórter: esperando para retomar, as pessoas estão demorando para chegar…
PREFEITO: não, não, não…
Repórter: Tem sete pontos de interdição ainda
PREFEITO: começa a sair, como se fosse encerrar a coletiva “Obrigado, obrigado”
Repórter: As pessoas têm realmente pressa de chegar…
PREFEITO volta: É impressionante como a Rede Globo faz campanha contra mim, não é contra mim não. A cidade não está parada, a cidade está se movimentando, a única cidade…
Repórter interrompe: Prefeito, desculpa, as pessoas têm pressa para retomar suas vidas…
PREFEITO tenta continuar: “A única, a única…
Repórter insiste: O senhor me permite
PREFEITO: Eu vou permitir. Mas é impressionante, é impressionante como vocês fazem oposição, não a mim, mas ao Rio de Janeiro…
Repórter: Prefeito, o senhor está enganado (interrompe de novo)…
PREFEITO: Não estou enganado não…
Repórter: Nós estamos reproduzindo o que as pessoas estão encaminhando pra gente. O senhor me permite…
PREFEITO: Você acabou de fazer a pergunta? Eu quero saber, se você acabou de fazer a sua pergunta?
Repórter: Sim, a minha pergunta é essa: o senhor não acha que tem uma demora?
PREFEITO: Quer fazer outra? Eu posso responder? É impressionante como a Rede Globo de televisão é absolutamente contra a cidade do Rio de Janeiro. É a televisão que anuncia o tempo todo os problemas do Rio, que faz drama sobre coisas corriqueiras que acontecem na nossa vida desde que eu nasci aqui (falando sobre a retomada do ritmo da cidade).
Repórter: O senhor acha que o que aconteceu foi um drama corriqueiro? Perdão prefeito, o senhor acha que o que aconteceu, a pior chuva em 22 anos, foi um drama corriqueiro?
PREFEITO: A cidade do Rio de Janeiro, a cidade do Rio de Janeiro…
Repórter insiste: dez pessoas mortas?
PREFEITO: Não, não, não, não vou falar com você, me dá licença, é um direito que eu tenho. A cidade do Rio de Janeiro, desde a minha infância, sofre problemas no trânsito. Esses que eu disse são corriqueiros. São problemas que a gente enfrenta porque temos dificuldades com a nossa topografia. Nós somos uma cidade com muitas montanhas, com muitos túneis, com vias estreitas e temos sim problemas com o trânsito. É claro que os desabamentos, que nós já temos uma Geo-Rio de 50 anos, procuramos evitar, mas nem sempre conseguimos. Lamentamos profundamente nossas tragédias. Agora é preciso aprender com elas e não fazer campanha política, não fazer exploração, o que a Globo quer é dinheiro na sua propaganda, o que ela quer é que a gente faça uma festa no carnaval e ela possa vender R$ 240 milhões com a Prefeitura pagando todo o carnaval. Isso está errado. Então, o que elas fazem é chantagem, é chantagem, isso não tem nada a ver com interesse da cidade. E seguramente não vão colocar isso no ar.
10) Não vamos ceder a pressões financeiras de um grupo de mídia que insiste em editorializar a cobertura sobre as chuvas, deixando de lado a prestação de serviço público, informação e orientação à uma população tão sofrida como a carioca.
(As informações são do Jornal da Cidade online)

Dona Aparecida, a avó de Michelle, e a perversa canalhice da Revista Veja

A onda de ataques contra o atual Presidente da República tem alcançado um patamar de absoluta crueldade, algo realmente indescritível e nojento.
A dor que a mídia tradicional está sentindo com a perda da mamata de outrora, com o fim das polpudas verbas publicitária, faz destilar ódio todos os dias. Contra o presidente, os seus filhos e agora, contra a primeira dama, buscando para tanto, sabe-se lá em que contexto, uma conversa cheia de más intenções entre um repórter aético e uma velhinha de quase 80 anos, analfabeta, avó de Michelle.
Nunca foi negada a origem humilde de Michelle. Família bem pobre. Fato que a reportagem só confirma.
Ruidosamente, tentam transformar Michelle numa megera.
Porém, as contradições da reportagem demonstram a ‘sacanagem’, o jornalismo picareta, onde a ausência do ‘jabá’ leva ao ataque difamatório, sem qualquer propósito e sem nexo.
Puro sensacionalismo maldoso e inconsequente.
Diz o repórter:
“Faz mais de seis anos que ela não vê a neta que ajudou a criar”.
Ora, Michelle até o final do ano passado morava no Rio de Janeiro.
Na sequência, a revista descreve a rotina da velhinha, cardíaca e portadora do mal de Parkinsson, para alfinetar:
“Passados três meses de governo, ela não recebeu convite para uma visita ao Palácio da Alvorada, a residência oficial, que fica a apenas 40 quilômetros da favela.”
E opinar maliciosamente:
“A neta agora famosa, o presidente da República e a pobreza são assuntos que parecem despertar sentimentos conflitantes em dona Aparecida.”
E ai soltam uma declaração da vovó, que notadamente revela uma preocupação natural de uma pessoa humilde, tratada pela revista com absoluta maldade:
“Além disso, se eu chegar assim (diz apontando para as próprias roupas), posso ser destratada, e isso vai me magoar. Eu não tenho roupa, sapato, nada disso, para frequentar esses lugares”.
É o jornalismo promíscuo, sem noção, desrespeitoso. Não com Michelle, mas com a velhinha, usada covardemente para um ataque sórdido.
Termino com o meu testemunho pessoal. Minha avó, nascida e criada na Liberdade, um dos maiores e mais violentos bairros de Salvador (BA), atualmente com a idade bem próxima da avó de Michelle, não deixa o bairro de jeito nenhum. Já teve diversas oportunidades de sair, mas, segundo ela, é lá que estão os seus amigos, as suas lembranças e a sua vida. É lá que ele quer viver o resto de seus dias e ser enterrada.
São mistérios da vida humana que um repórter insensível como esse da Veja, jamais será capaz de compreender.
texto de Otto Dantas, articulista e repórter
(via Jornal da Cidade online)

O fim dos “conselhos” onde prevalecia o sistema de “boquinha" para a “cumpanherada”

O governo juntou vários "conselhos" (que serviam como local de empregar os companheiros de campanha) e enxugou mais de 700 destes puxadinhos.
Resultado? A mídia espalhou que o "Conselho de crianças com deficiência foi extinto porque Bolsonaro não tem um deficiente em casa e não se importa!"
Ora, de todas as primeiras damas que tivemos, essa é a que mais se importa com a causa, inclusive, pela primeira vez, teremos pessoas com deficiência auditiva e visual, trabalhando nas pastas que cuidam de pessoas com deficiência auditiva e visual!
Não é interessante?
Assim como teremos índios cuidando da questão indígena! Não é fantástico?
Por que não fizeram isso antes?
Porque tinham que dar empregos pra "cumpanherada" e nessa hora, deficiente e índios "só ocupam vagas".
Tiveram 16 anos para resolver e não mexeram um dedo, só deram emprego e mais emprego para os companheiros.
Acabou o poder, acabou o dinheiro, perdeu o emprego.
É assim que funciona nas prefeituras também.
Por que seria diferente com o governo federal?

texto de Raquel Brugnera, Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.  

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