terça-feira, 27 de novembro de 2018

Moro: “Não se resolve o problema da criminalidade simplesmente soltando criminosos”

Em declaração pública contra a proposta que afrouxa penas, Sergio Moro disse que a soltura de presos para conter a superlotação das cadeias não foi a mensagem passada nas eleições, registra O Antagonista.

“Não penso que resolve-se o problema da criminalidade simplesmente soltando os criminosos. A sociedade acaba ficando refém dessa atividade criminal e me parece que a mensagem dada pela população brasileira nas eleições não foi exatamente essa”, disse.

“Claro que a superlotação é um problema, isso tem que se trabalhado. Mas simplesmente abrir as portas das cadeias não é a melhor solução. Isso tem que ser enfrentado de outra maneira”.

97,2% das vagas deixadas por médicos cubanos já foram preenchidas

O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira (26) que 97,2% das vagas abertas pela saída dos cubanos do programa Mais Médicos já foram preenchidas.

Até as 12h de hoje (26), 8.278 profissionais já foram alocados nos municípios em que irão atuar.

A mirabolante farsa petista em torno do Mais Médicos ruiu.

Pai de empresário denunciado com Lula morre em acidente aéreo

Um acidente aéreo na manhã desta segunda  (26) vitimou Adolfo Geo, fundador do grupo ARG, em Jequitaí, norte de Minas Gerais.

Ele é pai de outro sócio da empresa, Rodolfo Geo, que foi denunciado pela Lava Jato, também nesta segunda, junto com Lula.

Adolfo não foi acusado na denúncia, que aponta pagamento de R$ 1 milhão ao Instituto Lula em troca de favorecimento à empresa na Guiné Equatorial.

Rodolfo embarcaria no mesmo voo, que partiu de Belo Horizonte, mas desistiu na última hora, segundo O Antagonista.

Lava Jato denuncia Lula por lavagem de dinheiro ligada à Guiné Equatorial

Nesta segunda-feira (26), a força-tarefa da Lava denunciou o ex-presidente Lula por lavagem de dinheiro, informa o Estadão.
Usufruindo de seu prestígio internacional, Lula influiu em decisões do presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, que resultaram na ampliação dos negócios do grupo brasileiro ARG no país africano”, de acordo com a acusação levada à Justiça Federal.
Segundo as investigações, o petista foi beneficiado por R$ 1 milhão de reais, obtido em doação da empresa ao Instituto Lula. As provas foram coletadas nos emails do Instituto Lula, registra o site Conexão Política.

LIÇÕES DA CHINA À CNBB E AO PT

Desde a fundação do PT, graças aos encantos que as heresias da Teologia da Libertação exercem sobre certo tipo de formação intelectual, “pintou um clima” entre a CNBB e esse partido. Trata-se de algo que só pode ser negado fechando os olhos para não tomar conhecimento. Quem observa a atividade da Conferência, suas Campanhas da Fraternidade e análises de conjuntura sabe disso. Os vínculos partidários de tantos assessores leigos da Conferência e a linguagem de muitas declarações também reforçam essa convicção.

É um nexo intenso, resistente até mesmo ao chumbo grosso que, liderados pelo PT, os partidos de esquerda disparam contra temas importantes à vida cristã e conteúdos permanentes do ensino católico. Entre outros: respeito à vida desde a concepção, matrimônio e família, educação religiosa, proteção da inocência infantil. É inequívoco o empenho dessas legendas em legalizar o aborto, em diluir o sentido de família, em propagar a ideologia de gênero e em incutir às crianças a perturbadora sugestão de uma sexualidade multiforme e auto reverse.

Por outro lado, o Brasil sabe que o PT não poupa seus adversários, nem recua na defesa de suas pautas. No entanto, mesmo divergindo de temas essenciais à Igreja Católica, jamais o PT atacou a CNBB. Jamais! O partido e seus militantes em salas de aula vivem tentando impedir a influência política dos cristãos com o argumento de que o Estado é laico, de que a moral cristã não pode pretender espaço nas normas incidentes sobre a vida social, de que os símbolos religiosos devem ser retirados dos lugares públicos, e de que a Igreja é um dos males da humanidade. Mas contra a CNBB, nem um pio. O nome disso é parceria. É companheirismo. E torna inevitável a constatação: a CNBB vive “numa relação estável” com corrente política avessa à sua missão.

Motivo? A Teologia da Libertação (TL). Ela, a CNBB e o PT se encontram no palanque do discurso fácil e inócuo em favor dos “pobres e oprimidos” contra os “ricos e opressores”, cuja essência é uma condenação à economia de empresa, ao capitalismo, e uma apologia ao socialismo (que nunca é este ou aquele das experiências reais, mas é sempre um outro, sublimado e perfeito).

Ora, se tirar os pobres da miséria for essência da mensagem cristã, se a dignidade material da humanidade for a obra magna da Fé, então nada na história se poderia comparar às conquistas do capitalismo. Afinal, esse sistema, após todo o serviço mostrado em tantos países, esbanja potencialidades no tempo presente. Tira da miséria e põe para sorrir 850 milhões de chineses, passa a fazer o mesmo no  comunista Vietnã e começa a mudar mentalidades até na Coreia do Norte. Nada, porém, é tão amaldiçoado na parceria PT e CNBB quanto o capitalismo. Ambos condenam esse sistema, malgrado seus sucessos. E abençoam o socialismo, apesar de todos os seus fracassos.

É a China, então, um modelo de virtudes cristãs? Claro que não! E não o é porque o cristianismo não realiza sua missão com o progresso material, algo que, em sociedades complexas, pluralistas, exige um sistema econômico que gere riqueza. A essência do cristianismo é nos configurarmos a Cristo hoje, no século XXI, em meio aos compromissos, realidades, tentações e obstáculos do mundo contemporâneo. Disso deveria tratar a CNBB, deixando de firmar parceria com o atraso da boa ciência econômica e com seus adversários em tudo mais, inclusive na verdadeira promoção e proteção da dignidade da pessoa humana.

artigo de Percival Puggina. 

A MÍDIA, EM GERAL, PREFERE O CAOS

Chega a impressionar, mesmo sem surpreender, o quanto a mídia brasileira ainda é capaz de INFLUENCIAR, e muito, a nossa frágil opinião pública, que aceita com grande facilidade aquilo que, de forma exagerada, ou seja, com viés SENSACIONALISTA, é dito e publicado.

 ATAQUE ÀS CONSEQUÊNCIAS
O que mais chama a atenção é que a maioria das notícias tem único propósito: atacar EXCLUSIVAMENTE as CONSEQUÊNCIAS dos problemas, críticas ou especulações apontados. Isto, infelizmente, tem levado boa parte dos INFLUENCIADOS a não perceber que a solução, ou prevenção, de algum problema, só é possível desde que as CAUSAS sejam combatidas.   

DESEMPREGO
Ora, não é preciso ser iniciado em economia para entender, por exemplo, que a elevada TAXA DE DESEMPREGO do nosso empobrecido Brasil é PURA CONSEQUÊNCIA da má administração pública. A grande CAUSA da enorme falta de oportunidade de trabalho é o tamanho descomunal do Estado brasileiro, que impõe uma excessiva CARGA TRIBUTÁRIA para pagar, principalmente, tanto QUEM JÁ DEIXOU DE TRABALHAR quanto QUEM NÃO MAIS ESTUDA. 

SACOS DE MALDADES
O curioso, para não dizer indecente, é que aqueles que dizem que a Previdência Social não é deficitária geralmente ganham maior espaço na mídia. Já quem defende uma séria e profunda REFORMA DA PREVIDÊNCIA, na maioria das vezes é levado ao cadafalso midiático como se fosse um portador e distribuidor de SACOS DE MALDADES. Pode?

LIBERALISMO ECONÔMICO
Como a vitória de Jair Bolsonaro dá a entender que o Brasil vai, pela primeira vez na sua história que já completou 518 anos, experimentar o LIBERALISMO ECONÔMICO, modelo que, além de tirar o pesado Estado das costas fragilizadas dos cidadãos,  proporciona o saudável aumento da concorrência, nem assim boa parte da mídia, que comunga dos princípios ideológicos socialistas, se propõe a colaborar como influenciador. 

SEGURANÇA, SAÚDE E EDUCAÇÃO
Esta mesma má vontade é vista, claramente, nas notícias ligadas à SEGURANÇA, SAÚDE E EDUCAÇÃO, cujos problemas -enormes- não passam de CONSEQUÊNCIAS. Vejam que;

1- na SEGURANÇA, a grande CAUSA está nas ridículas LEIS PENAIS que estimulam o crime;

2- na SAÚDE, a maior CAUSA está na falta de tratamento de esgoto; e, 

3- na EDUCAÇÃO, a maior, indiscutivelmente, está na forte IDEOLOGIZAÇÃO dos alunos.

texto por Gilberto Simões Pires

(em Ponto Crítico)